Bate, rebate: Bolsonaro ou Rosário, quem fica com a melhor parte?
BATE, REBATE: BOLSONARO OU ROSÁRIO, QUEM FICA COM A MELHOR PARTE?
Ainda repercute na mídia, nos blogs, a questão que envolveu os deputados quanto a quem devia bater, ou apanhar, ou merecer qualquer coisa. Um último comentário que li foi de que, sendo Luciana Genro, o deputado se daria mal.
Como!?
Foi lembrado o debate em que a Luciana Genro se insurgiu contra o candidato Aécio Neves e o seu dedo acusatório. No entanto, a mesma Luciana Genro tinha o dedo em riste quando fazia contestações.
Dizia minha avó que em uma mulher não se bate nem com uma flor. No cinema, muitas vezes, via-se a bofetada da mulher no homem e este se contendo, na falta de uma flor naquele momento, não respondia no mesmo tom.
É desigual o combate físico entre um homem e uma mulher. Vai daí um momento de reflexão que se pode dizer: cabe algum direito à mulher de bater sem contestação?
Mundos que se confundem.
Ao partir para a mesma seara de combate, as armas quem escolhe é o suposto ou suposta ofendida. Afinal, não bater, significa também não descer ao mesmo nível do contestante, ou contestador, porque aí todos batem e ninguém tem razão.
Argumentou o articulista que Luciana Genro teria respondido com uma bofetada. Portanto, a pergunta é: transformar o debate ou a mídia na casa da mãe Joana é bom para Bolsonaro ou para Rosário?
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