Livros

A vida de Robert Owen

A VIDA DE ROBERT OWEN (1771-1858)

Por que decidi traduzir o livro sobre a vida de Robert Owen? Primeiramente, traduzir algo de uma língua estrangeira exige experiência e conhecimento; a questão foi que não tenho experiência no assunto e o meu conhecimento sobre a língua inglesa não é tão grande, principalmente de um texto que tem referências ao final do século XVIII e início do século XIX. A decisão de traduzi-lo nasceu da procura da autobiografia, que estava somente disponível em inglês; em português, uma edição já esgotada. E da leitura veio a ideia de transcrevê-lo para o português como contribuição científica, a partir de um livro disponibilizado na internet (link abaixo), também no intuito de disseminação do conhecimento.
Meu primeiro contato com Owen foi lendo o livro de Domenico de Masi, O Futuro Chegou. Nele, Masi faz referências aos socialistas utópicos, termo que Karl Marx criou sobre o Owen, Saint-Simon, Charles Fourier, Proudhon, Sains-Soucci e outros, com um sentido crítico. A minha curiosidade foi sobre Owen e sua experiência coletivista e a sua luta por uma nova formação de caráter do homem, através da educação. Sua experiência principal foi a criação da escola infantil, a idade mínima para o trabalho, a preocupação com a saúde dos trabalhadores, uma ideia sobre vila de trabalhadores, de cooperativa (segundo Owen uma ideia apropriada por Fourier, outro socialista utópico), e uma forma de aquisição de produtos básicos de melhor qualidade e custo baixo, uma espécie de cooperativa de consumo. Seu estabelecimento foi visitado por Imperadores, embaixadores e grandes personalidades da época.
Na tradução, alguns termos me chamaram a atenção como o “fellow-workers”, algo inimaginável, naqueles tempos duros, o relacionamento de um industrial rico em tratar seus trabalhadores como companheiros.
O sonho utópico de Owen foi tentar estabelecer essa relação de confiança entre capital e trabalho, deixando de lado a ganância e transformando o trabalhador em uma parte importante na relação, e disseminando a riqueza em prol de um mundo melhor.
Uma das curiosidades é quando Lord Liverpool, então Primeiro-Ministro da Inglaterra toma conhecimento das visões de Owen, resolve abraçá-las, mas ao mesmo tempo diz que aquilo seria o fim de pessoas como ele, da aristocracia. Essa mesma expressão de espanto foi quando apresentou seu trabalho do Congresso de Soberanos para um dos embaixadores.
Owen tem também um grande apreço por Sua Alteza Real o Duque de Kent, a quem ele deve, pela morte prematura, a perda de um grande aliado as suas ideias.
Os estabelecimentos de fiação do algodão eram divididos entre a fiação e preparação do algodão, a confecção do tecido e o responsável pela fabricação do maquinário e manutenção, bem como à fundição. Dava-se o nome de “cotton-mill”, literalmente “moinhos de algodão”, que eu preferi traduzir como cotonifícios. Como não existe uma tradução atualizada do livro em português, somente uma edição muito antiga e esgotada, meu contato com a vida de Owen foi através do texto liberado na internet, para o qual eu traduzi as explicações abaixo, e a imagem de capa é da edição de 1920, disponibilizada.
Como a pretensão do portal é a difusão do conhecimento eu me propus a colocar no meu blog a tradução que me levou seis longos meses. A leitura do texto não obedece uma ordem cronológica, porque o autor vai narrando os fatos e faz uma mistura de passado e presente, e, muitas vezes, entremeando fatos passados em datas diferentes.
Tenha uma boa leitura e qualquer sugestão ou correção, por favor, entre em contato.

NILSON LATTARI
LINK DA PUBLICAÇÃO ORIGINAL: https://archive.org/details/lifeofrobertowen00owenuoft/page/n6

INTRODUÇÃO

Robert Owen (1771-1858) é uma figura única na história geral do socialismo. Ao contrário de Platão e Saint-Simon (ele foi de um parentesco humilde, ao contrário de Thomas More, Karl Marx) e Sidney Webb (sua escola educacional era da mais elementar espécie) e ele começou sua carreira com os três R (reading, writting and arithmetic). Mais adiante, ao contrário de todos os líderes comunistas, socialistas e anarquistas, ele foi um homem de negócios de muito sucesso, fabricante e reformador social, e como tal ele não conhecia a falha. Sua autobiografia perdurará como um monumento de força de caráter, de charme de personalidade, de pura e alta conscientização para soluções a serviço da humanidade. Na meia idade, ele pode ter sido um socialista Loyola (Ignácio de Loyola*-nota do tradutor) ou um Arnold de Brescia. Quando ele chegou à convicção de que pela aplicação de suas visões, de que a espécie humana poderia ser feita de sabedoria, riqueza e felicidade, ele não hesitou por um momento em sacrificar tudo o que possuía. “E minha decisão foi fazer a superação de toda oposição e para ter êxito ou morrer na tentativa” (veja infra, p. 181). ele se esforçou para fazer o progresso social resultar dos esforços conscientes e intencional do homem, em vez de deixá-los aos jogos fortuitos das forças cegas. Ele foi o primeiro escritor britânico a compreender o significado da Revolução Industrial. Enquanto os homens de estado da Grã-Bretanha e estatísticos estavam atônitos e desnorteados diante do fenômeno industrial que os superou durante e depois das Guerras Napoleônicas, Owen, com seu forte e simples intelecto, viu a fonte e o volume da nova riqueza e ele tentou regular a elevação contínua do ritmo da produção para controlar o maquinário ocioso e a ganância dos empregadores, e para educar a população laboral, com uma visão de pacificamente reajustar a sociedade para as novas condições.
Em suas atividades reformistas ele não pode chegar à conclusão de que o problema social não era somente uma questão moral. Ele testemunhou, em uma mão, a baixa condição mental dos operativos nas fábricas, e, na outra, a impiedosa luxúria dos ganhos dos empregadores e suas hostilidades para com todas as tentativas para elevar o labor para um mais alto nível da vida humana. O caráter do homem, então, se estendeu no caminho da reforma. Mas como era formado o caráter? Evidentemente, nem pelo homem por ele mesmo ou pelas atuais e anteriores circunstâncias. Owen adotou a nova visão deste que ele ficou em conformidade com as ideias que ele tinha vivenciado e a experiência prática e também a literatura regionalista, de acordo com os resultados que ele viu surgir.
O processo da Revolução Industrial e, em seguida, o sistema central de produção, produziu novos estratos e visões sociais (a missão do reformador, portanto, não poderia consistir em pregar, admoestar e punir os pecadores, mas de mudar as circunstâncias sociais, de remover as más condições que favoreciam à ignorância, o egoísmo, o crime, a miséria, a hipocrisia, a superstição, a inimizade e a guerra, e criando boas condições que favoreciam o conhecimento, a saúde, a coragem, sentimentos fraternos e serviço social): A criação de boas circunstâncias dependia de uma ou duas condições; a abundância de riqueza e a educação das massas. Essas duas condições ele viu sendo plenamente preenchidas nos anos de 1812 em diante, com força e princípios ele trabalhou para a educação popular, legislação nas fábricas, trabalho cooperativo, e vilas comunitárias para os desempregados. Suas visões reformadoras desenhadas com realidade e racionalismo e sobre ele a inimizade do capital e o desfavor da Igreja, e finalmente o dirigiu para dentro dos braços do comunismo (1817) e a propaganda laboral. Enquanto seu estabelecimento em New Lanark, com seu modelo de reforma social e metas educacionais, adquiriu fama amplamente mundial, e fez converter para as Novas Visões. Em 1821, Owen foi o zênite do seu êxito de fabricação e carreira de reformas, mas já imerso em seus planos comunistas os quais ele estava esboçando para o futuro. Ele se retirou dos negócios e afundou seu dinheiro em um experimento comunista na América (1824-1828). Nisso ele falhou. Sua falha foi devida à incompletude da sua teoria da formação do caráter. Porque, ao contrário das visões racionalistas, novos ambientes sociais e circunstâncias não operam diretamente em nosso intelecto e vontade, nem para eles aproximarem seu trabalho dentro do período em poucos anos. Suas operações de transformações sem barulho em nosso sistema nervoso e mentalmente são um processo biologicamente lentos, os quais pode levar gerações ante os velhos impulsos, lutas e paixões são suficientemente enfraquecidas como para permitir as novas emoções levarem efeito. Esses processos psicológicos são a causa daqueles desapontamentos dolorosos para os quais entusiastas revolucionários são expostos sempre que eles tentam forçar a súbita emergência do socialismo da sociedade capitalista.
No retorno de Owen da América (1828) as classes trabalhadoras na Grã-Bretanha estavam estabelecendo sociedades populares e se fazendo prontas para entrar na luta política e econômica para a emancipação. Apesar de diferente em alguns aspectos de seus métodos e fins, ele ajudou-os como melhor ele podia. Ele e eles sabiam que o caminho para o progresso do trabalho era semeado com greves perdidas, planos abortados e ideais destruídos, e, para todos que eles foram marchando. Owen viverá em seus anais como o pioneiro da educação popular, a legislação das fábricas, os movimentos operativos e como único dos grandes sem egoísmo, e menos demagógicos professores e líderes que já houve.

NOTA
Referências são feitas diretamente neste livro para os vários documentos os quais o autor tentou coletar em volumes suplementares. Este volume deve-se à morte do autor, nunca foi editado. Tem, como sempre, parecer não alterar essas referências no texto.
M BEER

PREFÁCIO

A maior descoberta que o homem fez para a felicidade universal da sua raça em direção ao tempo futuro é o conhecimento dos fatos pela prática – “Aquele que fez recebe todas as suas qualidades daquele que foi seu primeiro criador, e aquilo que foi criado recebe todas as suas qualidades e poderes do seu Criador”.
Ele é a maior descoberta, porque o homem destes dias, em oposição às miríades de fatos que existem em torno dele, provém de todas as gerações do passado para o presente, que foi ensinado para pensar que o que foi feito e criado veio de suas próprias qualidades e forças. Tanto, na verdade, foi o ensino de superstições, governos, leis e instituições de homens, através das gerações passadas; tais são seus ensinamentos até estes dias; e estes ensinamentos derivam das faculdades racionais de tudo que foi ensinado, e pervertem seus julgamentos em tão grande extensão quanto em muitos casos para fazê-los piores do que inútil em todos os assuntos do mais importante e individual da raça humana.
Ele é a maior descoberta – porque, portanto, divulga a origem do mal entre os homens, e significa remover o mal para sempre.
Ele é a maior descoberta – porque ele divulga a causa porque os homens nunca fizeram de transformar bondade, sabedoria, unidade e felicidade; e porque uma tão grande massa da população do mundo sempre será mantida em um estado de grossa ignorância e degradação, e tem sido afligida com tão grande miséria mental e sofrimento físico.
Ele é a maior descoberta – porque ilumina a tocha de luz, planifica e facilita os passos para que as autoridades mundiais adotem uma medida prática e decisiva para fazer com que todos transformem em bondade, sabedoria, unidade, saúde em abundância de riqueza, e sempre fazendo todos fisicamente e mentalmente felizes.
Ele é a maior descoberta – porque o conhecimento de nossa natureza o qual ela divulga, induzirá todos para empreender, promover a felicidade, através do martelar incessante do prazer que vem derivada de cada um pela prática.
Ele é a maior descoberta – porque terminará com toda a raiva, má vontade, contestações e guerras entre os homens e nações, e fará a arte da guerra estar no pensamento mais longínquo e cessará para sempre.
Ele é a maior descoberta – porque divulga os significados através dos quais a raça humana futuramente poderá, com facilidade e prazer, se refazer ou transformar homens e mulheres superiormente bem formados, com todas as suas faculdades físicas e mentais, forças e propensos a cultivar o exercício em cada um para o ponto de temperança.
Ele é a maior descoberta – porque divulga a incalculável importância nesse ambiente superior no qual se localizada a humanidade – ambiente de total superioridade, para excluir tudo aquilo que é inferior.
Ele é a maior descoberta – porque abre um novo livro de vida para o homem, e o capacitará a perceber mais claramente de que maneira de ser ele é; aquilo de que ele é formado através de uma criação dupla – a primeira, antes do nascimento, uma misteriosa e divina organização de poder maravilhoso, jamais maravilhosamente combinada, fisicamente e mentalmente; a outra, uma segunda ou nova criação, superdotada para trazer a primeira para sua terrena maturidade, e, principalmente, através da ação da maturidade humana, para a qual é dado o maior interesse que esta segunda criação poderá ser de acordo com a primeira, e sem a qual, o homem será mal formado e não alcançará a felicidade pelo qual ele é evidentemente destinado para a perfeição de sua primeira ou divina criação.
Ele é a maior descoberta – porque capacitará o homem para conhecer ele mesmo, e conhecendo a si mesmo para conhecer a humanidade em geral; e através de seu conhecimento como foi feito para adquirir amor universal e carinho para seus semelhantes, alta excelência em conhecimento do seu ambiente, o qual está em acordo com sua natureza divina, e como aplicar a eles mais vantagens pela prática, e, portanto, descobrir a necessidade em todas as cidades, vilas e residências isoladas, para construir e colocar em todo o mundo, hoje, no entanto, uma formação de ambientes inferiores e muito injustos.
Ele é a maior descoberta, em resumo, porque elevará o homem de uma inconsistência irracional, lutando e brigando como um animal, para uma nova existência, na qual ele se transformará em um ser pacífico, consistente, racional, intelectual e feliz, se ocupará em promover a felicidade de todos que têm vida, porque se estenderá pela prática, e, portanto, atingirá o mais alto e permanente prazer do qual a humanidade é capaz.
As páginas seguintes contém a história, passo a passo, do progresso da missão de preparar a população do mundo para sua grande e gloriosa mudança, a qual, quando realizada, já será mais que demonstrado aquele que é o conhecimento, a sabedoria, e a bondade do Eterno Criador Poderoso do Universo, e que o melhor pode e sempre será feito para toda a existência criada, que os elementos eternos do universo serão admitidos, através do processo pelo qual todas as coisas criadas atinjam a maturidade.
Em outras palavras, e para simplificar o assunto, a missão da minha vida parece ser a de preparar a população do mundo para entender a vasta importância da segunda criação da humanidade desde o nascimento de cada indivíduo, através da ação do homem, pela criação integral dos ambientes nos quais o lugar de todos nós através da vida, e no qual uma nova natureza humana poderá aparecer e se elevar de um novo ambiente.
Tomando um calmo retrospecto de minha vida daquilo que mais remotamente lembrei do período que vivi até a hora presente, parece para mim ter sido uma sucessão de eventos extraordinários ou fora do comum, formando ligações conectadas de uma cadeia que me levam a proceder para a frente e completar uma missão, da qual eu tenho sido um agente desenvolvedor, sem mérito ou demérito de nenhum tipo de minha parte.
Esta missão tem sido apontar para a humanidade o caminho para remover as causas do pecado e da miséria, e como em lugar disso atingir a todos de sua raça em perpetuidade para uma nova existência de bondade universal, sabedoria e felicidade, para retirar do homem toda a indelicadeza humana e a vida animal sobre a terra, tanto possa ser consistente seu próprio progresso de felicidade enquanto viver em função dele.
Esta grande e tão evidente verdade – “De que a Força da Criação dá todas as qualidades para formar o criado” é o conhecimento requerido do homem para harmonizar a terra e seus variados produtos, e especialmente para o homem harmônico naturalizar por uma consistente obediência para com todas as suas leis; e, portanto, unir, edificando em direção às idades futuras como um homem com uma linguagem, sentimento, interesse e objetivo, como é o evidente destino final de nossa raça. Através do redesenho da total responsabilidade do que foi criado, e é claro do pleno louvor, culpa, recompensa e punição, e pela aquisição do conhecimento da ciência e da influência dos ambientes sobre a humanidade, e como combiná-los em ordem e sabedoria, o homem poderá agora ser como um anjo terrestre de bondade e sabedoria, e habitar um paraíso terrestre.
O que significa efetivar esta mudança já amplamente existente, e para seu crescimento podem não existir limites possíveis.
Estes significados cresceram enormemente desde o último século, e eles estão avançando em um contínuo crescimento, sem uma causa para temer que eles nunca novamente cessarão o progresso.
Os significados da felicidade universal humana são inexauríveis, e, entretanto, todo medo em obstaculizá-los, ou que eles se desgastarão devem ser abandonadas.
Consequentemente, colocando lado a lado todas as ideias de fazer a criação da responsabilidade pelas qualidades dadas para que de força em força possa criá-las e ensinando à humanidade que da influência dos ambientes por princípio e prática, a terra gradualmente será feita para caber uma morada de homens e mulheres superiores, sob uma Nova Disposição, na qual será feito um paraíso e seus habitantes angelicais.
Como facilmente agora poderíamos ter feito esta mudança, através de uma verdadeira e sagrada aliança de líderes governamentais e autoridades religiosas!
Ou através das pessoas, se elas conhecessem como se unir e serem governadas por Deus e pela natureza, em vez de postergar para sempre as mudanças, perversamente e através de leis humanas absurdas e artificiais, feitas para desafiar e se opor àquelas leis divinas.

ROBERT OWEN.
Severianos Park, Sevenoaks
September 1857.

RECORDAÇÕES DE MEUS PRIMEIROS ANOS DE VIDA

Como aparece na grande Bíblia da família, eu nasci em Newtown, Montgomeryshire, Norte do País de Gales, no dia 14 de maio de 1771, e fui batizado no dia 12 de junho.
Meu pai foi Robert Owen. Ele nasceu em Welsh Pool, e foi criado para ser um seleiro e, provavelmente, um ferreiro também, como essas duas atividades foram algumas vezes uma só naquele período nas pequenas cidades nas fronteiras de Gales. Ele casou no seio da família dos Williams, uma numerosa família, que foi na minha infância uma das mais respeitáveis famílias de fazendeiros no entorno de Newtown.
Eu imagino que minha mãe (que era considerada muito bonita, assim como eu fui informado, quando ela se casou) era a mais velha das irmãs da família, e, por sua classe social, superior em inteligência e boas maneiras.
Eu suponho que no seu casamento eles se estabeleceram em Newtown – meu pai montou seu próprio negócio como seleiro e ferreiro. Ele foi também chefe dos correios enquanto viveu. Ele tinha a administração geral dos assuntos paroquiais, sendo bem avaliado, como parece, dado as suas finanças e negócios, mais do que alguma outra parte do distrito. Eu nunca pensei em perguntar a respeito de seu pai ou mãe, ambos mortos antes que eu nasci; e devido então ao mau estado das estradas havia comparativamente uma pequena comunicação entre os jovens de Newtown e Welsh Pool.
Tudo aquilo que eu possa relembrar a respeito da família de meu pai é aquilo que meu pai disse, e nas conversas com membros mais velhos da família, que ele perdeu uma propriedade que rendia quinhentas libras por ano em uma pendência judicial, a qual depois disso foi investigado que a perda foi através de seu próprio advogado que foi subornado. Newtown era nesse período um pequeno mercado, que não teria mais do que mil habitantes – arrumada, limpa, belissimamente situada como vila campestre, em vez disso uma cidade com os negócios comuns, mas sem manufaturas, com exceção de alguns poucos teares de flanelas. Eu não a vi como uma cidade limpa mas já convertida em suja, mas industriosa, por isso com consequências.
Neste período havia uma ponte de madeira sobre o rio Sevem, o qual eu lembro com uma impressão profunda, quando fiquei perto de perder minha vida, certa vez, como eu vou relatar aqui depois.
Eu era o mais jovem de uma família de sete – dois de nós morreram jovens. Os sobreviventes, William, Anne e John, eram mais velhos, e Richard era mais jovem do que eu. A propriedade mais próxima era Newtown Hall, naquele período de meu nascimento e por alguns anos depois disso era propriedade e residência de Sir John Powell Price, Bart – e minha primeira lembrança é de Sir John abrindo uma porta envidraçada que dividia o comércio de meu pai da habitação parcial da casa, e soltando um pássaro em nossa direção, dizendo que havia alguma coisa para a diversão das crianças, e elas deveriam cuidar dele.
Isto deve ter sido resumidamente antes dele deixar sua propriedade, eu suponho ter sido por causa de dívidas, porque ela logo foi transferida para outras mãos. Minha próxima recordação é quando estou indo para a escola nas salas da mansão desta propriedade, e uma certa Mrs. Thickness, ou algum nome assim, era a professora. Eu devia ter sido enviado bem jovem para a escola – provavelmente entre quatro e cinco anos de idade – por eu não poder me lembrar a primeira vez que fui para lá. Mas, eu recordo estar bem ansioso para ser o primeiro a chegar na escola e o primeiro a chegar em minha casa, e os meninos tinham sempre uma corrida da escola para a cidade, e sendo um corredor rápido, eu era normalmente o primeiro na casa, e quase sempre o primeiro na escola pela manhã.
Em uma ocasião minha pressa quase me custou a vida. Eu costumava tomar o café da manhã que era uma base de mingau de aveia – uma comida preparada em Gales de farinha de trigo e comida com leite, e que normalmente era dada às crianças na Escócia como mingau de aveia. Ela era saborosa e nutritiva, e é geralmente preferida pelos jovens. Eu pedia que este café da manhã devesse estar sempre pronto quando eu voltasse da escola, desse modo eu podia comê-lo rapidamente, no sentido de poder ser o primeiro a voltar para ela, e eu sabendo que meu prato de mingau de aveia estava pronto, e como eu supunha suficientemente resfriado para comê-lo, por não parecer ver o calor sair dele – ele teria me esfolado caso não estivesse frio; mas em minha pressa tomei uma colher cheia dele, e descobri que estava muito escaldante, o corpo reteve todo o calor. A consequência foi um desmaio instantâneo, do meu estômago sendo escaldado. Naquele estado eu permaneci muito tempo, e até meus pais pensaram que minha vida fora extinta. No entanto, depois de um período considerável eu me recuperei; mas desde aquele dia meu estômago ficou incapaz de digerir comida, exceto a mais simples e uma pequena quantidade a cada tempo.
Isto me fez tentar os efeitos de diferentes qualidades de comida na mudança da minha constituição, e me deu o hábito de ficar em constante observação e em contínua preocupação, e eu tenho sempre pensado que este acidente teve uma grande influência na formação do meu caráter. Nas escolas dessas pequenas cidades eu era considerado ter uma boa educação de uma leitura fluente, uma boa mão para escrever e entender as quatro primeiras regras da aritmética. E isto eu tenho razões para acreditar que foi a excelente qualificação de Mrs. Thickness como professora – porque quando eu adquiri estes pequenos rudimento de aprendizagem, na idade de sete anos, ela requisitou ao meu pai que eu fosse seu assistente de mestre-escola,;assim desde aquele tempo eu era assim chamado enquanto permaneci na escola. E desde então minha escola foi paga por esse compromisso que eu tinha. Eu permaneci na escola por dois longos anos, aqueles dois anos foram perdidos para mim, exceto que eu portanto adquiri o hábito de ensinar outros o que eu sabia.
Mas neste período eu descobri que eu tinha uma forte paixão pela leitura de todas as coisas que eu senti para minha vida. Assim, como eu era conhecido e conhecia todas as famílias da cidade, eu tinha as bibliotecas de clérigos, médicos e advogados – os homens sábios da cidade – que se abriram para mim, com a permissão de levar para casa qualquer volume que eu gostasse, e eu fiz pleno uso da liberdade que me deram.
Dentre os livros que selecionei nesse período foram Robinson Crusoé, Philip Quarle, Pilgrim’s Progress, Paradise Lost, Harvey’s Meditations e dentre os mais sombrios, Pensamentos Vespertinos dos Jovens, Richardson’s, e todos os outros romances comuns. Eu acreditava em toda palavra deles como uma verdade, e fui dessa forma profundamente interessado; e eu geralmente terminava um volume diariamente. Então eu li Cook’s e todas as viagens de circunavegação – A História do Mundo – História Antiga das Ruínas – e toda biografia que eu pude encontrar dos filósofos e grandes homens.
Nesse período, provavelmente, quando eu tinha entre oito e nove anos de idade, três empregadas tornaram-se íntimas da nossa família, e elas eram Metodistas. Elas tomaram uma grande simpatia por mim, e me deram muitos dos seus livros para ler. Como eu era convicto religiosamente, elas eram muito desejosas da minha conversão para a sua fé peculiar. Eu li e estudei os livros que elas me deram com grande atenção; mas como eu li livros religiosos de outros vieses, eu me tornei surpreendido, primeiro entre a oposição de Judeus, Cristãos, Maometanos, Hindus, Chineses, etc etc, e dentre esses aqueles que elas chamavam de Pagãos e Infiéis. O estudo dessas fés contenciosas, e seu ódio mortal entre elas, começaram a criar dúvidas em minha mente respeitando a verdade de cada uma dessas divisões. Enquanto estudava e pensava com honestidade sobre esses assuntos, eu escrevi três sermões, e eu era chamado de pequeno pastor. Esses sermões eu mantive até eu me encontrar com os trabalhos de Steme, nos quais eu encontrei entre seus sermões três dos quais que gostei muito das ideias e mexeu comigo, e o que me ocorreu ao lê-los que eu pudesse ser considerado um plagiador, e sem pensar, como eu não poderia carregar tal aspiração, eu os joguei rapidamente no fogo; o que eu algumas vezes depois me arrependi; como eu poderia gostar de ter sabido como agora eu então pensava e me expressava sobre tais assuntos. Mas, certamente, aquela leitura de trabalhos religiosos, combinada com minhas outras leituras, me levaram a sentir fortemente aos dez anos de idade que devia ser alguma coisa fundamentalmente errada em todas as religiões, como elas tinham sido ensinadas naquele período.
Durante minha infância, e por muitos anos depois disso, nunca me ocorreu que havia alguma coisa em meus hábitos, pensamentos, e ações diferentes daqueles de outros de minha idade; mas quando olho para trás comparando minha vida com muitas outras, eu tinha sido induzido a atribuir uma diferença favorável dos efeitos produzidos naquele período inicial quando minha vida esteve em perigo pela colher cheia de mingau fumegante. Porque naquele tempo eu era compelido a notar os efeitos produzidos pelos diferentes tipos de comida na minha constituição, os quais têm sido também feridos profundamente em seu poder de digestão. Eu não podia comer e beber como os outros da minha idade, e eu estava portanto destinado a viver sob alguns aspectos a vida de um eremita em relação à moderação. Eu entrei, contudo, na fase de divertimentos daqueles do meu tempo, e segui jogando os jogos de meninos, naquele período naquela parte do país – tanto bolinhas de gude, handball e futebol, etc. Eu também frequentei a escola de dança por algum tempo, e em todos esses jogos e exercícios eu não fui exceção daqueles da minha idade, mas daqueles com dois ou três mais velhos, e eu era tão ativo que eu era o melhor corredor e saltador, tanto em altura e distância, na escola. Eu frequentei também aulas de música, e toco clarinete, e durante meu noviciado, tanto na casa de meu pai quanto no meio da rua principal, eu amedrontava e devia ser odiado por toda a vizinhança – meu “Deus salve a rainha” e cantigas similares eram ouvidas por quase toda a cidade. Mas eu não relembro de ninguém ter feito uma queixa formal. Eu era mais do que um favorito na cidade inteira para meu benefício, e era frequentemente levado a competir contra meus semelhantes, e algumas vezes contra superiores em idade – algumas vezes por uma coisa ou algumas vezes por outra. Eu frequentemente refletia desde como eram injustos tais procedimentos em princípio, e como injustos na prática. Um exemplo disso fez uma impressão profunda na minha mente. Em alguma festa foi feita uma aposta com algum outro que eu podia escrever melhor do que meu irmão, John, que era dois anos mais velho; e uma vez uma prova formal, na qual os juízes apontaram, decidiram que minha escrita era melhor, porém até onde eu podia então formar uma opinião eu pensava que meu irmão era tão bom quanto eu. Desde aquele dia eu não acho que meu irmão tivesse uma grande afeição por mim como eu tinha antes dessa competição imbecil.
Eu disse que tais competições são injustas, porque, assim como duas organizações não são as mesmas, não havia uma comparação justa entre os esforços de dois indivíduos – enquanto o sucesso de um é portanto pensamento vaidoso, e o insucesso, ciúme e ódio.
Quando entre seis e oito anos de idade, eu fazia frequentemente uma visita ao Pastor Drake, de Rowe, que era o reitor ou vicário de uma paróquia vizinha – eu acho que era a paróquia com cujo nome eu frequentemente me divertia com meus amigos ingleses, escoceses e outros, e pedia a eles, quando falassem dela, pronunciassem depois que eu soletrasse, ou soletrasse depois de minha pronúncia. Este quebra cabeças de nome é soletrado, portanto, Llanllwchaioin. Aqueles acostumados com ela podem pronunciar facilmente; mas não aqueles que eram habituados com os nomes galeses e o modo de soletrá-los.
Este clérigo era um direto descendente do Almirante Drake, e era muito excêntrico como um ministro. Ele me levou para a igreja com ele no domingo depois que ele tinha tido uma diferença com o magistrado da paróquia, e para minha surpresa e da atônita congregação ele deu uma severa leitura pessoal para o magistrado durante seu sermão – tão pessoal e severa, que depois de sua conclusão o magistrado, que estava presente com sua família, tornou-se extremamente indócil e desconfortável em seu assento, e no seu longo preparo para sair, quando Mr. Drake parou, e olhando em sua direção, disse: “Não fique aborrecido, eu podia ter sido breve e você estaria melhor sentado quieto”. Esta cena fez uma profunda impressão sobre mim, e nunca saiu da minha memória. Sobre esse período também um jovem cavalheiro, um Mr. James Donne, que estava estudando pela igreja, nem para Oxford ou Cambridge, veio uma vez uma visita em Newtown durante as férias, e eu me tornei sua companhia diária. Ele tinha então em torno de dezenove anos, e eu estava entre oito e nove anos. O país em torno de Newtown é, eu acredito, geralmente considerado interessante e bonito, e Mr. Donne e eu, enquanto ele permaneceu em sua visita, divagava sobre as florestas e caminhos e lugares altos para examinar o cenário em todas as direções. Essas excursões com um homem de trato cultivado e de conversas superiores despertou em mim um senso de prazer o qual eu avancei em anos e continuou até a morte de Mr. Donne, que se tornou bem conhecido e altamente respeitado como Dr. Donne de Oswestry. Nós tivemos muita correspondência, e quando eu alcancei uma capacidade de pensamentos do mundo civilizado do grande público entre os que encontrei na Taverna da Cidade de Londres em 1817, eu fui surpreendido ao receber uma carta do meu muito valorado amigo, Dr. Donne, que me informou que ele tinha tido uma tarefa prazerosa sobre mim, quando traçou meu pedigree, e tinha descoberto que eu era um descendente do Príncipe do Norte de Gales. Bom homem! Eu não tenho dúvidas de que ele pensou que foi uma informação que pudesse me gratificar, e que assim sendo ele tinha tomado para si todo aquele trabalho. Mas estando naquele tempo ocupado com as questões do grande público e negócios privados, eu negligenciei este caso, e nunca fiz o menor questionamento sobre ele, e eu temo, devido a essas circunstâncias, que eu nunca fiz nenhum reconhecimento adequado pela delicada intenção.
Durante as férias escolares, eu tinha o hábito de visitar meus parentes, que eram fazendeiros morando a grande distância de Newtown. Dentre esses eu me lembro de três. Turners de Penarth, Goodwins de Court e Willians de Vaynor, mas depois disso do Old Hall perto de Kerry, uma vila de três ou quatro milhas de Newtown. As duas primeiras eram das irmãs casadas da minha mãe, como eu agora entendo; a terceira era do irmão da minha mãe, e eu acredito que era o único irmão vivendo naquele período. Minhas mais frequentes visitas eram para essa família, nas quais eu era a única criança, um filho chamado Richard depois seu pai, e um ano mais jovem do que eu. Nós fomos sempre grandes amigos, muito ligado um com o outro e gostávamos de ficar junto.
Meu primo tinha qualidades naturais muito boas que eu sempre vi alguma jovialidade, e ele tinha recebido uma educação superior para o tempo e para a localidade na qual seu pai residia. Ele tinha sido enviado para um distante internato. Embora um ano mais jovem, ele era muito superior em quase todas as coisas – pois em tudo que ele tentou excedeu a sua idade. E já que ele fez de uma maneira grande e sem grandes esforços. Ele parecia ser consciencioso de seus poderes extraordinários. Os Williams, como eu tinha dito, eram naturalmente uma família superior dentre os da sua classe, e a mãe do meu primo era uma das melhores mulheres que já vi no seu grau de vida. Todos a conheciam, a amavam, e cada um gostava de curtir sua hospitalidade de família, a qual era bem conhecida em todo o país até uma considerável distância. Nosso avô vivia com eles até por volta do noventa anos, e uma das mais distantes recordações é a visão deste velho homem sentado diante do fogo na casa do filho. Meu primo e eu líamos e pensávamos muito, e ambos eram geralmente muito ativos. Mas um dia de muito quente no tempo da colheita do feno nós nos sentimos, estando com muita roupa, e subestimamos o calor quando nós saímos em direção a um largo campo onde numerosos colhedores de feno estavam ativamente trabalhando. Eles pareceram para nós que não estavam fazendo nada e ainda superavam o calor, para estarem frios e confortáveis. Eu disse “Richard! Como pode ser isto? Esses ativos trabalhadores não estão com calor, mas estão agradavelmente frios, e não sofrem como nós do calor. Deve haver algum segredo aqui. Deixe-nos tentar compreender. Deixe-nos fazer exatamente como eles fazem, e trabalhar com eles”.
Ele concordou de bom grado. Eu tinha, eu acho, entre nove e dez anos de idade, e ele tinha entre oito e nove. Nós observamos que todos os homens estavam sem seus casacos e coletes, e tinham suas camisas abertas. Nós adotamos a mesma prática, – procuramos os ancinhos e garfos mais leves – em ambos nos acostumamos naturalmente – e Richard e eu queimávamos dentro de nossas roupas pesadas, nos deixamos ficar no campo por várias horas, e ficamos mais frios e fatigados do que quando nós estávamos ociosos e perdendo nosso tempo. Isto sempre se tornou uma boa experiência e boa lição para ambos; para nos descobrir muito mais confortáveis com os ativos empregados do que quando nós estávamos ociosos.
Meu primo cresceu e se tornou o mais elegante jovem em todo o inteiro entorno do lugar – um leão em força, ativo e corajoso muito além de seus companheiros, excelente em tudo aquilo que ele tocava, mas muito calmo e sem pretensão, e amado por todos aqueles que o conheciam. Sempre que ocorreu para mim que ele poderia ter sido colocado favoravelmente em uma sociedade superior, ele poderia ter sido um segundo e talvez superior “Admirável Crichton”. Sendo somente uma criança, e tanto como uma criança, ele se doou para seus pais, e ele o foi todo o tempo, em vez de ser um disseminador de tanto afeto, o mais obediente e atencioso filho para eles. Mas um simples erro de seu pai, que era obstinado em cumprir a lei que ele tanto considerava, destruiu este mais promissor e elegante ser que estava sendo. Ele se apaixonou, e profundamente, com uma prima da família de sua mãe – de todas as maneiras, igual em estirpe e bens, e também somente uma criança. Os pais dos dois amantes não puderam concordar com a fortuna dada para cada um deles. O pai de Richard podia dar e ele desejava que o pai da jovem entrasse com uma soma igual, e assim de bom grado ele poderia pagar. Mas o último não podia,,ou não queria concordar com os termos propostos; e nisto o pai do meu primo, ansioso pelo dinheiro do filho permanecendo na sociedade, recusou seu consentimento de casar, exceto que os termos fossem aceitos. Portanto destruiu a felicidade de seu filho, que era muito afeiçoado aos seus pais para se opor aos seus desejos, e com o espírito muito elevado para reclamar. Uma rusga surgiu entre as famílias. Richard sofreu muito mais do que suspeitavam. Seus sentimentos foram fortemente afetados, mas a obsessão de seu pai era irremovível, tendo mais uma vez declarado sua determinação. O filho, que tinha sido anteriormente um exemplo de equilíbrio, começou a mudar seus hábitos – gradualmente tornou-se intempestivo, e morreu prematuramente, uma vítima do desapontamento de suas afeições; isso é um aviso para os pais que de forma irracional interferem com os sentimentos de seus filhos. Enquanto as famílias se estranhavam, a jovem se casou, e logo depois disso ela se tornou herdeira de um parente, que deixou para ela quatrocentas mil libras. Essas particularidades me foram dadas mais tarde para poder interferir, ou, como eu tinha influência com meu tio e minha tia, eu podia ter talvez um resultado muito diferente vindo desse acontecimento de infortúnio. Havia uma forte, fácil afeição entre meu primo e eu, e muitos anos depois, enquanto eu estava dirigindo o estabelecimento de Mr. Drinkwater, eu senti uma grande inclinação para enviar para ele tomar parte nisto; dentre as suas qualificações ele tinha uma genialidade extraordinária por invenções mecânicas, e ele poderia ter sido um esplêndido engenheiro. Eu estava inclinado a seguir minha inclinação, mas a consideração dele era ser somente filho único, o esteio de seus pais – que ele já em um independente posição pensou nas posses daqueles pais – que ele já estava em uma posição independente através dos bens daqueles pais, e que sua separação podia causar dor para todas as partes. Quando, embora, eu fui informado dos prévios procedimentos, eu recordei que eu não tinha induzido meu primo a se juntar a mim; como quando eu tinha vinte e quatro anos de idade, e ele tinha vinte e três, eu podia ter dado a ele uma situação para a qual eu alcancei de quinhentas libras ao ano. Mas não aconteceu por força da influência das circunstâncias.
Mas, retornando ao início da minha vida. Eu narrei minha estreita escapada de ser morto por escaldar meu estômago. Em resumo, depois desse evento, eu estava fazendo alguma coisa na fechadura de uma porta grande na passagem entre a casa de meu pai e a do nosso vizinho, e, por alguma razão, eu coloquei meus dedos muito rápido na fechadura, e na minha tentativa de retirá-los eu os torci dolorosamente que eu entrei em pânico e não sabia como sair sem perdê-los, por isso eu fui encontrado desmaiado no chão.
Em outra ocasião, minha vida perigou, e eu novamente escapei sem saber como. Newtown está situada nas margens do rio Severn, sobre o qual havia uma ponte que tinha sido construída muitos anos antes de madeira. Era admissível para um trilho de trem com uma estreita passagem de pedestres em cada lado. Meu pai tinha uma égua bege escura sua favorita, e seu pasto estava no lado deste ponte oposta de onde eu vivia. Quando meu pai solicitava sua égua, que era também a minha favorita, eu normalmente ia para esse lado do campo e cavalgava para casa, porém era um jovem cavaleiro, nesse período e eu tinha somente seis ou sete anos de idade. Um dia, quando retornava do campo montado na égua, eu estava passando de volta para casa sobre a ponte, mas antes eu chegasse no meio dela, um vagão começou a vir do lado oposto. Não havia lugar para mim passar sem que minhas pernas não ficassem em contado com as rodas deste vagão ou com os trilhos da ponte. Eu não tinha senso suficiente para voltar, e dar passagem para o vagão. Eu logo descobri que minha perna estava em perigo sendo ralada pelas rodas, e eu subi na sela e em consequência eu caí no lado oposto, mas em queda eu fiquei alarmado de cair dentro do rio ou poderia me chocar contra a ponte, que eu perdi toda a lembrança. Como eu escapei eu não sei; mas eu me recuperei e me encontrei na passagem da ponte, a égua permanecia calmamente perto de mim, e o vagão tinha passado justamente, e eu estava sem ferimentos. Desde aquela ocorrência eu talvez tenha sempre sentido um gosto especial pelos cavalos bege escuro do que dos outros.
Nossos vizinhos próximos eram duas camareiras com o sobrenome de Tilsley, e elas mantinham um comércio para a venda de bijuterias e miudezas ao lado, e mercearia do outro. Uma dessas senhoras mudou sua situação casando com um Mr. Moore, e ele aumentou o negócio adicionando uma filial de atacado ao seu antigo negócio, e eles solicitaram maior assistência, e eu estava pronto, e supus poder ser útil para eles, e meus serviços foram emprestados, primeiro no mercado nos dias de feriado; e como eu tinha uma experiência de dois anos como assistente, não como estudante mas como mestre, Mr. Moore solicitou junto ao meu pai a permissão para estar com eles todos os dias na semana, em vez de somente nos dias mais ocupados e cheios; e, portanto, eu fiquei ocupado por um ano, mas morando com minha própria família.
Tendo nesse período lido muito sobre outros países e outras coisas, e, com meu hábito de refletir e bom temperamento, não gostando dos hábitos e maneiras de uma pequena cidade no campo, eu comecei a desejar um campo diferente de ação, e solicitei aos meus pais permissão para ir para Londres. Eu tinha nesse tempo entre nove anos e meio; e ao longo disso, apesar de ser o grande favorito da casa, foi prometido que quando eu atingisse meus dez anos eu poderia ter permissão para ir. Essa promessa me satisfez nesse meio tempo, e eu continuei a ganhar conhecimento de negócios nos quais eu estava ocupado – continuando também a ler e tomar lições de dança.
Durante o período que eu permaneci dando minha fiel assistência para Mr. Moore, uma lucrativa circunstância aconteceu, a qual senti uma impressão de vívida recordação. Os pais de um dos meus colegas de escola, que tinha mais ou menos a minha idade, mantinham uma mercearia na cidade. Seu estoque de melaço, um artigo então com muita demanda, estava exaurido, e como Mr. Moore mantinha um suporte de venda completo, meu colega, que se chamava John Stanley, veio com um balde levado com as duas mãos para colocar tanto quanto ele pudesse carregar. O estoque completo de vendas era mantido em um porão embaixo do mercado, e a entrada deste porão era através de uma porta no chão no centro da loja, e descia por uma escada de madeira. John tinha enchido a bacia e estava trazendo para cima sobre a sua cabeça, e alcançando a saída do chão, um das laterais da bacia fez contato com uma parte do chão, e a bacia derramou o melaço sobre sua cabeça, que ficou coberta, com exceção das sobrancelhas. O melaço derramou inteiro em suas roupas e nele, fazendo uma engraçada e ao mesmo tempo lamentável figura que a imaginação podia pintar. Como ele se livrou do incômodo quando ele chegou em casa poderia conjecturar – mas o desastre foi sempre relembrado pelo seu aspecto nojento pelos vizinhos tanto quanto lembrado em Newtown.
Eu mencionei que eu continuei a tomar lições de dança, da qual eu estava afeiçoado, até a minha partida de casa. Era dessas lições que eu primeiro me tornei consciencioso das simpatias naturais e desgosto ou ciúmes das crianças. Eu me considerava o melhor dançarino da minha classe, e nesse período eu era o primeiro dela. O concurso de parceiros entre as meninas era muitas vezes divertido, mas algumas vezes extremamente estressante. Os sentimentos de algumas delas, se elas não podiam obter os parceiros que elas gostavam, eram muito poderosos, e aquilo era aflitivo de ver quanto elas sofriam. Eu tinha um discernimento de que a mente e os sentimentos das crianças jovens são raramente considerados ou atendidos, e o que adultos podiam pacientemente encorajá-las a expressar candidamente o que elas pensavam e sentiam, muito sofrimento podia ser a salvação das crianças, e muito útil conhecimento – lei humana natural podia ser ganhar através dos adultos. Eu estou agora consciente que havia um real sofrimento naquele salão de dança, o qual tinha sido mais conhecimento de natureza humana no mestre dançarino e nos pais das crianças, que poderia evitar.
O tempo tinha agora desenhado a proximidade da minha partida do teto dos meus pais, e para mim a empreender uma jornada a qual, então, estradas que eu pensava ser formidável para o crescimento das pessoas. De Shewsbury eu fui viajar sozinho para Londres, inexperiente como eu era. Naquele tempo, eu conhecia e era conhecido de todo homem, mulher e criança na cidade, e eu chamei por cada um deles e deixei minha saudação para cada um; e eu recebi muitas lembranças, e de muita riqueza, presentes em dinheiro. Eu me considerei, aos dez anos de idade, amplamente provido de manter minha fortuna de quarenta shillings – as despesas de meu cocheiro sendo pagas por mim. Eu posso marcar aqui que por dois anos ou talvez mais depois eu deixei meu lar, meus pais acostumados a me consultar quando algum problema de importância era para ser decidido, mas eu não sabia por que eles pediam a minha opinião, e era inconsciente que eu podia dar algum conselho útil.
Depois dos procedimentos narrados da minha jornada, eu posso estabelecer que eu nunca fui corrigido pelos meus pais. Essa correção tomou lugar sobre as seguintes circunstâncias, e quando eu tinha, eu acho, escassos sete anos de idade. Eu fui sempre desejoso de conhecer os desejos de meus pais, e nunca recusei fazer tanto faz o que eles me queriam fazer. Um dia minha mãe sem disfarce disse alguma coisa para mim que eu supus uma resposta própria que era “não” – e no meu modo natural eu disse “não” – supondo que eu estava de encontro ao seu desejo. Não me compreendendo, e supondo que eu tinha recusado sua solicitação, ela, imediatamente, e para mim de forma ríspida – pelo seu temperamento era para falar carinhosamente para mim – disse, “O que você não vai?” Tendo dito “não”?” Eu pensei que se eu dissesse “Sim” eu contradiria a mim mesmo, e poderia ter proferido uma falsidade e disse novamente “não”, mas sem nenhuma ideia da desobediência a ela. Se ela teve então pacientemente e calmamente me inquirido o que meus pensamentos e sentimentos eram, um próprio entendimento que poderia se elevar, e todas as coisas que eu poderia compreender como comum. Mas minha mãe, não compreendendo meus pensamentos e sentimentos, falou ainda mais ríspida e raivosa – por eu nunca ter tido anteriormente desobedecido a ela, e ela estava, sem dúvida, muito surpresa e enojada quando eu repeti que eu não poderia. Minha mãe nunca castigou nenhum de nós – isto ela deixava para meu pai fazer, e meus irmãos e irmãs ocasionalmente sentiam um chicote que os mantinham em ordem entre as crianças, mas eu nunca tinha tido anteriormente sido tocado por ele. Meu pai foi chamado, e minha escolha permaneceu. Eu fui novamente inquirido sobre fazer aquilo que minha mãe pediu, e eu disse firmemente “Não”, e eu então senti o chicote todas as vezes que eu recusei quando pedia se eu podia entregar e fazer o que era pedido. Eu disse “não” todas as vezes que eu era perguntado e, ao longo disso, disse, calmamente, mas, firmemente – “Você pode me matar, mas eu não faço isto” – e isto decidiu a contestação. Não houve depois disso tentativa de me corrigir; mas essa diferença foi brevemente feita para ambos os lados, e eu continuei a ser o favorito que eu tinha sempre sido.
De meus próprios sentimentos, os quais eu bem relembrarei era quando uma criança, eu estou convencido que muito frequentemente, é punida sem utilidade, mas muito pernicioso e injurioso para o punidor do que para o punido.
Pensei sozinho indo para Londres, eu não estava sozinho quando eu cheguei lá. Meu irmão mais velho, William, tinha sido criado por meu pai para seu próprio negócio, e quando saiu do aprendizado, depois que ele tinha subsequentemente trabalhado alguns anos com meu pai, ele decidiu ir para Londres, quando ele tinha entre vinte e trinta anos, e ele tinha obtido lá uma situação com um certo Mr. Reynolds, um seleiro, que então viveu na High Holborn, 84. Para ele eu estava confiado, por este tempo, Mr. Reynolds tinha morrido, e meu irmão levou o negócio e casou com a viúva.

SAINDO DE CASA

Meu pai me levou para Welsh Pool, e daí eu fui de carruagem para Londres por Shrewsbury, o qual estava então o mais perto de Newtown para a qual havia um transporte para lá. A carruagem saiu de Shrewsbury à noite, e meu lugar era no lado de fora, e minha expectativa era que eu podia viajar dentro dela à noite. O proprietário, que conhecia minha família, estava indo me colocar dentro dela, quando um homem de mau temperamento que tinha descoberto que eu tinha pago somente por um lugar do lado de fora, recusou me permitir entrar. Estava escuro, e eu não podia ver a pessoa que estava contra nem descobrir o quanto cheio a carruagem estava – as carruagens então carregavam seis pessoas dentro dela. Eu estava satisfeito depois disso que eu não conhecia quem esse homem era; e eu nunca descobri, e, entretanto, eu podia não estar zangado com ele, como eu deveria estar, por recusar minha admissão como uma criança. Eu então não tinha aprendido plenamente os princípios da formação do caráter e as influências das circunstâncias sobre tudo que a vida tinha, ou eu não podia ter estado com raiva ou surpreso de tal conduta. Eu cheguei com segurança em Londres e fui calorosamente recebido pelo meu irmão, que estava sempre ao meu lado, e sua esposa me recebeu muito carinhosamente.
Meu pai tinha escrito a meu respeito para um amigo, um Mr. Heptinstall, que morava na Ludgate Hill, 6, que era um grande comerciante de rendas estrangeiras e britânicas; e Mr. Moore tinha escrito em meu favor para Mr. Tilsley, da Newgate Street 100, que então mantinha um considerado comércio de tecidos. Era por volta de 1781. E acho que tinha sido nesta visita ao meu irmão aproximadamente seis semanas, quando Mr. Heptinstall me procurou para uma entrevista com um Mr. James MacGuffog, de quem eu falei levemente que administrava um grande negócio em uma cidade da província, em Stamford, Lincolnshire. Os termos oferecidos para mim eram por três anos – o primeiro sem pagamento, o segundo com um salário de oito libras, e o terceiro com dez libras, e com alimentação, alojamento e banho na casa. Esses termos eu aceitei, e me encontrando bem de roupas pelo período de um ano, eu daquele período, dez anos de idade, mantendo a mim mesmo sem o auxílio de meus pais por nenhum socorro adicional.

MINHA RESIDÊNCIA COM MR. McGUFFOG

Eu deixei a casa de meu irmão em Londres, e cheguei em Stamford, onde eu descobri todo estabelecimento de Mr. McGuffog como estava especificado, e sua casa respeitável e confortável. Isto era a melhor sorte que me introduziu dentro da minha vida ativa. Mr. James MacGuffog era um escocês, estritamente honesto, e um bom homem para negócios – muito metódico, gentil e liberal, e muito respeitado por seus vizinhos e consumidores, e também – por sua pontualidade e bom senso, por aqueles de quem ele adquiria seus bens para vender; e eu era afortunado em conseguir tal homem para meu primeiro mestre. Ele me disse que ele tinha começado a vida na Escócia com metade de uma coroa, e se estabeleceu na compra de algumas coisas para vender, e as apregoava dentro de uma cesta. Que, gradativamente, ele mudou sua cesta para um fardo maior, com o qual ele viajou o país, adquirindo conhecimento através da experiência, e crescendo seu estoque até ele ter, primeiro um cavalo, e então um cavalo e uma carroça. Ele fez suas peregrinações regulares entre os consumidores primeiro com respeito a Lincolnshire e nas localidades adjacentes, até ele adquirir notabilidade entre as famílias e fazendeiros em torno de Stamford, para abrir um estabelecimento lá para a venda dos melhores e mais finos artigos de vestimenta feminina, para as quais, por algum tempo com sua disponibilidade de viajar ele tinha se tornado bem conhecido. Quando eu vim para sua casa ele já estava estabelecido há alguns anos, e estava começando a ficar independente porque começou a fazer todas as suas compras com dinheiro à vista e estava começando a enriquecer. Ele tinha casado uma filha com um bem situado homem de classe média, e eles pareciam viver muito bem, e ambos eram muito industriosos, sempre atentos com seus negócios, ainda respeitados em suas pessoas, e todos juntos em patamares superiores nos negócios pessoais, sendo bastante para com a aristocracia daquela classe social, sem as suas comuns fúteis invejas. Eles tinham, nesta época, um assistente de nome Sloane, em torno de trinta e cinco anos de idade, um solteirão; e também um jovem em torno da minha idade, sobrinho de McGuffog.
Aqui eu estava uma vez instalado como um membro da família, e durante minha estada com eles eu fui tratado mais como seu próprio filho do que um estranho que veio de longe. E fui para Mr. McGuffog carinhosamente iniciado dentro da rotina do negócio, e instruído em seus detalhes, o que me acostumou a ter uma grande organização e perspicácia. O negócio estava sob um sistema bem avaliado, o qual em seus resultados o levava a muito sucesso. Eu suponho que eu era considerado industrioso e atento às instruções que me foram dadas, por eu raramente encontrar falta ou queixas tanto de Mr. ou Mrs McGuffog – que, mais tarde, muitas vezes, atendia ao negócio.
Os artigos negociados eram da melhor, mais fina e mais escolhida qualidades que podia ser procurados de todos os mercados do mundo; para muitos dos consumidores do estabelecimento eram entre eles o de mais alta notabilidade no reino, e frequentemente seis ou sete carruagens que lhes pertenciam estavam, ao mesmo tempo, atendendo aos pedidos. O comércio de Mr. McGuffog o tinha tornado um rei dos encontros em geral da alta classe. Entre os frequentadores da casa como consumidores estavam as famílias de Burleigh, Westmoreland, Lowther, Ancaster, Browton, Noel, Trollope, e muitos outros nomes que eu esqueci. Eu tinha, portanto, uma oportunidade de observar as maneiras desses partidos, e estudar suas características quando eles estavam menos contidos, e, portanto, também me tornei familiar com os tecidos finos e uma grande variedade de manufaturados, muitos dos quais requeriam uma grande delicadeza em manusear e cuidado em manter longe de danos. Essas circunstâncias, triviais como elas poderiam parecer, eram essenciais e serviram para mim depois na vida, quando eu me tornei um fabricante e comerciante em larga escala; fui preparado por eles em muitas medidas para um futuro intercâmbio que eu tinha com aquilo que eu chamava de grande mundo.
Mr. McGuffog era muito respeitável entre seus pares por sua honestidade e planejamento de negócios, e era um banqueiro local para o então Sir William Lowther, depois disso Conde de Lonsdale, e quem, com Lady Augusta Lowther e família, eram entre os mais constantes frequentadores do estabelecimento. Depois que eu sai de Stamford, eu aprendi de Mr. McGuffog que Sir William tinha feito a ele como um presente dos seus caçadores favoritos, e que Mr. McGuffog, depois que se retirou dos negócios, algumas vezes caçava com os cães de Sir William, e permaneceu um favorito até sua morte.
Mr. McGuffog tinha uma bem selecionada biblioteca, a qual eu frequentemente usava; porque o foco principal era ler de dez da manhã até as quatro da tarde, e enquanto eu permaneci em Stamford eu li em torno da média de cinco horas por dia.
Uma das entradas para o Burleigh Park era perto da cidade; e no verão e à medida do possível que o tempo permitia, meu foco de mais prazer era ir cedo para o parque caminhando, lendo, pensando e estudando nessas nobres avenidas, as quais eram então numerosas. Muito frequentemente no meio do verão eu estava, portanto, no parque entre três e quatro da manhã até as oito, e novamente à noite de seis até sete até perto de escurecer. Eu tinha transcrito muito dos preceitos da moral de Sêneca dentro de um livro o qual eu mantinha em meu bolso; ponderar sobre ele no parque era um dos meus prazeres; e neste parque, o qual eu fazia meus estudos, eu li muitos volumes; dos mais úteis trabalhos que eu podia obter. Anteriormente eu ora mencionei o único que eu acostumei a levar em sua primeira caminhada para o dia era o Conde de Exeter, o tio, eu creio, de seu sucessor que casou com a filha de Miller, o assunto do poema estranho de Tennyson, e que era o pai do atual Marquis.
Estes velhos hábitos do conde eram peculiares. Ele nunca permitiu a ele mesmo dormir uma segunda vez uma noite. Tanto fazia a hora que ele acordasse, inverno ou verão, ele levantava, e no mau tempo ele vinha para seu estúdio, e caminhava quando estava bem, e às quatro horas da manhã ele algumas vezes praticava exercícios. Ele era também muito pontual em seus hábitos onde ele tinha o primeiro prato de seu jantar passando entre a cozinha e a sala de jantar assim que o cuco aparecia às três, e ele nunca ficou uma única vez ausente ou que não tivesse chegado naquela hora. Mas ele era muito respeitado e amado por todos que o conheciam. Eu algumas vezes recorro às minhas lembranças de horas muito felizes, saudáveis, que eu desfrutei no parque – saudavelmente ambos, o corpo e a mente. Frequentemente de manhã eu saudava o nascimento do sol, e à noite observava sua descida e o nascer da lua.
No segundo ano do meu aprendizado nosso círculo estava aumentado na casa pela adição de uma irmã e uma sobrinha de Mrs. McGuffog – a primeira em torno de dezenove anos, e a segunda em torno de dez anos de idade, e nosso prazer foi aumentando; porque havia um bom e mútuo sentimento entre todos os membros da família, com exceção do velho solteirão, David Sloane, que era o menos satisfeito com ele mesmo e outros, e parecia com ciúmes da gentileza generalizada mostrada a mim por todos os membros, e da preferência que era servida e mostrada para mim por muitos dos regulares consumidores, quando eles podiam fazer uma escolha entre nós. Ele era mesquinho em seus hábitos e algumas vezes mais egoísta do que a disposição em criar amigos. Um ilustrativo exemplo ocorreu que ocasionou essas falhas; as quais ele não poderia evitar, e que chama a atenção. Ele dormia em um quarto adjunto ao departamento de atacado e, ocasionalmente, quando ele estava cheio e superestocado, alguns dos suprimentos eram, ocasionalmente, colocados dentro deste quarto, e na vez que narrei o evento, alguns finos e caros artigos aconteceram de serem colocados na mesa em seu quarto. Ele era muito cuidadoso com suas roupas, e levava prazer em preservar suas novas aparências tanto quanto praticável. Ele tinha acabado de comprar um novo par de calções – porque calças não tinham sido ainda aparecidas – e indo para a cama ele os colocou na mesa onde esses bens foram colocados. Indo para a cama, ele colocou sua iluminação de tal maneira que a vela derretida tinha caído imperceptivelmente por dentro desses bens, e perto de suas próprias novas aquisições. Ele adormeceu, e alguns dos artigos sobre a mesa incendiaram, e dentre eles os novos bens de David, com exceção de alguns botões e alguns fragmentos. O cheiro de fogo logo acordou Mr. e Mrs. McGuffog, que, imediatamente, levantaram e deram o alarme, apressadamente em suas roupas de dormir. A fumaça foi descoberta na direção do quarto de David, e em fogo abrem a porta, David, que estava adormecido, apressadamente acordou. Os artigos incendiados sobe a mesa denunciaram a causa do alarme, e a água foi imediatamente procurada e o fogo logo acabou. Quando o perigo passou, todos as partes começaram a procurar a cada um – mas David era uma figura facilmente visível. Em sua camisola e colorida toca de dormir permaneceu ao lado da mesa consternado procurando fragmentos por fragmentos os restos de suas roupas incendiadas – menos feliz do perigo do qual ele tinha criado, e da perda sofrida por Mr. McGuffog do que dos seus bens que foram incendiados ou espalhados pela água – ele lamentou, enquanto segurava cada peça e botão, “Oh, meus novos calções! – Oh, meus novos calções!” e isto pelo tempo que se tentava obter dele algum questionamento pela origem do fogo, até que no desenrolar da cena se tornou tão ridícula e hilária que ninguém podia evitar de rir dele, e ele foi deixado olhando muito miseravelmente para suas próprias reflexões até de manhã.
Mas, pobre companheiro, “Oh! Meus calções novos!” nunca esqueci depois disso, e era uma piada a qual à medida que quem desejasse atormentá-lo podia relembrar. Muitos anos depois disso, quando estávamos com idades maiores, eu o revi em Manchester, quando com grande agitação tomou minhas mãos cordialmente, e ele disse com extraordinária honestidade – “Você vai me perdoar qualquer injúria que tenha cometido com você?” Eu disse que eu não sabia de nenhuma injúria que ele fez, e eu frequentemente e além disso eu não tinha nada a perdoar. “Sim, ele disse, você tem, e eu o fiz algumas vezes infeliz, – e peço que você me perdoe” “Tanto faz então, eu não sei de nada – mas se se isso traz satisfação a você eu o perdoo de todo o meu coração, sem desejar saber o que você pode supor que seja uma injúria que fez a mim.” O pobre companheiro pareceu muito aliviado de um incêndio sobre a minha mente, e deixou-me com um gratificante cumprimento, novamente agitando cordialmente a minha mão.
Mr. McGuffog era da Igreja da Escócia, Mrs. McGuffog da Igreja da Inglaterra, e eles concordaram ir na manhã do culto de um, e à tarde para o do outro, e eles sempre me levavam com eles. Eu ouvia os sermões em contradição, porque para eles eram frequentes, e de fato mais geralmente, nem uma referência de suas próprias noções de sectarismo, ou em oposição para o sectarismo oposto. Mas, durante os quatro anos eu permaneci com Mr. and Mrs McGuffog, eu nunca soube a diferença de religiosidade entre eles.
Eu estava todo o tempo em desafio para descobrir a verdade religiosa, e foi um grande quebra cabeças por algum tempo para encontrar em cada seita pelo mundo, as quais eu li ou ouvi dos púlpitos, reclamando entre elas para terem a posse da verdade da religião. Eu estudei e estudei e cuidadosamente comparei uma com a outra, porque eu era muito religiosamente inclinado, e desejava muito ansiosamente estar no lado certo. Mas quanto mais eu ouvia, lia e refletia, o máximo que me tornei foi insatisfeito com Cristianismo, Judaísmo, Maometanismo, Hinduísmo, Chineses e Pagãos. Eu comecei seriamente a estudar a fundação de todas elas, e me acertar em quais princípios elas estavam baseadas. Depois de minhas investigações serem concluídas, eu estava satisfeito que todas tinham emanado da mesma pesquisa, e suas variedades da mesma falsa imaginação de nossos primeiros ancestrais; imaginações formadas quando os homens eram ignorantes de sua própria natureza e era devido da experiência, e eram governadas por suas conjecturas aleatórias, as quais eram quase sempre, a primeira como suas noções de fixação sobre a terra, bem longe da verdade, era com a maior relutância, e depois de longas contestações em minha mente, eu estava compelido a abandonar minhas primeiras e profundamente enraizadas impressões a favor do Cristianismo – mas, sendo obrigado a desistir de minha fé nesta seita, eu estava ao mesmo tempo compelido a rejeitar todas as outras, porque eu tinha descoberto que todas tinham sido baseadas na mesma absurda imaginação, “que cada um de nós formou suas próprias qualidades – determinou seus próprios pensamentos, arbítrio e ação – e éramos responsáveis por eles para Deus e para seus coirmãos” Minhas próprias reflexões me compeliram a vir para muitas conclusões diferentes. Minha razão me ensinou que eu não podia fazer uma de minhas próprias qualidades – que eram forçadas sobre mim pela natureza – que minha língua, religião e hábitos eram forçados sobre mim pela sociedade; e que eu era por inteiro a criança da natureza e da sociedade – que a natureza deu as qualidades, e a sociedade dirigiu para elas. Portanto, eu fui forçado, através da visão do erro da sua fundação, a abandonar toda a crença em toda religião a qual tinha sido ensinada pelo homem. Mas meus sentimentos religiosos foram imediatamente recolocados pelo espírito da caridade universal – não por uma seita ou um partido, ou por um país ou uma cor – mas pela raça humana, e com um real e ardente desejo para fazer o bem a eles.
Antes, embora, eu tivesse avançado bem longe em conhecimento, enquanto eu ainda era um Cristão, e estava impregnado com a sacralidade do Sabático cristão, me parecia que em Stamford era muito desconsiderado – e veio para minha cabeça na idade de doze ou treze anos, para escrever sobre o assunto a Mr. Pitt, que era, então, o Primeiro-Ministro. Na minha carta para ele eu demonstrei a profanação que estava indo para Stamford, e expressei uma esperança de que o Governo podeira adotar alguma medida para impor uma melhor observação do Sabático. Eu estive algumas vezes escrevendo esta carta, e depois eu que eu a tinha enviado através dos Correios, Mr. and Mrs. McGuffog me perguntaram o que eu estava tão interessado. Eu disse “Eu estava escrevendo uma carta para Mr. Pitt” “To Mr. Pitt?” eles exclamaram espantados – “O que poderia você dizer para Mr. Pitt?” “Eu disse que era sobre o Sabático sendo vergonhosamente empregado como era em Stamford, alguns dos quais pessoas que mantinham abertos seus mercados naquele dia.” Eles olharam um para o outro e sorriram – mas naquele tempo eu pensava que não havia nada de extraordinário nisto. Em torno de oito ou dez dias depois disso, Mr. McGuffog comprou um jornal de Londres, e me disse – “Aqui esta uma resposta para sua carta para Mr. Pitt”. Eu não tinha expectativa de uma resposta, e fui tomado de surpresa, e me ruborizei muito. Eu perguntei qual foi a resposta – ele disse que foi uma longa proclamação do Governo recomendando a todas as partes para manter o Sabático muito estritamente; Eu estava é claro muito gratificado, tendo sem dúvidas que minha carta tinha produzido aquele resultado; quando, sem dúvida, tal como uma carta que eu podia ter escrito poderia ter sido aberta e colocada em uma cesta de lixo, e nunca poderia ser notada por Mr. Pitt. Minha carta deve ter sido uma mera coincidência para a proclamação, tanto quanto possa lembrar, era um bem considerado e formal documento do Governo, e provavelmente tivesse sido determinante antes que minha carta estava nos Correios. Se, no entanto, para meu prazer naquele tempo e de Mr. e Mrs. McGuffog ficaram maravilhados.
Depois que meus três anos expiraram, Mr. McGuffog desejou que eu permanecesse com ele, e continuasse como um assistente por mais um ano. Durante este período eu tinha adquirido muito conhecimento dos negócios nos quais eu estava engajado como a situação permitia, porém eu tinha vivido mais felizmente nesta família, e poderia ter permanecido tanto quanto eu gostasse, meus desejos eram para o atingimento de mais conhecimento e alargar o campo de ação, eu, entretanto, relutantemente, e por conta do carinho que eu tinha experienciado de Mr. e Mrs. McGuffog e de seus parentes, expressei meu desejo de retornar para Londres. Muitos oferecimentos amistosos foram feitos para me deter, mas minha determinação estava fixa, e com fortes recomendações de Mr. McGuffog, eu retornei para a casa do meu irmão em Londres, agora em torno de quatorze e quinze anos de idade. Enquanto eu permaneci em Stamford, eu nunca vi alguém assim de quem eu tivesse conhecido anteriormente – mas um dia eu estava passando pela Pousada George, o principal hotel do lugar, eu vi uma pessoa na entrada conversando com um cavalheiro, e que era muito parecida com meu pai, e que eu conclui que devia ser ele, e enquanto a conversação continuou eu passei por eles e retornei muitas vezes, sendo mais e mais convencido que devia ser meu pai. Ao longo da conversação terminada, e eu, então, vim para muito perto do meu suposto pai que colocou seus olhos e firmou sua atenção em mim, mas não havia sinal de reconhecimento de sua parte e foi somente naquelas circunstâncias que eu descobri meu erro, porque a semelhança parecia perfeita para mim. Meu desapontamento pode ser facilmente imaginado.
Estando em tão longa ausência de meus parentes e amigos, eu estava satisfeito em gastar alguns meses com meu irmão William, porque havia sempre uma forte atração entre nós, e eu gastei algum tempo vendo os pontos de Londres, e me tornando íntimo com suas principais localidades, caminhando nos parques, e, particularmente, em Kensington Gardens nos domingos elegantes com meu irmão e sua esposa.
Neste período eu visitava meus pais e parentes em Gales. Eu gastei algum tempo com minha família em Newtown, e com meus parentes na vizinhança. Eu fui bem recebido de forma incomum por todas as partes, e gastei algum tempo com meu primo e ex companheiro Richard Williams, que estava então vivendo na nova aquisição de seu pai em Old Hall, perto de Kerry, Montgomeryshire. Eu também visitei minha irmã em Radnorshire, que tinha casado com Mr. Davis. Minha permanência em Gales foi porém por um curto período, porque eu estava ansioso de novamente voltar aos negócios, e meus fundos requeriam limites em minhas despesas. Entretanto, retornei para a casa de meu irmão em Londres, e somente mais uma vez depois disso até o presente momento visitei Newtown. Mas eu sinto um grande desejo agora de vê-la em suas muitas alterações desde quando eu a deixei a primeira vez, e espero vê-la durante o próximo verão assim que minha saúde o permita.
Depois de algum tempo dessa angústia dos negócios, era necessário para mim buscar por uma nova situação, e através da recomendação de Mr. McGuffog eu procurei por um Mr. Flint e Mr. Palmer, um antigo estabelecimento na velha ponte de Londres, Boroughside, sobre o Rio Tâmisa. Era uma casa estabelecida, e eu acredito a primeira a vender com pequeno lucro por pagamento à vista. A casa era já rica, fazendo todo o seu comércio com dinheiro, e continuando com muito sucesso. A casa foi originalmente estabelecida por Mr. Flint, que fez o que era então considerada como uma grande fortuna para um negócio de varejo, e ele tinha somente uma filha, que era casada com Mr. Palmer, uma muito respeitável e elegante pessoa na sua posição, e um honesto e prático homem de negócios. Quando Mr. Flint morreu, o estabelecimento e o grande capital foram para a viúva, o genro e filha. Mr. Palmer tinha dois jovens irmãos agora nos negócios – o mais jovem deles da minha idade. Havia um considerável número de empregados de ambos os sexos, e alguns de avançada idade, velhos assistentes, neste tempo, empregados, para atender aos diferentes departamentos nos negócios. Meus hábitos anteriores me prepararam para servir com eficiente participação na divisão de varejo do negócio. Eu estava alojado e estabelecido na casa, e tinha um salário de vinte e cinco libras por ano, e eu pensei em mim mesmo rico e independente, porque eu tinha mais do que o suficiente para suprir todos os pertences que queria. Logo, no entanto, com o avanço da primavera, eu descobri que esta era uma situação diferente que eu havia gozado em Stamford. Os consumidores eram de uma classe inferior – eles eram tratados diferentemente. Não havia muito tempo permitido para barganhas, um preço sendo fixado por todos, e, comparado com outras casas, baratas. Se alguma objeção era feita, ou muita hesitação, o artigo pedido era retirado, e como as vendas eram geralmente muito cheias pela manhã até mais tarde à noite, algum outro consumidor seria atendido.
Os hábitos deste estabelecimento muito independente eram geralmente conhecidos, o artigo pedido era apresentado, levado uma vez, e pago pelo consumidor, tudo isso com grande despacho e o grande negócio era transacionar diariamente, portanto. A distinção parecia para ser mais do comprador do que para o vendedor dos artigos. Mas para os assistentes neste ocupado estabelecimento os deveres eram muito onerosos. Eles estavam a postos e tomavam o café da manhã, vestidos para receber os consumidores no mercado às oito horas – e vestidos então eram no caso o mais leve. Menino como eu era, então, tinha que esperar meu turno para o cabeleireiro colocar pó e pomada e cortar meu cabelo, porque eu tinha dois largos cortes em cada lado, e uma trança dura, e ainda tudo isto era muito agradável e sistematicamente feito, ninguém podia pensar de aparecer depois de um consumidor. Entre as oito e nove o mercado começava a encher com compradores, e seu número aumentava até que estava uma multidão em excesso, embora fosse um grande salão, e isto continuava até bem tarde da noite; normalmente até as dez, ou dez e meia, durante todos os meses da primavera. Jantar e chá eram apressadamente levados – dois ou três, algumas vezes somente um, fugindo um tempo para ele ou ela poder mais fácil engolir, e retornando para levar os pratos de outros que estavam servindo. Somente as refeições regulares nesta estação eram nossos cafés, exceto aos domingos, nos quais os bons jantares eram servidos somente, e eram muito gostosos. Mas quando os compradores saiam às dez ou dez e meia, depois o mercado podia ficar mais limpo e uma nova parte dos negócios estava para começar. Os artigos negociados no varejo eram inumeráveis, e estes quando expostos aos consumidores eram jogados e caídos e desdobrados na maior confusão e desordem, e não havia tempo ou espaço para colocar cada coisa em seu lugar certo durante o dia. Isto era um trabalho para ser realizado com as portas fechadas depois que os consumidores tivessem sido retirados às onze horas, e era frequentemente duas horas da manhã depois que os produtos no mercado tivessem sido colocados na sua ordem e recolocados para estarem pronto para o próximo dia com um procedimento similar.
Frequentemente às duas horas da manhã, depois de estar ativamente engajado em pé todo o dia desde oito da manhã, eu raramente era capaz com a ajuda de um corrimão, de subir as escadas da cama. E então eu tinha alguma coisa de cinco horas para dormir.
Este trabalho estressante e escravo de todo dia na semana pareceu para mim mais do que minha constituição podia suportar para continuar, e depois da primavera o comércio tinha terminado e eu tinha me candidatado ao meu amigo para procurar por uma outra situação para mim. O comércio da primavera cessou e o negócio gradualmente se tornou menos oneroso. Nós podíamos tomar nossas refeições com um algum conforto e nos retirar para descanso entre onze e meia-noite, e por comparação isto se tornou um uma vida mais fácil. Eu era carinhosamente tratado. O mais jovem dos Palmer, um bom e elegante jovem, teve uma grande admiração por mim, e nós nos tornamos grandes amigos, e gastamos nossos domingos em algumas excursões sempre juntos, e à medida que a estação menos ocupada avançava nós começamos a desfrutar de nossas horas de folga em exercícios ao ar livre ou em leituras. Seus hábitos eram bons e suas maneiras muito agradáveis. Com esta mudança eu estava me tornando a cada dia mais e mais reconciliado com meu novo modo de vida. Eu estava começando a gostar disto, tendo esquecido que eu tinha requerido a um amigo que procurasse alguma outra situação, quando, realmente, meu velho amigo Mr. Heptinstall, Ludgate Hill, nr 8, tinha obtido a oferta de uma boa situação para mim, de um Mr. Satterfield, que administrava um atacado e varejo em Manchester – que era uma casa de primeira linha, e que ele ofereceu para mim, com direito a alojamento, alimentação e banho, em sua casa, a quarenta libras por ano. Isto era muito boa tentação, muito grande oferta para ser dispensada, e especialmente de um amigo, considerando o meu interesse, deu a Mr. Satterfield razão para minha expectativa que poderia aceitá-la. Eu então relutantemente dei a Mr. Palmer meu aviso que eu devia deixá-lo e nós nos despedimos com eu acredito por acordo mútuo, porque eu deixei muito relutantemente de me separar de meu jovem amigo, William Palmer, de quem eu era um colaborador muito próximo em nossas horas de lazer.
Nesta situação eu fui obrigado a adquirir hábitos de rapidez nos negócios, e de grande industriosidade, por dias e dias, continuadamente sem cessar. Eu também adquiri o conhecimento do caráter de uma outra classe da sociedade, totalmente diferente dos consumidores de Stamford de Mr. McGuffog, e um outro modo de administrar negócios. Mr. McGuffog era de um sistema de grande organização. Sem confusão em qualquer tempo, mesmo quando muito ocupado, porque a regra da sua casa era nunca levar um segundo artigo até que o primeiro tivesse retornado e prontamente colocado em seu lugar próprio. Portanto, quando os consumidores se fossem havia pouco a fazer, para cada coisa uma ordem.
Isto somente me ocorreu aqui, que eu não nomeei um traço notável do caráter de Mr. McGuffog, o qual era, que ele podia ter um lucro razoável sobre o que ele vendia, e podia nunca levar vantagem da ignorância ou inexperiência de ninguém. Por exemplo, a honestidade teimosa ocorreu quando eu estava com ele, a qual me instruiu sobre a desobediência da natureza humana, e, ao mesmo tempo, me divertiu. Um dos ricos fazendeiros de Lincolnshire, e muitos deles eram ricos naquele tempo, morreu, e deixou sua viúva e família mais rica do que sabiam e como vantajosamente gastar. A viúva, logo que ela se tornou, estava desejosa de comprar no estabelecimento de Mr. McGuffog uma peça do mais fino linho irlandês para camisas que ele tivesse para vender. Então, Mr. McGuffog tinha o hábito de comprar os mais finos artigos de cada tipo que ele podia encontrar, indo frequentemente a Londres para fazer estas compras para suprir seus consumidores regulares dentre a alta sociedade, e ele tinha neste tempo o mais fino linho irlandês que podia ser fabricado – então um artigo muito caro. Em conformidade com o novo pedido da viúva, Mr. McGuffog trouxe para ela uma das mais finas peças que ele tinha comprado, e a mais fina que podia então ser feita por algum fabricante. O preço era de oito shillings a jarda, permitindo a ele um lucro usual moderado. A senhora olhou e olhou novamente para o tecido e disse “Você não tem uma peça mais fina do que essa, o bastante para o meu propósito?” Mr. McGuffog estava bastante surpreso com essa fala, porque ele sabia que a mais fina o bastante para satisfazer a necessidade da primeira duquesa na terra era a mais fina peça. Mas com o seu usual conhecimento da personagem, ele disse. “Sobre alguma relembrança, eu posso ter em meu atacado uma peça mais fina do que essa. Eu irei ver isso”. Ele foi e trouxe uma peça igual à primeira que tinha previamente mostrado como sendo de oito shillings, e ele disse. “Eu encontrei uma, mas o preço é de dez shillings por jarda, e é talvez o mais alto preço que você poderia desejar pagar”. A viúva examinou esta nova peça, e disse não, e não era pelo preço, era um tecido que ela desejava muito. Mr. McGuffog sorriu consigo mesmo quando ele descobriu como ele suspeitava que o tecido era neste exemplo valorado pelo preço de custo, e não por seu intrínseco aborrecimento, como ele sabia que era frequentemente o caso. Mas, como eu disse, ele nunca podia levar vantagem da ignorância ou a falta de experiência de rico ou pobre, e fazendo as contas ele mudou o dito dez shillings a jarda para oito shillings somente, dizendo que ele não podia mudar mais, porque naquele preço concedia a ele um lucro justo. A viúva nada disse, mas nunca mais foi uma consumidora. Isso foi demais para um comerciante honesto.
Retornando para minha narrativa. Deixando Mr. Flint e Mr. Palmer, eu fui residir com Mr. Satterfield em Manchester. Seu estabelecimento era então o primeiro em sua espécie no departamento de varejo, mas não muito abastecida como um depósito de atacado. Era em geral muito bem gerido. Mr. Satterfield era um comprador indiferente de bens, e quando os bens são bem e judiciosamente comprados por um comércio local, eles quase se vendem por eles mesmos, e dão poucos problemas para vender, enquanto se eles não são comprados com juízo, os problemas de venda são grandemente aumentados. O bom comprador também é quase certo de ganhar sucesso para seus negócios, enquanto compradores indiferentes raramente conseguem se tornar independentes. Por isso Mr. McGuffog se aposentou de negócios como aquele, naqueles dias, era considerado um bem afortunado para um comerciante de varejo, deixando sua viúva bem fornida de mil libras ao ano, ao lado de outros benefícios, enquanto Mr. Satterfield com um grande negócio e com grande labuta e trabalho, e muita ansiedade, como podia somente definir sua vida, incapaz de comprar com exceção de venda a prazo. Seu filho, eu percebi, que o sucedeu no seu negócio, era muito afortunado. Aqui também, embora, eu estivesse muito confortável, ganhei nova experiência em uma outra classe na sociedade. Os consumidores de Mr. Satterfield eram, geralmente, de uma classe média ascendente – as esposas dos prósperos fabricantes e mercadores e famílias – uma classe intermediária entre Mr. McGuffog e Mr. Fint e Palmer – e eu, portanto, me tornei adquirente de ideias e hábitos desta classe.
Nossa vida era boa, nosso tratamento carinhoso, e os jovens assistentes no negócio eram geralmente de famílias respeitáveis, e bem-amados, e ninguém era sobrecarregado com ocupações em seus respectivos departamentos. Eu, entretanto, muito em breve me tornei reconciliado com a mudança a qual meu amigo tinha feito por mim, e com quarenta libras por ano, além de alimentação, alojamento e banho, eu considerava a mim mesmo exuberante de riqueza, tendo mais do que meus hábitos temperados requeriam, porque eu nunca me acostumei aos licores fortes de nenhuma espécie, e minha comida era sempre moderada e da mais simples e fácil qualidade de digestão. Eu, portanto, continuei até os vinte anos de idade. Dentre outros artigos os quais nós vendíamos eram fios para o forro ou moldura dos chapéus das senhoras. O fabricante desses fios para chapéus era um mecânico com um pequeno e inventivo motor e uma mente ativa. Quando ele comprou sua semana de suprimentos de fios de moldura, eu tinha que recebê-las dele, e ele começou a me dizer sobre as grandes e extraordinárias descobertas que estavam começando a ser introduzidas dentro de Manchester pela fiação do algodão por uma nova e curiosa maquinaria. Ele disse que ele estava se esforçando para ver e conseguia um conhecimento delas, e que se ele pudesse ter sucesso ele poderia fazer um muito bom negócio dela. Esta espécie de conversação era frequentemente renovada pelo fabricante de fios que se chamava Jones. A medida que me dizia que ele tinha conseguido a visão destas máquinas no trabalho e ele estava certo que ele poderia fazê-las e trabalhar com elas. Ele não tinha, no entanto, capital e ele não podia começar sem algum. Ele disse que com cem libras ele podia começar e logo acumular suficiente para prosseguir, e ele finalizou dizendo que se eu podia adiantar cem libras, e eu podia ter metade disso e grandes lucros que seriam do resultado e se eu podia me juntar a ele em parceria. Ele me fez acreditar que ele tinha obtido um grande segredo e que se fosse assistido como ele colocou, ele podia em breve fazer um grande negócio. Eu escrevi para meu irmão William em Londres, para pedir a ele se ele podia me adiantar a soma pedida, e ele imediatamente me enviou as cem libras. Eu tinha agora que dar o aviso para Mr. Satterfield, de acordo com nosso acordo, e que eu estava indo para um novo negócio próprio. Ele ficou, eu acredito, desapontado, porque eu tinha me tornado um útil e estável assistente, e um servidor favorito com seus consumidores. Durante este tempo entre dar meu aviso e finalmente sair do estabelecimento de Mr. Satterfield, Jones e eu tínhamos acordado com um comprador que ele podia erguer e nos deixar uma grande oficina de máquinas, com salas também para alguma fiação de algodão, e o edifício estava terminado por este tempo que eu deixei Mr. Satterfield. Nós tínhamos, em resumo, quase quarenta homens no trabalho para fazer as máquinas, e nós obtivemos madeira, aço e latão para sua construção, além de crédito.
Eu logo descobri, no entanto, que Jones era um mero trabalhador mecânico, sem nenhuma ideia como trabalhar com trabalhadores, ou como conduzir negócios em escala nos quais ele tinha começado. Eu não tinha o menor conhecimento nesta maquinaria nova – nunca a tinha visto em movimento. Eu era totalmente ignorante naquilo que ela requeria, mas como havia muitos homens engajados no trabalho para nós, e eu sabia que seus salários podiam ser pagos, e que se eles não fossem bem administrados depois, nosso negócio podia em breve cessar e finalizar nossa ruína. Jones sabia pouco sobre livro de contabilidade, problemas financeiros, ou de administrar homens. Eu, entretanto, podia levar as contas, pagamentos e recebimentos, e eu era o primeiro e o último na fabricação. Eu vi com muita sabedoria os homens em seus diferentes departamentos, embora eu realmente não soubesse de nada. Mas com uma observação intensa de cada coisa, eu mantive a ordem e diretamente regularizei o estabelecimento, o qual prosseguiu sobre tais circunstâncias além do melhor do que eu tinha previsto. Nós fizemos o que é tecnicamente falado a mula de fiação de algodão, vendida então e que apareceu para ser o carro-chefe de um bom negócio, enquanto descobria a falta de capacidade para negócios de meu parceiro, eu prosseguia com medo e tremores.
Nós não ficamos no negócio por muitos meses, quando um capitalista com moderada importância, pensando na prospecção de bons estabelecimentos, se candidatou com Jones para ser permitido se juntar a ele com significativa melhora, na suposição que Jones era o homem eficiente do negócio, e que se eu podia ser induzido a sair dele. O investidor cujo nome eu esqueci podia facilmente fazer o que eu fazia. Eles hesitavam em interromper suas intenções para mim, sob a impressão que eu teria má vontade de deixar um negócio com uma justa possibilidade de futuro sucesso. Eles por sua vez me ofereceram termos, os quais, se eu tivesse aceitado eles poderiam, que eu depois disso descobri poderia ter aumentado, de maneira confortável para eles, como eu considerei, o negócio próspero, e o qual com um bom olhar e uma boa procura depois e boa administração devia se tornar. Mas, eu estava muito feliz por me separar de Jones, para hesitar em aceitar suas propostas. Eles ofereceram me dar por minha participação no negócio seis máquinas mulas que estávamos fazendo para venda, um carretel, e uma máquina de confecção, com as quais empacotaria o fio quando acabados em meadas em pacotes para venda. Eu tinha, agora, quando em torno de dezenove anos de idade, para começar o mundo em minhas mãos, tendo a promessa do maquinário indicado para começar.
Quando eu deixei o negócio de Mr. Satterfield eu tinha encontrado novo alojamento, um outro não experimentado passo em minha existência. Na St. Ann’s Square, onde estava localizado o mercado de Mr. Satterfield, vivia uma viúva idosa, que alugava alojamentos e pensões. Aqui estavam dois respeitáveis viajantes já estabelecidos quando eu me candidatei e descobri que podia ter um quarto para mim mesmo – uma sala de estar em frente a praça, em companhia destes cavalheiros viajantes de algumas casas de respeitáveis manufaturas – e pensão, tal como eles tinham, por um meio guinéu a semana, o que eu aceitei, onde encontrei uma casa limpa, o atendimento bom – chá ou café, etc para o café da manhã – uma comida quente, bem cozida e um pudim ou torta diariamente para o jantar – chá à tarde – e um bom pão e queijo e manteiga e um copo de cerveja na ceia – e eu não posso recordar mesmo que revivendo, como uma mera vivência, melhor, ou mais do que minha satisfação. Mas como esta viúva idosa continuou portanto a nos apoiar e nos dar a própria residência para nós, eu nunca pude entender. Talvez a casa fosse de sua propriedade, e as provisões eram então baratas (1789-90), e o luxo manufatureiro não a tinha influenciado. A viúva sempre aparecia animada e satisfeita. Nós tínhamos nossas refeições sozinhos, e aqui eu recordo a medida que eu continuei parceiro de Mr. Jones. Agora, eu suponho, pelas mesmas acomodações em St. Anns’s Square, eu podia ter pago de 30 a 40 por semana. Durante minha parceria com Mr. Jones eu recebi uma carta de meu mestre anterior, Mr. McGuffog, que estava se tornando velho e rico. Ele desejava se juntar a mim em seu negócio, e me estendeu uma forte tentação. Ele ofereceu me apoiar todo o capital e me dar metade dos lucros imediatamente, do negócio inteiro, já bem estabelecido, depois de uns poucos anos. Agradecido cordialmente por sua oferta e boas intenções, eu estava é claro obrigado a declinar. Frequentemente tenho refletido, como teria sido diferente a minha história se eu tivesse aceitado o negócio, o qual noventa e nove de cem jovens na minha idade e em minhas circunstâncias poderiam ter alegrado obter, e talvez ninguém fora de milhares poderia ter recusado. Eu teria aceitado esta oferta e podia provavelmente ter me casado com a sua sobrinha, que muitos anos depois disso, eu me informei por ela mesma jovem como eu era, tinha se tornado muito afeiçoada por mim, e como nós poderíamos ter sido herdeiros de ambas as propriedades de Mr. e Mrs. McGuffog depois de suas mortes. Eu podia ter vivido e morrido como um rico varejista de linho em Stamford. Isto embora não foi – por um diferente ponto de vista estava preparando outro salto. Quando eu me separei de Jones e da fábrica de máquinas, eu peguei um grande e recente edifício construído, ou fábrica, tal como estava então começando a ser chamada. Estava situada em Ancoats Lane. Eu a aluguei de um construtor de nome Woodruft, com quem eu depois disso fui ser pensionista e me alojar. De Jones e do seu novo parceiro eu recebi três das seis máquinas mulas as quais foram prometidas, com o carretel e a máquina de confecção, e com este estoque eu comecei a negociar por mim mesmo em uma pequena parte de uma das grandes salas de uma grande edificação.
As máquinas estavam prontas para trabalhar e eu empreguei três homens – que eram, para fiar o fio de algodão ou discutir com eles de uma prévia preparação chamada pacote de fibras. Eu vendi a produção para Mr. Mitchell, um agente de alguns fabricantes em Glasgow, que vendia o fio para tecelões de musselina, ou fabricantes eles mesmos. A manufatura britânica de musselinas estava ainda em seus primórdios. A primeira musselina britânica foi feita quando eu era um aprendiz com Mr. McGuffog por um Mr. Oldknow de Stockport, em Ceshire, quase sete milhas de Manchester, que deve ter começado sua filial em torno dos anos de 1780, 81 ou 82, e é uma característica curiosa da história da manufatura.
Quando eu primeiro fui para Mr. McGuffog, não havia outras musselinas para vender, exceto aquelas feitas nas Índias Ocidentais, e conhecidas como musselinas das Índias Ocidentais, mas enquanto eu estava com ele, Mr. Oldknow começou a manufaturar um tecido o qual ele chamava, por sua distinção, British Mull Musslin. Era um novo artigo no mercado, menos do que um quinto da jarda, para a qual ele carregou para Mr. McGuffog 9 shillings ou 9 shillings e 6 d, e as quais Mr. McGuffog negociava com seus consumidores a metade de uma guinéu por jarda. Era ansiosamente procurada e rapidamente comprada pela nobreza naque preço – e Mr. McGuffog não obtinha de Mr. Oldknow um suprimento igual para sua demanda.
Ele foi obrigado a implorar e rezar para que Mr. Oldknow adicionasse uma peça ou duas a mais na sua encomenda semanal para eles, mas infelizmente sem sucesso. Tal é a toda poderosa influência da moda e seus absurdos sobre a presente desordem dos intelectos humanos que as partes tão ansiosas em comprar este tecido se perdem. Seis pennies a jarda, poderia não ligar para isso, e uma de melhor qualidade podia ser naquele tempo ser comprada por pobres por dois centavos a jarda.
Eu disse que meus três fiadores estavam fiando o fio de algodão em minhas três mulas de torcer o fio. Eu não tinha maquinário para fazer o torcimento, e era obrigado a comprá-los – eles eram materiais para fiar pela metade. Eu tinha me familiarizado com dois jovens industriosos escoceses, de nomes McConnell e Kennedy, que tinham também começado ao mesmo tempo que eu mesmo a fazer maquinário de algodão em uma pequena escala, e eles não tinham agora prosseguido muito além do que fazer algo na maquinaria para preparar o algodão para a mula além de eles serem capazes de fazer as mechas para vender às fiandeiras naquele estado e terem um bom lucro. Eu era um de seus primeiros e mais regulares consumidores, dando-lhes se me recordo doze shillings por libra de fios torcidos, os quais quando fiados em mechas e finalizados em cinco libras por pacote, os quais eu vendia para Mr. Mitchell por vinte e dois shillings. Isto era no ano de 1790.
Desse modo foi a iniciação de Mr. McConnell e Mr. Kennedy na carreira de sucesso como fiadores de algodão – assim como a fundação daqueles palácios como edifícios os quais foram depois disso construídos por esta firma – das fortunas principescas as quais eles fizeram e dos meus próprios procedimentos em Manchester e New Lanark na Escócia. Eles poderiam então somente fazer as mechas, sem o acabamento do fio, e eu podia somente acabar o fio, sem ser capaz de fazer as mechas.
Esses são os tipos de circunstâncias as quais, sem nosso conhecimento ou controle, do sinal de um pequeno começo de produção com resultados muito diferentes e com alguma antecipação de quando nós começamos.
Jones e seu novo parceiro, como eu previ, estavam indo rapidamente para uma confusa e pecuniária dificuldade. Eles me informaram que eles não podiam cumprir o que se comprometeram comigo, e eu nunca recebi as três mulas remanescentes. Eu acredito que eles pararam de pagar e que Jones retornou para sua máquina de fazer molduras de chapéus.
Vendo que não era provável que eu pudesse obter mais maquinário de meu ex parceiro, eu raciocinei para fazer o melhor que podia com aquela quantidade de máquinas que possuía. Como os três homens fiando para mim, enrolando e finalizando aquilo que eles fiavam, e vendendo semanalmente para Mr. Mitchell, eu realizava uma média de seis libras de lucro semanalmente, e considerei para mim mesmo que estava indo bem para uma jovem iniciante – porque eu tinha deixado a parte restante do grande edifício que eu ocupava para inquilinos que pagavam meu aluguel inteiro, e eu retinha minha porção dele para representar livre de custo.
Sobre este período a fiação de algodão era muito lucrativa do que quando eu comecei a me engajar a atenção para outras muitas partes com capitais. Mr. Arkwright, o introdutor, mas não o inventor de uma nova máquina de fiação de algodão, tinha tido um cotonifício construído em Manchester, sob a gerência de um certo Simpson, e um Mr. Drinkwater, um rico fabricante em Manchester e comerciante estrangeiro, que tinha construído um cotonifício para tecer mais finamente, e estava começando a enchê-lo com maquinário sob a superintendência de um Mr. George Lee, uma pessoa com distinção científica naqueles dias. Mr., depois disso Sir George Philips, era desejoso de construir um grande cotonifício em Salford, e ele, sem conhecimento de Mr. Drinkwater, formou uma parceria com Mr. George Lee, depois disso conhecido por muitos anos como uma firma líder em Manchester, como Philips and Lee. Mr. Lee tinha dado a Mr. Drinkwater aviso que ele podia deixá-lo, tendo formado esta nova parceria. Mr. Drinkwater estando totalmente ignorante de tudo que se conectava com fiação de algodão, embora um bom fabricante de fustão e um comerciante estrangeiro de primeira linha, por aquele tempo se tornou muito rico, estava muito desleixado e Mr. Lee portanto abandonando o estabelecimento, o qual, exceto com a permanente fiscalização dele podia não ter começado e diante das circunstâncias ele tinha que anunciar por um gerente que supervisionasse este seu cotonifício agora em desenvolvimento, e sua propaganda apareceu em um sábado em Manchester, mas eu não tinha visto ou ouvido isto até que eu fui para minha fábrica na manhã de segunda seguinte, quando eu entrei na sala onde minhas máquinas de fiação estavam, um dos meus fiadores disse – “Mr. Lee deixou Mr. Drinkwater, e ele está precisando de um gerente” Eu meramente disse “O que ele pode fazer?” e passei para minha própria ocupação. Mas (e como tal ideia podia entrar em minha cabeça eu não soube como), sem dizer uma palavra, eu coloquei meu chapéu e fui diretamente para o escritório de Mr. Drinkwater, e menino, e inexperiente, como eu era, eu perguntei a ele sobre a situação que ele havia anunciado. As circunstâncias que ocorreram me deixaram uma impressão duradoura sobre mim, porque elas definiram importantes consequências futuras. Ele disse imediatamente – “Você é muito jovem” – e naquele tempo tendo um jovem frescor eu parecia mais jovem do que eu era. Eu disse “Isto seria uma objeção acerca de mim quatro ou cinco anos atrás, mas eu não teria essa expectativa sobre mim agora” “Quantos anos você tem?” “Vinte, em maio deste ano” – foi a minha resposta. “Com que frequência você bebe semanalmente?” (Isto era um hábito comum com quase todas as pessoas em Manchester e Lancashire naquele período) “Eu nunca” eu disse “bebi em minha vida” – corei quando disse essa resposta não esperada. Minha resposta e a maneira como eu fiz, e acho, causou uma impressão favorável. Para a próxima pergunta foi – “Qual o salário que você pede?” “Trezentas libras por ano” – foi a minha resposta “O quê?” Mr. Drinkwater disse, com alguma surpresa, repetindo as palavras – “Trezentas libras por ano, eu tive esta manhã alguém buscando esta situação e eu não acho que todos os que pediram juntos poderiam valer o que você quer”. “Eu não posso ser governado pelo que os outros pedem” Eu disse, “E não posso levar menos. Eu estou agora fazendo o que é a soma de meu próprio negócio” “Você pode me provar isto? “Sim, eu mostrarei os negócios e meus livros” “Então eu irei com você e deixe-me vê-los” disse Mr. Drinkwater. Nós fomos para minha fábrica. Eu expliquei a natureza do meu negócio, abri o livro, e provei minha situação para sua satisfação. Ele então disse – “Quais referências de seu passado você pode me dar?” Eu me referi a Mr. Satterfield, Mr. Flint e Palmer e Mr. McGuffog. “Venha então em tal dia, e você poderá ter minha resposta”. Isto deu tempo para ele obter os requerimentos sobre mim.
Eu fui chamado logo por ele naquele tempo. Ele disse “Eu darei a você as trezentas libras por ano, como você pede, e levarei todo seu maquinário a preço de custo, e eu posso nomear você para gerenciar o cotonifício e os trabalhadores, em torno de quinhentos, imediatamente”. Eu concordei em fazer meus arranjos. Mr. Drinkwater nada sabia sobre o cotonifício, mas além do negócio que tinha realizado ele tinha feito o suporte de capital que queria, e tinha recebido o dinheiro quando a produção estava vendida e paga. Mr. Lee tinha saído um dia depois que eu fui enviado para tomar seu lugar, e eu entrei ali sem a mais leve instrução ou explanação sobre alguma coisa. Quando eu cheguei no cotonifício que estava em outra parte da cidade do lugar de negócios de Mr. Drinkwater, eu descobri por mim mesmo no meio das vidas de centenas de homens e mulheres, e crianças, que estavam demasiadamente ocupadas com o maquinário, muitos dos quais eu tinha visto escassamente, e nunca em regular conexão para fabricar o algodão para o acabamento em mechas. Eu disse para mim mesmo, com sentimentos que eu não poderia nunca esquecer – “Como eu vim parar aqui? E como é possível eu poder gerenciar estas pessoas e este negócio? Por este período eu era um ser atencioso, de caráter retraído, extremamente sensível, e podia raramente falar com um estranho sem corar, especialmente para um de outro sexo, com exceção da rotina de serviços diários nos departamentos de negócio que eu tinha passado, e eu era desconfiado de meus próprios poderes, sabendo que era de uma educação muito imperfeita e deficiente a que eu tinha recebido. Eu estava, entretanto, grandemente surpreso de mim mesmo que, sem pensar ou refletir, no impulso do momento, eu tinha solicitado esta situação. Mas eu não tinha ideia da tarefa a qual eu tinha me apresentado em muitos aspectos inteiramente novas para mim, ou eu não poderia nunca ter feito a tentativa de me apresentar. Minha experiência somente tinha sido em servir em um mercado de varejo, com exceção durante os poucos meses eu tinha tido uma parceria com Jones, o qual em pouco tempo tinha gastado em manter salários e contas, e na visão de alguns homens no trabalho, trabalhando em um capital de cem libras. Tinha sido a situação de antes de me candidatar à gerência. Eu nunca tinha pensado em fazer um ato tão verdadeiramente presunçoso. Mr. Lee tinha me deixado o cotonifício o dia anterior que eu o empreendi – Mr. Drinkwater não veio comigo para me apresentar para algumas das pessoas – e portanto, sem ser instruído, eu tinha que levar o gerenciamento da preocupação. Eu tinha que comprar o material cru – fazer as máquinas, porque o cotonifício não estava totalmente cheio de maquinário – fabricar o fio de algodão – vendê-lo – e manter as contas – pagar os salários – e, de fato, tomar a total responsabilidade do primeiro fino algodão fiado pelo estabelecimento pelo maquinário que eu nunca tinha tido erguido, iniciado por um dos mais científicos homens neste dia, e que era considerado um homem de muitos superiores atrativos, tendo sido altamente educado e sendo um matemático formado. Tal era a preocupação que eu tinha que gerenciar quando não mais do que vinte anos de idade, era essa tal pessoa que eu tinha que suceder.
Quando eu estava conhecido em Manchester e que Mr. Drinkwater me empregou, um mero menino sem experiência, levar a inteira direção de seu cotonifício, o qual era então considerado quase uma das maravilhas da mecânica e fabricação mundial, as pessoas líderes, como eu aprendi depois disso, pensavam que eu tinha perdido o senso, e eles previram uma queda e grande desapontamento. Bem, eu era, para empreender esta tarefa, e ninguém para me dar alguma assistência. Eu estava determinado a fazer o melhor que eu pudesse, e comecei a examinar a rotina e os detalhes que ela tinha em movimento. Eu olhei com severidade – inspecionei tudo muito criteriosamente – examinei os desenhos e cálculos do maquinário, como deixado por Mr. Lee, e estes foram de grande uso para mim. Eu era sempre o primeiro pela manhã, e checava as coisas até a noite, levando as chaves comigo. Eu continuei este silêncio de inspeção e superintendência dia a dia por seis semanas, dizendo meramente sim ou não para as questões que estavam sendo feitas de uma ou de outra forma, e durante aquele período eu não dei nenhuma direção sobre qualquer coisa. Mas no final daquele tempo eu me senti muito mais mestre da minha posição, assim para estar pronto para dar direções em cada departamento. Meus hábitos anteriores tinham me preparado para grandes minúcias e exatidão de cada ato, e para um grau de perfeição em operações para os quais as partes então empregadas em fiação de algodão e eram pouco acostumadas. Eu logo percebi os defeitos em vários processos e nas correções as quais eram requeridas fazendo isso em certas partes da maquinaria – tudo ainda em um estado bem inicial, comparado com os avanços os quais estavam sendo feitos daquele tempo até hoje. Este cotonifício foi construído com o propósito de fabricar o mais fino fio ou mechas, e Mr. Lee tinha atingido o que era então considerado um extraordinário grau de fineza, tendo tido sucesso em produzir o que era tecnicamente sabido como cem e vinte meadas na libra. Mas era de uma qualidade muito diferente. Por minha acuidade faculdade sob a disciplina de Mr. McGuffog, de grande exatidão e minúcia e mantendo finos e caros artigos, eu logo melhorei a qualidade das nossas manufaturas. Havia um grande estoque de fios à mão não vendido, fabricado sob a gerência de Mr. Lee, de vários graus de fineza, de setenta para cem e vinte.
Mr. Drinkwater morava em sua casa de campo no verão, e em sua casa na cidade no inverno. Ele estava agora morando no campo, e vem para seu escritório e sua loja de atacado junto de sua casa de inverno, duas vezes por semana. Ele nunca veio ao cotonifício, mas ele quase sempre desejava me ver em seu escritório nos dias que ele atendia lá, e que eu podia levar amostras das manufaturas semana a semana. Ele descobriu a qualidade gradualmente melhorar, e os consumidores por preferirem os novos do que o estoque antigo. Ele descobriu também que as pessoas empregadas estavam de acordo com os relatórios feitos para ele por outros, bem disciplinados e ainda bem satisfeitos com as regras, regulamentos e o modo de gerenciar que eu tinha adotado, e se tornou semana após semana muito satisfeito com o menino que ele tinha levado em oposição à opinião pública de gerentes sobre a sua nova fábrica. As vantagens as quais eu possuía para contrariar minha ignorância e a inexperiência originária do meu treinamento precoce com Mr. McGuffog, em meio aos finos e superiores tecidos, e um conhecimento adquirido da natureza humana veio dos preconceitos da religião.
Eu tinha nesse período percebido a constante influência das circunstâncias sobre meus próprios procedimentos e aqueles dos outros, e por comparação comigo mesmo e outros eu me tornei consciente das diferenças criadas em nossa organização original. Revelado dos preconceitos religiosos e suas influências obstrutivas para o atingimento do senso comum, minha consciência se tornou simples em seus novos ordenamentos de ideias, e gradualmente cheguei à conclusão que o homem não pode fazer sua própria organização, ou algumas de suas qualidades, e que essas qualidades eram de acordo com a sua natureza, mais ou menos influenciada pelas circunstâncias as quais ocorreram na vida de cada um, sobre as quais o indivíduo não tinha outro controle do que essas circunstâncias combinadas e dadas a ele, mas além disso sobre o que a sociedade teve uma esmagadora influência, e eu além disso visualizava a natureza humana em meus companheiros através de uma média de diferenças dos outros, e com muito mais carinho. Sabendo que eles nada podiam fazer por eles mesmos, ou as circunstâncias ou condições nas quais eles estavam envolvidos, e que essas condições combinadas necessariamente forçaram eles a ser o que eles se tornaram. Eu, entretanto via a natureza humana nas minhas criaturas companheiras através da diferença média entre uns e outros, e com muito mais carinho. Sabendo que eles não podiam fazer nada por eles mesmos, ou pelas circunstâncias ou condições nas quais eles estavam envolvidos. E que essas condições combinadas os forçavam a se tornarem o que eles eram, eu estava obrigado a considerar meus companheiros como seres feitos pelas circunstâncias antes e depois de seus nascimentos, não estando sob seus próprios controles, com exceção como anteriormente situei e para uma limitada extensão – e além disso ter um carinho ilimitado para com seus sentimentos, pensamentos e ações. Este conhecimento de nossa natureza em comum deu-me previamente o hábito de considerar o homem o necessário resultado de sua organização e condições pelas quais a natureza e a sociedade em torno dele se fazia, e olhando acima e atuando para todos no espírito o qual o conhecimento criou. Minha consciência, em consequência, gradualmente tornou-se calma e serena, o mais raivoso e a má vontade morreu dentro de mim.
Este conhecimento da natureza humana deu-me por um longo tempo uma vantagem inconsciente sobre os outros. Meu treinamento de todos com quem eu estabeleci comunicação era muito mais natural, em que geralmente ganhei suas confianças, e desenhou somente suas boas qualidades para mim, e eu era frequentemente muito surpreendido ao descobrir como muito mais facilmente eu efetuei meus objetivos do que outros aqueles com talentos educados e que eram muito mais superiores do que eu. Muito geralmente eu tinha a boa vontade com todos, e – exceto quando eu depois disso me opus em público contra todas as religiões do mundo, e o antigo e atual sistema de sociedade, e portanto despertei os mais velhos preconceitos de todos contra minha nova visão de sociedade – eu era geralmente um favorito em ambos os sexos e em todas as classes.
A consequência disto para mim foi uma força inconsciente sobre os outros – eu tinha produzido tantos efeitos sobre o povo trabalhador na fábrica nos primeiros seis meses de minha gerência, que eu tinha a mais completa influência sobre eles, e suas organizações e disciplinas excediam que de nenhum outro dentro ou em torno de Manchester, e pela regularidade e sobriedade eles eram um exemplo o qual ninguém então imitou, porque o trabalhador ganhou naquele período os maiores salários, e eram muito mais independentes do que eles tinham sido desde então.
A fábrica também eu tinha rearranjado, e sempre a tive mantida em superior ordem, tanto que a todo tempo ela estava em um estado para ser inspecionada por qualquer parte.
Mas naquele período os cotonifícios estavam fechados para todos os estrangeiros, e ninguém era admitido. Eles eram mantidos com grandes ciúmes contra todos os intrusos, as outras portas sendo sempre trancadas. Mr. Drinkwater por ele mesmo tinha ainda se inteirado do cotonifício que eu mantinha a cargo dele, e ele veio somente três vezes durante os quatro anos que eu mantive a gerência. E outra vez com algum estranho que tinha influência sobre ele. A primeira vez que ele veio foi com um astrônomo celebrado, Herschell – a segunda vez com Mr. Sergeant Heywood, seu genro – e a terceira vez com Mr. Peter Marsland, o pai de Membro do Parlamento, na Escócia. Mr. Peter Marsland era então um dos novos grandes senhores do algodão.
Retornando para a narrativa. Mr. Drinkwater, que soube de alguma fonte, sem dúvida, os particulares de minha gerência, e o progresso e mudança que eu tinha feito na fábrica, no final dos primeiros seis meses enviou-me para sua casa de campo, tendo alguma coisa que gostaria de me comunicar.
Eu era ainda porém uma juventude mal educada e desajeitada, fortemente sensível para meus defeitos de educação, falando com erros de gramática, uma espécie de inglês galês, em consequência da minha imperfeita linguagem falada em Newtown, a qual era uma imperfeita mistura de ambas as linguagens, e eu tinha ainda somente atingido a sociedade pela assistência em varejo – eu era também muito sensível entre estranhos por sentir e agir desajeitado, e eu nunca estava satisfeito com meu próprio falar e agir, e estava sujeito a pânico e corar, os quais com toda minha força em me esforçar, eu não podia prever. De verdade, eu sentia a posse de ideias superiores para minha força de expressar sobre elas, e isto sempre me embaraçou com estranhos, e especialmente quando em companhia daqueles que tinham sido sistematicamente bem-educados, de acordo com as noções de educação existentes. Eu não tinha estado ainda na residência de Mr. Drinkwater em Manchester, e além disso quando eu era requisitado para ir até ele em sua casa de campo, eu estava perdido em perceber qual era o assunto deste novo procedimento, e eu senti incerteza ou qualquer coisa de desconfortável como resultado. Quando, embora, eu cheguei, e fui levado para dentro da sala de negócios de Mr. Drinkwater, ele disse – “Mr. Owen, eu tenho que levar para você uma proposta de um problema de negócios, importante para você e para mim. Eu tenho observado seus procedimentos, e soube deles coisas boas, desde que você veio para os meus serviços, e eu estou bem satisfeito com tudo que você tem feito. Eu agora desejo que você ponha na sua cabeça que eu desejaria que você permanecesse comigo permanentemente. Eu concordei em dar a você trezentas libras por este ano, e se você consentir em permanecer comigo eu darei a você quatrocentas libras para o próximo ano – quinhentas libras para o terceiro e eu tenho dois filhos crescendo, e o quarto ano você poderá se juntar a eles em parceria comigo, e você pode ter um quarto dos lucros, e você sabe agora que eles provavelmente serão. O que você diz desta proposta?” Eu disse “Eu acho muito liberal e de bom grado e estou de acordo” “Então” ele respondeu “o acordo pode ser feito enquanto você está aqui, e você pode levar a cópia dele para casa com você”. Quando isto foi feito, e ambos de acordo assinamos, eu retornei para casa bem satisfeito com minha visita.
Eu estava agora colocado em uma posição independente para alguém ainda nem com vinte anos de idade. Eu nasci em 1771, como anteriormente situei, este evento ocorreu em 1790 e tinha também me dado um pleno poder que levou meu próprio rumo no qual eu poderia considerar benéfico para promover os interesses do estabelecimento. Eu estava desejoso de ter a fábrica a qual era manufaturada sob minha direção distintamente guiada daquela a qual tinha sido feita sob a gerência de Mr. Lee, e meu nome permitia ser impresso do outro lado dos pacotes de maços, como eles eram chamados quando o fio era feito em cinco libras de peso para venda. Os fios recém-fabricados vendidos realmente em altos preços, enquanto os antigos estoques a preços baixos vendidos vagarosamente, eu demorei muito para descartá-lo.
Nesse período o algodão usado para fiação pelo novo maquinário era obtido das Ilhas das Índias Ocidentais, da América do Sul, e da Ilha Francesa de Bourbon, e era normalmente conhecido como algodão de Orleans. Nem o algodão da América do Norte era ainda usado para fiação. O algodão o qual vinha da América do Norte podia ser trabalhado com o maquinário ainda em uso. O mais fino fio de algodão trançado o qual era até então feito nessa fábrica, e do algodão trazido das Ilhas Francesas, e o mais alto em conta e mais fino trançado ainda produzido pelo maquinário era tecnicamente denominado cem em vinte ou aquele número de novelos, cada um de 840 jardas, eram necessários para fazer uma libra. Nesse período esses fios eram vendidos de acordo com a lista publicada de preços por número de mais baixo para o mais alto, e de acordo com a qualidade feita em cada casa, quando muito inferior porcentagem, era deduzido em preço das listas publicadas, ou quando muito bom em qualidade, muito mais por percentual, era adicionado ao preço. Mas era somente o mais fino fio de Mr. Drinkwater que podia obter realmente aquela soma – enquanto a qualidade feita sob a direção de Mr. Lee, enquanto ele estava na gerência, era vendido vagarosamente na lista de preços. Isso foi a tartaruga passando a lebre – porque Mr. Lee era um homem de alto gênio, e possuía grande talento como um científico e maquinista e engenheiro – para quem não tinha a menor pretensão. Mas tanto era, que eu agora fiquei em alta na estima do público de Manchester e o primeiro fabricante de musselina Escocesa, como um fabricante de fino fio de algodão – os fabricantes escoceses sendo os nossos carros-chefe de consumidores.
Tinha sido anteriormente mencionado que eu tinha comprado o algodão o qual era solicitado para uso de nossa fábrica. Eu tinha dado muita atenção para esta parte do negócio, e eu era agora considerado pelos comerciantes de algodão, de quem os fiadores neste tempo compravam este material, para ser entre os melhores juízes de suas qualidades, e se não o melhor no mercado.
Dentre outros negociadores de quem eu era na prática de fazer compras de algodão, era um Mr. Robert Spear, que estava em alta na sua linha de negócios, como um homem de integridade e conhecimento. Ou neste ano ou no começo de 1791, os primeiros dois pacotes de algodão da Ilha do Mar Americano foram consignados para ele pelo agente de Liverpool da fábrica americana, como uma requisição que ele podia aplicar para um competente fiador para testar sua qualidade e para dar uma opinião de seu valor. Mr. Spear me escolheu, e disse às partes que eu possuía consciência que o uso dele podia ser colocado, e disse, ou para seu mérito para com os fabricantes e me pediu para trabalhar nisso e dar meu próprio preço por ele, como qualidade que podia ser provada. Foi levemente embalado, cada pedaço em torno de cem e vinte libras em peso, metade cheio de sementes, e comparado com o mais fino algodão de Orleans, muito digno na cor.
Este foi o primeiro algodão enviado dos Estados Unidos para ser fiado no novo maquinário através de bobinas, em vez da roca ou hand card (sistema de bater no algodão manualmente com uma ferramenta quadrada semelhante a raquete do ping pong). Eu tinha as duas embalagens limpas e manufaturadas, e fazia uma melhor trança do que o algodão da Ilha Francesa no Caribe, mas a cor era muito menos branca, e era além disso muito menos atrativo aos olhos. Eu a vendi para um fabricante escocês de nome James Craig, a um baixo preço por conta de sua cor, e ele foi o primeiro manufaturador que usou o algodão americano no fio no qual ele fez a musselina. Foi com alguma surpresa para mim ao ver Mr. Craig logo voltar da Escócia para me inquirir por mais do fio de cor levemente escura o qual ele tinha comprado de mim. Eu disse a ele que tinha sido todo vendido durante sua ausência, e ele pareceu muito desapontado. “Por que está tão desapontado?” Eu disse, “Quando nós poderemos em breve suprir você com a cor mais superior ao mesmo preço?”.
“Eu estou de fato”, ele replicou, “muito desapontado, porque provei da melhor qualidade que já tinha visto” “Mas e a cor?” Eu disse “Oh, não tinha nenhuma consequência, porque branqueou tão bem, se não melhor do que a cor branca e eu vim propor comprar seu estoque inteiro”. Isto me deu grande conhecimento da superior qualidade do algodão da Ilha do Mar Norte-Americano. Esta é a grande qualidade básica do algodão norte-americano, e foi por algum tempo além disso antes do maquinário inventado para fiar o algodão de alta e curta fibra, agora muito extensivamente importado daquele país, e muito largamente cultivado nos estados do sudeste da América do Norte.
A extensão do comércio do algodão daquele período até agora é uma das maravilhas dos tempos modernos, e por quarenta anos eu tomei uma proeminente e ativa parte nele, e durante por este tempo, nos arranjamentos e gerenciamento de grandes fábricas, e no melhoramento das condições do pessoal empregado nelas, eu levei a fabricação e fui seguido primeiro por uns poucos somente dos grandes estabelecimentos, e depois disso vagarosamente por outros.
Eu bem cedo percebi a grande atenção dada para a morte do maquinário, em detrimento da nova maquinaria. Naquele período do qual eu estou agora escrevendo eu era um noviço na sociedade em geral. Eu tinha sabido isto somente através dos consumidores de negócios de varejo, ou como um dependente júnior nas casas de meus empregadores, por pouco mais de um ano que eu tinha passado da minha saída da casa de Mr. Satterfield e meu entendimento para gerenciar a primeira fábrica de fiação do fino algodão por maquinário que já tinha visto erguido. Minha vida tinha sido de uma atenção próxima aos negócios, dia a dia, exceto os poucos dias quanto eu visitei meus pais e parentes ainda em Newtown, entre o tempo da minha saída de Mr. McGuffog e minha ida para Mr. Flint e Palmer. Eu fui portanto dos dez anos de idade como um estranho, como eu era, entre estranhos, e era conhecido apenas como fora do negócio, e consequentemente fui deixado, em grande medida devida para minha própria comunhão em me experienciar em observações. Absorvido em minha atenção para com os negócios, eu sabia pouco dos hábitos, costumes e modas das famílias tendo pretensões para algumas estadas na sociedade, e agora eu comecei fortemente a sentir esta deficiência. Para mim pessoalmente que tinha sido bem-educado, de acordo com as noções de educação existentes, e de boa conduta na sociedade mercantil, comecei a desejar minha habilitação. Mas sabendo minhas próprias imperfeições a estes respeitos, eu sempre de má vontade aceitei convites, e eu nada sabia do sexo feminino, com exceção das consumidoras nos negócios. Isto também me continha de poder constituir uma família. Nesses assuntos eu era sensível ao excesso de pânico, porque eu tinha naquele tempo uma alta opinião sobre as habilidades das classes ricas e educadas, e de tudo sobre elas. Minha história futura mostrará como lamentavelmente eu confundi suas habilidades por significar de que eram de uma chamada educação superior.
Em torno de um ano depois eu tinha começado a gerência deste estabelecimento que eu tinha melhorado meu conhecimento das qualidades do algodão, o qual variava muito, e tinha melhorado a precisão do maquinário usado, e a correção de todos os processos através do qual o material tinha que passar para formar dentro de uma trança de fio acabada, e eu tinha ganho os meios para melhorar a fineza da trança de 120 para pular para 300 meadas por libra, e tinha portanto capacitado a manufatura escocesa em Paisley e sua vizinhança para abrir uma nova e extensiva manufatura em vários tipos de fina musselina, e tanto era a superioridade da qualidade do fio que eu fazia, que cinquenta por cento acima do preço de tabela era prontamente obtido por isto, e suficientemente podia não ser produzido por toda nossa maquinaria quando a pleno trabalho, ate o desastre comercial de 1792 que afetou os preços de todos os artigos manufaturados, e arruinou muitas casas então levando toda a extensão dos negócios.
Alguma ideia podia ser formada do sucesso da manufatura na qual eu estava engajado por Mr. Drinkwater, vindo do fato que eu deu cinco shillings a libra pelo algodão, o qual, quando acabou em uma boa trança para o tecelão, estendendo para perto de 250 meadas a libra, eu vendi por 9 8 s 6 d por libra. Isto foi vendido começando de 1792 para Alexander Speirs de Kilbarchan, que fez para musselinas o primeiro preço do qual ele enviou como um presente, como a maior curiosidade da manufatura britânica, para a velha Rainha Charlotte, eu estendi, depois disso, a mais fina das tranças para acima de 300 meadas a libra, e se isto tivesse sido no mesmo período, eu poderia ter comprado abaixo de trinta e seis libras esterlinas por uma libra do fio, mas esta prosperidade na manufatura foi brecada pela guerra com a França, e o mesmo alto preço nunca foi, eu acredito, obtido para a mesma fineza ou número de meadas.
Meu nome foi agora elevado para ser o primeiro fiador de algodão fino no mundo, e isto foi minha permanência enquanto eu estive como gerente da fábrica de Mr. Drinkwater, a qual estava situada e eu acredito, ainda permanece, na bancada mais alta de Manchester. A fábrica era então familiarmente conhecida como a mais alta bancada dos cotonifícios.
A mais próxima rival que eu tinha em qualidade em números comuns ou a mais fina era a de Mr. Archibald Buchanan, depois disso em parceria com Mr. Kirkman Finlay de Glasgow, em cotonifícios em Ayrshire, e que Mr. Buchanan era o parente, predecessor e instrutor da mais tarde celebrada Mr. Smith de Deanstown na Escócia. A qualidade do fio feito por Mr. Buchanan nesse período comprava a um preço de dez por cento sobre o preço de tabela, enquanto Mr. Drinkwater comprava cinquenta por cento acima dela.
Esses fatos estão situados para serem explanatórios dos procedimento seguintes, porque a melhor manufatura em algum ramo da manufatura do algodão tornou-se, naqueles dias, uma pessoa de celebridade pública, e meu nome agora permanecia proeminente depois para o público de Manchester.
Nesse período havia duas instituições as quais atraíam considerável aviso em Manchester, e era popular e celebrada em cada canto. Uma era a Sociedade Literária e Filosófica de Manchester, então sob a presidência do mais tarde altíssimo e respeitável Dr. Percival. A outra era o Colégio de Manchester, sob Dr. Baines, o qual depois de sua morte foi removido para York sob Mr. Well, amado que foi, principalmente, para o treinamento dos ministros Unitários.
Neste período, John Dalton, o Quaker, depois disso o celebrado Dr. Dalton o filósofo, e um Mr. Winstanley, ambos íntimos amigos meus, eram assistentes neste colégio sob Dr. Baines, e em suas salas havia frequentemente encontros nas noites, e eram muitos e frequentes interesses em discussões sobre religião, moral, e outros assuntos similares, como bem mais tarde as descobertas em química e outras ciências, e aqui, Dalton primeiro abordou a sua então indefinida teoria atômica. Nós começamos a pensar por nossas próprias filosofias. Ocasionalmente nós admitimos um amigo ou dois para se juntar ao nosso círculo, mas isto era considerado um favor. Nesse período, Coleridge estava estudando em uma das universidades, e era então considerado um gênio e bastante eloquente. Ele solicitou permissão para se juntar ao nosso partido, que ele devia me encontrar nas discussões, como eu era um dos que se opunham de que as religiões e todas as seitas são prejudiciais, pensava sempre em uma amistosa e especial maneira, tendo agora absorvido o espírito da caridade e carinho para com meus opositores, os quais eram forçados ante meu conhecimento da verdadeira formação do caráter da natureza e da sociedade. Mr. Coleridge tinha uma grande fluência de palavras e ele podia bem colocá-las juntamente em altas e sonoras sentenças, mas minha pobreza de palavras, diretamente ao ponto, geralmente dizia muito bem, e além da eloquência e aprendizado que não eram comigo, a força dos argumentos era geralmente admitido por aqueles ao meu lado.
Muitos anos depois disso, quando ele era melhor conhecido e mais celebrado, eu me apresentei com uma cópia dos meus Ensaios na Formação do Caráter, e na próxima vez que eu o encontrei depois ele tinha lido eles, ele disse “Mr. Owen, eu estou realmente envergonhado de mim mesmo, eu tenho estado usando de muitas palavras em minha escrita e fala que eu chamo de eloquência, enquanto eu descubro que você disse muito mais para a proposta em um plano de linguagem simples, facilmente para ser entendida, e em resumo compassada, e eu me esforçarei para lucrar com isto”.
Esses encontros amistosos e discussões com meus amigos Dalton e Winstanley (o último que foi cunhado do Dr ____, um dos mais bem-sucedidos médicos em Manchester), continuaram até eles atraírem a atenção do diretor Dr. Baines, que se tornou temeroso de que eu poderia converter seus assistentes de sua ortodoxia, e nossos encontros foram exigidos ser menos frequentes no colégio. Eles foram, não obstante, continuados em outro lugar, e eu então incorporei o nome de algumas das partes que assistiam esses encontros, de “a máquina da razão”. Porque eles diziam que eu fiz do homem uma mera máquina da razão, feito assim para ser natureza e sociedade. Esse colégio foi removido para York enquanto eu permaneci em Manchester, e é chamado de “Manchester College”.
Não obstante heterodoxas eram minhas opiniões. Eu fui solicitado para me tornar um membro da Sociedade Literária e Filosófica de Manchester, para a qual eu concordei e eu fui portanto apresentado para as principais personagens profissionais, particularmente, na profissão médica, a qual nesse período permanecia em alta em Manchester, e esses membros líderes eram a aristocracia da cidade. Os fabricantes nesse período eram geralmente homens de negócios de peso, com pouco conhecimento e de limitadas ideias, exceto em seu próprio círculo imediato de ocupação. Os mercadores estrangeiros, ou em vez dos comerciantes no comércio exterior, eram um pouco mais avançados. Sem conhecer por que, eu fui portanto apresentado para a elite de Manchester – Sociedade Literária e Filosófica, porque eu não tinha sido há muito tempo um membro da sociedade antes que ser requisitado para me tornar um membro de seu comitê, um clube o qual era composto do que eram considerados os membros seletos e mais eficientes da sociedade, e a qual encontrei sempre imediatamente depois o regular assento da sociedade. Esse clube ou comitê era composto nesse período do Dr. Percival, o presidente, Drs. Ferriar, Holme e Bardsley, Cirurgião Simpson e Mr. Henry, o químico, e sentindo minha deficiência da usual educação ante tais pessoas, eu poderia não compreender as razões para minha admissão dentro da sociedade e do clube. Sobre uma ocasião, no assento da sociedade, o assunto do algodão foi introduzido, em uma das noites quando o presidente estava na cadeira, e eu nunca tinha falado na sociedade, nem mesmo ouvia minha própria voz em público, nem tinha o mais leve desejo nem mesmo para ouvi-lo. Eu era muito desconfiado e sensível para sentir tal inclinação, mas sobre essa ocasião, para minha surpresa e grande confusão, Dr. Percival disse “Eu vejo um jovem amigo presente, que eu estou certo pode ser ele a nos dar alguma valiosa informação sobre o assunto. Eu quero dizer, Mr. Owen, tão bem conhecido por seu conhecimento em fiação de fino algodão”. Eu corei, e gaguejei algumas poucas e incoerentes frases, e senti muito enojado de minha ignorância e meu embaraço sendo portanto exposto. Não tinha sido por esse incidente, é provável, eu poderia nunca ter tentado falar em público. Eu estava consciente que eu sabia mais dos tipos, qualidades e da história desse material do que alguns daqueles que falavam nessa noite no assunto. Essa impressão me induziu a tentar escrever em um papel para a sociedade sobre este assunto, e fui ler e discutir no encontro seguinte. Na sua conclusão o presidente, que estava sempre desejoso para trazer e encorajar pessoas jovens que se tornavam membros da sociedade, agradeceu-me pelo papel, o qual ele disse que era de muita utilidade e produção prática, e me fez muito crédito. E estava pouco consciente de merecer esse cumprimento, e atribui isto ao tipo de disposição do presidente. Foi depois da discussão desse papel que eu solicitei juntar todo o clube, todos os membros, dos quais estimulei a escrever um papel durante cada sessão dos encontros da sociedade.
Sobre um subsequente e último encontro, quando eu tinha adquirido mais um pouco de mais confiança em mim mesmo, Dr. Ferriar leu um papel, o assunto do qual foi estimular a provar que alguém, por seu próprio destino, podia se tornar um gênio, e que somente requeria determinação e industriosidade para alguém atingir essa qualidade e alguma profissão. O papel foi um aprendizado único. O Dr…era senior Vice-Presidente, e depois ele ter lido houve um profundo silêncio, e contrário à prática anterior, depois o presidente expressou sua opinião como de forma usual que era um importante papel merecendo muita atenção, e ninguém se elevou para falar. Cada membro foi estimulado a trazer um amigo ou dois com ele para o encontro, e que aquela noite eu tinha trazido John Dalton e Mr. Winstanley comigo, dizendo que eles poderiam estar interessados no debate. Eu senti, entretanto, muito desapontadamente que ninguém pareceu começar uma discussão. Esperando até que eu pensei que o presidente pudesse fechar o encontro para o desejo dos espectadores, e embora estivesse completado o encontro, eu me ergui, meramente com uma visão para induzir o debate, que meus amigos podiam não ficar desapontados e disse “Mr. Presidente, esse é o de maior aprendizado e genial papel. Mas como eu o li me ocorreu que eu tenho sempre um grande desejo de me tornar um gênio, e tenha sempre sido muito industrioso em minhas aplicações para o objetivo, mas eu podia nunca ser sucedido. Eu entretanto me obriguei a concluir que pode existir alguns erros inexplicáveis na nossa teoria do autoaprendizado. E eu me sentei. Dr. Ferriar se ergueu para replicar. Eu corei, ou me tornei tão vermelho com o sentimento sufocado tal para atrair a atenção dos membros, e levemente gaguejei algumas réplicas confusas, quando, para aliviar seus embaraços, alguns membros começaram a falar, e a discussão seguiu. Mas daquela noite Dr. Ferriar nunca esqueceu meu pequeno discurso, que para ele foi nunca depois disso tão cordial e amistoso como ele tinha sido anteriormente. Lavoisier e Chaptal tinham nesse tempo feito da química um assunto favorito entre os homens profissionais, e eu tinha dado alguma atenção para isto.
Uma noite quando suas descobertas eram o assunto para discussão, eu disse que o universo apareceu para mim para ser um grande laboratório, que todas as coisas eram componentes químicos, e que o homem era somente um complicado componente químico. Daquela noite eu fui chamado o filósofo que pretendia fazer homens pela química.
Eu continuei como um membro regular dessa sociedade e clube tanto tempo quanto eu permaneci em Manchester, e escrevi meu esperado papel para cada sessão. Mas em quais assuntos foram escritos eu não me recordo. Os encontros se tornaram não obstante muito prazerosos e úteis para mim, fazendo me familiarizar com as ideias, hábitos e preconceitos de uma nova classe na sociedade. Eu disse preconceituosos porque o homem literato tem, e além de todos os outros, seu forte preconceito educado.
Eu continuei felizmente progredindo em minha situação até o ano desastroso do comércio, 1791, que brecou o rápido degrau do progresso do comércio de algodão. Todos foram envolvidos nisto e sofreram mais ou menos. Muitos foram arruinados em variados negócios em torno o reino. Mr. Drinkwater tinha um grande capital, e permaneceu o estoque dessa revolta no comércio mundial sem muita perda, enquanto eu estava na expectativa de receber meu salário completo, e mais além Mr. Drinkwater estava altamente satisfeito com todos os meus procedimentos.
Ele tinha uma fábrica de algodão para trabalhar em Northwich em Cheshire, a qual estava empregada no que era tecnicamente chamado de fiação à água ou fiação a vapor em um maquinário similar aos Arkwright em Cromford, Manchester e em outro lugar. Esse algodão de Cheshire estava sob o gerenciamento de um homem mais velho, que tinha levado o encargo por alguns anos. Depois Mr. Drinkwater tinha visto que eu tinha feito na fábrica de fiação fina em Manchester, ele estava desejoso que eu poderia também rearranjar, e supervisionar, e levar a direção-geral dessa fábrica de fiação a vapor, de muitos baixos números do que eram produzidos em nossa fábrica de Manchester. Era uma tarefa ingrata para alguém tão jovem, para levar a direção sobre o antigo gerente desse cotonifício de Cheshire, mas era isto. O ex-gerente permaneceu no cargo dela, mas ele estava sob a minha direção e eu me dirigia até lá no lombo de um cavalo uma vez por quinzena para supervisionar e dirigir o que continuei a fazer enquanto permaneci com Mr. Drinkwater. No mesmo dia da semana eu fiz essa jornada no lombo de cavalo, e tinha então de cruzar uma grande distância. Viajando em um típico dia quente no meio do verão, um incidente ocorreu o qual eu tive uma forte impressão sobre mim naquele tempo, e o qual eu explicarei em uma futura ocasião, quando eu vou aplicar para um importante propósito, e quanto ele será mais útil do que o narrado aqui. Eu observo isto agora enquanto me ocorre, que eu não podia esquecê-lo sobre este lugar.
Enquanto esses assuntos de negócios estavam progredindo com sucesso e felizmente para mim, eventos que tiveram uma influência decisiva sobre minha vida futura estavam ocorrendo na família de Mr. Drinkwater. Miss Drinkwater estava atingindo a idade de casamento e eu conclui, apesar de não ter lembranças de tê-la visto, que, independente da fortuna que seu pai poderia e deveria dar a ela, ela era uma pessoa interessante porque ela era sempre bem-falante, e tinha sido bem e carinhosamente educada. Ela era, entretanto, muito desejada consorte e uma conexão pelos jovens entre as primeiras famílias comerciais do seu círculo. Um cavalheiro cujo nome eu esqueço m mercador de negócios estrangeiros em Manchester e muito cavalheiro em suas maneiras de boa situação na sociedade e vizinho em uma cidade próxima a Mr. Drinkwater pediu sua mão em casamento. Ele não foi rejeitado pela jovem senhorita, porém ele era talvez dez ou doze anos mais velho do que ela era, porque seu temperamento era bom, e suas maneiras atrativas para o outro sexo. Começou a ser visto pelo público como um assunto resolvido. Nesse caso como em muitos outros, o curso do verdadeiro amor não teve o rumo correto. Eu não deveria ter mencionado o nome em parte tão cedo dessa narrativa, o nome de quem permaneceu em alta em Cheshire e Lancashire como o primeiro e mais extenso fabricante de musselinas britânicas, e de quem como eu narrei, Mr. McGuffog acostumou comprar e por implorar mais peças para serem adicionados à sua encomenda semanal. Esse era o por sua vez celebrado e mais idolatrado Samuel Oldknow, que era conhecido por ter conseguido dezessete mil libras de lucro em cada um dos dois anos sucessivos, e que era então geralmente suposto ser muito rico, e era considerado um grande homem no mundo das manufaturas e comércio.
Ele tinha feito esses lucros na manufatura de musselina, enquanto ele comprou o fio dos fiadores de algodão. Ele pensou que os fiadores estavam tendo grandes lucros, e ele não era, como muitos outros, capaz de fazer bem ou muito bem como ele estava fazendo, mas sendo ambicioso, ele desejava se tornar um grande fiador de algodão, bem como os maiores fabricantes de musselina. Ele construiu um grande, maravilhoso, e muito impositivo cotonifício de algodão, em meio a terrenos bem definidos, e o cotonifício era lindamente situado, porque ele possuía um bom tino para esses assuntos. Na verdade, ele estava se preparando e tinha feito grandes avanços para se tornar a primeira linha e líder como Lord do algodão. Ele tinha, no entanto, gasto seu capital muito livremente em construir esse cotonifício, equipando-o com maquinário, e comprando terras em torno dele, e adicionando esplêndidos edifícios e outros arranjos perto de Stockport para carregar seus produtos extensos de musselina manufaturadas e para sua venda, e que quando ele tentou isso o ano de 1791 chegou, e ele estava muito ampliado em seus planos para sustentar seus altos investimentos sem fazer grandes sacrifícios. Para se precaver disto ele estava além disso geralmente pensando que considerava a sua união com Miss Drinkwater, que poderia ter a assistência de seu pai, capacitando-o para proceder sem quebrar. Ele era saudável, rico, homem bonito, mas ainda talvez cinco anos mais velho do que Miss Drinkwater para ser seu pretendente. Mas ele não poderia supor e concluir que o coração enfraquecido nunca venceu as senhoritas queridas, e assim sendo ele uma vez se candidatou para que Mr. Drinkwater permitisse que ele pedisse em casamento sua filha. Mr. Drinkwater estava lisonjeado com esta candidatura, por esse tempo Mr. Oldknow permaneceu proeminente no mundo do algodão, próximo de Arkwrights e de Strutts de Derbyshire
Acreditava que ele não seria bem recebido como primeiro pela jovem senhorita. Mas o pai, apesar de afeiçoado aos seus filhos e filhas, era ambicioso e obstinado, e teve sucesso dado as grandes perspectivas para ela de grande riqueza e estirpe, em superar sua relutância. Ela não tinha significância de resistir a sua autoridade, não tendo propriamente vontade própria, e ela além disso se rendeu aos desejos do pai. Mr. Oldknow foi consequentemente recebido e aceito pelo pai e filha como futuro marido mais próximo.
Por algum tempo todos os assuntos considerados para proceder com sucesso com Mr. Oldknow, e por um certo período ele tinha grande influência sobre Mr. Drinkwater. Durante esse período ele se tornou familiarizado com os empreendimentos de Mr. Drinkwater e comigo, e isto permaneceu agora no jeito de sua (Mr. Oldknow) ambição. Ele expressou um grande desejo de que o negócio inteiro de ambas as casas poderiam ser integralizados por eles mesmos, e minha parceria, a qual, de acordo com o meu engajamento era começar no próximo ano, suspenso da maneira dessa exclusiva liderança com as propriedades de Mr. Drinkwater.
Mr. Oldknow pensava que essa dificuldade poderia ser superada sem nenhum custo, e estava determinado a tentar o que poderia ser feito comigo. Mr. Drinkwater, que por três anos tinha somente uma vez ido para sua fábrica em Manchester, e então para apresentar o celebrado Herschell o astrônomo, me enviou para a casa Newal, sua residência de campo, onde eu não tinha estado desde o dia do acordo da proposta que fizera. Eu tinha ouvido algumas insinuações do que me levara para aquele lugar, e de que estava indo para lá, e conhecendo a ambição de Mr. Oldknow, eu conjecturei alguma nova proposta que me seria feita. Eu fui para a casa de Newal, e levei o acordo em meu bolso. Eu fui introduzido para o escritório de Mr. Drinkwater sozinho, e eu não tive dúvidas que foi considerado um dia de poucos interesses para todas as partes. Ele disse “Eu enviei para você que eu posso explicar mudanças não esperadas as quais mais tarde vão se colocar em minha família. O celebrado Mr. Oldknow está para se tornar meu genro. Eu sei que ele é o primeiro em manufatura de musselina na Inglaterra, e ele está se tornando um grande fiador de algodão. Ele expressou um forte desejo de que nossos negócios se unam e que poderia ficar retido na família, mas você está amparado por nosso acordo para se tornar um parceiro em meu cotonifício no próximo ano, e esse acordo obstrui essa extensão nas novas visões e arranjamentos. Ele deseja que eu desfaça com você as condições que poderia fazer com que permaneça na gerência do meu cotonifício e desista deste acordo para uma parceria em nossos negócios. Se você desistir de reclamá-lo sobre a parceria você pode dizer seu próprio salário. Você tem agora quinhentas libras por ano, e tanto faz a soma que você nomear você terá.
Ele pareceu muito ansioso para ouvir minha resposta. Eu disse “Eu trouxe o acordo comigo e ele está aqui, e agora eu coloco fogo, porque eu nunca vou me conectar com qualquer parte que não deseje se unir comigo, mas sob essas circunstâncias eu não posso permanecer como seu gerente com algum salário que você possa dar. E o acordo foi consumado ante dele. Ele não estava preparado para esse decisivo procedimento, e eu estava agindo por sentimento e não por julgamento, de minha parte. Minha constituição e as circunstâncias anteriores nas quais eu tinha sido colocado criou esses sentimentos, e eu não poderia ter agido de outra forma naquele tempo. Esses sentimentos novamente deram uma completa mudança no meu futuro destino.
Mr. Drinkwater argumentou muito para mudar minha determinação, mas sem eficácia. Minha consciência estava fixada para a decisão à qual meus sentimentos me levavam. Ele então disse “Eu espero que você possa permanecer até que alguma outra gerência possa ser procurada para colocar em seu lugar, e eu possa depender que você procure por alguém que seja igual nos deveres requeridos. Para isto eu concordo. Mas foi muitos meses depois deste evento antes que eu pudesse conhecer alguém possuindo os requisitos de qualidades para conduzir esses estabelecimentos como eles eram administrados então.
Quando ficou sabido que eu estava deixando uma preocupação com Mr. Drinkwater, Mr. Samuel Marsland, que com outros tinham comprado o Chorlton, perto de Manchester, com a visão de edificar uma nova cidade sobre ele, me apareceu, e disse que estava para construir um grande cotonifício em sua propriedade, e se eu poderia me juntar a ele em parceria em que ele poderia encontrar o capital e me dar um terço dos lucros. Isso era uma grande proposta, mas como ele não me ofereceu a metade dos lucros, meus sentimentos me induziram a recusá-la.
Aqui foi novamente a esmagadora influência do sentimento ao qual eu não podia evitar, em oposição ao som do julgamento. Sob as circunstâncias as quais eu estava então colocado, era do meu interesse aceitá-la, porque eu além disso fiz um arranjo desfavorável com dois jovens, inexperientes em negócios, embora eles tivessem capital. Nós fomos construir cotonifícios, e dividir os lucros igualmente entre nós, e eu estava para ter o gerenciamento total, sob a firma Moulson, Scarth e Owen. Eu comecei a construir o Chorlton cotonifício sobre as terras compradas por Mr. Samuel Marsland e seus parceiros, mas enquanto os cotonifícios eram erguidos, um novo arranjamento se fez, o qual foi destinado a dar uma outra direção para a minha futura vida. Isso foi um acordo com aquelas duas ricas e antigas casas estabelecidas, Messrs. Borrodale e Atkinson de Londres, e Messrs Bartons de Manchester, com quem eu mesmo formei uma nova parceria, sob a firma Chorlton Twist Company, sob meu gerenciamento, assistido por Mr. Thomas Atkinson, um irmão de um deles na firma de Borrodale e Atkinson.
Próximo de um ano depois eu deu o aviso a Mr. Drinkwater de que eu podia deixar seu estabelecimento antes que eu pudesse encontrar alguém competente para colocar em meu lugar, mas como eu tinha que entrar no meu novo empreendimento, eu estava obrigado a dar a situação para um Mr. Humphreys, um engenheiro, que tinha feito construção de cotonifícios e outros trabalhos mecânicos para os cotonifícios que eu supervisionei, e sob minha recomendação Mr. Drinkwater o aceitou.
Eu tinha agora que supervisionar a construção de nossa fábrica, então considerada uma das maiores, para ter o maquinário para caber nela, e então para pô-la em ação. Eu deixei Mr. Drinkwater em 1794 ou 5, e antes disso o novo cotonifício de Chorlton estava em trabalho, foi dois ou três anos mais tarde.
Eu não ergui o cotonifício e o maquinário para entrar em competição com Mr. Drinkwater que sempre foi gentil e liberal comigo, com exceção de não ser firme e manter o acordo comigo, e além disso eu não tinha desejo de feri-lo. O maquinário o qual nós adotamos na fábrica de Chorlton foi adaptado para os manufaturadores de Manchester e Glasgow em sua demanda para roupas tingidas e para alguns tipos de musselina. Mr. Thomas Atkinson mantinha os livros, e eu fazia as compras de algodão, para manufaturá-las dentro dos fios, e para dispôr dela. O último dever foi visitar as cidades manufatoras de Lancashire, e também, depois de algum tempo, visitar o oeste da Escócia. Em uma dessas jornadas eu tinha que visitar Blackburn, onde alguns de nossos principais consumidores viviam e transportavam suas manufaturas. Dentre esses estavam Messrs. Birley e Homby e cavalgava para Blackburn em um cavalo encilhado para a ocasião. Quando eu fui chamado por nossos ricos consumidores, o último mencionado, um dos jovens cavalheiros da firma ele me pediu se poderia ir e caçar com ele de manhã. Eu nada sabia de caçada, e não tinha desejo por este esporte, e além disso recusei, dizendo que eu tinha somente um cavalo contratado em Manchester para me levar para Blackburn e ele estava sem capacidade de caçar. “Oh!” ele respondeu “foi necessário prever isso, porque eu tenho um bom cavalo caçador para você. Ele servirá”. Eu estava então sem nenhuma desculpa que me tenha ocorrido, e fui justamente levado de encontro a minha inclinação, porque eu não podia recusar tal oferta de um de nossos melhores consumidores, e aceitei. O cavalo foi enviado para mim na manhã seguinte, e eu o montei sendo um inexperiente cavaleiro sobre tais cavalos para tais propósitos, com a impressão de que eu poderia nunca retornar sem quebrar membros ou até mesmo perder a vida. Eu cheguei até o terreno somente quando o jogo estava começado, e em seu crítico momento eu descobri por mim mesmo que estava ao lado do clérigo da paróquia, que estava extremamente bem montado. Ele era jovem, e foi o mais estimado cavaleiro a seguir os cães. Ele e eu estávamos em um lado do qual eu achei um impassável muro quando a raposa disparou no outro lado. “Agora, a ela”, disse o Pastor para mim, e ele colocou o seu cavalo para o muro, e o pulou em bom estilo. Meu cavalo (o qual eu descobri era um caçador prático, apesar de que eu não era) imediatamente seguiu o Pastor, e como eu continuava a manter minha sela e não sabia, mas que eu estava seguro no selim depois de um bem feito chacoalho, e foi, fora o Pastor, e eu desci pesadamente no chão primeiro, e então havia o que era chamado uma excelente corrida, e o esporte continuou por algumas horas. Eu era um peso leve para meu cavalo que era poderoso, corretamente criado, e um bem ensinado caçador. Eu o deixei me levar ao seu próprio modo, e eu logo descobri que ele sabia muito melhor do que eu fiz e que era o melhor a fazer. O pastor e eu logo lideramos o campo. Nos mantivemos juntos, para os cavalos pareciam conhecer um ao outro, e nós estivemos em todas as mortes, e o esporte seguiu até mais tarde no dia, quando eu retornei para meu hotel seguro e sem grandes fadigas. Tão logo eu tinha livrado o primeiro muro, e me descobri seguro na sela, todo o medo me deixou. Eu tinha confiança no cavalo e, realmente, grandemente para minha surpresa, eu adorei o esporte. Portanto eu descobri a causa do prazer de estar no ar, o exercício e o excitamento, que induz a desperdiçar tanto tempo seguindo os cães de caça, para surpresa daqueles que nunca têm experimentado seus empolgantes efeitos sobre os espíritos durante o esporte, e no apetite depois disso.
Essa foi não obstante a primeira vez que eu até saciei nessa luxúria, mas não porque queria encorajamento, porque o próximo dia eu fui elogiado por todos os meus amigos de Blackburn e conhecidos pela minha performance no campo no dia anterior, tendo o crédito de estar em par com o pastor, que era considerado o primeiro em seguir os cães de caça com tato e juízo em todo aquele distrito de rallies duros, e que sempre liderava o campo. Eu estava muito pleno de consciência como poucos e estava inteirado desse ecumenismo, como estava muito em dúvida de meu cavalo emprestado.
A nova Companhia Twist Chorlton estava agora se tornando bem conhecida e progredindo prosperamente. Tendo muitos consumidores dentro e em torno de Glasgow, tornando-se necessário para mim ir para a Escócia para vê-los, e empreender a ampliação das conexões de nossos negócios. Em minha primeira viagem para o norte, um manufaturador de Preston que tinha grandes preocupações, requisitou minha companhia, não tendo nenhum negócio para tratar naquela parte do reino, mas meramente para ver o país, o qual ele não tinha visitado anteriormente. Nós viajamos juntos, naquele tempo uma viagem difícil. Isso foi antes das carruagens de correios serem estabelecidas, e nós estivemos duas noites e três dias incessantemente viajando em carruagens, e nós tínhamos que cruzar uma bem conhecida e perigosa montanha em torno da meia-noite, chamada Trickstone Bar, e a qual estava então sendo ultrapassada com medo e temores dos passageiros. Nós, no entanto, ao final de tudo chegamos com segurança em Glasgow, em torno de cinco horas da manhã, e ninguém esteve então em um hotel até que o cocheiro parasse, e minha companhia e eu fomos caminhar, sendo uma boa e aquecida manhã de verão, na bem conhecida Green de Glasgow, que antes era rodeada com casas as quais estavam sendo erguidas dos lados dela.
As velhas lavanderias então existiam, e o velho modo de lavar pisando nas roupas nas banheiras, para serem lavadas, era a prática comum, as lavadeiras enrolavam suas roupas para essa operação. Havia grandes números, portanto, muito ocupadas, chefiados, no entanto, por mulheres mais velhas. Era um horário muito cedo, e o tempo estava aquecido, e não havia pessoas caminhando exceto nós mesmos. A caminhada da cidade para as margens do rio onde nós estávamos indo, levou a essas lavanderias, mas as operações de lavagem nas banheiras eram feitas fora dos edifícios ao ar livre, expostas para todos os passantes. Essa prática de lavar era nova para nós, e antes de chegar perto delas nós estávamos perdidos a imaginar o que muitos tão cedo pela manhã estavam continuamente em ação nessas banheiras. Assim que visualizamos mais perto para nossa surpresa aumentou quando nós vimos essas mulheres com suas pernas nuas, e suas roupas levantadas muito altas do que a decência requeria, ou do que parecia para tudo o necessário. Meu amigo parou e com muito espanto em sua contenção disse “Isso é possível, Mr. Owen, o que aquelas mulheres vivem?” eu disse “Elas me parecem bem, porém eu nunca havia visto tal exibição antes, mas esses devem ser os hábitos de um país novo para nós” no qual nós confirmamos, porque assim que nós viemos próximos e passamos muito perto delas, elas não prestaram mais atenção do que não estivéssemos perto delas, e não fazia diferença em suas pisadas e torcidas em suas banheiras. Eu disse quando nós passamos por elas, “É evidente que essas mulheres não pensam nada dessa prática”. Elas estão sem dúvidas acostumadas desde suas infâncias, e nada tem dos nossos sentimentos ingleses, sobre a visão de tal prática, é uma outra prova dentre milhares de que começando uma vida mais cedo nós podemos ser ensinados a pensar se algum costume é certo ou errado, e uma valiosa lição pode ser aprendida disto, porque, como você disse, ninguém pareceu sentir ou pensar que havia alguma coisa estranha ou errada naquilo que elas estavam fazendo”.
Acerca desse período o intercurso entre o sul e o norte era muito limitado, comparado com a mudança a qual em breve se seguiu com a introdução de carruagens de correios, e a consequente melhora das estradas na Escócia. A surpresa da visão dessa prática muito fortemente expressada pelos ingleses na primeira visita a Glasgow, induzindo uma mudança nesse costume, e agora é muito raro ver, à exceção nos lugares mais remotos do país. Naquele tempo de minha primeira visita a Glasgow, os habitantes eram inconscientes de que fosse algum procedimento impróprio, e eu tinha visto que isto continuou em Green que estava sendo povoada com pessoas andando em todas as direções, e ninguém parecia avisar as lavadeiras. Mas eu nunca depois disso vi a prática sendo amplamente levada como nessa ocasião, e assim sendo nos deu com a entrada de estrangeiros, uma singular introdução dentro da Escócia, porque nós não tínhamos ainda estado em uma casa escocesa, e eu então pouco imaginei que eu poderia me tornar tão interessado nessa localidade como eu depois disso fiquei.
Os melhoramentos em Glasgow e na Escócia em geral, daquele período até hoje não têm sido ultrapassados provavelmente em qualquer parte do mundo.
Essa visita a Glasgow foi a causa de uma nova fase em minha história, e se tornou uma circunstância a qual teve uma grande influência em meus procedimentos posteriores. Eu mencionei meu conhecimento de Mr. Roberto Spear, o comerciante de algodão de Manchester, que enviou para mim dois pacotes do algodão importados da American Sea Island para dentro desse país. Ele tinha uma irmã, de quem eu também conhecia, e que estava morando com ele em Manchester. Essa irmã eu conheci em uma visita à família de Mr. Dale, que era então um dos mais extraordinários homens no mundo comercial da Escócia, um grande manufaturador, fiador de algodão, mercador, banqueiro e pregador. Ele tinha cinco filhas, a mais velha então em torno de dezenove anos. Enquanto eu estava um dia caminhando em Glasgow, perto de Cross, o maior público da cidade, eu encontrei Miss Spear em companhia de Miss Dale. Miss Spear estava satisfeita por encontrar quem ela conhecia de Manchester, e me parou para me apresentar ao mesmo tempo para Miss Dale. Eu conversei algum tempo com Miss Spear preocupada com nossos amigos em Manchester. Depois de pouco tempo Miss Dale me perguntou se tinha visto as Quedas de Clyde e seus cotonifícios de espuma, porque se não e desejasse vê-las com elas, ela poderia me dar uma apresentação para seu tio, que era um dos gerentes do cotonifício e que morava lá. Eu a agradeci e disse que eu tinha um amigo comigo em Glasgow e nós poderíamos ambos gostar de ver as quedas e o cotonifício. Ela disse que ela gostaria de conhecer o que nós pensávamos deles depois que nós os tivéssemos vistos e retornar. A apresentação foi enviada para mim e meu amigo, e nós visitamos o que para nós foi um novo cenário, e inspecionamos o cotonifício sob a guia de Mr. James Dale, que, eu me informei, era meio irmão de Mr. David Dale, o pai de Miss Dale. Quando eu inspecionei o estabelecimento o qual era chamado de New Lannark cotonifício e o qual consistia então de uma primitiva manufatura escocesa de vila e quatro cotonifícios para fiação do algodão, eu disse para meu amigo como eu se estivesse à frente do estabelecimento “De todos os lugares que tenho visto ainda, eu poderia preferir isto no qual tentar um experimento que tenho a longo tempo contemplado e desejava ter uma oportunidade de colocar em prática”. Não tinha a menor suposição naquele momento que havia a mais distante chance de que o desejo poderia até ser gratificado.
No retorno para Glasgow eu me comuniquei com Miss Dale para agradecer a ela a delicada apresentação para seu tio, e disse quanto eu estava gratificado com o cenário sobre as Quedas de Clyde, e com o endereço do cotonifício. Ela estava em casa. Seu pai estava ausente envolto em muitas ocupações, e ela estava somente indo caminhar com suas irmãs mais jovens em Green nas margens do rio Clyde. Ela disse que elas estavam caminhando prazerosamente, e talvez eu gostasse de vê-las. Para o qual eu prontamente assenti, e isto foi minha segunda apresentação, e minha primeira caminhada com minha futura esposa. Ela tinha o hábito de caminhar aqui frequentemente com suas irmãs de manhã bem cedo, sua residência era bem próxima de Green. Nos encontramos lá uma ou duas vezes depois disso, antes que eu retornasse para Manchester, e na partida ela disse que quando eu voltasse para Glasgow ela ficaria satisfeita de me ver novamente. Durante essa visita a Glasgow eu estendi nossas conexões de negócios com os fabricantes da Escócia, que estavam anteriormente familiarizados com meu nome, desde a impressão em cada embalagem ou pacote de fio vendido para eles da fábrica de Mr. Drinkwater enquanto eu tive a superintendência de suas manufaturas. E isto foi uma apresentação favorável para mim, e facilitou meu sucesso, para a surpresa de meus parceiros de Manchester e Londres.
Meus parceiros pensavam que isto poderia ser útil para eu fazer essas jornadas dentro da Escócia semestralmente, como um aumento das encomendas para nossa produção gradualmente, e uma grande parte do algodão torcido Chorlton, como era então chamado como meio de distinção, era comprado por Glasgow e Paisley, manufaturadores, o remanescente era vendido em Manchester e outras cidades de Lancashire.
Miss Spear retornou de sua visita a Miss Dale, e quando eu a vi, ela falou muito das amáveis e boas qualidades de sua querida amiga de Glasgow, disse muita coisa a seu favor e de sua posição, do número de jovens em torno de Glasgow que estavam desejosos de se tornar seus pretendentes, mas que ela não tinha visto dentre eles para quem ela poderia dar encorajamento, porque ela não tinha visto um que pudesse se casar, dentre os muitos que tinham tentado avançar e solicitar sua afeição.
Miss Dale, ela disse, achou que muitos deles olhavam para sua esperada fortuna. Tendo em vista que eu estava agora para retornar em breve para a Escócia, ela questionava se eu poderia levar uma carta para ela para a sua amiga, a qual eu de boa vontade prometi entregar em minha chegada em Glasglow. Cartas naquele tempo eram um luxo muito caro entre amigos residindo a distância. O pennie postal não tinha sido então imaginado, e havia muitas entregas privadas de correios entre amigos. Era para ser esperado o sucesso do Inland Pennie Postal, que se tornaria comum além de mar e terra, para facilitar o intercurso universal, para gradualmente destruir a ideia do exterior, não somente em palavras mas em sentimentos, de forma que a família humana se tornaria uma só em interesse, linguagem e sentimentos sobre a terra, isso sendo agora a última evidência do objeto da sociedade, e o significado para acelerar sendo acompanhada pela descoberta do telégrafo elétrico.
Sobre minha chegada pela segunda vez em Glasgow, eu chamei e apresentei a carta de Miss Spear para Miss Dale, a qual ela recebeu e leu com muito aparente prazer. Mr. Dale estava novamente dando assistência às suas muitas filiais de seus negócios, e eu não tive ainda visto ele. Eu esqueci como isso ocorreu, mas uma caminhada uma vez a Green foi proposta, e eu acompanhei Miss Dale e suas irmãs às margens do Clyde. A caminhada pareceu ser boa para ambas as partes, e de uma delas foi muito feliz, que se a manhã estivesse agradável, elas caminhariam ao ar livre mais cedo no dia seguinte.
Essas caminhadas matutinas ocorreram frequentemente enquanto eu permaneci em Glasgow, e assim de alguma maneira ou outra as mesmas partes quase sempre se encontravam nessas excursões, e quanto eu retornei para Manchester eu fui requisitado por Miss Dale para levar sua resposta de volta para Miss Spear, o qual eu fiz.
Essa segunda visita para Glasgow eu descobri que estava começando a criar outros sentimentos do que aquele de meros negócios. Assim como eu estava estabelecido como um parceiro de uma das mais respeitáveis firmas em Manchester, e que com toda a aparência de estar com sucesso, eu senti inclinação para procurar por uma esposa. Mas eu era ainda um noviço, e sem experiência para formar entendimento com mulheres, e estava muito sensível em meus sentimentos para fazer algum progresso com elas, exceto se recebesse encorajamento para superar minha deficiência. Nesse período eu estava morando como um solteirão em Chorlton Hall, uma velha mansão ultimamente ocupada pela Madame Minchall, a ex proprietária da propriedade Chorlton, a qual estava agora aberta para as ruas, e se tornou como agora, uma grande cidade anexada a Manchester. A pouca distância viveu uma das mais ricas e respeitáveis famílias, na qual havia três ou duas filhas, mas não filhos. A mais velha, nesse tempo uma bela, bem-educada e altamente talentosa jovem senhorita de dezessete anos, que era a admiração de cada um, e era avidamente vista por um jovem de família de primeira linha, e a dela era uma das mais antigas estabelecidas em torno de Manchester. Eu frequentemente via essa jovem na igreja, e ocasionalmente em concertos públicos, os quais eram então frequentemente dados em Manchester, e ninguém podia vê-la sem admirar por sua beleza e suas maneiras, as quais eram fascinantes para todos. A posição de sua família era tão longe em avanço que afastava qualquer pretensões, as quais eu então tinha na sociedade, que se tornou conhecida, pois para ela que estava fora de questão, e acho que tal ato de presunção nunca entraria em minha cabeça, porque eu era então muito desconfiado de meus próprios poderes e posição. Um dia, no entanto, quando eu apareci na casa em Chorlton Hall, duas senhoras, uma mais velha e outra mais jovem, me chamaram para permitir ver os antigos jardins pertencentes à velha mansão, os quais, é claro, eu realmente assenti, e eu as conduzi através dos corredores. Essas visitantes eram a senhorita aludida e sua tia. Eu estava muito tímido e envergonhado para entrar em uma conversação com elas, e muito insuspeito para imaginar algum outro assunto do que o que mencionei, e com a maior simplicidade e deferência permiti a elas partir como elas vieram, e certamente muito desapontado com o resultado de suas visitas para alguém tão estúpido como eu devia ter parecido, porque não havia a mais leve indicação de galanteria em alguma coisa que eu disse ou fiz. Na verdade, imaginar oferecer algum assunto em suas visitas, com exceção para ver o jardim, nunca por um momento me ocorreu. Eu me informei, mais tarde depois disso, que essa jovem tinha ficado favoravelmente impressionada com meu caráter, e que ela tinha por algum tempo preferido a mim por todos os muitos pretendentes que estavam ansiosos para obter um gesto seu, um aceno. Eu nunca soube ou suspeitei esses sentimentos a meu favor, nem até mesmo depois de sua visita, e tão sem bagagem eu era nesse período, que eu não considerei que eu estava em condições para isto para ser apresentado a ela e sua família. Aquela conexão, a qual eu devia ter tido obtido, ou possuído conhecimento suficiente do mundo e suficiente autoconfiança para ter visto isto, poderia ter sido bem apropriado para conhecer e satisfazer todos os sentimentos da minha natureza. Mas não foi para ser, circunstâncias se opuseram a isso, e um outro destino estava me aguardando.
Brevemente depois dessa ocorrência, uma casa bem construída e equipada foi erguida por um rico comerciante de Manchester, que importava mogno de Honduras, e do qual eram feitas suas portas e molduras de janelas, e os quartos principais eram supridos com vidro laminado. Essa casa tinha um grande jardim murado e solo prazeroso. Era então cerca de duas milhas fora de Manchester, apesar estar agora rodeada por uma grande e populosa cidade. Para essa casa o proprietário deu o nome de Greenheys, e era bem acabada e completa em cada detalhe, e um custo de moradia de centenas de libras, quando o proprietário morreu, e deixou uma viúva e muitos filhos, e ninguém da família a ocupou por um dia. A casa estava para ser vendida e sendo grande, ela poderia ser facilmente dividida para acomodar uma família em uma divisão, e para mim mesmo em outra parte dela, me dando mais completas acomodações de solteiro, e um Mr. Marshall e eu mesmo fizemos a compra dela, e então a dividimos. Eu me mudei de Chorlton Hall, e ocupei Greenheys por dois anos, tendo duas pessoas mais velhas casadas para tomar conta da casa, o jardim e o estábulo. Portanto, eu vivi por dois anos antes de meu casamento, e eu estava muito confortável como um solteirão. Um dos meus hábitos naquele período era peculiar. A velha caseira vinha sempre depois do café da manhã para saber o que eu poderia querer para o jantar, minha resposta era um bolinho de massa de maçã, o qual ela fazia com grande perfeição, “e alguma coisa a mais que você gostaria”, e essa prática era uniforme por quanto tempo eu permaneci solteiro. Minha atenção estava devotada aos negócios e estudo, e eu não podia ter problemas para pensar sobre os detalhes de comida e bebida.
Entre minha segunda e terceira visita a Glasgow, eu ocasionalmente vi Miss Spear, e em uma de minhas visitas ela me perguntou o que eu achava da sua amiga de Glasgow, Miss Dale. Eu disse que ela parecia para mim, da pouca oportunidade que eu tinha de vê-la em suas caminhadas em torno de Green de Glasgow, em companha de suas jovens irmãs, ser uma jovem muito agradável e amistosa. Ela então me disse que seu pai era muito religioso, sendo que estava à frente de uma seita dos Independentes, e que estava a cargo do comando de quarenta igrejas em várias partes da Escócia, e pregava todo domingo para sua congregação em Glasgow. Que ele tinha sido um dos magistrados da cidade, e que ele era muito respeitado na região em muito além, tendo preocupações extensas em diferentes partes da Escócia. Que Mrs. Dale tinha morrido quando Miss Dale tinha doze anos de idade, e daquele período em diante ela tinha se encarregado de cuidar de suas irmãs e da família. Que ela era uma jovem e extraordinária pessoa, e era amada por todos que a conheciam. Miss Spear adicionou “eu poderia lhe contar um segredo que vale a pena ser conhecido por você, ou a menos que eu poderia estar noventa e nove por cento, certa, e como conheciam Miss Dale tão bem como eu também. Mas a menos que eu achasse que você esteja tão profundamente interessado nela como eu acho que você está, e pode ser que eu não possa revelar isso para você, e não sei se eu poderia revelar agora para você, ou não, e ainda eu acho que isso poderia ser para a felicidade de ambos que você poderia saber” “Rogo” ela disse “Diga a ele esse segredo poque eu sinto muito interesse em conhecê-lo, e mais especialmente depois que você acabou de expressar” “Bem, então como eu estou certo de que você não fará nada impróprio use-o, e você me dirá. Agora eu acho que quase há um ano desde que você conheceu Miss Dale caminhando comigo perto de Cross de Glasgow, quando eu o detive para conversar algum tempo, e Miss Dale se ofereceu, como uma amiga, para dar a você uma apresentação para seu tio e mostrar os moinhos e as Quedas do Clyde” “Eu lembro isso bem” Eu disse “porque eu estava paralisado com suas amáveis e cândidas maneiras para um estrangeiro” “Quando nós partimos”, continuou Miss Spear “Ela me perguntou quem você era e com todo respeito eu disse que você era um conhecido e quando eu satisfiz sua curiosidade, ela disse. Eu não sei como isto é, mas se algum dia me casar que seja ele meu marido. Eu digo isso a você porque eu sei que você fará bom uso disso. Você tem visto ela muitas vezes desde então, e pode julgar se ela tem os mesmos sentimentos por você. Mas eu sei que ela tem desde aquela vez recusado muitas ofertas de casamento, que poderia seu pai ter consentido” Eu agradeci Miss Spear por sua grata informação para mim, e assegurei a ela que poderia fazer uso somente com a visão de promover a felicidade de ambos. Essa informação me induziu a ir decididamente a Escócia por uma esposa. A característica da religiosidade de seu pai, sua alta estirpe na sociedade, e meu não conhecimento dele, poderia me dissuadir de aspirar tal posição assim como me tornar seu genro. E agora eu achava que havia uma pequena chance de superar as dificuldades as quais eu via em minha maneira, até mesmo poderia ter sucesso em ganhar o consentimento de Miss Dale. Eu tinha, no entanto, de me comunicar com ela com uma carta e uma mensagem de Miss Spear. Eu era carinhosamente bem-vindo à Escócia por ela, mas seu pai não estava ainda em casa. Eu me encontrei nas caminhadas matutinas nas margens do Clyde continuando como de costume, e essas visitas eu frequentemente me juntava ao grupo, e descobri que eu não era evitado. As irmãs mais jovens começaram a permitir que Miss Dale e eu caminhássemos e conversássemos um pouco a parte delas, e assim como havia quatro delas, elas estavam sempre alguma coisa antes e algumas vezes atrás de nós. Durante essas caminhadas eu soube que Mr. Dale desejava se aposentar de seus negócios, assim que ele estava avançado em anos, e não tinha filho para sucedê-lo. Ele tinha um, mas ele morreu jovem. Ele agora desejava vender o estabelecimento New Lannark, não encontrando gerenciamento com o sucesso que ele tinha esperado, e assim melhoramentos eram feitos em novo estabelecimento sobre o reino, o qual melhorou a competição nos negócios, os quais ele tinha receio de que não poderia competir contra.
Gradualmente eu me aventurei a pedir a Miss Dale por sua afeição e noivado, e ela francamente disse que eles não seriam. Mas quando eu pedi a ela permissão para me tornar seu pretendente, e ela consentiu me receber como seu amor, ela disse, tanto fazia seus próprios sentimentos em um assunto de tão grande importância para sua felicidade, ela tinha pouca expectativa de que seu pai poderia ser induzido a dar seu consentimento para um estrangeiro, de quem ele nunca tinha visto, e de que talvez ele nunca tinha ouvido. Que ele era tão bom homem e tão afável como um pai, que ela nunca poderia se casar sem seu consentimento, e ela então não via perspectiva que poderia ser atendida, e, no entanto, ela achava que nunca poderia se casar, porque ela sentia convicção que ele nunca poderia forçar ou desejar a ela um casamento contra a sua inclinação, como ela tinha já descoberto. Mas, ela adicionou, se você pode encontrar o caminho para superar as objeções de meu pai, isso poderia ir longe para remover algum problema que eu possa agora ter para solicitar o que você pediu
Eu podia pedir mais, mas eu estava justamente localizado em um dilema. Eu nunca havia visto Mr. Dale, e eu era um desconhecido para ele. Eu não sabia se ele tinha até mesmo ouvido meu nome mencionado. Eu estava agora apaixonado, e, profundamente, de uma aberta e franca maneira na qual meus sentimentos tinham sido encontrados. Amor é uma maravilhosa sugestão para superar dificuldades. Eu estava inteiramente arrojado sobre meus próprios recurso nesse problema. “Você deve encontrar os caminhos para obter o consentimento de meu pai, ou você pode nunca me ter” Tal foi a decisão de Miss Dale, e como era isso para ser realizado? Para mim isto pareceu dia após dia, como eu pensava sobre isto, uma dificuldade para ser superada. Eu não sabia como, em primeiro lugar, obter uma apresentação apropriada. Ao longo disso me ocorreu que eu podia fazer uma pretensa inquirição de um relato de que tinha ouvido do seu desejo de vender o New Lannark fosse verdade, e se fosse verdade, em quais condições ele poderia participar delas. Isso era um feliz pensamento que me ocorreu, e eu me comuniquei com ele em seu escritório de negócios. Ele me recebeu friamente e eu achei suspeito, e ele me questionou sobre conhecer meus negócios. Eu disse que tinha me reportado a Glasgow que ele desejava dispor do cotonifício New Lannark, e eu comuniquei saber se era isso, e os termos nos quais ele poderia oferecer se o relato fosse verdadeiro. Eu estava agora em torno de vinte e sete anos de idade, e jovem para meus anos, e ele disse, já olhando suspeitosamente. “Você não pode querer comprá-los, você é muito jovem para tal tarefa” Eu disse “Eu estou conectado em parceria com cabeças mais experientes e com homens com grandes capitais, e nós estamos já largamente no comércio de fiação de algodão em Manchester” Isto chamou sua atenção, e ele então entrou mais amplamente dentro da conversação. Ele disse “Você já viu o New Lannark?” Eu respondi que eu tinha tido uma visão geral dos moinhos. Ele disse “Vá, o examine e retorne para Manchester, e faça seu relatório para seus parceiros, e se eles poderiam ter algum desejo de se tornar os proprietários dele, eu poderia estar preparado para entrar em negociações com eles pela propriedade total” Eu achei por suas maneiras que ele não achava em mim honestidade, mas assim que eu recebi sua autorização para examinar o estabelecimento diretamente, eu me lancei de New Lannark para Glasgow, uma distância de perto de trinta milhas, e na qual naquele tempo havia três pontos de pedágio de alto custo. Eu tinha saído de Glasgow sem dinheiro menor, e tinha somente guinéus e metade de guinéus comigo. Soberanos ainda não tinham sido introduzidos, e escassamente alguma moeda de ouro, porque quando no primeiro ponto de pedágio eu apresentei uma metade de guinéu, pela mudança, o homem do pedágio revolveu e revolveu, e olhou para ela e assim pensou que nunca tinha visto uma antes, e disse. “Você não tem notas?” A moeda corrente na Escócia naquele período era em notas de seus bancos locais. Eu respondi “Não, e a metade de um guinéu é o menor trocado que eu tenho” “Então eu tenho que acreditar em você até que você retorne” “Mas, eu disse, eu não estou certo de retornar da mesma maneira. Eu terei a chance disso, mais do que levar dinheiro, eu não sabia nada sobre isso, eu não entendo ouro como moeda” O mesmo ocorreu no segundo e no terceiro portão, e como um estranho eu portanto passei grátis pelos pedágios, uma alternativa a qual foi preferida pelos homens encarregados, por levar a metade de um guinéu, e eu não acredito que algum deles tenha visto uma moeda de ouro. Eu concluí que tinha vindo para um distrito muito primitivo.
Eu informei Miss Dale antes de deixar Glasgow da entrevista com seu pai, e do meu procedimento sobre New Lannark, e uma correspondência estava portanto iniciada. Na minha chegada a Manchester eu informei meus parceiros do que havia ocorrido na Escócia, mas eu não tinha expectativa de que eles poderiam, dessa vez, desejar entrar da negociação. Uma de cada duas firmas com as quais eu estava conectado propuseram me acompanhar, e imediatamente retornei para Glasgow. Nós fomos para New Lannark, e meus parceiros estavam muito prazerosos com a situação e com o esboço geral do estabelecimento. Nós então procedemos para Glasgow. Por este tempo Mr. Dale tinha sido informado por sua filha do que tinha se passado entre nós, mas ele estava muito adverso para nossas visões. Ele disse que eu era um estranho de quem ele nada conhecia, um aventureiro (significando, eu suponho, vindo da Inglaterra para a Escócia por uma esposa), e ele não podia ouvir isto. Ele desejava ter um escocês honesto para sucedê-lo, um que ele conhecesse alguma coisa sobre, e pudesse acreditar, e eu tinha estado com ele com a pretensão de comprar os cotonifícios de New Lannark, mas ele não tinha expectativa de que eu pudesse induzir alguns parceiros para comprá-los, quem possuísse suficientes recursos, etc. etc. Eu fui informado disso por Miss Dale, que disse que ela achava que isto poderia ser útil para esperar que ele pudesse ser induzido a dar seu consentimento, e como ela nunca poderia casar sem isso, nós tínhamos melhor abandonar a esperança, e me recomendou a procurar uma melhor esposa na Inglaterra.
Portanto, as coisas permaneceram na chegada de meus parceiros Mr. John Barton e Mr. John Atkinson, e eu mesmo a Glasgow. Nós esperamos por Mr. Dale, explicamos quem nós éramos, quem nós representávamos, e nosso objetivo em chamar a atenção dele. Ele estava evidentemente tomado pela surpresa, e estava prazeroso com nossa explicação, porque naquele período as casas de Borrodale e Atkinson em Londres, e Mr. Barton em Manchester, permaneciam muito altas no mundo comercial. Ele disse que ele poderia fazer as necessárias inquirições, e poderia considerar o assunto para o próximo dia, quando ele poderia ficar satisfeito de nos ver novamente. Nós marcamos sua hora para o encontro, e ele disse “Eu estou agora satisfeito de sua respeitabilidade” (ele estava mesmo naquele tempo no comando de duas diretorias do Banco da Escócia em Glasgow), “e de boa vontade para tratar com você pela terra, vila e os cotonifícios de New Lannark, com todas as coisas como a situação agora permanece” Nós inquirimos o preço e qual a avaliação da propriedade. Ele disse que ele estava realmente a perder ao colocar um valor. Seu meio irmão e Mr. William Kelley, gerenciava isto por ele. Ele mesmo estava raramente lá, e somente por curtos períodos, como seu chefe de negócios estava em Glasgow. Mas ele disse “Mr. Owen conhece melhor do que eu o valor de tal propriedade, para este período, e eu desejo que ele possa nomear o que ele poderia considerar um preço justo entre compradores honestos e vendedores”. Eu estava qualquer coisa surpreendido e confuso da sua referência sobre mim, com todas as suas responsabilidades consequentes, levando minha consideração a posição de todas as partes. Minha estimativa do estabelecimento, de tendo levado somente a muito geral inspeção dele, a qual eu tinha tido uma oportunidade de fazer, era tal, que eu disse, “Parece, para mim, que sessenta mil libras, avaliável, a partir de um pagamento de trezentos por ano por vinte anos, poderia ser um preço equilibrado para ambas as partes”.
Mr Dale era bem conhecido pela simplicidade honesta de seu caráter, e como tal era universalmente verdadeiro e respeitado, e com profundidade sobre isto, para a surpresa de meus parceiros comerciais de Londres e Manchester, ele respondeu “Se você pensa assim, eu aceitarei a proposta como você colocou, se seus amigos também aprovam isto e igualmente para minha surpresa eles disseram que eles estavam de boa vontade aceitando os termos, e portanto, nessas poucas palavras, passamos o estabelecimento de New Lannark de Mr. Dale para as mãos de The New Lannark Twist Company.
Pouco eu imaginei quando eu primeiro vi esse estabelecimento em companhia de meus amigos de Preston, que eu poderia jamais me tornar parte proprietário e, ultimamente, único gerente dele.
Isso ocorreu no verão de 1797, quase seis anos depois que eu tinha começado o gerenciamento da fábrica de Mr. Drinkwater, e quando eu tinha quase vinte e oito anos de idade. Aqui esteve uma nova combinação de circunstâncias, as quais não tinha sido de tudo sob meu controle, mas as quais em seu mais longo progresso, extraordinários resultados para mim mesmo e outros, e os quais produzimos ainda mais longe mais resultados extraordinário para a população inteira do mundo.
Havia dois jardins no centro da vila de New Lannark, e nesses jardins dois grandes chalés, um ocupado no verão pelo filho de Mr. Dale, e o outro pelo gerente dos cotonifícios. Naquele tempo da compra, Miss Dale e suas irmãs e serviçais estavam ocupando essa casa, e seu tio e tia e sua família ocupavam a outra perto de um jardim adjacente. A nova firma estava para levar posse imediata do estabelecimento inteiro, e Mr. Dale estava indo para enviar suas filhas para sair dos seus alojamentos de verão de uma vez, e retornar para Glasgow. Nós todos objetamos disto, e requeremos que elas podiam manter a posse da casa para seus usuais tempos de retorno da estação, e como eu estava para assumir a posse dos cotonifícios e seus adjuntos, eu permaneci no Hotel Clydesdale na velha Lannark, o qual estava somente uma milha de distância, até seu tempo normal de mudança. Para isso Mr. Dale assentiu depois de alguma oposição preliminar. A família, portanto, permaneceu por cerca de seis semanas, quando Mr. Dale comunicou para elas retornarem, informando, eu suponho, que Miss Dale e eu tínhamos sob esses arranjos, frequentes oportunidades de nos ver um ao outro, e com suas irmãs nós frequentemente desfrutaríamos das caminhadas dentro do bonito cenário das margens do Clyde, e nosso tempo era portanto gasto para a nossa muita satisfação. Mr. Dale, no entanto, continuou avesso para algum pensamento de nossa união, e isso ele expressou muito fortemente depois do retorno a Glasgow das jovens senhoritas. Havia, no entanto, dois amigos ternos meus em Glasgow que tinham grande influência com Mr. Dale. Esses eram o co-diretor do Royal Bank de Scotland com Mr. Dale, um Mr. Scott Moncrief e sua esposa, das mais velhas e muito respeitáveis pessoas, que eram muito chegados a Mr. Dale e sua família, e eram vizinhos muito próximos. Esses se tornaram confidentes de Miss Dale em nosso caso.
Antes dela partir para New Lanark, ela disse que ela nunca poderia casar contra o consentimento de seu pai, mas ela tinha colocado em sua mente que ela poderia permanecer sem casar a menos que eu pudesse induzir o consentimento para ele me aceitar como seu genro, e eu tinha razão para acreditar que em seu retorno para Glasgow ela colocou isso muito para seu pai, que estava e tinha sempre se mostrado um pai muito afetivo e indulgente para com todos os seus filhos, e para ela. Eu tinha frequentemente que retornar para Glasgow para ver Mr. Dale a respeito da mudança da propriedade do estabelecimento, e para informar as muitas coisas conectadas com isso, e a paróquia e assuntos do condado, e isso trouxe-nos frequentemente dentro das comunicações negociais. Suas frias e distantes maneiras para mim gradualmente diminuíram, até ele começar a ser mais fácil quando nos encontrávamos, e tanto quanto ele relaxou bastante em suas maneiras para me receber agradavelmente, e depois de pouco tempo em uma amizade e quase cordial maneira. Eu descobri que Mr. e Mrs. Scott Moncrief estavam diariamente usando suas influências em nosso favor, e ao longo disso eles superaram todas as objeções de Mr. Dale para a união, e nosso casamento foi fixado para o dia 30 de setembro.
Nesse meio tempo, eu estava me tornando mais íntimo de Mr. Dale, e ele começou a me receber em sua casa cordialmente e com crescente confiança. Minha propriedade neste tempo tinha acumulado as trezentas libras. Mr. Dale propôs dar as trezentas libras para sua filha, e que eu poderia colocar trezentas libras ao ano para ela e suas filhas em caso da sua morte, sob a suposição de que minha propriedade poderia agora anualmente aumentar. Eu não fiz barganha nessa ocasião, mas deixei para ser arranjado por Mr. Dale e Mr. Scott Moncrief, porque eu tinha oferecido levar Miss Dale sem alguma fortuna.
Esses problemas foram arranjados, antes do dia do nosso casamento chegar, Mr. Dale tinha se tornado muito satisfeito e com muito prazer com a ideia de nossa união, como pensava que ele tinha naquele tempo alguma objeção para isso. Todos as desconfianças tinham sido removidas e eu estava me tornando gradualmente um favorito para ele.
Nosso casamento teve lugar na casa de Mr. Dale, em Charlotte Street, perto de Green de Glasgow, onde nosso anterior cortejamento começou. A cerimônia, se cerimônia podia ser chamada, estava de acordo com os ritos dos casamentos da Escócia, e me surpreendeu nem um pouco. Nós estávamos para casar pelo Reverendo Mr. Balfour, um velho amigo de Mr. Dale, apesar de que ele era regular da Igreja Escocesa, e Mr. Dale era o chefe de uma dissenção ou seita independente.
Quando nós fomos todos nos encontrar na manhã do nosso casamento, esperando para a cerimônia começar, Mr. Dale estava lá para dar sua filha para mim, e as irmãs mais jovens de Miss Dale para suas madrinhas de casamento. Mr. Balfour requereu a Miss Dale e para mim que levantássemos e perguntou a cada um de nós se estavam de boa vontade para assumir um ao outro como marido e mulher, e cada um de nós assentiu simplesmente balançando a cabeça, ele disse, sem uma palavra a mais “Então vocês estão casados, e vocês podem se sentar”, e a cerimônia terminou.
Eu observei Mr. Balfour que era de fato uma cerimônia curta. Ele disse que era normalmente mais longa e adicionou, “Eu, geralmente, explico para as pessoas jovens seus deveres no casamento, estado, e frequentemente dou a elas longa exortação. Mas eu não poderia presumir fazer isto com a filha de Mr. Dale, enquanto ele viver e estiver presente, sabendo que ele deve ter previamente satisfeito a ele mesmo dando então tais conselhos como ele considerava necessário e suficiente”. E me curvei assentindo, e disse, como ele estava satisfeito com isto estava tudo certo, eu estava igualmente também, e estava obrigado por ele por seu cumprimento para Mr. Dale e nós mesmos. A carruagem de Mr. Dale estava esperando para nos enviar para o primeiro estágio da nossa estrada para Manchester, e em breve um café da manhã foi servido, acompanhado das madrinhas de Miss Dale, que estavam para ser levadas com ela para a Inglaterra. Os ministros da Escócia que casam em algumas partes usualmente recebem alguns presentes de amigos mais próximos dos casais, ou de pessoas ligadas a elas mesmas. Nessa ocasião eu pergunte a Mr. Dale o que era o costume, e o que em nosso caso poderia ser considerado próprio. Ele disse que ele poderia ver aquilo com Mr. Balfour, e nos informamos depois disso que ele deu a ele um completo terno de roupas, chapéu e tudo o mais, da mais fina discrição para um ministro, o qual se tornou seu melhor terno enquanto ele viveu, tal o especial cuidado que ele fez em levar tão alto e valioso presente, embora eles fossem ministros de diferentes seitas da religião.
Depois do primeiro estágio nós deixamos a carruagem de Mr. Dale para retornar, e nós então viajamos para Manchester, sobre muitas estradas ruins. Carruagens postais ainda não sido estabelecidas, e a velha linha então viajava por uma linha diferente da linha a qual agora se comunica entre Glasgow e Carlisle. Na chegada a Manchester e passando pelo distrito de Chorlton para ir para Greenheys, minha então residência, nós tínhamos que passar na vista de uma pequena e baixa edificação erguida pelo bem conhecido Mr. Henry para a manufatura de sua essência concentrada de vinagre, e eu apontei isso tão breve estava à vista não tendo outros edifícios perto, como nossa futura residência, e desejei que fosse do conhecimento de minha nova esposa que ela pensasse sobre isso. Ela evidentemente não esperava encontrar que eu vivesse em casa de aparência comum, e ela disse que ela achava a casa que eu tinha descrito para ela era diferente. Os velhos serviçais, eu percebi, desapontaram suas jovens amas que deviam ser melhor acomodadas. Depois que nós tínhamos passado isso elas perceberam que eu não tinha sido sério em descrever minha residência, e nós em breve dirigimos para as terras de Greenheys, e nos introduzimos para a casa através de uma parte bem planejada e nitidamente arranjada como uma estufa, e o interior sendo bem construído e mobiliado, e belamente arranjado, ambos para minha esposa e sua serviçal e foram singularmente bem agradáveis. E aqui nós passamos nossa lua de mel.
Eu tinha resolvido todos os problemas tão bem como eu podia em New Lanark depois que eu a deixei, sob a mesma gerência como quando Mr. Dale a tinha dado para nós, e eu esperava que eles poderiam ter continuado isto com sucesso habitual, mas nós em breve descobrimos que havia pouca cordialidade entre os dois gerentes, e que eles eram pouco capazes de conduzir tal preocupação na maneira que nós desejávamos e esperávamos. Eu tinha mantido a direção do cotonifício Chorlton, e Mr. Thomas Atkinson manteve a contabilidade nesse período. Era agora pensar que poderia ser necessário para mim retornar para a Escócia e assumir a imediata direção do New Lanark e dos nossos negócios na Escócia de modo geral, e que Mr. Thomas Atkinson era assistido ocasionalmente pelos outros parceiros, e poderia aceitar a gerência do cotonifício Chorlton e dos negócios em Lancashire. E, portanto, era mutuamente agregado, e eu retornei com minha esposa e serviçal para Glasgow três meses depois do nosso casamento, e nós fomos calorosamente e afetivamente recebido por Mr. Dale, e entrei para o governo do New Lanark em torno do primeiro dia de janeiro de 1800. Se eu disse governo, porque minha intenção era não ser um mero gerente de cotonifícios, como tal cotonifícios eles eram naquele tempo geralmente gerenciados, mas para apresentar princípios na condução das pessoas, as quais eu tinha começado com êxito com os trabalhadores na fábrica de Mr. Drinkwater, e (para mudar as condições das pessoas, que eu vi, que eram rodeadas pelas circunstâncias tendo um doentia influência sobre o caráter da população inteira de New Lanark) eu tinha agora, por conta de um evento que não estava sob meu controle, o chão da fábrica na qual eu tentei um experimento longamente desejado, mas pouco esperado até para estar em meu poder colocá-lo em execução.
No começo da minha tarefa, eu a encontrei plena de formidáveis obstáculos. Os ex-gerentes tinham adquirido suas próprias visões de gerenciamento. Eles tinham velhas noções e hábitos, tudo diretamente em oposição aos meus, e dessas partes eu esperava pouca assistência. As pessoas estavam rodeadas pelas más condições e essas más condições tinham poderosamente atuado sobre elas para deformar seus caráteres e condutas. Eu logo percebi que haveria muito para fazer e mudar, antes que eu pudesse obter os resultados os quais eu pretendia implantar. As pessoas tinham sido coletadas rapidamente de qualquer lugar de onde elas poderiam ser induzidas a vir, e a grande maioria delas eram inúteis, temperamentais, desonestas, devedoras da verdade e fingidas para a religião, as quais elas supunham poderia cobrir em desculpas todas as suas pequenas deficiências e procedimentos imorais. Meu primeiro objetivo foi consertar todos os erros contra os quais eu tinha contato, e como eu investiguei cada departamento, eu achava que não poderia haver término para as mudanças requeridas. Eu em breve descobri que uma reconstrução total do estabelecimento poderia ser necessária para minhas visões, e para o sucesso pecuniário do problema. Eu, entretanto, comecei, cautelosamente, priorizando o chão de fábrica para tentativas de mudanças, e eu desejava fazer os velhos superintendentes, de diferentes departamentos, meus agentes para essa proposta. Mas em breve descobri que eles estavam unidos com suas velhas noções e incipientes predicados, e que para novas medidas era necessária ter novos homens, para que os velhos preferissem deixar suas situações, além do que para estar engajado no trabalho para tais reformas como eu contemplava, as quais eles disseram seriam impraticáveis. E para eles era isto, porque eles não tinham a concepção dos princípios os quais eu propunha para agir, e os quais eu tencionava governar a população. É da mesma ignorância que o público acha das minhas visões como impraticáveis.
Eu em breve descobri que eu tinha que superar cada mau hábito e prática das pessoas. Eles eram temperamentais e imorais, com muito poucas exceções, diretamente todo o estabelecimento. O irmão de um dos chefes gerentes estava na frequente prática de cair na farra, que sendo intoxicado dia após dia por semanas juntos, sem atender a sua ocupação.
Durante o período inteiro, o roubo era geral e levou a uma ruinosa extensão em todas as propriedades de Mr. Dale, que foi saqueada em todas as maneiras, quase que considerada como uma propriedade pública. A população tinha sido coletada de qualquer lugar e sem critério porque era então muito difícil induzir alguém bem estabelecido, familiarmente, a deixar seu lar para ir para dentro de um cotonifício e então ser conduzida. Eu sabendo, por este tempo, a influência das circunstâncias sobre a condição humana natural em cada parte do mundo, minha primeira atenção foi descobrir as más condições existentes entre as pessoas, e como em pouco tempo elas poderiam ser dissuadidas a serem melhores. Havia duas maneiras ante mim, às quais como governar a população. Primeira, não fazer competição contra as pessoas, que tinham que competir contra as más condições pelas quais, através da ignorância, elas estavam rodeadas, e nesse caso eu poderia ter continuamente encontrado falta com todos, e mantê-las em um estado de constante má vontade e irritação, – por ter muitos deles tentado roubar – ter algum aprisionado e transportado, e naquele período ter outros condenados à morte, – porque em alguns casos eu detectei ladrões em uma larga quantidade, não havia checagem alguma de seus procedimentos. Isto era o curso do qual tinha até então sido a prática da sociedade. Em segundo lugar, eu tinha considerado os infortúnios de onde as pessoas moravam, como elas realmente eram, as criaturas da ignorância e as circunstâncias viciosas que estavam ao redor delas, e por quais separadas da sociedade, de alguma parte social, poderiam ter responsabilidade, em vez dos tormentos dos indivíduos, aprisionados e transportados alguns, enforcados outros, e mantendo a população em um estado de constante irracionalidade. Eu tive que mudar estas más condições para outras melhores, e eu, portanto, em obediência a sua natureza, de acordo com essas leis imutáveis para superar os caráteres maus e inferiores, criados por más e inferiores condições para um superior e bom caráter, criados por boas e superiores condições. E isto é agora o curso para a felicidade de todos que poderia ser adotado na prática.
Esse último modo requeria um conhecimento da natureza humana e da ciência da influência das circunstâncias sobre elas, com ilimitada paciência, indulgência e determinação. Mas, desfazendo as condições certamente o sucesso poderia inevitavelmente se seguir.
Enquanto o primeiro modo não poderia garantir sucesso se perseverasse ao longo do tempo, assim continuado que deveria manter a sociedade em interminável e variada confusão, contrariedade e sentimentos opostos.
Mas de que pesquisa pode, o conhecimento da natureza humana, a ciência da influência das circunstâncias sobre ela, com ilimitada paciência, tolerância e determinação, ser obtida? Vendo que essas qualidades combinadas permaneciam desconhecidas durante o passado histórico da raça humana. Este é um grande segredo que vale a pena, e que tem sido tão longamente escondido no mundo. De uma única fonte só poderia ser derivado o segredo, isto é, a partir da descoberta do conhecimento de que o caráter de cada uma de nossas raças é formado por Deus ou pela Natureza e pela sociedade, e que isto é impossível que qualquer ser humano possa formar suas próprias qualidades ou caráteres.
Este conhecimento eu tinha adquirido, agora, pelo gradual ensino da natureza, através da experiência e reflexão, me forçando pelas circunstâncias através das quais eu passei e era agora para ser apurado se me tiver dado a paciência, tolerância e a determinação para prosseguir com sucesso minha tarefa, porque eu tinha decidido governar a população de New Lanark de acordo com essas novas visões e que foram estabelecidas no segundo modo. Para este propósito para colocar meus planos em prática com profundidade e amplitude, e para combiná-los com medidas para garantir lucros ao estabelecimento, se reduziram a satisfazer a paróquia e, a princípio, a não fazer muito, de modo a alarmar seus preconceitos ou os do público.
Mr. James Dale e Mr. Berkeley eram incompetentes para compreender minhas visões, ou para dar assistência aos meus planos. Ambos, entretanto, deixaram New Lanark e retornaram para Glasgow, para começarem negócios diferentes, cada um por si. A aplicação era agora para ser feita por mim para uma situação sobre Mr. Humphreys a quem eu tinha recomendado Mr. Drinkwater para me suceder. Mr. Humphreys não pôde manter a qualidade dos fios ou da gerência geral do estabelecimento, assim que eu o deixei. Mr. Drinkwater tinha descoberto que a posição pecuniária de Mr. Oldknow e Miss Drinkwater não ocupavam o mesmo patamar. Mr. Drinkwater se tornou insatisfeito com o negócio, vendeu a fábrica e Mr. Humprhreys perdeu seu emprego. Eu o empreguei como gerente do maquinário sob minha direção, e o retive por alguns anos, até que ele tentou sair dos meus serviços para o que ele considerou ser uma melhor posição, mas a qual desencadeou sua ruína.
Mr. Dale sabia pouco sobre a fiação de algodão, tendo sempre deixado a gerência de seus vários cotonifícios, porque ele tinha outros cotonifícios ao lado de New Lanark, para tantos gerentes quanto ele podia encontrar, e, por este tempo, melhoramentos foram tomando lugar no maquinário, o qual seria em breve distanciado a propriedade na qual os gerentes de Mr. Dale mantinham seus vários estabelecimentos. Ele tinha um em Newton-Douglas, em parceria com Sir. William Douglas, um em Ayrshire, em Catrine, em parceria com Mr. Alexander de Ballochmyle, e outro em Perthshire, e um quarto bem longe ao norte, em parceria com Mr. George Macintosh, o pai do inventor de um processo que dissolvia a borracha da Índia. Em 1792, Glasgow começou a introduzir a iluminação a gás nas ruas, bem como em algumas propriedades de prestígio. Enquanto ele estava tentando encontrar usos para os produtos residuais das fábricas de gás, Charles Macintosh descobriu que a nafta do alcatrão de carvão dissolvia a borracha da índia, e outras manufaturas daquele material (nafta do alcatrão). Eu o aconselhei a dispor desses tão breve quanto ele poderia encontrar compradores deles, e ele seguiu meu conselho.
Eu tinha agora para começar um honesto e grande experimento o qual era prover-me, pela prática, a verdade ou o erro dos princípios aos quais eu tinha sido forçado por minhas convicções como eternos princípios da verdade, e dos quais todo grande e permanente bem, em prática, deve ser processado, para começar o mais importante experimento para a felicidade da raça humana que tinha ainda sido instituído naquele tempo em qualquer parte do mundo. Este era para averiguar se o caráter do homem poderia ser melhor formado, e a sociedade melhor construída e governada não pela falsidade, fraude, força e medo, mantendo ela em ignorância e escrevidão por superstição, ou se pela verdade, caridade e amor, baseada em um acurado conhecimento da natureza humana, e pela formação de todas as instituições da sociedade de acordo com aquele conhecimento. Era para averiguar, na verdade, se pela recolocação de más condições pelo bem, o homem não poderia ser resgatado do mal, e transformado-se em um inteligente, racional e bom ser, e se a miséria na qual o homem tinha estado e estava rodeado, desde o seu nascimento até a sua morte, se ela poderia ser mudada por dentro em uma vida de bondade e felicidade, somente rodeando-o através de uma vida boa e de condições superiores. Tais eram as impressões que tive na gerência de importante tarefa a qual estava dedicado e de que qualquer oposição, obstáculos ou desencorajamento nunca poderia me distrair.
Quando aos meus amigos e relações mais próximas eu mencionei quais eram as minhas intenções de começar um novo sistema de gerenciamento, baseado em princípios de justiça e carinho, e gradualmente abolir a punição no governo da população, eles, como um todo, sorriram daquilo que eles chamaram minha ingenuidade em imaginar que eu poderia ter sucesso em tal visionário esquema, e eles fortemente urgiram para que eu não tentasse, e tanto fazia que as dificuldades pudessem se elevar, e eu estava muito encorajado para prosseguir para o meu sucesso, o qual eu tinha experimentado com meu modo de governar as populações nas fábricas de Mr. Drinkwater.
A população de New Lanark, naquele período, consistia em torno de 1.300 pessoas, estabelecidas na vila, assim como familiares, e entre 400 e 500 crianças paupérrimas, encontradas em paróquias, naquelas idades em que pareciam estar entre cinco a dez anos, mas, de fato, eram de sete a doze anos. Essas crianças foram bem alojadas pelas direções de Mr. Dale, alimentadas e vestidas, e havia uma tentativa de fazê-las aprender a ler e para as mais velhas a escrever, depois dos negócios de um longo dia acabar. Mas esta espécie de instrução, quando a força das crianças estava exaurida, somente as atormentava sem fazerem alguma real aprendizagem, porque eu descobri que nenhuma delas entendia alguma coisa que elas tentavam ler, e muitas delas adormeciam durante as horas escolares.
O instrutor era um bom professor, no velho modo de ensinar, e carinhoso e considerado com as crianças, mas o que poderia fazer com 400 ou 500 delas sob tais circunstâncias? O sistema inteiro, apesar do maior carinho tentado por Mr. Dale, era tristemente ruim, e o estabelecimento tinha sido construído e gerenciado por consciências comuns, acostumadas somente ao muito primitivo de procedimentos, e eu determinei, entretanto, que os empregos respeitassem as crianças, feitos por Mr. Dale com os paroquianos, poderiam transformá-las em mais do que crianças paupérrimas do que quando elas foram recebidas, que as casas da vila e estradas poderiam ser melhoradas, e novas e melhores casas erguidas para receber novas famílias, para apoiar o lugar das crianças pobres, e que o interior dos cotonifícios poderiam ser rearranjados, e o velho maquinário recolocado por novos. Mas essas mudanças eram para serem feitas, gradualmente, e para serem efetivadas no sentido dos lucros do estabelecimento.
Minha primeira tarefa foi fazer arranjos para substituir as más condições com as quais a população estava rodeada, por boas condições. E tão breve como a sociedade poder fazer para pensar racionalmente em uma verdadeira fundação, para recolocar inferiores para superiores condições seriam encontradas por ser a tarefa a qual a sociedade teria que aprender, e em começar para uma prática boa e honesta. Na verdade, esta é a grande lição a qual a humanidade tem agora para adquirir e colocar em execução sobre o mundo. Porque, com a certeza de uma lei natural, assim são as circunstâncias ou condições com as quais o homem está rodeado através da vida, assim ele deve se transformar. Em torno dele, com más circunstâncias ou condições, os seus pensamentos e condutas devem se tornar maus, enquanto rodeado ao longo da vida com boas condições somente, seus pensamentos e condutas deveriam ser bons. O problema para o homem, agora, para ele resolver, entretanto, é. “O que são más e o que são boas condições?” “E como as más podem ser superadas pelas boas, em paz, beneficamente para todos, e com consenso universal?” E quando o primeiro princípio no qual a sociedade poderia ser baseada pode ser entendido e consistentemente aplicado para a prática, o problema será facilmente resolvido e colocado em execução.
Professar uma religião e a atenção para suas formas e cerimoniais, os quais eram estritamente observados, era a fundação na qual o caráter escocês e a sociedade eram formados. A professão era, e é, mais essencialmente, para capacitar alguém para se tornar respeitável, assim convocada em qualquer parte da Escócia, e esta professão de religião, com atenção às suas formas, era considerada por todos como necessária. Sobriedade e conduta correta estavam em muito menor estima.
Mas o caráter da população do mundo, em consequência disto, tendo sido baseado sob todas as suas variadas formas em superstição e na falsa noção de que cada um forma as suas próprias qualidades e força de sentimentos, pensamentos, boas vontades e atitudes, é uma vergonha e uma falsidade, e em consequência, um superficial, artificial e irracional caráter é o único a ser visto de leste a oeste e do norte ao sul sobre o globo. Quem poderia superar este grande mal interior e universal?
Este experimento em New Lanark foi o primeiro começo da prática de medidas com uma visão para mudar o fundamental princípio no qual a sociedade tem aqui sido vista e baseado desde o começo e não um experimento que poderia ser mais bem sucedido em provimento da verdade e dos princípios, sobre o que o caráter é formado para todos e não individualmente e que a sociedade agora possuía o mais amplo significado e força para bem formar o caráter de cada um, pela reconstrução da sociedade em seus verdadeiros princípios, e fazê-lo consistia com aquele fundamental princípio em todos os departamentos e divisões. Tão logo as autoridades do mundo puderem ser convencidas das incalculáveis vantagens às quais se elevarão em perpetuidade para todos, da base da sociedade em seus princípios da verdade, existirão poucas dificuldades em criar um bom e valioso caráter para todos, e em construção de uma sociedade com boas condições somente.
Mas eu tinha que começar meu experimento, não somente em oposição ao descrédito na verdade do princípio fundamental no qual eu estava quase para descobrir totalmente em meus procedimentos, mas contra o mais forte preconceito em favor da verdade do princípio no qual eu tentaria contestar e superar. As más condições seriam as quais eu tentaria contestar contra o que eram a ignorância, superstição e a consequente conduta imoral e maus hábitos da grande maioria da população, os longos dias de trabalho os quais eles tinham para sofrer, as qualidades inferiores e alto preço de cada coisa às quais eles tinham que comprar para seus próprios usos, os maus arranjamentos em suas casas para criar e ensinar suas crianças, desde seus nascimentos ao longo da infância e adolescência, e seus preconceitos contra um fabricante inglês se tornando um duro mestre de tarefas, como eles imaginavam eu seria, porque eles viam que eu estava indo para adotar o que eles chamavam de novas medidas enredantes.
Em adição a essas más condições sobre os trabalhadores, eu descobri ser necessário para a fundação do total futuro sucesso de fazer a situação não somente autossustentável mas também produtiva de suficientes excedentes de lucros para estarem disponíveis para efetivar as mudanças que melhorariam as condições as quais eu contemplei. Meus parceiros eram todos homens do comércio, e esperavam um lucro adicional para os juros de seus capitais. Eu tinha, entretanto, que reajustar os arranjamentos do negócio inteiro e fazer grandes alterações no edifício, e gradualmente mudar todo o maquinário dos cotonifícios.
Os trabalhadores estavam sistematicamente em oposição a cada mudança a qual eu propunha e faziam tanto o que podiam para frustrar meu objetivo. Por isto, assim como era natural para eles desgostarem das novas medidas e todas as tentativas para mudar seus hábitos, eu estava preparado e eu fiz subsídios devidos para essas obstruções. Minha intenção era ganhar suas confianças, e isto, vindo dos seus preconceitos com um estranho de um país estrangeiro, assim como nessa época a classe trabalhadora da Escócia considerava a Inglaterra ser, era extremamente difícil atingir. Minha linguagem era naturalmente diferente das Terras Baixas da Escócia e das Terras Altas da Irlanda, porque eles tinham uma larga mistura de Terras Altas dentre eles. Eu, entretanto, procurava os indivíduos que tinham mais influência entre eles por uma posição ou força naturais e para esses eu levei planos para explicar quais eram minhas intenções para as mudanças que eu desejava efetivar. Eu explicava que elas eram para procurar maior e permanentes vantagens para eles mesmos e suas crianças, e pedia se eles poderiam me socorrer em instruir o pessoal, e em prepará-los para os novos arranjos aos quais eu tinha em mente.
Por esses meios eu comecei vagarosamente a causar uma impressão em alguns dos menos preconceituosos e mais razoáveis entre eles, mas as suspeitas da maioria, que somente queria, como eles diziam, apertar para ganhar deles quanto o possível, foi longamente continuada. Eu tive grande dificuldade também em informá-los para uma efetiva, sensível e geral melhora.
Os mercados de varejo, em todos os quais eram vendidos aguardente, eram os grandes incômodos. Todos os artigos vendidos eram comprados a crédito a altos preços, pra cobrir grandes riscos. As qualidades eram muito inferiores, e eles eram vendidos a varejo para os trabalhadores a taxas extravagantes. Eu arrumei estoques superiores de mercado os quais poderiam suprir cada artigo ou comida, roupas etc., os quais eles necessitavam a baixos preços. O resultado dessas mudanças foi para salvá-los em suas despesas em torno de vinte e cinco por cento abaixo, e, ao mesmo tempo, dando a eles as melhores qualidades em cada item, em vez de artigos mais inferiores, com os quais somente eles anteriormente eram supridos.
Os efeitos em breve se tornaram visíveis em suas melhorias de saúde e roupas melhores, e no conforto geral de suas casas.
Esta medida tendeu também para enfraquecer seus preconceitos contra mim. Mas foi longamente, depois, que a maioria das pessoas seriam convencidas de que eu estava honestamente comprometido nas medidas para melhorar as suas condições, permanentemente. Ao longo disso um evento ocorreu o qual superou seus preconceitos e me possibilitou ganhar suas totais confianças. Nós estávamos agora em 1806 recebendo uma larga quantidade de nossos suprimentos de algodão dos EUA, e em consequência das diferenças diplomáticas entre seu governo e o nosso, os Estados Unidos promoveram um embargo em seus próprios portos, e o algodão não teve permissão para ser exportado, e não era sabido por quanto tempo este embargo devia continuar, ou para que últimas consequências podia chegar. Os preços de todas as espécies de algodão imediatamente avançaram tão rapidamente e tão alto, que os fabricantes do artigo foram colocados em um dilema. Os principais fiadores de algodão tinham que determinar se paravam o maquinário e dispensavam seus trabalhadores (os quais muitos deles fizeram), ou continuavam a trabalhar com o material de alto preço a que tinha atingido, e rumarem para o risco de uma grande e súbita queda no preço da matéria-prima e de seu estoque manufaturado, quando o embargo pudesse ser removido. Alguns adotaram o primeiro procedimento, e alguns o outro.
Nós éramos novos fiadores em larga escala, e para continuar em nossas operações era muito arriscado. Para dispensar os trabalhadores, de quem eu então tinha mais do que a metade treinado para meus desejos, e quem, se eu dispensasse eles de nosso emprego poderiam sofrer grandes privações, poderia ser, como pareceu para mim, cruel e injusto. Eu, entretanto, conclui, por conta de todo o maquinário, reter o pessoal, e continuar a pagar a eles seus salários integralmente para somente manter o maquinário limpo e em boas condições de trabalho. Eu continuei a fazer isto ao longo do embargo foi mantido. Foram quatro meses antes do governo dos EUA terminar o embargo, e durante aquele período a população de New Lanark recebeu mais do que sete mil libras esterlinas para seus desempregados, sem um pennie sendo deduzido do salário total de qualquer um.
Este procedimento ganhou a confiança e os corações da população inteira, e dali em diante eu não tive obstruções deles em meu progresso de reformas, os quais eu continuei em todas as formas, tão longe como eu imaginei que meus parceiros endinheirados poderiam me permitir proceder e de fato até suas noções de erros pararam em função do da ascensão do meu progresso.
Logo depois que eu deixei Manchester e estava estabelecido como único parceiro gerente no New Lanark, propostas foram feitas pela Chorlton Twist Company, nossa firma de Manchester, para a compra de nossos cotonifícios Chorlton, e as negociações terminaram pela venda a eles para Mr. Birley e Mr. Homby, antigos clientes de Blackburn, que ainda os retinham, tendo feito consideráveis adições para eles. Portanto, finalizou meu interesse comercial em Manchester, mais de meio século atrás, e grandes e extraordinárias tinham sido as mudanças na cidade daquele período até hoje. Poucos, se alguns, deles que então lideravam como homens no comércio ou nas profissões estão agora vivendo, e uma nova geração foi criada que não me conheceu.
Algumas anotações de minha amizade, parceira e transações com o mais tarde celebrado Robert Fulton, o inventor e introdutor do profícuo barco a vapor dentro dos Estados Unidos da América.
Este estará em local apropriado, antes de eu ter saído de Manchester, para eu situar algumas particularidades a respeito da minha conexão com aquele ultimamente mau utilizado homem de gênio e alto empreendimento, Robert Fulton, que fez muito por seu país, o qual fez tão pouco por ele.
Em 1794, Robert Fulton e eu estávamos alojados no nr. 8 da Brazen Nose Street, Manchester. Nós nos tornamos amigos, e ele em confiança me informou que estava em processamento de uma invenção a qual tinha ocorrido, porque mais eficiente e barata forma de dragar e elevar terra na forma de canais, e ao obter uma patente pela invenção, ele tinha gasto todos os seus fundos, e ele não sabia, à exceção de poder dispor de parte de sua invenção em sua patente, como obter mais, porque todos os seus meios e créditos estavam exauridos. Ele disse que havia um canal para ser construído perto de Gloucester, e se eu poderia apoiá-lo com fundos para ir lá e ver os comissionados nomeados para administrar aquela execução, ele devia talvez ter sucesso em obter um contrato para dragar uma parte dele, e devia, portanto, trazer sua nova patente, dentro do edital para uma ação lucrativa, e ele poderia me dar a metade dos lucros de sua invenção, e o sucesso dos quais era como sempre muito problemático. Eu o apoiei com fundos, e ele então foi para Gloucester.
Meu primeiro contrato escrito dele está datado de 20 de novembro de 1794, e está preenchido com cálculos curiosos a respeito desta nova máquina de dragagem. Sua primeira carta para mim está datada de 26 de dezembro de 1794, me informando de que sua invenção deveria ir para Gloucester em torno de primeiro de janeiro de 1795, dando cálculos adicionais, e sugerindo novos melhoramentos em sua máquina, e finalizando dizendo “Eu enviarei a você um esquema e uma descrição depois de digerir o assunto” E apesar de que ele estava então em consideráveis dificuldades financeiras para mostrar a flutuabilidade dos seus espíritos, ele conclui, portanto. “Por favor, escreva para mim imediatamente, e deixe-me saber como os melhoramentos no modelo se sucedeu. Apresento meus maiores respeitos para Mr. Moulson, e meu voluntário amigo, Mr. Marsland, e sua boa esposa. Pelo voluntário amigo eu não diria que Mr. Marsland fosse, ou poderia ser, um factível, mas um voluntário, com o corpo de benevolência e unanimidade, os princípios dos quais contribuíram muito para meu divertimento, e dos quais eu lembro com muito prazer. Todos aqueles homens podem ser perdurados para seu exercício glorioso, Deus de Suas infinitas misericórdias”.
O documento seguinte eu encontro ser artigos de acordo de parcerias entre Mr. Fulton e eu, os quais eu dou aqui em plenitude como uma curiosidade para seus amigos nos Estados Unidos. Esses artigos estão a seguir:
“Minutas do acordo feito neste décimo sétimo dia de Dezembro de 1794, entre Robert Fulton, da cidade de Londres, engenheiro, de uma parte, e Robert Owen, de Manchester, do condado de Lancaster, fabricante de algodão, de outra parte.
Considerando o que disse, Robert Fulton tem ultimamente inventado e obtido de Sua Real Majestade a Carta patente para o exclusivo exercício para um termo de quatorze anos de uma certa máquina para transferência em barcos e suas cargas para de altos e baixos níveis através de canais de navegação de diques independentes, da qual máquina trinta partes ou compartilhamento (a inteira dentro de trinta e duas partes sendo divididas) são agora empossadas no dizer de Robert Fulton.
Ou
E também tem inventado e em resumo tenciona fazer aplicação das Cartas patentes para uma certa outra máquina para remoção de terra para fora de canais para as margens dali em casos de dragagem profunda sem o uso de carrinhos de mão, a somente e total propriedade na qual está agora assumida no dizer de Robert Fulton. E assim como disse Robert Fulton e Robert Owen concordaram se tornar coparceiros nas ditas máquinas e no exercício dali no tempo e além dos termos aqui e depois mencionados, que é para dizer: Que disse Robert Owen poderia imediatamente adiantar para o dito Robert Fulton a soma de sessenta e cinco libras para ser por ele empregada para colocar as ditas máquinas em movimento, e o que quando e em breve como disse, a máquina para remover terra poderia limpar dois pences por jarda cúbica dos contratos eles serão ocupados ou a máquina para transferência em barco pode elevar cinco toneladas por barco para algum peso não excedente de duzentos pés em dez minutos (a construção da qual não pode quantificar para metade da soma anualmente gasta por comportas), ou anterior da execução depois de colocada, na opção do dizer de Robert Owen, o dizer de Robert Fulton e Robert Owen podem se tornar coparceiros e juntamente interessados em dizer máquinas e em total benefício para erguer do trabalho e uso dali para o termo de quatorze anos ou até a expiração do termo limitado ou para ser limitado no dizer respectivo das Cartas patentes para o exclusivo exercício das ditas máquinas nas proporções a seguir, que é dito: Que o dito Roberto Fulton e Robert Owen podem ser intitulados para o dizer máquina de remoção de terra e para o benefício dali em iguais proporções; e que o dito Robert Fulton pode ser intitulado para quinze das ditas trinta partes ou compartilhamento da dita máquina barco de elevação e o benefício para elevar dali; e o dito Robert Owen para as remanescentes quinze partes dali. E o dito Robert Fulton pode no começo da dita coparceria, ou em breve depois disso como o dito Robert Owen pode aconselhar, assinar uma parte proporcional ou compartilhar nas ditas máquinas e nas Cartas patentes já e daqui em diante para ser concedida para o exercício dali para o acordo dito de Robert Owen.
O que disse Robert Owen pode adiantar a soma de quarenta libras, como o negócio requer, para a dita coparceria, a qual pode ser alojada em uma margem pelas ditas partes, para ser por eles empregadas para a despesa de completamento e trabalho das ditas máquinas quando e assim a mesma puder ser necessária.
Que em quantidade pode ser levada trimestralmente da data daqui em diante, dos lucros, despesas e perdas elevando sobre o trabalho das ditas máquinas, e que em tais quantidades o dito Robert Owen pode dar crédito a ele pela metade da dita soma de quarenta libras, e o todo de tais outras somas em dinheiro assim como ele pode adiantar (a dita soma de sessenta e cinco libras somente excluída), assim como um débito devido pelos coparceiros, e pode ser paga da mesma forma dos primeiros lucros advindos do dito negócio, e que então os lucros podem ser divididos entre as ditas partes na proporção antes mencionada.
Que nem as partes podem assinar seu compartilhamento ou lucro nem nas ditas Cartas patentes ou nos lucros para elevar daquele exercício, sem o consentimento da outra primeira ter e obtido por escrito.
Que o mesmo Robert Fulton pode, da data dali, e depois, o começo da dita coparceria, para o final da mesma, dedicar seu tempo inteiro e no exercício do dito negócio, mas o mesmo Robert Owen não pode estar obrigado assim para fazer até uma das ditas máquinas poder ser colocada em operação para o efeito daqui em diante mencionado a qual o tempo o dito Robert Owen pode da mesma forma dedicar seu tempo inteiro e no exercício para o mesmo.
Que nem das partes podem usar os efeitos ou crédito das coparcerias, porém para seu único benefício e no regular curso do negócio.
Que qualquer invenção, especulação ou outro negócio o qual pode sugerir a si mesmo nem parte durante o dito termo de coparceria, o qual pode ser provável ser produtiva de alguma vantagem, poder se juntar à propriedade das ditas partes.
Que nem das partes pode durante a dita coparceria ocupar em algum outro negócio ou emprego de empreendimento ou especulação, outro do que dessa coparceria, sem o consentimento da outra parte, e no qual caso das ditas partes podem estar juntamente e igualmente interessadas ali.
Que todas as notas, contas, promissórias e outras seguridades por dinheiro podem ser assinadas por ambas as ditas partes, e se o lote, assim assinado, pode ser levado como dadas em contas separadas da parte que dá o mesmo, à exceção de contas de câmbio no curso comum do negócio, o qual pode ser assinado por uma das partes em acordo de ambos no socorro da firma da dita coparceria.
Que as partes podem informar uma a outra de todos os assuntos relativos à coparceria.
Que nem das partes podem emprestar dinheiro para ou em contratos novos com alguma pessoa ou pessoas de quem pode vir a ser proibidas por suas conexões, se houver dolo, em um caso pode haver o pagamento da soma emprestada para o caixa da coparceria e no outro caso para suportar a perda, se própria, em tais contratos por ela mesma.
Que as despesas de tais jornadas, assim são evidentemente levadas para o benefício da coparceria, e outras más despesas e as perdas do negócio, se algum houver, pode ser suportada pela coparceria, e se deficiente, as partes entre elas, na mesma proporção nas quais as mesmas partes são interessadas nos lucros.
Que nem dos parceiros pode dar caução para ou se tornar barreira com alguma pessoa sem que a outra parte consinta por escrito, nem para algum ato onde a parceria possa ser prejudicada.
Que os livros próprios de contabilidade podem ser mantidos.
Que todos os fundos, contas e notas devem ser recebidas por inteiro em livro-caixa da dita coparceria.
Que uma conta geral deve ser levada até o final da dita coparceria ou em sua dissolução, e que então as partes devem pagar seus respectivos compartilhamentos nos débitos devidos pela parceria, e que as máquinas e outros usos devem ser vendidos em venda pública, e a quantidade dali dividida entre os ditos parceiros nas proporções antes mencionadas.
Para dar promissórias a cada um pelo pagamento de seus respectivos compartilhamentos dos débitos.
Em caso de morte de qualquer parte, o sobrevivente parceiro deve continuar a administrar e dar condução ao dito negócio na devida maneira e que ele deve pensar com individualidade, e em caso de parceiro falecido tendo deixado uma esposa ou filhos, o sobrevivente deve pagar trimestralmente para os testamenteiros ou administradores do parceiro falecido uma metade dos lucros surgidos do dito negócio durante o dito termo, e em caso do falecido parceiro não ter deixado uma esposa ou filhos, então que o parceiro sobrevivente deve pagar para os testamenteiros ou herdeiros do falecido parceiro somente a quarta parte dos ditos lucro pagáveis como sobredito.
E que a expiração da dita coparceria o estoque deve ser vendido publicamente, e o dinheiro arrecadado dali dividido entre o parceiro sobrevivente e os testamenteiros ou herdeiros do falecido parceiro, em proporções iguais dos seus respectivos compartilhamentos dos lucros em casos ultimamente antes estabelecido.
Robert Fulton, Robert Owen”
Isto tomou lugar durante o interregno entre minha saída de Mr. Drinkwater e meu começo como um parceiro na Chorlton Twist Company, em Manchester.
O próximo papel de Mr. Fulton foi uma quantia do seu débito com Mr. Thomas Lenning, o qual ele solicitou pagar por ele. Então seguimos com uma longa carta de Mr. Fulton para mim, com novos cálculos e diagramas de mais melhoramentos em sua antiga invenção, e concluindo: “Quando o rinoceronte se for, eu escreverei para você” Então se seguiram sete cartas em rápidas sucessões de quatorze de janeiro até 26 de fevereiro de 1795, com novos cálculos, variados esquemas de novas máquinas e melhoramentos e pedidos por mais dinheiro.
Ele tinha desfeito um anterior contrato não executado com um Mr. McNiven, um contratante de canal, para quem ele tinha recorrido a mim para enviar uma carta dele para Mr. McNiven, com propostas para uma instalação, mas Mr. McNiven não podia concordar com as condições que Mr. Fulton tinha proposto. Eu tinha não obstante que escrever para Mr. Fulton para o aconselhar a vir de Gloucester, de onde suas cartas eram datadas, para Manchester, para iniciar este negócio, como Mr. McNiven tinha tratado de adotar fortes medidas para executar um lançamento. Ao que parece, ele então veio para Manchester quando fez novas propostas para mim, para continuar a parceria, ou para fazer adiantamentos, para ele, de um débito, o qual ele poderia me repor com cinco por cento, de juros, e assim eu preferi e aceitei as últimas condições. A seguir está o memorando de propostas feitas por Mr. Fulton, datada de 17 de março de 1795.
Manchester, 17 de março de 1795.
Memorandum – Mr. Robert Fulton tendo adiantado a soma de 93 libras e 8 shillings. Em parte para promoção de dois projetos de administração de dois barcos independentes de docas, e remoção de terra para fora dos canais – está até aqui acordado o que disse Robert Owen poder adiantar para o dito Robert Fulton uma soma adicional, não excedendo a 80 libras, para capacitá-lo, o dito Robert Fulton, para fazer um justo experimento nos aparatos de remoção de terra, que ao término de tais máquinas, poderá o dito Roberto Owen achar próprio para prosseguir na parceria através de pré-contrato. Ele poderá achar apropriado ser, totalmente, liberado de prosseguir. Mas, poderá a parceria ser apresentada para o dito Robert Fulton para pagar ao dito Robert Owen, cinco por cento, por ano, menos o dinheiro adiantado até o dito Robert Fulton poder estar capacitado a repor o principal.
Robert Fulton”.
Minha próxima carta dele está datada de 2 de novembro de 1795, regredindo a sua incapacidade de me pagar alguma parte do seu débito. Minha próxima carta dele está datada de Londres no dia 19 de setembro de 1796, ainda dizendo que ele não poderia me pagar, mas informando que suas novas especulações estavam começando a ter sucesso em alguns melhoramentos tangenciais, em adição para seu contrato de canal, o qual continuou a dar a ele projeção de ultimar com sucesso. Minha próxima carta dele está datada de Londres no dia 28 de abril de 1797, e sendo de uma torcida natural, e mais satisfatória como para suas prospecções e futuros procedimentos, eu dou-a inteiramente.
Londres, 28 de abril de 1797
“Prezado senhor,
Ontem Mr. Atheson me apresentou com sua cara carta, e eu o imploro, junto com todo o meu velho companheirismo, para aceitar meus mais sinceros agradecimentos pela amizade sentimental e bons desejos que venham a interceder em meu favor.
Era minha intenção escrever para você em torno de 18 do próximo mês, e nesse tempo eu devo uma conta a débito, e eu espero estar em posse de caixa.
O arranjo que eu tenho agora feito, eu espero se cruzará com meus desejos, tendo vendido um quarto das minhas perspectivas do canal por 1.500 libras para um cavalheiro de grande fortuna e considerável empresário, que está indo residir em Nova York. Destas 1.500 libras eu devo receber 500 libras no dia 17 do próximo mês, 500 libras em seis meses, e 500 libras em minha chegada na América, a qual eu espero estar em torno de junho de 1798.
Agora, meu amigo, está sendo este o estado das minhas perspectivas financeiras, e se tornará necessário que eu deva acordar igualmente com todos os meus credores, aqueles pacientes na espera do resultado de minha empresa que eu devo longamente recordar com a mais calorosa satisfação, na qual, agradeço aos Céus (alguns homens podem dizer favor aos porcos), eu terei sucesso.
Na apropriação das primeiras 500 libras, está estipulado entre meu parceiro e eu, que eu deveria ir até Paris e obter patentes para o pequeno sistema de canal, isto eu calculo custará em torno de 200 libras. Das remanescentes 300 libras, eu enviarei 60 libras como sua parte, e pago a você o remanescente em seis meses, os quais, eu espero, responderei a sua proposta. Eu devo também estar feliz para pagar alguma perda a você que possa sustentar o pagamento de juros.
Em torno de três semanas eu acredito me dirigir a Paris e espero retornar em tempo para estar com você no Natal, e em torno deste tempo no próximo ano eu espero navegar para a América, onde eu tenho um campo mais dinâmico de ação diante de mim, vivendo já as primeiras características naquele país para meu pequeno sistema de canais. Minhas sensações de que estes negócios serão consequentemente prazerosos, e eu espero dará prazer a todos os meus amigos, para quem relembro carinhosamente. Para Mr. e Mrs. Marsland, Moulston, Scarth, Clarke, Jolly e a total assembleia de Worthies, dê minhas lembranças, bom Owen.
Adieu meu amigo por agora.
Acredite em mim, atenciosamente
Robert Fulton”
Eu tinha mais uma carta dele, datada também de Londres, em 6 de maio, tendo-me pago 60 libras, e prometendo o remanescente em cinco meses, e eu não tive subsequentemente comunicação dele antes ou depois de seu retorno para os Estados Unidos.
O dinheiro o qual ele recebeu de mim capacitou-o ir para Glasgow, onde ele viu o imperfeito Bell’s e, quanto ao lucro o barco a vapor impotente, no Clyde, o qual não estava capacitado de fazer, sem carga, mais do que cinco milhas por hora. Fulton viu imediatamente onde o defeito estava, e sabendo como remediá-lo, imediatamente procedeu para os Estados Unidos, e fez mais em promover seu rápido progresso para grande prosperidade, do que algum outro lá vivendo, e eu considero a pequena ajuda e assistência a qual eu deu capacidade a ele para conceder tão grande vantagem em seu país e no mundo, quanto ao dinheiro mais afortunadamente gasto.
Enquanto Fulton estava conosco em Manchester, formando um dos círculos de amigos curiosos, que muito frequentemente conheceu, ele era considerado uma contribuição valiosa. O último Dr. John Dalton, como eu tive antes estabelecido, era um deste círculo, e Coleridge vinha, ocasionalmente, de seu colégio, durante as férias, para se juntar a nós.
Eu devo agora retornar ao meu progresso na Escócia.
Eu tinha um filho nascido um ano depois de meu casamento, mas ele morreu na infância. Um outro, de nome Robert Dale, nasceu no final do segundo ano. William Dale, dois anos depois disso. Então se seguiram duas filhas, Anne Caroline e Jane Dale, em torno de dois anos entre elas. Então David Dale e Richard, e minha mais nova filha, Mary, fecharam o número de minha família.
No verão nós vivemos na cabana nos jardins no centro da vila e do trabalho, e no inverno nós residimos com meu sogro, em Charlotte Street, Glasgow. Eu cavalgava o lombo de um cavalo frequentemente de e para Glasgow, onde nossas casas de atacado e escritórios para nosso estoque de algodão e fios, e escritórios contábeis para as transações de nossos recebimento e pagamentos eram situados. No inverno, como estabelecido, nós vivemos com Mr. Dale, e ele era muito apegado à família, e se tornou gradualmente mais e mais confiante em mim. Ele era um dos homens mais liberais, conscienciosos, benevolentes e de coração carinhoso que conheci através da minha vida. Ele era universalmente respeitado pela simplicidade e diretamente além de honestidade de caráter. Sua boa natureza era frequentemente pressionada por ele através de ser o pastor que supervisionava quarenta igrejas ou congregações, dissidentes da Igreja da Escócia, chefiando uma composição de pessoas pobres, instruídas na peculiar causa de sua dissidência mas de outra forma uniforme quanto ao conhecimento geral. Mr. Dale recebia a todos com esse carinho e hospitalidade, e era de verdade um bom pastor para eles, em todos os sentidos da palavra. Ele era um bispo dentre eles, sem receber qualquer coisa de seu rebanho, mas ao contrário gastando sua fortuna privada liberalmente para o socorro e assistência deles.
Do meu casamento até sua morte, ele e eu nunca trocamos alguma expressão de desprazer ou palavra grosseira, e isto foi o mais marcante, porque nossas noções de religiosidade eram muito diferentes naquele período do meu casamento, e nós distintamente sabíamos esta diferença. Mas Mr. Dale sendo sinceramente religioso, era mais caridoso para todos que diferiam dele. Nós tínhamos frequentemente muitas discussões amistosas a respeito de nossas convicções em religião, e levei meu fundamento a ele no erro de todas as religiões colocando alguma virtude na fé ou crença em seus respectivos dogmas. Eu levantei que a crença nunca era e nunca poderia ser no poder de alguém, que era forçada a todos por uma instrução prévia, ou pela convicção da mais forte evidência feita sobre a mente, que nem em caso de o indivíduo ser levado a ter fé ou crença tanto faz o que deva ser, e que era em cada exemplo um ato involuntário da mente, e pelo qual ninguém poderia estar justamente ou racionalmente a ser elogiado ou culpado, recompensado ou punido. E, quanto a todas as religiões, eram baseadas em um pressuposto poder do homem a acreditar ou desacreditar pela força de uma independente herança de nossa criação, e quanto a esta suposição estar oposta a todos os fatos de todas as religiões do mundo era emanada de mentes desordenadas e sem instrução, apesar de que em muitos casos apoiadas pela mais sincera benevolência e bem-intencionada conduta dos indivíduos, que tinham sido impregnados com suas verdades e importâncias, que eles, como os igualmente enganados patriotas dos dias de hoje, frequentemente de boa vontade, sacrificaram suas vidas na defesa de sua fé ou das noções de religião as quais, sem conhecerem a causa de onde se elevaram, eles eram compelidos a ter.
Eu dizia a ele que eu não poderia mais forçar minha mente a acreditar que o que ele tinha sido o fez conscienciosamente acreditar, que ele tinha sido forçado na sua própria mente a acreditar assim como eu tinha sido compelido a crer, que o que tinha sido forçado dentro de sua mente a acreditar como uma divina verdade, era feito parecer a mim uma falsidade humana ignorante, e a qual, embora trazido sob discussões comigo, encontrando esses fatos não poderia ser justamente negada, e sendo extremamente liberal e crente, ele admitiu-os, e reconheceu que eu estava consistente e de acordo com a minha visão da natureza humana, mas ele frequentemente concluía nossas discussões dizendo com uma de suas peculiares e afetivas expressões (porque eu tinha me tornado um grande favorito dele) “Você precisou estar muito certo porque para você é muito positivo” E eu estou certo que ele profundamente refletia em tudo que eu dizia.
Desta maneira e neste espírito todas as nossas discussões sobre religião terminavam, mas depois de algum tempo, quando cada parte sabia as opiniões da outra, essas discussões cessavam e nossas conversas eram geralmente dirigidas para elucidar alguma medida prática de melhoramento para os pobres e os trabalhadores, ou para algum caso doméstico. Mas tais eram os sentimentos criados em mim por sua natural simplicidade, sua quase ilimitada liberalidade e benevolência, e seu caridoso coração caloroso que minha afeição por ele diariamente aumentou por tanto o tempo que ele viveu.
Eu previamente mencionei que ele era um parceiro com Mr. George Macintosh, pai do Charles, que inventou a manufatura da borracha indiana dentro do bem conhecido “Machintoshes” para preservação da chuva, e tanto eu aconselhei Mr. Dale para terminar algum de seus muitos estabelecimentos de negócios, ele me desejou ir com seu parceiro, Mr. George Macintosh, ao interior de Sutherland, onde o cotonifício de algodão no qual eles eram parceiros estava localizado. Isto foi naquele período (1802) uma formidável empresa. Não haviam barcos a vapor, nem carruagem de correios, nem até mesmo a carruagem comum, e as estradas estavam em um estado lamentável, levando sobre os topos das montanhas, tendo sido feitas sob a direção do General Wade, um estradista militar, contra um suposto inimigo do país para prevenir surpresas. O modo comum de viajar era a pé ou no lombo do cavalo, ou pelas bem vagarosas carruagens. Em um caso nós tínhamos alugado uma cabriolé, cavalos e um guia para ir a viagem inteira e voltar conosco. É proveitoso observar o progresso das viagens e da civilização, nesta parte dos domínios britânicos. Nossa ocupação com o proprietário do cabriolé e cavalos era para pagar trinta shillings por dia a cada dia, até nosso retorno, para viajar, na média, não mais do que vinte milhas por dia, e que sobre aquelas estradas era considerado um dia de trabalho duro para os cavalos e guia, e assim nós descobrimos isto. Nós tínhamos de pagar também todas as ferramentas e o guia, mas eu não me lembro se nós tínhamos que alimentar os cavalos ou não, mas, embora aquilo pudesse ser, nós tínhamos geralmente que caminhar subindo todas as montanhas, e descendo muitos deles, e ocasionalmente quando a montanha era grande e abrupta, nós tínhamos que dar assistência aos cavalos empurrando o cabriolé por trás. Mr. Macintosh sabia todas as coisas nesta rota, as principais casas, e quem as ocupava, sendo ele mesmo um Highlander, nascido em Ross-shire, altamente inteligente, humano e uma excelente companhia de viagem. Ele tinha, de amor por seu país, induzido Mr. Dale, que primeiro começou a fiação de algodão na Escócia no New Lanark em parceria com Mr. (depois disso Sir Richard) Arkwright, para se juntar a ele (Mr. Macintosh neste cotonifício na Escócia, chamado cotonifício de Fiação de Algodão Dale, com uma visão de introduzir este novo maquinário no interior de North Highlands, e para dar emprego às pessoas, Mr. Dale enviou pessoal instruído para lá gerenciar os negócios para ele e Mr. Macintosh, mas ele mesmo nunca foi lá.
Nossa jornada foi para mim de um grande interesse. Eu nunca tinha ido para Highlands. O cenário e cada coisa conectada com o país eram novas para mim, e nesta ocasião eu tinha uma excelente companhia de viagem. Depois que nós chegamos em Highlands nós encontramos bastante dificuldade para realizar a média de vinte milhas por dia, mas eu estava amplamente gratificado pelo cenário selvagem e com cuidado, para o qual nós passamos, e eram divertidas as primitivas acomodações que nós conhecemos dentre os montanhistas, porque havia naquele período muito outros viajando naqueles distritos.
Sir Walter Scott era neste tempo desconhecido para a fama, e em Highlands era muito raramente visitado pelos ingleses, mas Mr. Macintosh bem conhecia o país e seus costumes, nós passamos em nosso caminho, apesar de vagarosamente, muito melhor do que eu antecipei no início de nossa jornada.
Como uma prova de nosso ritmo de viagem, um dia, como de costume, nós estávamos caminhando em uma das grandes montanhas, e fomos ultrapassados por um dos jovens do país, que parecia ter em torno de vinte e cinco anos de idade, e que estava vindo a alguma distância em nossa direção. Nós nos inteiramos em uma conversação com ele, e descobrimos que ele era bom conhecedor da localidade porque em considerável distância em torno, nós obtivemos muita informação útil dele depois que ele atingiu o cume da grande montanha, quando Mr. Macintosh e eu fomos para dentro da carruagem para descer no outro lado. Nossa nova companhia, como os cavalos poderiam somente continuar em uma caminhada vagarosa, tais eram o então estado da estrada, por algum tempo nos acompanhou ao lado da carruagem, e continuou nossa conversa. Mas nosso progresso era tão vagaroso que a certa altura ele disse “Realmente, cavalheiros, eu peço desculpas para deixá-los, mas eu não posso atrasar minha viagem por muito mais e ofereço meu bom dia. Ele logo nos deixou para trás e em poucos minutos estava fora de vista”. Eu disse “Mr. Macintosh, isto é realmente muito ruim, aqui nós estamos com uma carruagem, um par de cavalos e um guia, e este jovem a pé não pode esperar nossos vagarosos movimentos. Quanto mais independente ele é, do que nós que estamos com esses apetrechos!” Ele disse que muitos desses jovens não acham nada caminhar cinquenta ou sessenta milhas por dia por prazer, e ocasionalmente mais, se a necessidade que eles requerem para alongar a distância.
Nós em breve começamos a gostar do ar fresco das montanhas, e sendo obrigados a esperar por longo tempo nos estágios para alimentar e descansar os cavalos, nós fazíamos frequentes excursões para ver as melhores vistas e o bonito cenário dentro do nosso alcance. Eu gostei muito das brisas exaladas da montanha, e nós descobrimos um grande aumento do nosso apetite, especialmente depois de viajar um longo estágio antes do café da manhã, no qual ocasião os ovos dos proprietários etc. sofriam uma grande diminuição.
Esta jornada adicionou consideravelmente para a força da minha constituição, e para minha surpresa eu encontrei, tais eram as agudezas e pureza do ar, com o exercício que nós levamos, que, contrariamente ao meu ex-hábito, eu podia levar o espírito manufatureiro então tão puro em Highlands, em moderada quantidade, sem sofrer alguma inconveniência, mas tal prática eu nunca poderia adotar em Lowlands.
De passagem através de um dos extraordinários vales em nossa rota, incluído em ambos os lados das altas montanhas, Mr. Macintosh disse “Eu tenho um grande caso para lembrar neste vale, porque em uma ocasião, quando eu estava passando através dele sozinho no lombo do cavalo, e quando eu estava sobre o meio dela, eu fui de repente surpreendido por uma águia arremessando próximo a mim, que me assustou de algumas abstrações que tinha ali apenas para ocupar o tempo, e olhando em torno de mim eu vi duas grandes águias sobrevoando sobre mim, e eu logo descobri que elas tencionavam me fazer uma manhã de festa em mim e em meu pônei no qual eu cavalgava, quando imediatamente uma delas novamente se endireitou para meus olhos. Afortunadamente eu dei uma pequena e forte chicoteada com um longo chicote, e com isto eu interrompi seus ataques, os quais eles poderiam simplesmente um, alguns minutos depois, o outro, ter tido a maior dificuldade em guardar minha cabeça contra suas repetidas tentativas em meus olhos, os quais eram evidentemente seu alvo. Se elas atacassem ambas ao mesmo tempo, sua união de forças eram tais que eu duvido se eu poderia ter resistido às suas forças, e nunca eu senti a fuga de um perigo pessoal iminente e tão logo eu me safei do vale e estava livre daquelas ferozes e poderosas aves”.
Nós ao longo disto chegamos na invernada, onde Mr. Macintosh era bem conhecido com as autoridades do burgo, mentira dada para eles que sua companhia de viagem era, quem eu representava, e que o objeto de nossa jornada era ver o que poderia ser feito para estender a manufatura de algodão no norte de Highlands, as quais medidas tinham sido por algum tempo um plano favorito de Mr. Macintosh, a quem, na visão do sucesso de Mr. Dale em vários lugares no sul da Escócia, tinha um forte desejo para portanto beneficiar seu distrito nativo.
Do respeito e consideração para Mr. Macintosh nós oficialmente solicitamos aceitar a liberdade de honrar este real e leal burgo, e nós fomos convidados para um jantar público a ser dado na ocasião, com o Reitor ao lado. Depois do jantar a liberdade do burgo estava apresentada para nós em curiosos boxes preparados para o propósito, e deu-nos com grande formalidade oficial. Os usuais e elementares discursos e réplicas foram feitas.
Isto foi na primeira vez que eu testemunhei os procedimentos públicos de um real burgo na Escócia, mas depois disso eu vi mais deles por meu custo, em problemas de eleições. Neste caso nós estávamos muito gratificados com o carinho e a desinteressada hospitalidade das autoridades de Inverness, onde, depois de viajar tão longo tempo através dos distritos de Highlands, eu estava surpreso para ouvir a linguagem inglesa falada em grande pureza pelos habitantes em geral.
Ao longo nós cruzamos o Moray Firth, e atingimos a maior extensão de nossas viagens nas terras do norte, e chegamos no cotonifício Dale. Os trabalhos não eram muito extensos, e eram em condições normais, e nós permanecemos somente tempo bastante para eu descobrir que melhoramentos recomendar sem ter grandes despesas, porque a localidade era desfavorável para estender ou para um estabelecimento permanente. Mr. Dale em breve depois de nosso retorno vendeu seus interesses nele, e induziu Mr. Macintosh a seguir o seu exemplo.
Sobre o nosso retorno nós visitamos muitas famílias respeitáveis de Highland, permanecendo longos ou pequenos períodos com cada família. Eu mantive um diário desta jornada, a qual em minhas muitas mudanças de residência e extensas viagens desde então, têm sido desleixadas, as quais eu me arrependi, porque nossas visitas eram muito interessantes, e o carinho, hospitalidade e bom senso das partes para quem Mr. Macintosh me apresentou, gratificou-me muito naquele tempo, e deixou uma prazerosa impressão em minha mente. Os nomes das partes e dos lugares de residência eu não posso agora recordar de memória, mas Mr. Grant, de Logan, era uma delas, e com aquelas conversas eu fiquei muito interessado.
Sentindo sempre a importância do conhecimento da raça humana da qual eu tinha adquirido dos verdadeiros princípios da formação do caráter, e da superação das influências das circunstâncias, ou das boas e más condições na formação do caráter, perseverando também que a felicidade ou miséria de nossa raça dependia sobretudo de um acurado conhecimento em princípio e prática desta formação. Eu sempre empreendi em cada nova sociedade para apresentar e reforçar esses assuntos para melhor planificar em argumentos simples e explicações. Toda subsequente experiência tendeu para provar para mim o final de crimes, erros e maldades, criado por causa disso, e necessariamente emanadas dela, a grosseira imaginação enganosa a qual vindas dos nossos mais próximos e mais ignorantes ancestrais para levar isto porque garante, a despeito dos fatos colocados de hora em hora para desfazer suas falsas noções que cada um forma de suas próprias qualidades, e, no entanto, poderiam ser feitas de responsabilidades com seus companheiros e para o Deus deles. Vendo vividamente as consequências da imensa maldade que se eleva disto, o mais fatal de todos os erros, gradualmente se tornaram o maior negócio de minha vida de empreender para convencer todas as partes com quem eu tive comunicação, das lamentáveis consequências as quais têm necessariamente surgidas disto para a raça humana, através de todas as gerações passadas, de suas obstruções para o conhecimento de nós mesmos (a mais valiosa de todas, o conhecimento), de sua criação do pecado e miséria, enquanto sem isto, ignorância, pecado e miséria poderiam ser agora desconhecidos em todo o mundo, e para a total destruição do princípio da caridade, moralidade e justiça. Suas maldades foram sempre apresentadas a minha mente, e meu hábito me tornou uniforme para me opor em cada lugar, sob todas as suas variadas formas e vícios resultantes.
Era este hábito da minha mente que induziu Hazlitt, alguns anos depois deste período, para dizer em seus escritos que eu era um homem de uma única ideia. Tinha dito ele que eu era um homem de um único e fundamental princípio e suas consequências práticas. Ele podia ter chegado mais perto da verdade. Porque em vez do conhecimento em que o caráter do homem é formado ou não por ele, sendo uma única ideia, poderei encontrar para ser, e para superar as suas consequências de todas as outras ideias opostas a isto.
Era sobre esta viagem a Highlands na Escócia, que em nossas diferentes visitas aos hospitaleiros amigos de Mr. Macintosh que eu comecei minha missão para livremente propagar minhas novas visões de sociedade, e isto foi no verão de 1802, quase meio século atrás.
O argumento com o qual eu tive o mais frequentemente encontrado era não que o princípio o qual eu advogava era falso, ou em alguma outra particularmente sem fundamento, mas que era totalmente impraticável. E impraticável porque poderia reverter todas as ideias existentes de certo e errado, todas as instituições da sociedade, e poderia revolucionar ambos, o homem e todos os seus procedimentos. O argumento, assim como a reversão de todas as ideias existentes de certo e errado, e a mudança de todas as instituições da sociedade, é correto, e ele é o conhecimento desta grande e superável mudança, sem que qualquer conhecimento correto para que a mudança possa ser liderado, ou como é para ser pacificamente e beneficamente para todos efetivado, que tão logo dissuadidas as autoridades do mundo, nas igrejas e estados de evitar o sujeito para ser justamente e livremente investigado de seus fundamentos através de todas as suas ramificações, será afetar a prática da sociedade em cada departamento da vida. A consciência humana em todo o mundo tem sido até agora o que pensou e preencheu desde o nascimento com as mais falsas e incoerentes ideias, não tem claras concepções da verdade como princípio, ou do certo e errado na prática, por isso sua incongruência, contestações, guerras e a conduta universalmente irracional neste dia através do mundo. Todas as nações da terra, com toda a ostentação de todos respeitando seus avanços em que eles chamam civilização, são hoje governadas pela força, fraude, falsidade e medo, emanados da ignorância em governadores e governados. Porque todos são sofredores lamentáveis tanto dos governos e também dos governados. Verdade, bondade, sabedoria e felicidade serão para sempre inatingíveis sob algum estado da sociedade se cada uma forma suas próprias qualidades, e possui uma vontade para acreditar ou desacreditar, ou para amar ou odiar pessoas ou coisas do prazer, e que mapeia o que deveria ser responsabilidade de Deus e sociedade porque suas qualidades de mente e corpo, para sua crença ou descrença, para seu amor ou ódio, e para todas as suas ações procedentes delas. E, de uma vez por todas, eu agora, perto de me aproximar dos oitenta e seis anos (1857), depois de uma vida de grande e extraordinária experiência entre todas as classes, credos e cores, e em muitos países, estado, sobre a mais clara convicção forçada em minha consciência, que todas os mesquinhos esquemas de reforma propostos por algum partido político ou religioso, resumo desta mudança radical por princípio e prática, e fazendo a prática sem desvios, em linha e detalhe, consistente com o princípio, são não somente de valor, mas que elas são obstruções perniciosas para o imediato atingimento da bondade, sabedoria e felicidade, para todos da raça humana.
Foi este conhecimento da natureza humana, consistentemente aplicado na prática, que me disponibilizei aos vinte anos de idade para governar com grande sucesso quinhentos homens, mulheres e crianças, e para conduzir uma das mais dificultosas manufaturas para um alto grau de prosperidade sobre todos os competidores. Foi este conhecimento que, naquele período da história da minha vida o qual eu estou narrando agora, que me induziu para empreender o governo na mais difícil e extensa população, em meio a todas formas de ações contrárias e forças de oposição, nesses novos princípios e com que sucesso serão vistos como eu procedi com minha narrativa, para a qual eu agora retorno.
Mr. Dale e Mr. Macintosh venderam o cotonifício Dale e Mr. Dale e Sir William Douglas venderam o cotonifício em Newton-Douglas. O cotonifício Catrine, em Ayrshire, o qual Mr. Dale possuía uma parceria com Mr. Alexander de Ballochmyle, foi também vendido para Mr. Kirkman Finlay e Companhia, de Glasgow.
Essas vendas realizadas por Mr. Dale com muita ansiedade permitiu a ele passar a permanecer sua vida mais quietamente e muito mais para sua satisfação. Durante o verão, enquanto nós estávamos morando em New Lanark, Mr. Dale ocasionalmente vinha permanecer um pequeno tempo conosco. Sua situação como diretor do Banco da Escócia, em Glasgow, previa sua longa ausência daquela cidade. Anos após ano ele testemunhou as mudanças as quais estavam em progresso, as condições melhoradas e o aumento da industrialidade do povo, e eles apresentaram um impressionante contraste com o estado do estabelecimento quando nós compramos. Ele disse para as pessoas “Se os cotonifícios tivessem sido gerenciados como eles agora estão, e vocês tivessem trabalhado para mim como vocês trabalham para Mr. Owen, eu poderia não ter vendido o estabelecimento para estrangeiros”. Naquele tempo eu tinha comprado um nono da parceria, mas eu tinha mil por ano como gerente somente, e Mr. Dale teria preferido, nós não poderíamos ter previsto eventos, que ele poderia ter permanecido inteiramente na família.
Quando eu estabeleci que em melhoramento da sociedade eu poderia efetuar a mudança para superar as más condições existentes para o bem de cada um, a questão tem frequentemente sido perguntada – Como você faria? Minha resposta tem sido “Na mesma maneira que eu comecei a mudança em New Lanark. Eu estudei as causas existentes no local as quais foram criando as maldades e os erros, e eu gradualmente superei essas causas por outras menos produtoras de maldade – por tais causas como calculei para produzir benefício em vez de efeitos maus”. E, portanto, para agir racionalmente, devem as mudanças serem efetuadas em cada lugar. As causas locais produzindo o mal em todas as situações devem ser bem consideradas, e então medidas propriamente adaptadas para aquelas circunstâncias poderiam ser desaparelhadas para superar o mal e que são as boas condições, e como para superar o mal pelo bem. E por isso a falha de todas as igrejas e governos para treinar alguma parte da raça humana para se tornar racional, ou para se tornar boa, sábia e feliz. Enquanto se eles entendessem esta prática em período anterior, a população inteira do mundo, milhares de anos atrás, poderia ter sido assim rodeada de boas condições somente, que todos poderiam ter curtido um estado de existência, mas somente através da influência das boas condições em volta, para se tornarem boas, sábias e felizes.
Para preparar a população para esta mudança, para mostrar a elas pelo exemplo os efeitos assim simples em prática, tive agora de me tornar no negócio de muitos anos da minha vida, e fiz sobre isso com boa honestidade.
Tive eu então tido começado de novo em criar minhas próprias combinações de condições, elas poderiam ter sido muito diferentes de meras combinações de cotonifício, muito diferente daquelas as quais existiam naquele período na vila e trabalhos de New Lanark. Lá não tive dificuldades em forçar, sem punições individuais ou renovações, uma boa dose de caráter a todos, e permitido a eles com prazer rodeá-los a todo tempo com um excesso de mais riqueza, se eu não tivesse tido os meios para criar, em uma nova fundação e endereço, a combinação de condições as quais podem somente efetuar esses resultados. A sociedade nunca ainda colocou por inteiro sua força para mostrar ao mundo um exemplo dessas condições, embora ela seja a mais alta e mais permanente interessada de todas de que este exemplo poderia ser dado em meu tempo de vida, porque minha experiência em arranjos cientificamente práticos, para substituir más por boas condições, é a solitária experiência daquele personagem ainda conhecido para o mundo.
Eu tive uma muito diferente e ainda mais dificultosa tarefa para rearranjar o New Lanark. Eu estava obrigado a começar com combinação de vícios e condições inferiores, pelas condições para as quais a população tinha sido longamente acostumada, e para muitos dos quais elas eram fortemente atacadas. A dificuldade de desfazer e superar aquilo a qual tinha sido longamente errado, grandemente excedida a dificuldade de colocar problemas certos desde o início. Aquilo a qual eu poderia ter feito comparativamente perfeito em dois anos, tinha eu possuído os meios não filtrados pelos parceiros e preconceitos ignorantes, eu não poderia efetuar sob combinações errôneas de um estabelecimento de fiação de algodão, tais como então existentes em New Lanark, com a mais devotada atenção para o assunto, nos trinta anos durante os quais eu dirigi as operações daquele estabelecimento. Nem poderia tal estabelecimento sempre ser feita e toleravelmente perfeita em minhas estimativas, com as condições necessariamente conectadas como um mero estabelecimento de manufaturas. Seu fundamento é um erro, e sua superestrutura poderia ser amenizada somente pela inteira recriação de novas condições. Mas as novas condições com as quais eu proponho para envolver a raça humana deve ser em cada lugar introduzida enquanto as presentes condições existem. Poderia, embora, ser distintamente compreendido, que as condições do proposto novo estado da existência humana, deve começar em novos endereços, porque aqueles antigos nunca podem ser unidos para fazer uma consistente, racional, verdadeira e benéfica sociedade. Entretanto, aquilo que eu poderia esperar para realizar no New Lanark foi para aperfeiçoar algumas das grandes e horríveis maldades de um sistema fundamente errôneo. Ainda, na estimativa do público, a mudança a qual foi efetuada no New Lanark excedeu todas as expectativas. Aqueles estrangeiros que vieram para escrutinar e examinar disseram que a mudança parecia para eles, até eles testemunharam isso, para ser totalmente impraticáveis.
Eu aqui fiz essas explicações, porque o público supunha que eu fiz de New Lanark o modelo do sistema o qual eu defendi, e que eu desejava o mundo para ser composto de tais arranjos como no New Lanark exibiu em seu estado melhorado. Porém antes eu tive a metade do realizado que eu efetivamente efetuei lá, a melhora na condição dos trabalhadores foram tantas que os estrangeiros que visitaram os trabalhos estavam satisfeitos, e compararam com todas os outros trabalhadores situados nas mesmas condições, essas eram felizes, e publicamente expressados em seus plenos contentamentos com suas condições, ainda eu sabia tão bem a inferioridade de suas mentes e condições, e a injustiça que eles estavam ainda sofrendo, para ser satisfeita por eles, sabendo como muito mais a sociedade poderia beneficiar e fazer por eles, porque todas as outras classes.
Deixe-a entretanto se manter em eterna lembrança, aquela que eu efetuei em New Lanark era somente a melhor que eu poderia realizar sob as circunstâncias de uma mal arranjada manufatora e vila, a qual existia antes que eu assumisse o governo do estabelecimento.
Depois dos eventos os quais eu tinha assumido em New Lanark em consequência do embargo americano sobre seus próprios portos, eu tive a confiança dos trabalhadores de coração comigo, e então eu urgi para com grande rapidez minhas medidas para o melhoramento de suas condições, fisicamente e moralmente. Encontrando suas tentativas muito fortes deles para serem honestos e sóbrios, e firmemente e regularmente industriosos, eu inventei as novas condições para conter essas tentativas. Eu adotei checagens de vários tipos em todos os departamentos do negócio, para tornar o roubo impraticável em quase imediata detecção. Em um departamento no qual o roubo tinha carregado para uma ruína extensa, e nos quais centenas de milhares de tipos de objetos foram assaltados diariamente através de quatro diferentes conjuntos de mãos, eu inventei um plano no qual, sem contagem, poderia algum bem ser levado, a perda poderia ser uma vez descoberta, e naquele departamento que isto ocorreu, eu tive também um retorno diariamente apresentado para mim cada manhã das operações do dia anterior, e frequentes balanços em cada departamento. Mas aqueles os quais eu descobri por ser mais eficiente checado sobre condutas inferiores, era a ideia de um monitor silencioso para cada um empregado no estabelecimento. Isso consistia de um pedaço de madeira de quatro lados, com cerca de dois centímetros de comprimento e um de largura, cada lado colorido – um lado preto, o outro azul, o terceiro amarelo e o quarto branco, cônico no topo e acabado com olhos de arame, suspenso em um gancho com cada lado para a frente. Um desses era suspenso em um lugar de destaque perto de cada um dos empregados, e a cor na frente dizia a conduta individual durante o dia anterior, para quatro graus de comparação. Ruim, anotado por preto, nr. 4, indiferente pelo azul, nr. 3, bom pelo amarelo, nr. 2, e excelente pelo branco e nr. 1. Então, livros de caráter eram providenciados, para cada departamento, no qual o nome de cada um dos empregados nele era inserido através de colunas sucessivas, as quais eram preenchidas para marcar por números a conduta diariamente, dia por dia, por dois meses, e esses livros eram mudados seis vezes ao ano, e eram preservados, e por tal arranjo eu tinha a conduta de cada um registrada para quatro graus de comparação durante cada dia da semana, exceto aos domingos, para cada ano que eles permaneciam sob meu emprego. O superintendente de cada departamento tinha a postura diária desses monitores silenciosos, e o mestre dos moinhos se reportava aos superintendentes em cada moinho. Se alguém pensasse que o superintendente não fazia justiça, ele ou ela tinha o direito de reclamar para mim, ou, em minha ausência, para o mestre do moinho, depois de um número mostrando o caráter era internalizado no registro. Mas tais reclamações muito raramente ocorriam. O ato de anotar o número no livro de caráter, nunca pôde ser apagado, e pôde ser comparado ao anjo marcador das boas e más condutas da pobre natureza humana.
Era gratificante observar o novo espírito criado por esses monitores silenciosos. Os efeitos e progressos desse simples plano de prevenção da má e inferior conduta estavam guardados na expectativa. Cada monitor silencioso estava, assim estabelecido, bem localizado para ser notado, e ser visto como pertencente a cada indivíduo. Eu podia portanto ver com um relance, assim que eu passava através de cada sala de cada fábrica ou moinho, como cada um tinha se comportado durante o dia anterior.
No início deste novo método de registo de caráter, a grande maioria era preto, muitos azuis e poucos amarelos, gradualmente o preto diminui e era sucedido pelo azul, e o azul era gradualmente sucedido pelo amarelo, e alguns, mas na primeira vez poucos, eram brancos.
Para os primeiros oito anos eu estava continuamente ocupado em treinar o pessoal, melhorando a vila e o maquinário, e colocando a fundação para o futuro progresso. Era tentado assim muito porque um experimento para o benefício do mundo, assim como para as fiações de algodão, tão distantes para que tal estabelecimento experimental pudesse ser aplicado para tal propósito, com seus radicais defeitos. Meu tempo, do início ao fim, e minha consciência, eram continuamente ocupados em inventar medidas e dirigir sua execução, para melhorar a condição das pessoas, e para avançar ao mesmo tempo para avançar os trabalhos como uma manufatura exigia.
Durante este período a saúde de meu sogro começou a declinar. Nós tínhamos adquirido uma amizade sincera e forte afeição entre nós. Ele, um homem genuinamente bom e religioso, enquanto eu era uma consciência que acreditava nos erros fundamentais de todas as religiões. Ainda nós éramos tão cordialmente unidos em sentimento como dois homens poderiam ser. Cada um respeitava os sentimentos conscientes do outro, e por essas diferenças a caridade afinal prevalecia em ambos os lados. Ele era somente o homem religioso que eu sempre soube que possuía caridade real por aqueles a quem diferiam dele. Ele me deu sua total confiança, e pediu-me conselhos sobre todos os seus casos, e adotou minhas recomendações, eu acho, em cada exemplo.
Em sua última doença eu estava, para ser honesto, continuamente com ele, ele sempre desejou que eu desse a ele seus remédios, e ele estava de boa vontade tomando-as de ninguém mais.
Quando ele achou que ele não poderia mais viver por muito tempo, ele me requisitou para dizer por ele que eu achava que ele poderia fazer pelos outros não para sua própria família próxima, tendo já feito seu testamento para eles. A falecida Mrs. Dale, que tinha deixado duas irmãs solteiras e uma casada, e eu sabia que sua família esperava que Mr. Dale, que tinha sido sempre muito liberal para eles, poderia ser lembrada em seu testamento. Mas deixando cinco filhos e esperando muitos netos, ele não achou necessário fazer tanto, assim seus parentes imediatos estavam ricos, porém seus próprios recursos eram limitados. Eu disse “Eu estou certo que eles se sentiriam muito desapontados” “Bem, ele disse, anote o que você acha que poderia ser feito para eles” Naquele tempo eu pensava que as propriedades de Mr. Dale eram muito mais valiosas do que muitas mudanças depois disso provou ser, entretanto escrevi que eu tentei ter uma cláusula para sua vontade, deixando a cada uma dessas senhoras cem libras ao ano para cada, e fazendo alguns outros legados, a quantidade da qual eu não recordo.
Essas senhoras tinham um irmão vivo, estando bem conectado com famílias de posses, e ele mesmo um bem empregado no sinete em Edimburgo, e um outro irmão adoentado. General Campbell, que tinha sido deputado governador de Gibraltar, e comandante sob sua Real e Altíssima o último Duque de Kent. General Campbell era um oficial superior e um grande favorito com o Duque. Em consequência dos serviços do eminente general, seu filho mais velho, o atual general, Sir Guy Campbell, foi dado um baronete, e através de uma visita a mim, enquanto eu residi em Braxfield (a ser depois disso que eu mencionei) ele se relacionou com Miss Fitzgerald, a filha de Lord Fitzgerald, que estava até então em uma visita com nossa vizinha Lady Ross Bailey, de Bonnington, o qual filho mais velho, Sir Charles Ross, Bart, que era casado com Lady Mary Fitzgerald, irmã do Duque de Leinster. Sir Guy e Miss Fitzgerald casaram em Bonnington, e eu deixo assim a senhora ir, sendo também sua co-fiduciária com o Duque de Leinster, seu tio.
Essas circunstâncias eu menciono para mostrar a riqueza e as conexões superiores da família Campbell, as quais induzi Mr. Dale para dizer que ele achava do legado o qual eu recomendei a ele deixar para Miss Campbell que não era para ser colocado, e não podia ser razoavelmente esperado.
Eu sabia, embora, que o desapontamento das senhoras e de seus irmãos poderia ser muito aflitivo para eles se eles fossem esquecidos. Logo mais tarde que eu tinha escrito a carta contendo essas propostas de legados, o irmão chegou de Edimburgo, e lendo o papel o qual eu tinha escrito, ele se tornou muito ansioso que Mr. Dale pudesse assiná-lo, e persuadiu muito a ele para fazê-lo, mas Mr. Dale estava muito firme, e decidiu não assiná-lo. “Então, Mr. Campbell disse, seria inútil como uma carta morta”, mas quanto mais Mr. Dale foi solicitado então de muito boa vontade ele se tornou para aceder, e estendendo disse “Eu deixo com meu genro para agir depois da minha morte, como ele puder decidir” e, portanto, esse problema foi concluído. Mr. Campbell era muito respeitado como o líder de uma seita religiosa, e um popular (W. S, intraduzível).
Em dois ou três dias depois disso Mr. Dale morreu, e sua morte foi sentida como uma grande perda para o público, porque ele era respeitado universalmente, e era amado por todos aqueles que o conheciam. Havia um peculiar atrativo e vencedora benevolência em suas maneiras, que venciam os corações de todos aqueles que o conheciam, mas especialmente daqueles que eram admitidos à sua familiaridade. Para mim, que tinha sua total confiança em todos os seus casos pelos últimos seis anos de sua vida, e para quem ele era muito afeiçoadamente amável, sua perda, como um pai e amigo confidente, para quem eu era ligado de uma maneira que somente conhecia e sentia por mim mesmo, era como se eu achasse que tivesse sido privado de uma grande parte de mim mesmo. A manhã seguinte da sua morte o mundo pareceu um espaço para mim, e sua morte foi uma perda pesada e severamente sentida por cada membro de sua família.
Os habitantes de Glasgow fizeram seu funeral um caso público. Eles fecharam seus comércios suspenderam seus negócios, e atenderam o funeral do homem sem gula, benevolente e amável com todos, independentemente de credo e país.
O retorno para o estabelecimento de New Lanark e sua população.
Pesquisando as más condições nas quais os trabalhadores estavam envolvidos, seus arranjos domésticos para criar seus filhos desde a infância pareceu para mim especialmente ser doentio para os pais e filhos, e meus pensamentos estavam agora dirigidos para medidas as quais eu poderia, tão logo praticáveis sob nossas circunstâncias, aliviar ambos da pior das maldades as quais eles sofriam.
As casas dos pobres e das classes trabalhadoras geralmente são completamente inadequadas para o treinamento das jovens crianças, que, sob o limitado espaço e acomodações dessas habitações, são sempre ao modo de seus pais, que devem ser ocupadas por suas tarefas diárias, as crianças são, entretanto, chamadas e tratadas somente ao reverso das maneiras requeridas para o bom treinamento e boa educação infantil. E em noventa e nove dos casos em cem, pais são completamente ignorantes no correto método do tratamento infantil, e suas próprias crianças, especialmente. Essas considerações criaram em mim os primeiros pensamentos a respeito da necessidade de um kit escolar de ferramentas de tinta, para ser baseada nos princípios da verdade de formação de caráter do mais inicial período os quais os infantes poderiam deixar seus pais.
Essas crianças estavam agora rodeadas de más condições. Eu desejava assumi-las, tanto quanto nosso estabelecimento poderia fazer para admitir, fora daquelas más condições e colocá-las dentro de melhores condições para formar seus temperamentos e hábitos. Eu estava rodeado de dificuldades que se opunham à implantação das minhas visões na prática. Para erguer e acabar um edifício para meu projeto requeria um gasto no primeiro instante de quinhentas libras, e um considerável aporte anual depois disso. Mas isso eu estimava que poderia gradualmente ser amplamente reparado para melhorar o caráter das crianças, e melhorar as condições de seus pais. Eu tive, então, quando o edifício pudesse ser erguido, que superar os preconceitos dos pais contra o envio de seus filhos ainda jovens para a escola. Eu tinha que conhecer as objeções de meus parceiros, que eram homens totalmente bons para o lado comercial, e olhavam para a mudança principal, como eles a determinavam, a qual era um bom retorno de seus capitais. E eu estava em oposição com a minha visão pelo ministério paroquial. E contemplando essas novas maneiras, por certo, minha consciência colocou-me para a necessidade de fazer arranjos para bem formar o caráter das populações em crescimento de New Lanark do mais tenro período até a maturidade, assim como um estabelecimento de fiação de algodão poderia ser feito para efetivar-se, e homens do comércio para concordar com isso. Eu, entretanto, coloquei o plano tão profundo e amplo para este propósito quanto os meios sob meu controle poderiam admitir.
Minha consciência tinha sido desde cedo profundamente impressionada enquanto em Manchester com a importância da educação para a raça humana. Eu tinha observado e assistido o progresso de Lancaster em sua primeira tentativa de começar alguma coisa para um começo de instrução para os pobres, e o tinha encorajado para a extensão que meus modos permitiam. E quando a Igreja nomeou Dr. Bell em oposição a Lancaster, eu estava inclinado igualmente a encorajar Dr. Bell.
Eu imediatamente percebi o fundamental erro de ambos, Igreja e Dissidente, mas o começo de alguma educação, como sempre defeituosa, era muito melhor do que a inteira negligência dela, e eu confiantemente fiquei na expectativa que quando uma começasse poderia gradualmente progredir para um estado muito mais maduro. Eu, entretanto, assisti Lancaster, do primeiro ao último com milhares de libras, e ofereci ao comitê do Dr. Bell uma quantia igual se eles poderiam abrir as escolas nacionais para as crianças do país em cada credo, mas, eu ofereci dar a eles somente metade da soma se eles persistissem em seus papéis para fechar as portas contra todos exceto aqueles que professassem o credo da Igreja da Inglaterra. O comitê das escolas nacionais debateram esta proposta minha por dois dias, e com o tempo decidiram, por uma pequena maioria de votos, assim que eu fui informado, para receber as quinhentas libras, mantendo suas portas fechadas contra os dissidentes, e decidiram abri-las, como um presente, do dobro da quantia. Eu, portanto, economizei minhas quinhentas libras, e eu tive a satisfação de aprender que o resultado daqueles dois dias de debates foi a causa para as portas das escolas nacionais estarem abertas para os dissidentes em torno de doze meses depois disso.
Em seguida ao assunto dede aquele período até o presente, minha consciência atingiu o conhecimento da total importância da educação em seu significado verdadeiro, para formar um bom caráter, não meramente para o atual período, mas permanentemente e universalmente para a raça humana.
Fazendo a preparação para o treinamento da geração em crescimento na vila de New Lanark, eu não tive os meios para criar novos e extensivos arranjos que eram solicitados para dar um bom, valioso e permanente caráter para todos. Eu estava compelido pelas circunstâncias para usar tais meios como eram colocados dentro de meu poder, e em consequência dos muitos obstáculos opostos, para proceder somente como um passo de lesma. Eu comecei em 1809 por imaginar a fundação para os infantes e outras escolas, para formar um novo caráter da população em crescimento, mas até o dia primeiro de janeiro de 1816 eu previ administrar meu esquema dentro da prática atual pelos eventos que serão narrados.
Eu tive por esta época (1809) feito tanto progresso no treinamento das pessoas nos melhores e mais sóbrios e industriosos hábitos, e descobrindo a capacidade do estabelecimento para mais extensas operações, que eu recomendei para meus parceiros em Londres e Manchester as vantagens que poderiam ser derivadas pelas mudanças e reformas as quais eu defendia. As situações as quais eu fiz para eles foram contrapostas das suas visões e os alarmou por sua extensão. Os parceiros líderes de cada casa vieram de Londres e Manchester para ver o que eu tinha feito e estava fazendo. Eles permaneceram em uma visita a mim por muitos dias, e depois de inspecionarem cada coisa, e ouvirem o que eu tinha ido além do recomendado, eles se expressaram altamente prazerosos com o progresso feito e com as condições do estabelecimento inteiro. Eles disseram que eles poderiam comunicar para os nossos outros parceiros minhas visões, como eu tinha explicado a eles, e poderiam assumi-las dentro do considerado. Sobre seus retornos eles decidiram me presentear com uma salva de prata, com uma lisonjeira inscrição gravada sobre ela, e eu concluí que meus planos para progresso futuro poderiam estar de acordo. Mas algumas das partes estavam tímidas, e estavam com medo de concordar com as extensões recomendadas, e depois de alguns meses de consideração, alguns mais ativos e parceiros principais vieram novamente para ouvir de forma ampla e em detalhes de cada fato que eu me propus fazer.
Eu expliquei para eles minhas medidas em mente, passo a passo, e coloquei os efeitos benéficos os quais eu esperava que elas poderiam produzir. Quando eu entreguei totalmente por mim mesmo tudo aquilo que eu tencionava dizer sobre o assunto, e para o qual eles ouviram com grande interesse, eu fiquei impressionado e muito divertido com a resposta que o porta-voz apontou. Ele disse “Cada uma de suas proposições é individualmente verdadeira, mas como elas lidam em conclusões contrárias para nossa educação, hábitos e práticas, elas devem por agregação estar erradas, e nós não podemos prosseguir com tais novos princípios para governar e estender isto já em grande estabelecimento” Minha resposta foi “Eu posso governar e conduzir esta população e dirigir o estabelecimento somente sobre os princípios os quais parecem para mim serem verdadeiros, e através da prática a qual eu entendo, e as quais até agora tem sempre realizadas com sucesso” Eles, embora parecessem estar cheio de dúvidas e hesitantes com o que eu disse ou fizesse, viram que eu estava decidido a gerenciar enquanto eu permanecesse como gerente parceiro, no mesmo modo, eu sabia que poderia ter êxito o mais efetivamente. Vendo o dilema no qual eles pareciam estar, eu disse “Se vocês estão com medo de prosseguir comigo, eu oferecerei a vocês uma soma pelo estabelecimento, o qual eu também darei por ele, ou aceitarei de vocês e em último caso o estabelecimento poderá ser de vocês sob seus próprios controles.” A resposta foi “Sua oferta é justa e liberal. Qual é a soma que você fixa como seu valor?” Eu disse “Oitenta e quatro mil libras” Depois de uma breve conversação dentre eles, responderam “Nós aceitamos sua oferta e o estabelecimento é seu” Eu, portanto, pela segunda vez fixei o preço por aqueles cotonifícios.
Eu tinha anteriormente tido aplicações feitas por mim, para me juntar em parceira sempre que uma oportunidade se oferecesse, de dois ricos e influentes comerciantes de Glasgow, que tinham alta estima como homens de comércio, administrando muito extenso comércio exterior em dois estabelecimentos separados. Eles tinham ambos casados com filhas de Mr. Campbell da ilha de Zura, a qual era de sua propriedade, e eles tinham um estreito parentesco com Mrs Owen. Algumas vezes anteriormente desta mudança no estabelecimento de New Lanark, Mr. Campbell de Zura me requisitou a recebê-lo e manter para ele um investimento de vinte mil libras, os quais ele disse, por razões familiares, ele não desejava que seu genro soubesse que ele possuía, e nesse período esteve sob minha posse por algum tempo. Eu coloquei este por maior segurança por Mr. Campbell dentro da firma da New Lanark Company, apesar de que estivesse confiada para mim individualmente. Eu nada sabia até depois disso das razões as quais induziram Mr. Campbell para confiar em mim em manter seu dinheiro em detrimento de seu genro.
Quando soube que eu tinha comprado a propriedade de New Lanark, Mr. Dennistown e Mr. Alexander Campbell, o genro de Mr. Campbell de Zura, requisitou a promessa de se juntar a mim nos negócios, e nós concordamos sob termos, e assim em breve este arranjo foi conhecido de Mr. John Atkinson, um dos parceiros ativos na firma de Borradale e Atkinson, que era da firma da New Lanark Twist Company, e que sabia todas as particularidades do estabelecimento. Mr. John Atkinson solicitou saber ser admitido dentro da nossa nova parceria, e seu questionamento foi aceito, e nós começamos sob a nova firma New Lanark Company, deixando a palavra Twist de fora para fazer a necessária distinção. Nós estávamos também juntos com Mr. Colin Campbell, um parceiro de Mr. Alexander Campbell, em outra firma.
Nossa última firma continuou por dez anos, e após o balanço das contas pareceu que depois de pagar os capitalistas cinco por cento ao ano os lucros para a firma se quantificaram para sessenta mil libras.
Era agora uma parceria de cinco, e dividida e compartilhada igualmente. Mr. Colin Campbell tendo a menor e eu a maior participação, e eu retinha os milhares ao ano para o gerenciamento dos problemas. Nós estávamos procedendo com êxito em nossas operações de negócios na New Lanark por algum tempo sob a nova firma, e eu tinha começado a edificar as novas escolas para a formação dos caráteres, quando eu descobri um forte espírito de insatisfação em dois genros de Mr. Campbell de Zura. Eles tinham se informado, através de Mr. Atkinson, que seu sogro tinha depositado as vinte mil libras comigo em preferência a eles, e eles começaram a sentir ciúmes de mim em consequência desta preferência. Eles pareciam por sua vez que tinham sido preenchidos com o espírito de eterna revanche, porque eles começaram um sistema de enojamento desde o dia que eles fizeram a descoberta, até o dia de suas mortes, as quais aconteceram no mesmo ano. Eles objetaram o edifício para as escolas, e disseram que eles eram fiadores de algodão e homens do comércio administrando negócios por lucro, e nada tinham que fazer com a educação de crianças, ninguém faz isso em manufaturas, e eles apontaram suas faces contra isto, e contra todas as minhas medidas para o melhoramento das condições dos trabalhadores. Eles objetaram todos os melhoramentos que eu tinha realizado para o aumento dos confortos dos moradores da vila, para minha escala de salários para as pessoas, e dos salários dos escriturários e superintendentes, os quais principalmente, e também por último os lucros, e também o que o público considerava liberal. Eu prossegui, como sempre, em meu próprio modo, até que eles me deram um aviso formal para não prosseguir com as escolas. Eu então disse “Como eu vejo que vocês não gostam do meu modo de gerenciar as pessoas e os trabalhos, e como eu posso conduzir o estabelecimento com êxito somente da minha maneira, eu renuncio o gerenciamento como exclusivo gerente, e permaneço meu interesse como um dos parceiros, e requisitarei o salário de mil libras por ano, em vez de ser obrigado a prosseguir contrariamente as minhas convicções” Isto não satisfez seus sentimentos feridos. Eles dissolveram a parceria.
Eu disse “Se vocês desejam fazer assim eu nomearei uma soma para isto. Eu darei ou assumirei” Não, eles concordariam, nem comprar ou vender naquela condição, mas os trabalhos poderiam ser construídos para vender em ação pública.
Embora eu muito desgostasse de tais procedimentos, descobrindo que eles estavam determinados a administrar o assunto para as últimas consequências eu não fiz tentativas mais para me opor ao curso que eles tencionavam propor. Eles mantiveram os livros do nosso interesse, e tinham todos seus fundos em seu poder. Mr. Atkinson era ambicioso e muito desejoso de poder e lucro. Eu em breve descobri que eles estavam todos liderando juntos, por seus sistemáticos procedimentos e estavam determinados se possível a me arruinar, no papel como gerente como tal de um estabelecimento, e em meus interesses pecuniários. Depois que eu me demiti do gerenciamento, eles tendo em mãos todos os fundos que me pertenciam, e não podiam adiantar para mim o suficiente para minhas despesas domésticas. Apesar de tudo, assim como depois disso pareceu, mais então, que as setenta mil libras minhas investidas no estabelecimento eles recusaram me dar alguma parte dela até depois da venda, e eu estava obrigado a tomar emprestado para minhas despesas domésticas e minha família e nós mesmos estávamos portanto grandemente encrencados esperando o último ano da parceria.
Anteriormente para a venda eles assumiram medidas para circular relatórios para deteriorar o valor do New Lanark, e para baixar meu caráter como gerente dele. Eles situaram que eu tinha esquemas visionários e selvagens para a educação das crianças e o melhoramento do caráter das pessoas, esquemas que ninguém exceto eu sempre imaginava ou acreditava ser praticável, eles disseram que eles tinham dado oitenta e quatro mil libras pelo estabelecimento, e eles não pensavam que agora seria digno quarenta mil libras, e podia estar muito feliz em obter aquela soma vinda da venda. Medidas foram adotadas por eles para circular essas opiniões, não somente em Glasgow e Escócia geralmente, mas em Londres e em todos as grandes cidades através do reino. O objetivo era deter algumas partes com capital de se juntar a mim em parceria, e, portanto, ao público de venda, para depreciar a propriedade, que eles deviam comprar enormemente abaixo do valor, e por isso privar a mim e minha família dos nossos meios de futuro suporte.
Eles reconheciam, como sempre, que eles não tinham outra objeção para com meu gerenciamento do que eles chamavam de meus esquemas visionários para educação e melhoramento das condições das crianças e dos trabalhadores, e minha doação de muitos altos salários e vencimentos. Na verdade, eles nada sabiam sobre os princípios da verdade para condução de um estabelecimento para fazê-lo permanentemente com êxito. Eles imaginavam uma economia ignorante por estar melhor do que um tratamento iluminado e liberal das pessoas e dos nossos consumidores.
Enquanto eles estavam, portanto, empreendendo para obter o estabelecimento por muito menos que eles sabiam ser a metade do seu valor, eu fui a Londres algumas vezes antes da venda, para ver a impressão e publicação de quatro ensaios os quais eu tinha escrito sobre a formação de caráter, e meus parceiros supunham que eu estava ocupado somente com as tais medidas públicas, e com as partes que estavam ocupadas comigo mesmo em promover meios para encaminhar os planos de Dr. Bell e Mr. Lancaster para a educação dos pobres, e em outros assuntos públicos os quais estavam então começando a ocupar a minha atenção de homens benevolentes, porque isto era o começo de uma nova era para o aperfeiçoamento das condições dos pobres, e para a educação de seus filhos, e durante esse ano (1813), eu estava, portanto, muito ocupado.
Eu estava, como sempre, também ocupado em formar uma nova parceria encaminhada para o estabelecimento de New Lanark. Eu estava, completamente, cansado de parceiros que estavam meramente treinados para comprar barato e vender caro. Essa ocupação deteriorada, e frequentemente destrutiva das mais finas e melhores faculdades da nossa natureza. De uma experiência de uma longa vida, na qual eu passei através de todas as graduações do comércio, manufaturas e comerciais, diretamente convenceram a mim de que havia de estar no caráter superior formado sob isto diretamente em um autossistema verdadeiro, honesto, virtuoso seriam meros nomes, assim como eles são agora, e como eles deviam ser. Sob esse sistema não podia ser a civilização verdadeira, porque por ele todos são treinados civilmente para se opor e frequentemente destruir qualquer outro por sua oposição criada pelos lucros. Ele é um baixo, vulgar, ignorante e inferior modo de conduzir os casos da sociedade, e não permanente, geral e substancial melhoramento pode se elevar até ele pode ser superado por um modo superior de formação do caráter e criador de riqueza.
Nesse tempo publiquei um panfleto para circulação privada, situando a preparação a qual eu tinha feito para conduzir o estabelecimento de New Lanark com princípios para garantir o melhoramento das condições das pessoas tão bem quanto para obter uma remuneração razoável para o capital e para seu gerenciamento. Esses circularam dentre os melhores círculos da riqueza benevolente, e daqueles que desejavam com sinceridade começar a ativar medidas para o melhoramento das condições dos pobres e classes trabalhadoras, com uma visão de obter dentro deles parceiros que poderiam assistir, e não retardar, minhas intencionais futuras operações, e que não pudesse ser exatamente daqueles que empregavam muito mais trabalhadores por muito pouco salários. Tais parceiros eu encontrei, possuindo essas visões para uma maior extensão do que eu tinha previsto, em Mr. John Walker, de Grove Amo, Jeremy Bentham, o filósofo, Joseph Foster de Bromlwy, William Allen de Plough Court, Joseph Fox, dentista e Michael Gibbs, subsequentemente Alderman e Lord Mayor de Londres, todos de quem estavam de boa vontade para se tornarem parceiros comigo do estabelecimento que poderia ser comprado por um preço justo na venda.
Durante esse período, meus parceiros em Glasgow supunham que eu estava somente tentando negócios públicos, e que eu tinha abandonado totalmente a ideia de assumir meu posto e de comprar o estabelecimento, o qual tinha sido propagandeado por muitos meses para ser vendido em venda pública em Glasgow, em um dia a ser nomeado. Conforme o tempo se aproximava, eu retornei para Glasgow e Messr Allen, Foster e Gibbs retornaram comigo, mas se hospedaram em um hotel, pessoalmente como desconhecidos, assim como o seu objetivo em visitar Glasgow.
Meus antigos parceiros tinham feito eles mesmos por segurança de se tornarem os proprietários do New Lanark, eles tinham convidado uma grande parte dos principais comerciantes e pessoas do seu círculo para jantar com eles depois da venda, para comemorar a compra, e para se regozijar com eles na sua nova aquisição deste extenso estabelecimento. Eles pensavam que eles tinham, pelos relatórios os quais eles tinham tão industriosamente circulado bem longe e amplamente, suficientemente deteriorado seu valor, e tinham amedrontado todas as partes para uma chamada de medidas as quais eu recomendei para educação de crianças e melhoria das condições dos trabalhadores, como selvagem e visionária, e eles tinham a expectativa de que ninguém poderia ser encontrado para licitá-lo, e que eles poderiam estar então capacitados para comprar por quarenta mil libras, o preço o qual eles tentavam colocar no máximo para vender, e se nenhuma parte licitasse por aquele preço por isto, então eles estavam para ser as partes exitosas, e se tornarem donos do New Lanark.
Eu não os encontrei até a manhã da venda, para decidir sobre o que poderia ser a chamada de preço de partida, ou o preço ao qual, se ninguém licitasse aquele soma, e sem competidores para licitar mais, a propriedade se tornaria vendida para eles. A primeira questão a qual eu perguntei a eles foi “Qual poderia ser o preço ruim?” Eles disseram., como eu esperava, quarenta mil libras. Eu disse “Vocês poderiam assumir sessenta mil libras pela propriedade?” “Não, nós não poderíamos, foram suas imediatas respostas” “Então poderia ser colocado sessenta mil libras” E eles estavam sob a necessidade em consequência da sua resposta para admitir esta decisão. Meus pressupostos novos parceiros enquanto nós estávamos todos em Londres perguntaram-me o preço o qual eu achava da propriedade que era agora viável. Eu disse que nós não poderíamos deixar que ela ser comprada de nós por menos do que cento e vinte mil libras. E foi concluído que eu poderia ser fortalecido para licitar por aquela quantia.
Na manhã da venda eu instrui meu procurador em Glasgow, Mr. Alexander MacGregor, de quem eu sempre descobri ser um muito honorável homem em sua profissão, e um conselheiro sabedor de todas as questões difíceis, para licitar a venda para mim. Uma das condições de venda era que a licitação mais baixa de cada vez poderia ser de cem libras por lance. Eu requisitei dele nunca licitar o lance de cada vez não mais do que cem libras, e para prosseguir na licitação para cento e vinte mil libras, e se as outras partes licitassem para aquela soma então poderia vir até mim, como eu estaria na sala, para mais instruções.
A venda excitou grande interesse em Glasgow, porque eu tinha me tornado muito popular na Escócia, e uma crença existia de que eu era para ser oprimido e vitimizado naquele dia, pela influência e capital de meus oponentes, que eram muito ricos, e muitos de meus amigos e seus amigos estavam presentes. Eu assumi meu lugar no final da sala em uma posição onde eu poderia tranquilamente observar todos que passavam. Meus oponentes, que conectavam com eles um jovem mas rico parceiro de Mr. Alexander Campbell, que estava em pessoa, para licitar por eles, e eles vieram com grande confiança em suas atitudes e cheios de excitadas esperanças, porque eles não tinham ouvido que eu tinha alguém mais para me apoiar. Era um dia memorável em muitos aspectos, tanto para mim como para o público.
A venda começou, e a propriedade foi colocada em sessenta mil libras. Mr. MacGregor licitou cem libras a mais. Meus oponentes licitaram a cada lance, por algum tempo, cem mil libras em avanço, Mr. MacGregor cem libras somente. Esse modo de licitar continuou até as partes avançarem o preço para oitenta e quatro mil libras. Nesse período, meus oponentes pareciam em falta, e se retiraram para uma sala privada para consultar juntos. Eles retornaram, e licitaram quinhentas libras a cada próximo lance, Mr. MacGregor sempre imediatamente seguindo seus lances com seu avanço de cem libras.
Deste período a licitação avançou para cem mil libras e meus oponentes licitavam algumas vezes para quinhentas e algumas vezes para cem a cada lance. Mas, antes que eles atingissem este ponto, suas aparências e maneiras gradualmente mudaram. Eles se tornaram pálidos e agitados, e novamente se retiraram para consulta. Retornando para a venda eles novamente resumiram os lances cem libras de cada vez, até que eles davam lances de cem e dez mil, e Mr. MacGregor dava lances de cem a cada cento e dez. Suas agitações agora se tornaram excessivas. Seus lábios se tornaram azuis, e eles pareciam diretamente desanimados.
Eu nunca me movi da minha posição, ou parecendo interessado nos procedimentos. Mas agora, um dos filhos de Mr. Campbell de Zura, cunhado de Mr. Dennistown e Mr. Alexander Campbell vieram me aconselhar a não prosseguir mais alto, para evitar que eles se tornassem os compradores por um bom preço. Eu questionei ele para não interferir, e para ficar em silêncio, porque meus planos estavam decididos, e eu devia observar os procedimentos da venda. Meus oponentes retornaram para dentro da sala aparentemente mais excitados do que nunca. Mr. Kirkman Finlay, que era comerciante liderando naquele tempo em Glasgow, e era um amigo de ambas as partes, tinha estado presente por algum tempo, e ele agora deixara a sala, dizendo estar suficientemente barulhenta para ouvir todos os presentes “O pequenino (significando os cem por lance) vai conseguir”. Isto dizendo parecia novamente estimulá-los, e eles novamente deram lances em sua forma anterior até que eles lançaram cento e quatorze mil, e Mr. MacGregor imediatamente como antes lançava cento e quatorze mil e cem, e então meus oponentes finalmente pararam a licitação e a propriedade foi determinada para mim.
Parecia que meus antigos parceiros não tinham expectativa desta oposição, e não estavam preparados para intentar uma nova parceria para comprar a tal preço, e eles deixaram a sala para induzi-lo para acordar para avançar nos lances. Os antigos parceiros teriam prosseguido e possivelmente poderiam ter ante minhas estimativas, mas eles não poderiam induzir Mr. Colin Campbell, seu intencional novo parceiro, para avançar um lance mais.
Mr. John Atkinson, que tinha sido um parceiro comigo no estabelecimento desde o começo, e quem, entretanto, melhor conhecia seu valor, foi imediatamente à sala, enquanto seus sentimentos estavam altamente excitados, para Mr. Finlay (que tinha retornado para seus negócios antes que a venda tivesse sido concluída), e disse, com grande ênfase “Confundiu-me aquele Owen! Ele a comprou e vinte mil libras mais barato!” Esses eram os parceiros que por muitos meses tinham criados o valor depreciado do estabelecimento e dizendo que eles ficariam satisfeitos em conseguir quarenta mil libras por ele!
Mas este não foi o único desapontamento experimentado por meus oponentes naquele dia. Tendo anteriormente, como tinha sido colocado, convidado uma grande parte para jantar com eles naquele dia, para comemorar e para congratular com eles ao se tornarem proprietários únicos do New Lanark, eles não podiam revogar o jantar e seus convidados. Seus amigos se encontraram pontualmente. O jantar foi suntuoso, e os vinhos eram vários e de escolha. Mas quando os companheiros se encontraram, os espíritos dos chefes estavam abaixo de zero, e, como eu depois disso fui informado por alguns que estavam presentes, o jantar se passou quase em silêncio.
Um Coronel Hunter (um bom, honesto, franco e homem direito, proprietário de um dos jornais de Glasgow, e uma pessoa talentosa) foi um dos convidados. Ele era muito popular com as lideranças das partes na cidade, e por não significar inimizade comigo. A roupa foi feita para a época, e o vinho e o tempo dos brindes chegou. Coronel Hunter tinha adquirido um conhecimento do resultado do dia da venda, e de todas as suas particularidades. Ele viu de uma vez a posição falsa a qual as partes tinham se colocado. Que eles fizeram um blefe em seus esquemas os quais eles tinham suposto estar muito bem calçados, e arruinaram suas reputações por esta sede de sucesso. Eles eram bem-sucedidos, eles podiam, na estimativa dos homens do comércio, ter permanecidos o mais alto do que nunca. Mas, como eu disse, o Coronel era um muito correto, corajoso, honesto e sem medo de ninguém, e ele estava determinado a fazer essas partes sentirem a nova posição na qual eles tinham se colocado. Ele, entretanto, pediu permissão para propor um brinde, o qual foi prontamente acedido, e ele deu “Sucesso para as partes que tinham naquela manhã vendido uma propriedade ao público, venda por cento e quatorze mil e cem libras, o qual um pequeno tempo atrás eles valoraram somente quarenta mil libras!” E, acrescentando, “Encher um brinde para um sucesso tão maravilhoso e extraordinário!” Seu brinde, como sempre, em vez de elevar os espíritos dos meus oponentes, atuou, como eu contei, como um brinde adicional. Vendo isto, o Coronel seguiu em diante dizendo “O que uma enorme e boa barganha eles tinham feito, e como felizes eles devem achar a eles mesmo para serem libertados dos esquemas do visionário Robert Owen para tirar dele tão grande lucro” E, desta maneira, ele manteve toda a noite ante eles o contraste entre seus ex-parceiros os quais eles poderiam ter sido muito felizes para receber, e os cento e quatorze mil e cem libras os quais eles tinham obtido. Nesta maneira ele continuou a aborrecê-los durante a noite.
Eles requisitaram Mr. Humphreys para ser seu gerente, e tinham trazido ele para o jantar, e pensando nele por ser meu esteio na gerência dos trabalhos em New Lanark, eles tentaram ele naquela noite para me deixar, e prometeram encontrar para ele uma situação mais superior e lucrativa. Este era no espírito da revanche da parte de Mr. Dennistown e Mr. Alexander Campbell, porque seu sogro preferiu investir seu dinheiro comigo, mais do que com eles.
Eles tinham se casado com primos de Mrs. Owen, e eram no caso, parentes, e eu agora sabia sentir muito pela sua nova posição, e eu poderia de boa vontade servi-los se eu pudesse, e se eles pudessem ter me permito fazer. Mas suas raivas e o que parecia revanche para aumentar em cada movimento do meu sucesso subsequente, até seus detalhes, os quais tomei lugar dentro de um ano da venda dos cotonifícios, e os quais eu acredito era ocasionado pelo desapontamento e vergonha crescendo deles e das outras circunstâncias as quais seguirão e procederão dela. Essas foram ocorrendo continuadamente para enojamento deles. Até mesmo a primeira manhã depois da venda, apareceu nos jornais de Glasgow que os habitantes de New Lanark tinham arranjado uma festa esperando em Glasgow para se informarem do resultado da venda, e para proceder expressamente para informá-los que eu tinha me tornado o comprador do estabelecimento, e que quando o expresso anunciou para eles que eu tinha comprado, houve uma imediata iluminação universal, com exceção da casa ocupada por Mr. Humphreys, que tinha sido subornado pelas outras partes, e quem estava então jantando com eles em Glasgow e quem tinha ido abaixo na manhã com a expectativa de retornar no dia seguinte como gerente único da New Lanark, sob a direção da nova firma desejada por Messrs. Dennistown, Campbell e Atkinson.
Mr Humphreys tinha grande causa depois disso para regredir este defeito daquele único que tinha sido seu melhor amigo por pouco mais de vinte anos. Os jornais informaram a ele e a seus novos mestres desta iluminação, e da grande alegria do povo trabalhador por conta dos trabalhos sendo novamente comprados por mim. Mas meus oponentes pensavam que eles tinham uma chance ainda de sair, e por um dia eles se encheram de esperança que as novas partes que estavam associadas comigo não poderiam ter riqueza suficiente para dar a segurança requerida para eu fazer uma boa compra. Nesta esperança também eles estavam desapontados. Porque quando eu declarei quem eram os compradores, seria descoberto que um deles, Mr. John Walker, de Amo’s Grove, Southgate, poderia, ele mesmo, comprar o estabelecimento inteiro ainda por duas vezes.
A honrável simplicidade destes cavalheiros de caráter foi exemplificada em nosso primeiro encontro. Eu tinha previamente publicado meus primeiros quatro ensaios intitulados Nova Visão do Eu Social. Os primeiros dois foram publicados em 1812, e os dois mais rapidamente em 1813. ele os tinha lido, e tinha ouvido que eu estava para formar uma nova parceria, de pessoas de boa vontade para engajar e continuar o estabelecimento no princípio da educação das crianças e no melhoramento das condições gerais dos trabalhadores. Mr. Walker era o mais desinteressado e benevolente homem, altamente educado, possuindo grande tato nas artes, ele mesmo um artista amador superior, bem versado nas ciências, e um perfeito cavalheiro, a meu ver, de boas maneiras e conduzia diretamente sua vida. Ele nunca tinha tido algum negócio, e estava descontaminado com alguns de seus efeitos deteriorados. Ele nasceu de pais ricos, que eram da Sociedade dos Amigos, mas que sob peculiares circunstâncias permitiram a ele ir para frente sob a direção de uma pessoa de superior talento, um amigo da família, para terminar sua educação da idade de doze anos em Roma, onde ele permaneceu por muitos anos, e fez o melhor possível uso de seu tempo. Ele tinha sido o menos ferido pelo atual e falso sistema de formação de caráter e construção social, de todos a quem eu conheci através de minha longa vida neste ou em algum outro país. Ele possuía uma boa casa em Bedford Square, e uma superior casa de campo, chamada Amo’s Grove, a antiga residência de Lord Newbey. Ele a tinha melhorado bastante, e acumulou uma grande variedade de plantas exóticas para seu prazer, e tinha em seu museu provavelmente uma das mais escolhidas coleções de espécimens de vários objetos de história natural, que algum cavalheiro possuía. Ele era considerado para ser um membro da Sociedade dos Amigos, mas na sua linguagem, hábitos e aparências externas em roupas e carruagem, ele não poderia ser distinguido de outros de seu status na sociedade, com exceção para seu correto tato em todos os seus arranjos e apontamentos.
Nossa primeira entrevista foi caracterizada como extraordinária e superior, e um bom homem. Ele tinha ouvido que eu estava para formar uma nova parceria para medidas nas quais eu estava ocupado para melhorar as condições das classes trabalhadoras, e, portanto, gradualmente, abrir uma nova visão de um superior estado da sociedade para todas as classes. Ele, entretanto, se candidatou através de alguns de seus amigos para ter uma entrevista comigo, respeitando minha intencional nova parceria na New Lanark. Nos conhecemos e depois de sermos apresentados, ele disse “Eu tenho sido bem informado que você está para começar uma nova parceria na New Lanark, com a visão de mostrar quanto nossa população manufatureira pode ser melhorada beneficiando a elas mesmas, seus empregados e o país. Posso perguntar se minha informação é correta, e se ela é, quais são os arranjos os quais vocês propõe?” Eu disse “Eu proponho formar uma parceria de treze compartilhamentos, cada parte será de dez mil libras, e eu tenciono reter cinco daquelas participações e além disso cinco por cento para nosso capital e risco, os ganhos adicionais poderão ser livremente gastos para a educação das crianças e no melhoramento dos trabalhadores da New Lanark, e pelo melhoramento geral das condições das pessoas, empregadas nas manufaturas” Ele replicou “Você permitirá assumir três compartilhamentos?” Tendo sido informado de seu caráter, respeitabilidade e responsabilidade, imediatamente assenti, e isto foi tudo passou em sua colocação de trinta mil libras a minha disposição. Ele continuou na firma até sua morte, mas nunca viu o estabelecimento. Um outro membro da Sociedade dos Amigos que se juntou a mim em neste bom trabalho foi Joseph Foster de Bromley, um homem sem gula, possuído de um espírito genuíno de caridade e carinho, e que tinha uma das mais expandidas, liberais e bem informadas consciências, próximo de Mr. John Walker, último nomeado, e com anterior exceção, menos sectário do que qualquer um da Sociedade dos Amigos conhecido por mim, apesar de que eu fui apresentado e investigado com os líderes membros da Sociedade. Ele tinha uma das dez mil libras compartilhadas.
Um terceiro parceiro foi também da Sociedade dos Amigos, o bem conhecido William Allen, de Plough Court, Lombard Street. Ele era ativo, agitado, ambicioso, muito eu desejei fazê-lo melhor em suas próprias maneiras (assim como a grande maioria dos Quakers era), e tinha gentileza de sentimentos e altas aspirações, mas ele era facilmente impressionável, e era, no entanto, muito mais instável de mente e sentimentos do que os dois parceiros anteriores. Ele era, como sempre, deste time popular, e um grande favorito dentre os da sua seita, e um de seus líderes chefes. Ele tinha uma parte alocada para ele, porque seus amigos John Walker e Joseph Foster eram muito desejosos de que ele pudesse se juntar ao nosso lado.
O próximo de quem eu convoquei para uma participação nesta empresa única foi o celebrado Jeremy Bentham, que gastou uma longa vida em um desafio para corrigir leis, todas baseadas em um erro fundamental, sem descobrir este erro, e, no entanto, era a sua vida, apesar de uma vida de incessante boa intenção industriosa, ocupado em mostrar e tentar remediar o mal das leis individuais, mas nunca tentando mergulhar para a fundação de todas as leis, e portanto verificando a causa dos erros e maldades delas. Ele tinha pouco conhecimento do mundo, exceto através dos livros, e pouco considerado com homens e mulheres de consciência liberal, que eram admitidos para seu círculo de amizade, tais como um James Mill, Dr. Bowring, Mr. and Mrs. Austin, Francis Place, Lord Brougham, e uns poucos outros, e esses formavam seu mundo. Era muito divertido para mim aprender a dificuldade, devendo ao seu temperamento nervoso que ele tinha de fazer arranjos para nossa primeira entrevista depois que eu concordei em aceitá-lo como um dos nossos associados na firma de New Lanark. Depois de algumas comunicações preliminares com nossos amigos em comum James Mill e Francis Place, seus dois chefes conselheiros, e algumas correspondências entre ele e eu, foi uma longa chegada até eu vir para seu retiro eremita em uma hora particular, e que eu estava, quase entrando, para prosseguir nos degraus e nós nos encontramos no meio da escada. Eu segui essas instruções, e ele, em grande excitação, me encontrou, e pegando em minha mão, enquanto seu quadro inteiro era agitado com a excitação, ele apressadamente disse “Bem! Bem! Está tudo acabado. Nós estamos apresentados. Venha para dentro do meu estúdio!” E quando eu estava justamente nele, e ele replicou para eu me sentar, ele parecia estar aliviado de uma árdua e formidável empresa. Ele tinha uma participação e seus amigos tinham colocado que era a única empresa com êxito na qual ele esteve engajado. Ele, como Mr. Walker, nunca viu o estabelecimento de New Lanark.
A participação seguinte foi dada para Joseph Fox, um dentista, um amigo de William Allen, um respeitável e bem-intencionado dissidente, de alguma denominação, da Igreja da Inglaterra. A última participação foi dada, com urgência requerida do último nomeado (Joseph Fox), para seu parente Mr. Michael Gibbs, subsequentemente, da bem conhecida Igreja Warden, Alderman, e Lord Mayor, um homem da Igreja da Inglaterra, um conservador e um homem, como eu acredito, de boas intenções, habilidades justas, e de hábitos de negócios.
Três desses cavalheiros, Joseph Foster, William Allen e Michael Gibbs, eram, até depois da venda, desde minha chegada em Glasgow, incógnitos. Mas no dia seguinte à venda eles se declararam aos meus parceiros, e quem os outros eram. Esta declaração colocou um término para as últimas esperanças de meus antigos parceiros, que se agarraram na expectativa de que eles poderiam ter alguma pretensão para objetar as partes que tinham se unido a mim na compra e na venda.
Os necessários contratos para transferir a propriedade de uma parte para a outra deteve meus novos parceiros e eu mesmo alguns dias em Glasgow antes que eles estivessem totalmente prontos e legalmente executados. Neste meio tempo os habitantes de New Lanark esperaram meu retorno para eles com impaciência, e suplicado que eu poderia deixá-los saber quando eles poderiam me esperar. Tão breve quanto eu pude averiguar quando nosso negócio poderia estar completado, eu os informei do dia marcado para meu retorno. Nós fomos para Lanark em uma carruagem com quatro cavalos, sendo então dois pesados estágios, e o último uma subida de perto de setecentos pés, uma batida através de um belo distrito. Os habitantes das velhas e novas cidades de Lanark enviaram escoteiros para observar nosso progresso, e para dar informação por sinais o tanto que nós tínhamos avançado. Era um dia limpo e nós tínhamos a carruagem aberta de forma que meus novos amigos podiam ver o país. Quando nós chegamos dentro de umas poucas milhas de Royal Burgh da Old Town de Lanark, nós ouvimos um grande tiro a alguma distância, e nós em breve vimos uma grande multidão correndo para nós, a qual os primeiros muito alarmaram meus amigos Quaker. Eu não sabia o que pensar do número de pessoas e o barulho as quais elas faziam ao se aproximarem de nós. Eles chamavam os postilhões para parar os cavalos, e antes que nós estivéssemos acordado de suas intenções eles tinham desenlaçado os cavalos da carruagem, desejavam os postilhões para assumi-los até Lanark e descuidando de nossas súplicas urgentes, eles começaram a carregar a carruagem, e agora era subir a montanha quase a distância inteira para Old Town através da qual nós tínhamos que passar. Mas seus números eram tais, e eles se revezavam cada um continuamente, que eles foram para lá mais rápido do que nossos cavalos poderiam carregar-nos por aqueles passos montanhosos.
Em olhar para eles eu estava surpreendido e vendo as primeiras poucas faces que eu conhecia, e, no entanto, eu não poderia bem entender o movimento. Mas em breve me informei que os habitantes de Old Town tinham requerido ser permitido se juntar aos habitantes da vila de New Lanark em demonstração do sentimento de carinho e de regozijo do retorno do velho gerente e proprietário para sua antiga residência e estabelecimento, e imploravam que eles, os velhos Lanarkenses, poderiam ter o que eles chamavam honra e prazer de conduzir a carruagem e seus prisioneiros para seu Royal Burgh, e que então os habitantes da vila poderiam assumir de Old Lanark até o estabelecimento. Este arranjo quantificou as muitas faces novas para mim.
O chocante das pessoas, e seus joviais excitamentos ao longo da estrada, elevou a atenção do país inteiro para descobrir a causa de tais regozijamentos e incomum procedimento. O comprimento da procissão que chegou em Old Lanark, onde nossa recepção de todos, as janelas e portas sendo preenchidas com mulheres e crianças e idosos, foi muito cordial. Eu estava grandemente divertido com a perfeitamente maravilhada e atônita expressão de meus amigos Quaker, que nunca tinham antes estado no meio de tão excitante cena, mas depois de seu alarme inicial eles se tornaram mais e mais interessados e gratos de ver tão grande sentimento exibido para seus novos parceiros. Mas quando os New Lanarkenses assumiram a direção da carruagem e em procissão de Old Town para New, e então levando-nos através de todas as ruas da vila e novamente em retorno através dos lugares para minha residência em Braxfield, quase um quarto de milha para fora da vila, eles estavam quase superados com a gratidão, afeição e deliciamento, os quais eram expressos nas contenções das partes das janelas e nas ruas, e com significados variados pelos quais eles se esforçaram para cumprimentar e dar boas-vindas da nossa chegada entre eles. Meus novos parceiros pareciam se congratular a eles mesmos que eles tinham se tornado conectados com tais pessoas e tanto quanto ao estabelecimento. Foi um dia de acontecimentos os quais eu nunca poderia esquecer. Interessou-me profundamente, e, se possível, aumentou a minha determinação para fazer por eles e suas crianças tudo de bom ao meu alcance.
Eu nunca fui ambicioso de aplausos populares. Eu geralmente procurava evitar isso. Mas, nesta ocasião, portanto, assumi minha surpresa, e, portanto, dei boas-vindas a todas as partes de quem eu tinha dirigido por quatorze anos, eu estava verdadeiramente gratificado, e também em conta do testemunho de meus novos parceiros dos sentimentos espontâneos das pessoas. A expressão sem sofisticação dessa força de sentimentos foi a mais inesperada de uma população escocesa quando a mudança foi de uma maioria de proprietários escoceses para uma firma inglesa. Mas tão isso era, e meus novos parceiros, depois de permanecerem alguns dias comigo, retornaram encantados com sua missão, e eles altamente gratificados com os outros parceiros londrinos pelas suas descrições dela.
Mas não foi só com meus últimos parceiros. Algumas partes enviaram para os jornais de Glasgow um relato completo de nossa procissão e procedimentos extraordinários, e isto foi uma nova fonte de grande aborrecimento para eles. E este aborrecimento foi aumentado não um pouco, quando após o balanço das contas de nossos quatro anos de parceira, descobriram, depois de separado cinco por cento, do capital empregado, que o lucro foi de cento e sessenta mil libras.
Eu tinha agora um novo campo aberto para mim, e eu me preparei para fazer o melhor dele para os melhoramentos os quais eu imaginava. Os mais agressivos foram os arranjos que eu tinha longamente imaginado para melhorar as condições nas quais as crianças mais jovens dos trabalhadores estavam agora localizadas, e para apresentar algum outro princípio para formar seus caráteres e condutas, seus treinamentos e educação.
Eu, no entanto, comecei por apressar o edifício para o bebê pretendido e outras escolas, e comecei a equipar medidas de alívio para todos os empregados como trabalhadores nas manufaturas, e por mais que tenham sido, em muitos aspectos, feridos e deteriorados pela mudança do antigo modo doméstico e mais independente de fiar e tecer em casa, para serem empregados como escravos em grandes fábricas.
Mas eu deveria agora retornar a trazer acima de outras partes da minha história para esse período, o qual minha vida pública pode-se dizer ter justamente começado.
Eu disse que Mr. Dale deixou quatro filhas alguns anos mais jovem do que Mrs. Owen. Mrs. Dale tendo morrido quando sua filha mais velha tinha somente doze anos de idade, a última que tinha que cuidar da casa e de suas jovens irmãs naquele período. Mr. Dale sendo o chefe da seita de numerosos dissidentes, e Mrs. Dale de uma família religiosa, os filhos tinham que ser conduzidos diretamente em uma boa educação religiosa, e tinham a carinhosa e amável disposição de seu pai, Mrs. Dale que tendo morrido seis ou sete anos antes que eu conhecesse a família. Mas eu sempre entendi que ela também era amável e religiosa. Seus conhecidos e mais íntimos amigos eram, entretanto, naturalmente professores de religião, e muito tempo foi ocupado em que a família tinha sido ensinada a pensar que eram seus deveres religiosos públicos e privados. Enquanto outras partes da educação foram consideradas de longe de menos importância, e tinham sido, entretanto, menos atendidas durante a vida de Mr. Dale. Depois de sua morte, as quatro irmãs mais jovens viveram conosco por alguns anos. Seus nomes eram Jane, Mary, Margaret e Julia. Em torno de um quarto de milha do cotonifício New Lanark estava Braxfield House, o assento e local de nascimento do último e então bem conhecido Lord de Session, até ele receber o título de Lord Braxfield. Este juiz da Suprema Corte da Escócia estava morto mas ainda não enterrado quando eu assumi a posse do estabelecimento New Lanark. Ele tinha sido muito amigo de Mr. Dale, que deu a ele grande encorajamento para estabelecer seus trabalhos perto dele, e foi até a sua morte um excelente vizinho. Ele vinculou a propriedade de Braxfield a sua família, e seu filho mais velho, Mr. MacQueen, que tinha casado com Lady Lilias, a filha do último Conde de Eglinton, foi o herdeiro da sua propriedade, e teve a posse dela em torno de oito anos, quando eles ofereceram alugá-la para mim, e como a casa nos cotonifícios tinha se tornado muito pequena para minha família, com o aumento das irmãs de Mrs. Owen e o necessário aumento de serviçais, eu assumi de pronto a mais longa concessão que Mr. MacQueen poderia dar por cláusulas de vinculação pelas quais ele a herdou.
Nós lamentamos a perda desta família porque eles foram sempre bons e carinhosos vizinhos, especialmente Mrs. Lady Lilias, que estava geralmente em casa do que Mr. MacQueen.
Era uma residência belissimamente localizada, e eu aumentei os jardins imediatamente depois que eu entrei na casa. Esta foi então a nossa residência de verão, e no inverno nós ocupávamos a casa que Mr. Dale tinha construído e tinha morado por muitos anos até a sua morte. Nós mantivemos nossa própria carruagem e cavalos, e também uma carruagem e cavalos e serviçais para minhas cunhadas. Nosso estabelecimento, entretanto, se tornou um tanto caro.
Descobrindo que uma mera educação religiosa era muito imperfeita porque uma associação geral da sociedade, eu determinei que as irmãs de Mrs. Owen, que depois da morte do seu pai veio naturalmente sob seu encargo, poderia ter também a vantagem de uma mais extensa educação secular, tal como foi então dada nos mais seletos seminários para jovens senhoritas na Inglaterra. Mas, primeiro, que elas podiam ver e conhecer seu próprio país, eu as levei logo depois da morte de seu pai em uma viagem através da Escócia e Inglaterra, e visitei em ambos os países cada lugar merecedor de atenção para jovens viajantes, e depois elas permaneceram três ou quatro anos conosco, eu solicitei por algum tempo procurar casas de superiores instruções em Londres, nas quais elas poderiam acabar sua educação, e eu visitei muitos estabelecimentos educacionais antes que pudesse me satisfazer de que eles eram seletos e substanciais para a proposta requerida, e não eram meramente pretensiosos. E que as quatro pudessem fazer um progresso rápido, elas foram divididas em pares, as duas mais velhas, Jane e Mary, ficaram localizadas com Mrs. Olier, Grosvenor Street e Margaret e Julia com Miss Lane. Nesses seminários privados e seletos as quatro permaneceram por alguns anos, e o mais longo do que o previsto quando elas foram. Elas colocaram seus retornos de trimestre em trimestre, encontrando situações de conforto e melhoras, porque ambos os estabelecimentos proviam iguais recomendações para elas, e para minhas expectativas em visitas prévias e inspeções deles.
Elas retornaram a casa em um ano, e nós mantivemos seus locais de estada em Braxfield prontos para recebê-las do mais inicial período até que elas retornassem. As senhoritas com quem elas estavam, aconselharam-nas até o término de cada trimestre efetuado e até acabar seus estudos, e assim elas estavam agora em idade suficiente para elas deixarem se decidir por elas mesmas.
Mr. Dale alguns anos antes de sua morte tinha comprado uma residência de campo chamada Rosebank, em torno de quatro milhas de Glasgow, em uma única estrada principal para New Lanark, e a qual nós ocupamos depois de sua morte. Esta propriedade, depois disso, na divisão das propriedades, foi dada para essas jovens senhoritas. Depois que elas retornaram a casa elas foram pedidas em casamento, mas apesar de muitas oportunidades que foram dadas a elas para casar de homens ricos e de superiores estirpes no mundo comercial, elas, por algum tempo, rejeitaram cada oferta feitas a elas, e elas pareciam não inclinadas a se comprometer com eles até que elas tivessem visto mais o mundo. Eu então levei-as para a França, Suíça e Alemanha, e elas foram apresentadas para alguns dos mais eminentes homens e mulheres daquele tempo naqueles países.
Anteriormente ao seu tour no continente, a terceira em idade das quatro, Margarete, morreu, fato grandemente lamentado por todos nós, porque havia uma sincera e cordial afeição entre todos os membros da família. Pareciam ser um único coração e consciência e interesses dentre elas, até que elas foram separadas pelo casamento da segunda mais velha.
O Reverendo James Haldane Stewart, um parente da família de Mrs. Owen por parte da mãe, foi o primeiro que com êxito conseguiu a mão de Mary, a segunda a casar. Ele foi depois de algum tempo aceito por ela, e eles casaram enquanto Mary e suas duas outras irmãs estavam vivendo conosco, e eu dei adeus a ela no dia do seu casamento, e nós acompanhamos eles em seu tour de casamento por alguns dias.
A mais velha das quatro, Jane, foi também, não muito tempo depois disso, casar com um primo, que também, como Mr. Stewart, era um clérigo evangélico da igreja da Inglaterra, e era o filho do último General Colin Campbell, formalmente Governador Comandante de Gibraltar, sob sua Altíssima e Real o último Duque de Kent.
Júlia, a mais jovem, era muito fortemente próxima de sua irmã Jane, e Jane com ela, que elas não poderiam ser separadas, e elas tinham sempre morado junto por toda as suas vidas até o presente tempo.
Eu tive sempre, desde que eu conheci essas crianças de minha própria consciência, até que elas se casaram uma grande afeição por elas, e um forte interesse em seu bem-estar, mas esses casamentos naturalmente alteraram nossa posição de parentes, e apesar de uma continuada afeição ser mantida entre toda a família, ainda como minha missão e a missão de Mr. Stewart e Mr. Campbell, que foram tão zelosos e conscienciosos em suas causas como eu tinha sido na minha, eram muito opostos entre eles, nossas visitas e interlocuções foram menos frequentes do que elas teriam sido sobre nossas visões da natureza humana e também da sociedade.
Eles, eu não tenho dúvidas, sinceramente e afetivamente lamentavam minha descrença na verdade de alguma das religiões do mundo. Enquanto eu tão sinceramente e efetivamente lamentava a imbecilidade da mente com a instrução desde o nascimento em algumas dessas religiões infringidas em todos que são desse modo feitas de consciências acreditarem em algumas delas. Essas religiões são a causa da criação de menos caridade por opiniões, e mais repulsivos sentimentos por meras noções imaginárias, incompreensíveis para cada um, do que todas as outras causas unidas. Eu sentia que a interlocução entre nós estava de uma continuada paciência em ambos os lados. Cada um sabia as convicções de consciência do outro, cada um respeitava os sentimentos do outro. Sob essas circunstâncias nossas visitas se tornaram menos e menos frequentes, apesar de minha afeição por minhas cunhadas permanecer inabaladas.
Foi de grande divertimento e gratificação, no período inicial, para receber cartas de minha querida e verdadeiramente afeiçoada irmã Mary, que, depois de seus carinhosos dizeres na primeira parte de suas cartas, sempre concluía com a mais honesta solicitude que eu poderia acreditar em sua fé, nunca suspeitando que a crença não é o único poder, e que, entretanto, haveria de poder ser nem mérito nem demérito em alguma fé ou crença, tanto faz, eu era sempre grato por sua extrema ansiedade pela minha conversão, porque eu estava certo de que ela sempre reteve uma sincera afeição por mim, e assim faziam suas irmãs todas de quem era muito desejoso que eu pudesse pensar nos problemas religiosos como elas faziam. Não poderia haver mais amáveis, afeiçoáveis, bem-intencionadas jovens do que elas sempre proveram para ser, e ainda depois dos casamentos das duas mais velhas na igreja, nossa interlocução gradualmente diminuiu depois da morte da sua irmã mais velha.
As verdades daquelas religiões têm sido e, até este dia, são as mais fortes causas dos sentimentos repulsivos entre os indivíduos e as nações, e, enquanto alguns desses sistemas degenerativos dos intelectos humanos podiam ser forçados dentro das jovens mentes pelos insanos contenciosos das seitas através do mundo, o espírito de caridade universal e amor devem permanecer desconhecidos dentre todas as nações e religiões. Vivendo por muitos anos como eu vivi, devendo ao meu casamento e a meus vários parceiros, com pessoas religiosas de várias seitas, eu me tornei muito consciente das influências degenerativas sobre os indivíduos, e pela constituição e prática da sociedade. Ficou bem claro que essas religiões materialmente feriram as mais finas e naturais qualidades, e que enquanto algumas delas se prevaleceram, elas poderiam ser um permanente obstáculo para a paz, progresso em conhecimento, caridade, amor e felicidade da raça humana. Eu vividamente percebi e estava consciente desses efeitos através de cada dia de minha vida, do tempo que eu atingi meus dez anos. Religiões são hoje o mais repulsivo poder da sociedade, dividindo maridos e esposas, pais e filhos, irmãos e irmãs, e são sempre incendiárias, estopins onde quer que elas existam. Para aprofundar a demonstração disto, testemunho o presente estado das mentes, sentimentos e condutas de todas as religiões na Europa, Ásia, África e América. E sendo quem pode aconselhar os meios para terminar essas insanidades espirituais serão os maiores amigos da raça humana que já tenha vivido.
Do período inicial da vida, vendo as inumeráveis maldades diárias experimentadas do erro do qual todas as religiões têm sido baseadas, sabendo a imensa e incalculável felicidade que a raça humana poderia atingir se libertasse delas, e sendo feito ardentemente para o desejo do futuro progresso em conhecimento e engajamento racional da minha raça, não há sacrifício em qualquer período, o qual eu poderia fazer, que não tivesse sido de boa vontade e com alegria feito o término da existência de religião na terra, de boa vontade e alegremente, porque eu poderia ter muito mais felicidade em sacrificar minha vida, sabendo que minha raça poderia portanto ser colocada no caminho certo para a paz, progresso, sabedoria e felicidade do que eu poderia ter vivendo entre meus companheiros enquanto os fazia se tornarem irracionais por causa dessas religiões. As religiões de todas as seitas não têm caridade ou afeição verdadeira por aqueles que elas julgam descrentes. Enquanto descrentes em seus dogmas, que sabem a causa das crenças de todas as religiões e de todas as convicções através do mundo, têm caridade por todos eles, e vendo que esses dogmas são opostos em fatos, e são inconsistentes com verdades apuradas, poucos daqueles que acreditam nelas em proporção as suas ignorâncias de que constituem a verdade. O religioso através do mundo tem menos caridade porque as opiniões daqueles que diferem deles, do que daqueles que são sem religião de um verdadeiro conhecimento da natureza humana tem por aquelas pessoas a quem a instrução fez delas para ser de algumas únicas desses insanos componentes de crença, os quais são todos igualmente chamados religião.
Tendo estado por muitos anos no meio desses tão chamadas muitos procedimentos pios, eu fiz mas com muita consciência de sua deterioração e efeitos funestos além do julgamento ou faculdades racionais do maior carinho e melhores disposições, e da abjeta prostração da mente nos professores desses absurdos.
Um dos mais geralmente formadores, inteligentes e argutos homens que eu conheci foi Ramoun Roy, para quem, por algum tempo, enquanto ele foi o convidado dos Messr Hare de Bedford Square, fomos vizinhos próximos e muito íntimos, e nós éramos muito próximos um com outro. Ante nossas mentes totalmente abertas entre nós. Eu pedi a ele (como ele situou que sabia acuradamente, tendo longamente estudado elas, todas as religiões Orientais e Ocidentais que tivesse deixado um duradouro progresso na sociedade), se ele conhecia uma das quais os clérigos não disseram “Creiam como eu quero vocês creiam, descreiam como que digo que vocês descreiam, me reverenciem e paguem-me muito bem, e você irão para o céu quando vocês morrerem. Mas se vocês não disserem essas coisas serão eternamente punidos.” Ele hesitou por um tempo e disse “Eu recorri a todas as religiões que eu conheço eu posso admitir que isso que você falou é a essência de todas elas.” Mas mais de Ramoun Roy daqui em diante.
Em cada coisa que eu tentava para o avanço e permanente benefício da raça humana, e em muitos melhores objetivos, eu estava sempre parado e obstruído em minha direção e honesto progresso pela religião, que eu era sempre, portanto, obrigado a assumir um desvio de curso, e para obter desse modo um resultado menos perfeito.
Por esse período da minha vida (de 1810 a 1815), meus quatro ensaios na Formação do Caráter, e a minha prática no New Lanark, tinham me feito bom conhecedor dentro os líderes daquele período. Dentre esses estava o Arcebispo de Canterbury, o Bispo de Londres e depois disso Arcebispo de Canterbury, burgueses, bispos de St. Davi, Mr. Wilberforce, W, Godwin, Thomas Clarkson, Zachary Macaulay, Mr. Thornton, banqueiro, William Allen, Joseph Foster, Hoare, banqueiro, o primeiro Sir Robert Peel, Sir Thomas Bernard e seu amigo particular o bispo de Durham, Barrington, o Rev. William Turner de Newcastle, Mr. Bem Amado, Principal do Manchester College em York, o bispo de Peterborough, e muitos outros daqueles nomes que sumiram da sociedade, e muitos a quem eu esqueci. Mas eu não me esqueci de meus amigos de políticas econômicas, Mr. Malthus, James Mill, Ricardo, Sir James Macintosh, Coronel Torrens, Francis Place, etc., etc. Desses economistas, frequentemente em discussões animadas, eu sempre divergi. Mas nossas discussões eram mantidas por último com grandes e bondosos sentimentos e amizades cordiais. Eles eram homens liberais para o seu tempo, amigos da educação nacional para as pessoas, mas opositores do emprego nacional para os pobres e desempregados, ou para a maior criação de riqueza real, a qual surpreendeu-me em homens que professavam desejar a maior quantidade de riqueza para ser produzida, mas a qual poderia somente ser efetivada para o bom direcionamento industrial por todo o tempo. Era uma circunstância singular que em minhas discussões com Mr. Malthus, as quais eram frequentes (e na minha própria impressão foi que por último ele se tornou muito duvidoso da verdade dos princípios os quais ele tinha tão ingenuamente mantido), Mrs. Malthus sempre levou e defendeu meu lado dos argumentos.
Assim como com Sir James Macintosh. Ele costumava dizer que depois que Lady e Miss Macintosh tinha visitado New Lanark elas se tornaram minhas calorosas discípulas, e que elas sempre reivindicavam os princípios e práticas da natureza humana e os defendiam.
Eu era que sempre me perdia de contar por causa da tenacidade com as quais esses homens de consideráveis e naturais poderes herdaram para o princípio de não preparar a reprodução nacional ou ocupação benéfica por todos que a requeriam, e eu podia contar porque somente no conhecimento que não havia nenhum homem prático dentre as partes dos economistas modernos. Suas visões e falsos princípios têm governado as administrações desse país e têm influenciado a opinião pública por inteiro neste século, e uma existência mais artificial e miserável de mais hipocrisia na sociedade, em geral, não ser encontrado no meio de toda a sua superfície esplendorosa, do que na Grã-Bretanha e Irlanda nesses dias. Não há coração ou alma nas interlocuções gerais da sociedade, e em vez de abrir, dirigir, franquear a muito beneficiária e deliciosa linguagem da verdade, da mente falando sem reserva e sem censura, a prática comum da grande maioria da sociedade no público e no privado é uma mera conversa convencional, significando pouco ou nada, ou ainda mais falsidade. As mais importantes verdades relativas à essência dos negócios e felicidade da vida são banidas da sociedade, e sua conversa é uma massa confusa de incongruências e ideias muito inconsistentes sobre moralidade e religião, a respeito da qual nenhuma parece ter sido ensinada como uma ideia racional, porque elas têm sido impedidas por longo tempo pelo sacerdócio do mundo de investigar suas próprias naturezas, uma investigação que os capacite a descobrir que maneira de ser que eles têm sido criados para ser. E, entretanto, a natureza tem sido e é indigna em todos os procedimentos conectados com a raça humana. Naquele dia, todos os seus procedimentos através do mundo são grosseiramente irracionais para o atingimento do objeto o qual todos têm em vista, nominalmente suas próprias felicidades. Porque a criação da felicidade para a raça humana, duas coisas têm sido sempre requisitadas.
Primeiro – um caráter realmente bom para todos do nascimento até a morte.
Segundo – uma superabundância de riqueza real para todos todo o tempo.
Porque os arranjos ou as condições (ou como alguns poderiam dizer as “circunstâncias”) as quais são necessárias para produzir e garantir esses resultados, dariam perpetuamente para a raça humana toda o que elas desejariam como mortais além do nosso globo.
Mas todas as autoridades do mundo, do mais próximo e recente período, têm sido ignorantes em como formar os arranjos ou para criar as condições ou circunstâncias pelas quais esses dois resultados poderiam ser atingidos. E por isso somente a pobreza atual, o vício e a miséria é deixada através do mundo. Em todas as partes e em todos os países são como cães de caça pecando na caçada como se fossem seus jogos.
Eles sentem que o bom e superior caráter é necessário para a felicidade. Eles sentem que a riqueza é necessária para sua felicidade. Eles desejam atingir a ambas. Eles estão ansiosamente na busca delas. Enquanto o sacerdócio do mundo, devendo sua própria desinstrução, der a direção errada para as faculdades humanas, e, portanto, evitar a possibilidade das autoridades do mundo descobrirem onde eles estão em falta, e como atingir o caminho o qual, somente liderar o conhecimento os quais eles todos procuram.
A descoberta a qual tem sido feita pelas ciências pelas quais ambos desses resultados são para ser obtidos, faz isto a mais gloriosa era na vida do homem. Porque ela o liderará direto para a estrada daquela felicidade a qual sua natureza tem sido ardentemente desejada, e a qual para este dia ele tem evidentemente procurado em vão.
Um desenvolvimento imperfeito das faculdades humanas quando a humanidade estava em seu estágio inicial, criou a necessidade por um sacerdócio, com suas boas e más consequências. Como o desenvolvimento avançou, e como cresceu um conhecimento real da acurada observação dos fatos, o erro de um sacerdócio depois do outro se tornaram muito óbvios para serem mantido pelas mais avançadas mentes, e novas religiões foram inventadas, mais obviamente errôneas. E como as certas ou consertadas ciências foram descobertas e progrediram, a crença nelas, ou a confiança além, dessas últimas invenções diminuíram, até agora, nas mentes das mais avançadas em substantivos conhecimentos derivados dos fatos, sentimentos religiosos, de antigos caráteres da religião, têm sido somente cessadas completamente, mas as maldades agora em cada lugar produzida pelas obstruções as quais elas criam para a formação de um bom e superior caráter para todos, serão, como elas são, a maior de todas as maldades existentes. E até que elas possam ser superadas, e a consciência humana possa eliminar todas as falácias religiosas e toda dependência além das formas religiosas e dos seus cerimoniais será tudo em vão ter expectativa de fazer a raça humana pensar e agir racionalmente, ou procurar alguma coisa que se aproxime da permanente e geral felicidade.
A primeira consideração com as lideranças do mundo poderia ser, como combinar as condições as quais possa garantir desde o nascimento a formação de um caráter bom e racional para a raça humana, e para unir com essas (porque elas não podem existir separadamente) as condições para criar riqueza para todos todo tempo em superabundância para todos. Esta combinação é desconhecida até mesmo para os mais avançados em todos os países, e tem agora que ser ensinada para todos, e isto vai além da mais importante lição que a raça humana tem que adquirir. Quando os homens podem ser ensinados para criar e combinar as condições para propriamente cultivar todas as faculdades, propensões e poderes da raça humana, e treinar a todos no hábito de exercitar a todos eles regularmente para o ponto de temperança para cada faculdade e propensão, então, e somente então, homens conhecerão como formar um bom, valioso e superior caráter para todos, ou para treinar o homem para se tornar um ser racional. E quando eles podem ser ensinados para criar e combinar com essas condições, outros que capacitarão a todos a produzir alta e intrinsecamente valiosa riqueza em abundância para todos, por todo o tempo, então se tornarão racionais, e farão um maior progresso no real conhecimento e permanente felicidade em um ano, do que sob as atuais condições eles podem fazer em um século, ou, em vez disto, como o prolongamento das condições irracionais presentes, emanando de um princípio fundamental falso, ou bastante imaginação, podem ser mantidas pelas autoridades instruídas erroneamente do mundo.
O grande defeito o qual existe em todos os países é a falsa instrução dada para aqueles que governam, em igrejas ou estados, e este grande mal tem agora que ser superado. Mas não será superado pela força, ou pelo abuso da linguagem. Razão e senso comum são as verdades e somente armas as quais podem nunca terem êxito. Todos que têm consciência da vida terão sido criados para desejar a felicidade. As autoridades do mundo nas igrejas e estados desejam atingir felicidade. É impossível que os indivíduos membros de alguma igreja ou estado possa adquirir alguma coisa próxima da permanente felicidade sob as falsas e artificiais condições sob as quais todos eles são colocados. Enquanto sob outras condições, baseadas no conhecimento verdadeiro das leis da natureza humana, cada um pode se tornar desde o nascimento no princípio da racionalidade e consistente prática, natural em todos os seus procedimentos e condutas, e permanentemente felizes através da vida.
Conhecendo e sentindo como eu fiz a total importância da educação para as massas, como uma preliminar da formação final e verdadeira do caráter, eu fui tão profuso e extravagante, tanto que eu localizei, em meu encorajamento de Joseph Lancaster e Dr. Bell, nas suas medidas para fazer um começo neste país para dar até mesmo o mito da instrução dos pobres os quais seus respectivos sistemas propunham para fazer, porque eu acreditei que um começo pode ser feito para liderar gradualmente para alguma coisa substancial e permanentemente benéfica para a sociedade.
Meu próximo movimento nessa direção foi encorajar Lancaster para vir para a Escócia (onde o novo sistema de manufatura estava envolvendo os filhos das classes trabalhadoras nas novas condições, favoráveis para o conhecimento, para a saúde e para a felicidade), para criar uma opinião pública para ajudar a combater esses males. Ele veio para Glasgow em 1812, e um grande jantar público foi dado para apresentá-lo à Escócia, como um grande amigo para a instrução dos pobres no novo plano econômico inventado, pelo qual um homem poderia instruir mil crianças. Joseph Lancaster estava agora se tornando bem conhecido e celebrado por esta invenção mecânica de instrução, e sua chegada em Glasgow criou muito excitamento dentre os amigos da educação dos pobres. Lancaster, sabendo que eu fui investigado pelos costumes peculiares e preconceitos religiosos da Sociedade dos Amigos, dos quais ele era um membro, fez isto em uma especial condição, depois que ele pode concordar como um Quaker participar de um jantar público por sua recepção dentro da Escócia desde que eu pudesse concordar em ser seu presidente. Este cargo foi muito novo para mim. Eu acreditava que eu mesmo era inadequado para a tarefa, e estava relutante para assumi-lo. Mas o encontro, devido a obstinação de Mr. Lancaster, não poderia ser herdado em alguma outra condição. Eu estava entretanto constrangido em concordar com seus desejos, e o Reverendo Ralph Wardlay, então o mais popular pastor e amigo para a educação dos pobres em Glasgow, foi nomeado crupiê, ou vice-presidente. Naquele período eu estava nos mais amistosos termos com muito dos professores das universidades de Edinburgh e Glasgow, e, nessa ocasião, eu era apoiado na direita e na esquerda pelos Professores Jardine e Mylne, dois dos quais naquele tempo permaneceram na mais alta estima do público. Era o anúncio do objetivo do encontro em meu discurso de abertura, que eu primeiro declarei em público aos meus, arranjos na formação do caráter verdadeiro, e de que o homem era essencialmente a criatura feita das circunstâncias ou condições nas quais ele foi colocado e que eu defendia a necessidade de preparar medidas para colocar a criação de uma geração em circunstâncias superiores e o que eu então disse pareceu eletrizar a assistência. Os professores estavam altamente encantados, e a assembleia inteira muito mais entusiasmada em seus contínuos aplausos quando eu conclui, mais do que eu nunca testemunhei em uma audiência na Escócia, e eu depois disso recebi de Mr. Kirkman Finlay, então o grande homem em Glasgow, que estava naquele tempo em Londres, a mais lisonjeira e encorajadora carta. Meu discurso está no Apêndice. A espontaneidade desta família judaica presente e a recepção que me deu Joseph Lancaster para apresentar meus quatro primeiros ensaios para Uma Nova Visão da Sociedade e na formação do caráter. Os primeiros dois ensaios foram publicados no final do ano de 1812, e os últimos dois no começo de 1813.
Em todos os meus melhoramentos projetados para educar e melhorar a condição dos filhos dos trabalhadores de New Lanark eu não tive assessores em meus contatos próximos, parceiros ou amigos, até que eu formei minha última parceria em 1814. Anteriormente todos conectados comigo e em torno de mim, com exceção de Mr. Dale enquanto viveu, se opuseram às minhas visões com todos os argumentos que eles poderiam ter contra eles e eu perdi dois dos parceiros pela perseverança com que eles chamavam meus planos visionários. Mas quando eu publiquei esses quatro ensaios sobre a formação do caráter, explanatório dos princípios e práticas nas quais eu tinha sido ativo, eu fui surpreendido de uma maneira a qual eles foram recebidos pelo público, e especialmente pelos mais altos membros da então administração e das igrejas, porque as cabeças de ambos estavam muito ansiosas para vê-los anteriores à sua publicação. Lord Liverpool e seu Gabinete, com Dr. Sutton, o Arcebispo de Canterbury e os bispos ingleses e irlandeses daquele dia, foram favoráveis às minhas visões e amistosos comigo. Minhas principais comunicações foram com as lideranças ambas na igreja e no estado, porque eu desejava que eles vissem e conhecessem tudo que eu estava fazendo e tencionava fazer, sendo consciente de que todas as partes da mais alta e da mais baixa classe poderiam ser beneficiadas pelas minhas visões de sociedade, tanto fazia que elas pudessem ser administradas completamente e honestamente dentro da prática.
Quando eu escrevi os primeiros dois ensaios sobre as novas visões, eu dei a eles para ler ao arcebispo de Canterbury, e quando eu já tinha acabado em MS (sic), o terceiro e o quarto eu encontrei o arcebispo e conversei com ele do meu progresso. Ele expressou um grande desejo de vê-los, e me pediu para trazê-los para Lambeth no dia seguinte, o qual eu fiz, e li para ele o terceiro ensaio e então pensei que ele poderia estar muito fatigado para ouvir o quarto também de uma vez. “Não, ele disse, eu estou muito ansioso para ouvi-lo, e eu responderei que você pode prosseguir”. Eu continuei até sua conclusão, e vi quando eu li o quanto o assunto ocupou sua atenção e interessou seus sentimentos. Quando eu acabei, ele disse, com grande carinho a seu modo. “Eu estou certo, Mr. Owen, que você não me desejará expressar uma opinião sobre o que você leu agora, mas eu estou profundamente interessado no assunto inteiro como você o situou, e eu estarei satisfeito de me informar de tempos em tempos como você está prosseguindo. Você se corresponderia comigo?” Estava vivendo então na Escócia, tanto em New Lanark ou Rosebank, próximo de Glasgow. Mas naquele período muitos indivíduos tinham estado e estavam então sendo processados por publicar sentimentos e opiniões mais opostas à ordem existentes de coisas que tinham sido expressadas nesses ensaios, e eu tencionava prosseguir o assunto até que eu pudesse produzir uma opinião pública para mudar o princípio fundamental no qual a sociedade estava baseada, sabendo que nada menos do que aquilo poderia efetuar algum bem substancial e permanente para as pessoas de qualquer país. Eu entretanto hesitei naquele momento, e o bom e penetrante arcebispo viu meu embaraço, e abençoou esta causa, e imediatamente adicionou, “Talvez você não queira se corresponder com o arcebispo de Canterbury e não poderia objetar se comunicar com Dr. Sutton”. Eu disse que eu estava muito agradecido por sua graça por sua consideração da minha posição, porque eu poderia dizer coisas para o Dr. Sutton que eu hesitaria em dizer para o arcebispo de Canterbury. Sua graça respondeu. “Então Dr. Sutton terá prazer em se corresponder com Mr. Owen”. E desde aquele dia até sua morte o arcebispo foi em todo tempo mais amistoso comigo e foi talvez o mais liberal arcebispo de Canterbury que nunca esteve naquele cargo.
Eu também enviei cópias dos ensaios para Lord Liverpool, o Primeiro-Ministro daquele tempo, e depois disso requisitei uma entrevista com ele a respeito deles, o qual imediatamente garantiu, marcando no dia seguinte o nosso encontro. Foi em sua casa particular, na sala de desenho, e eu encontrei Lady Liverpool com ele, para quem ele me apresentou. Ele disse “Mr. Owen, Lady Liverpool tem estado muito interessada em ler seus ensaios, que ela requisitou-me estar presente em nossa conversa, e como ela leva um caloroso interesse nesses assuntos. Eu espero que você não tenha objeção para sua presença”. Eu disse “Muito ao contrário, My Lord, porque eu sou muito desejoso de induzir as senhoras para assumirem dentro de suas considerações a causa a qual eu defendo, e especialmente o assunto da educação agora se tornando muito útil, e muito importante para ser dada para todo o sexo feminino”. A conversa foi continuada com muito interesse por um longo período, e Lady Liverpool, que me pareceu muito amistosa e inteligente, deu grande atenção a ele, e interagiu com o espírito de uma verdadeira filantropa.
Ela esperava que muito poderia ser agora feito para amenizar a condição das classes trabalhadoras, e para elevar seus caráteres. Próximo da conclusão de nossa conversa, ela disse. “Nós temos uma jovem promessa acabando de vir para nós, de quem Lord Liverpool tem feito seu secretário particular, ele é o filho de Sir Robert Peel, e acaba de vir da universidade, onde ele teve alto desempenho em seus exames, e nós temos esperança de que ele atingirá distinção assim que adquirir experiência”. Isto foi o lamentado último Sir Robert Peel, de cujo pai eu fui por muitos anos depois disso íntimo e de quase diária comunicação. Eu agora formalmente comuniquei os quatro ensaios para o governo depois que eu os publiquei. Eles os examinaram e investigaram com miudezas, e sua resposta para mim depois disso foi. “Nós não vemos nenhuma objeção neles”.
Os membros do governo, representados por Lord Sidmouth, que foi secretário para assuntos internos, então disse. “O que você agora propõe para fazer com os ensaios?”.
Eu respondi “Sendo consciente de que as visões da sociedade a qual eu defendi neles são muito opostas aos preconceitos existentes, e sendo muito ansioso em não enganar o público em assuntos de tão grande e permanente interesse, e como as mudanças que eles possam liderar, estou muito desejoso de não estar errado nos princípios nos quais as mudanças propostas são baseadas. Eu entretanto recomendo que as medidas poderiam ser adotadas o mais próximo para detectar algum erro, o qual eles possam conter, e porque esta proposta eu farei se o governo aprovar duzentas cópias impressas, e limites com páginas alternadas em branco, e essas cópias vocês podem enviar para as lideranças de governo na Europa e América, para as mais renomadas universidades na Europa e assim tanto indivíduos que vocês venham a considerar os mais calculados para formar uma voz de julgamento sobre eles, questionando a essas partes para fazer objeções”.
“Além das páginas em branco as quais considerações possam ocorrer a eles, e então retorná-las para vocês, e que eles poderiam depois disso serem supridos de outras cópias quando aperfeiçoadas”. Lord Sidmouth disse “A proposta, Mr. Owen, é justa e honesta, e se você enviar as duzentas cópias impressas e assim limitadas, elas poderiam ser enviadas como você desejou”. Elas foram supridas de acordo, e Lord Sid enviou-as para os governos, universidades e indivíduos listados. Depois do tempo devido, um considerável número delas foi devolvida ao governo, e eu fui enviado para examinar o que estava escrito nas páginas em branco. Eu fui cuidadosamente sobre as marcações as quais tinham sido escritas, mas foi um problema surpreendente para Lord Sidmouth e eu, que dentre todas as observações retornadas, nenhum dos escritores diretamente objetaram qualquer dos fatos, princípios ou considerações, mas eles somente marcaram tanto as outras partes, nomeando-as, você deve se opor a isso e aquilo.
Como nenhuma objeção de momento tinha sido feita diretamente por nenhuma das partes, e como os ensaios pareceram ser geralmente bem aprovados, Lord Sidmouth então perguntou-me o que eu propunha em seguida fazer com eles. Eu respondi “Para imprimir e publicá-los, que eles possam ser submetidos à opinião pública, se o governo não tem objeção”. Sua senhoria disse “Pois que seja, e quando eles estiverem prontos, rogo que os envie para mim em suficiente número para nossos bispos, e eu enviarei para cada um dos arcebispos ingleses e bispos”. O arcebispo de Armagh estava em Londres, e Lord Sidmouth disse que ele poderia ficar satisfeito se eu pudesse me comunicar com ele, o que eu fiz, e encontrei-o com Mr. Edgeworth o autor, o pai da celebrada Miss Edgeworth. Mr. Edgeworth pediu ao Arcebispo se ele poderia se encontrar conosco, e ele disse “Eu tenho lido aqueles trabalhos sobre os homens, e ele tem estado em meu cérebro e roubado todas as minhas ideias”. Nós tivemos muitas conversas, e as partes pareciam grandemente interessadas com uma explicação mais ampla das minhas novas visões da sociedade. A entrevista terminou pelo arcebispo me perguntando para enviar para ele um número suficiente de cópias para cada bispo irlandês. E eu concluí essa pavimentação como a maneira para uma calorosa e cordial recepção que eu depois disso experimentei deles, quando, no ano 1822 a 1823, eu visitei a Irlanda, e mantive meus encontros com o grande público de lá, em Dublin, Cork, Limerick, Belfast, etc, etc.
Neste período, John Quincey Adams foi o ministro americano para nosso governo, e quando eu fui apresentado a ele, em pouco tempo depois que ele deixou este país, ele me pediu por um número suficiente de cópias dos meus ensaios, os quais estavam agora se tornando muito populares, para o governador de cada estado da União, e ele poderia assumir que eles poderiam ser fielmente distribuídos, e, com sua recomendação, eu os enviei, e na minha chegada alguns anos depois disso nos Estados Unidos, eu observei que eles tinham sido recebidos, e prepararam o caminho para uma boa e geral recepção o qual eu encontrei do governo e muitas das lideranças e homens bem posicionados naquele país.
Esses ensaios ficaram tão populares, que todas as primeiras publicações, ambas nas cidades e no extremo oeste das Metrópoles, foram ambicionados para ter seus nomes associados a eles. Cinco superiores edições foram rapidamente disponibilizadas sob a sanção de suas firmas unidas, Richard Taylor e Companhia sendo os impressores.
Terminando, os ensaios foram muito valiosos para as primeiras classes de mentes, e desejando colocá-los nos mais altos escalões, que eu tive fortemente que limitar na melhor maneira na qual eu procuraria o primeiro trabalho encadernado, e desses prevaleceu no governo que enviou para cada um dos soberanos da Europa e para seus ministros chefes, e portanto eles se tornaram geralmente conhecidos dentre a mais alta classe e mais avançadas mentes antes de 1817. Foi em 1813 a 1814 que um limite maior de cópias foi enviada para os soberanos e seus Primeiros-ministros, enquanto Napoleão Bonaparte estava em Elba. Neste período, eu estava muito ocupado em Londres com essas medidas, e também formando a nova parceria com as partes mais liberais e benevolentes do que meus antigos homens de comércio, apesar de que muitos desses eram bons homens, de acordo com suas noções de bondade comercial. Enquanto eu estava portanto empenhado, uma de minhas cunhadas, Margaret, ficou perigosamente doente, e eu fui de repente chamado em casa em sua conta, onde eu fiquei detido até depois de sua morte e funeral.
Eu tinha deixado em Londres com Mr. Francis Place o restante das cópias de meus ensaios, para que ele assumisse o encargo até o meu retorno para a cidade. Enquanto eu estava ausente, um oficial se comunicou com Mr. Place, e disse “Eu informo que Mr. Owen tem enviado cópias de seu trabalho para os soberanos da Europa e para as autoridades na América. Eu estou a caminho de Elba, e se você forneceria uma cópia para o Imperador Napoleão, eu assumirei colocá-los em suas mãos”. Mr. Place muito judiciosamente deu a ele uma daquelas cópias, e não há dúvida que foi seguramente enviada para ele, porque eu me informei depois disso por Sir Neil Campbell, agente britânico em Elba, através das seguintes circunstâncias, que Napoleão tinha recebido. Foi íntimo com o General Brown, que retornou da Índia depois de ter estado por quatro anos lá, e eu fui um frequente visitante e convidado a sua mesa. De nossa parte foi Mrs. Dyce, a esposa do General Dyce, e irmã de Sir Neil Campbell. Ambos, essa senhora e General Brown, tiveram um caloroso interesse em minha nova visão, e quando Sir Neil retornou de Elba depois que Napoleão escapou, Mrs. Dyce estava desejosa de que eu poderia conhecer seu irmão Sir Neil. Para essa proposta um jantar foi dado na nr. 8 Curzon Street, pelo General Brown, onde nós pudemos ser apresentados, e Mrs. Dyce questionou que eu poderia trazer uma cópia dos meus ensaios para seu irmão, o que eu fiz, e apresentei o volume para ele depois do jantar. Ele olhou para ele com alguma surpresa, e disse “Eu certamente vi uma cópia deste antes. Oh! Eu lembro! Enquanto eu estava em Elba, General Bertram veio a mim com um livro em suas mãos, uma cópia deste trabalho, e disse que ele tinha sido enviado por Bonaparte para pedir-me se eu sabia o autor, porque ele estava muito interessado com seu conteúdo, havia muito dito sobre Napoleão nele. Eu olhei o título, e disse que não sabia do trabalho ou do autor, e Bertram pareceu desapontado. Eu fui subsequentemente informado que Bonaparte tinha lido e estudado este trabalho com grande atenção, e tinha determinado no seu retorno ao poder, se os soberanos da Europa permitissem a ele permanecer tranquilamente no trono da França, para fazer muito por paz e progresso, como ele tinha anteriormente feito pela guerra, e que esta era a causa de suas cartas para os soberanos da Europa em seu retorno, contendo propostas para paz em vez da guerra. Mas eles sabiam e não acreditavam, que ele tinha mudado suas visões e fosse sincero em sua declaração. O resultado das recusas em ouvi-lo é agora problema da história, e é útil especular em quanto tão extraordinário um caráter poderia ser feito, se a ele fosse permitido retornar à França em paz.
Tendo publicado e colocado em circulação geral meus quatro ensaios sobre a formação do caráter, e tendo portanto aberto para o público minha Nova Visão da Sociedade, minha atenção foi direcionada para medidas de um caráter público, com uma visão de obter algum alívio substancial e permanente para as crianças, jovens e adultos, empregados nas ascendentes e rapidamente aumentadas manufaturas de lã, algodão, linho, cânhamo e seda, nas quais tinham se tornado a prática de empregar as crianças muito jovens, assim como aquelas de todas as idades abaixo delas. Minha experiência agora (1815) continuou sem cessar por vinte e cinco anos nos negócios de manufatura de algodão, e tendo nos primeiros períodos livremente aberto os cotonifícios nos quais eu estava interessado para meus fiadores de algodão coirmãos, e tendo sido o primeiro fiador de fino algodão (que é, do fio 120 para acima de 300), todos os fabricantes do reino estavam livremente aberto para mim, e eu visitei muitos deles do norte ao sul, para capacitar-me a formar um correto julgamento da condição das crianças e trabalhadores empregados neles. Eu portanto vi a importância do maquinário empregado nessas manufaturas e seu rápido melhoramento anual. Eu também me tornei, vividamente vivo para a condição deteriorada das crianças mais jovens e outras que eram mantidas sob a escravidão dessas novas maquinarias poderosas.
E tanto faz que possa ter dito ao contrário, ruim e ignorante como um escravo americano é e deve continuar a ser, o escravo branco nas manufaturas da Inglaterra era neste irrestrito período de longe pior do que os escravos domésticos de quem eu depois disso vi no oeste da Índia e nos Estados Unidos, e em muitos aspectos, especialmente no que diz respeito à saúde, comida e roupas, os últimos eram muito melhores providos do que eram essas oprimidas e degradadas crianças e trabalhadores nas casas manufatoras da Grã-Bretanha.
Como empregado e mestre manufatureiro em Lancashire e Lanarkshire, eu tinha feito tudo que eu poderia aliviar as maldades daqueles de quem eu empregava, ainda com todos eu poderia fazer sob o nosso sistema irracional para criar riqueza, formando caráteres e conduzindo todas as questões humanas, eu poderia somente ir até um limite estendido para aliviar a desgraça das suas condições, enquanto eu sabia que a sociedade, até mesmo neste período, possuía os mais amplos meios para educar, empregar, localizar e governar a população inteira do Império Britânico, tanto para fazer a todos uma formação ampla, altamente inteligente, unida e permanentemente próspera de homens felizes e mulheres, superiores em todas as qualidades físicas e mentais. Em minha própria experiência eu tinha naquele tempo descoberto os princípios da verdade na formação do caráter e como de forma fácil poderia ser dar um bom, útil e superior caráter para todos de nossa raça, por uma aplicação racional consistente daqueles princípios para a prática em todo o império. Que as circunstâncias e meios de adaptação não eram então preparados para tal mudança, e era evidente que muito mais preparação deveria ser feita antes que governos e pessoas possam estar suficientemente instruídas e interessadas neste importante assunto, e antes que eles pudessem ser preparados para esta nova visão da sociedade. Cada passo da minha experiência me forçou mais e mais fortemente para sentir a necessidade de preparar governos e pessoas através de um sistema perseverante de instrução nova, para caber ambos para a mudança a qual eu tinha em vista.
Mas assim casadas estavam ambas as velhas superstições, velhas associações de ideias e velhos hábitos, que naquele tempo requeriam adaptá-los para receber os princípios e para compreender a prática grandemente excedida por minhas prévias antecipações. Eu pensei anteriormente por experiência, que a simples, reta, honesta enunciação da verdade, e de suas belas aplicações para todos o real negócio da vida, atrairia a atenção e ocuparia o caloroso interesse de todas as partes, e que a reforma da população do mundo poderia ser comparativamente uma fácil tarefa. Mas, promissoras muitas coisas apareceram primeiro, como eu adiantei eu encontrei superstições e erros de autointeresses tão profundamente enraizados e ramificados diretamente na sociedade, que eles resistiam ao golpe da graça o qual eu agora comecei a preparar para dar a eles quando os problemas poderiam ser adaptados para sucessos promissores.
Em 1814 eu tinha formado uma nova parceria com homens comprometidos para ajudar em minhas visões para a reforma da sociedade na minha maneira prática. Eu entretanto comecei medidas de acordo. Meu primeiro passo foi convocar um encontro de manufatoras da Escócia em 1815, para manter em Tontine, Glasgow, e para considerar a necessidade e a política de pedir ao governo, então sob a administração de Lord Liverpool, para reverter o pesado imposto então pago na importação do algodão e para considerar medidas para melhorar as condições das jovens crianças e outros empregados nas várias manufaturas têxteis, agora tão rapidamente em expansão através do reino. O encontro foi presidido por Lord Provost de Glasgow, e foi numerosamente atendido pelas lideranças manufatoras daquela cidade. Eu estabeleci para o encontro meus assuntos em questão, e primeiro propus uma linha de resoluções para dar alívio para as crianças e outros empregados no algodão, lã, linho e seda. Eles incluíram as mesmas condições as quais eu depois disso incorporaria em uma projeto de lei, o qual eu induzi o primeiro Sir Robert Peel para propor por mim na Casa dos Comuns.
As proposições foram lidas por mim no encontro, mas apesar de todos estarem entusiasticamente a meu favor de pedir pela remissão do imposto, ninguém estaria disposto a elevar o ganho para aqueles empregados. Eu então recusei a prosseguir com eles nos negócios do encontro, e por isso fui por nada. Mas eu disse a eles que eu poderia assumir meu próprio curso em ambas as medidas, independente deles.
New Lanark estava se tornando o mais celebrado estabelecimento do tipo no ambiente interno ou no exterior, e era visitado por estrangeiros de todas as partes do mundo, em média anual, daquele período até eu sair para os Estados Unidos, dez anos mais tarde, nada menos do que dois mil!
No retorno de Glasgow encontrando este estabelecimento, eu imediatamente enviei para Lord Provost de Glasgow, como um presidente do encontro, uma cópia das direções as quais eu tinha lido, e enviei cópias dela também para o governo e para cada membro de ambas as casas do Parlamento. Eu também tinha publicado em Londres e na imprensa das províncias.
Esta direção me fez ainda melhor conhecido para o governo, e foi depois disso um passaporte para mim para todos os membros de ambas as casas do Parlamento, e criou uma sensação considerável dentro as classes baixas e interesses dos fabricantes através do reino.
Tão logo eu tinha tornado essas direções portanto públicas, eu procedi para Londres para comunicar com o governo, e para informar que poderia fazer ambos os assuntos. Eu descobri as impressões feitas pelas minhas direções serem favoráveis as minhas visões. E estava me referindo a Mr. Nicholas Vansittart, depois disso Lord Bresley, a respeito da remissão do imposto. Eu fui bem recebido por ele, e em nossa conversa ele me perguntou algumas questões as quais eu não posso agora lembrar, mas minha pronta resposta fez com que ele ficasse ruborizado como uma donzela sensitiva, por causa de sua prévia falta de conhecimento sobre o assunto. O imposto era de quatro pences por libra, e ele disse que ele poderia redimir por inteiro, exceto pela quantidade de uma pequena porção de um penny, o qual ele disse poderia ser retirado por algum assunto do governo ou arranjo.
O governo era também favorável às minhas visões para o alívio das crianças e outros empregados nas crescentes manufaturas do reino, se eu podia induzir os membros de ambas as casas para passar um projeto de lei com a proposta. Esta foi uma formidável tarefa para tentar efetivar, por este tempo os interesses manufatureiros que se tinham tornado fortes na Casa dos Comuns, e ainda mais forte em suas influências nas ruas com os membros, aqueles eleitos que estavam sob seus controles. Mas eu fui além da minha consciência para tentar que a verdade e a perseverança poderia se efetivar.
Eu esperei pessoalmente pelos líderes membros de ambas as casas, e expliquei para eles meu assunto, o qual foi dar algum alívio para a mais merecedora, ainda mais oprimida parte de nossa população. Eu fui em geral bem recebido, e tinha muita promessa de apoio, especialmente dos líderes de vários setores dentro das partes que eram então divididas. Lord Lascelles, membro por Yorkshire, depois disso Conde de Harewood, e naquele período o mais influente membro da Casa dos Comuns, me ofereceu sua total assistência, e me requereu usar seu nome como o meu ao convocar encontros dos membros de ambas as casas para promover meu projeto de lei quando apresentado ao Parlamento.
Quanto por esses meios os líderes membros de ambas as casas tinham se tornado interessados e estavam desejosos sobre o projeto, o qual eu preparei e seria apresentado, um encontro final foi conjuntamente convocado por Lord Lascelles e por mim dos membros de ambas as casas que tinham assumido conosco um grande interesse nos encontros anteriores para implantar a medida, agora para considerar, como eu não era um membro, quem poderia requerer assumir o encargo do projeto e apresentá-lo na Casa dos Comuns, seria um manufaturador expressivo e que tivesse um bom relacionamento com o governo e a casa em geral. Mas eu nunca tive candidato para isso ou para qualquer outro fabricante na casa, e não sabia para o encontro como ele pudesse ver as minhas propostas. Os membros presentes ao encontro o qual, como os anteriores, foi instalado no Hotel King’s Arms, New Palace Yard, Westminster, e foi numerosamente atendido, sugeri que se Sir Robert Peel poderia apresentar o projeto, a ele poderia caber ser muito capaz de levá-lo através da Casa dos Comuns. O encontro quis saber se eu tinha alguma objeção para que Sir Robert Peel assumisse o encargo do projeto, se ele poderia assumi-lo. Ele nunca esteve presente em qualquer de nossos encontros, e eu não sabia como um fabricante fosse incluído para agir, como eu acreditava que ele fosse tão desconexo em nossos procedimentos. Mas eu não poderia ter objeção com ele se ele estava de boa vontade para aceitar o encargo. O encontro me pediu se eu poderia empreender para inteirá-lo das visões sobre o assunto e eu concordei em fazer então. Minha convocação a ele para esta proposta foi a primeira inteiração que Sir Robert Peel teve desses procedimentos.
Quando eu o informei do apoio o qual eu tinha recebido dos líderes membros em ambas as casas, ele de muito boa vontade aceitou o encargo, e concordou em tentar no próximo encontro dos membros favoráveis, que ele podia informar dos seus desejos e como seria o melhor modo de proceder. Ele fez assim e naquele encontro todos os arranjos foram concluídos para apresentar o projeto de lei dentro da Casa dos Comuns com todas as cláusulas como as que tinha preparado.
Estivesse Sir Robert Peel tão inclinado, ele podia ter rapidamente levado este projeto, como ele era, através da Casa dos Comuns, durante a primeira sessão, em tempo para que passasse triunfalmente através dos Lords. Mas pareceu depois disso que ele estava muito abaixo da influência de seus irmãos fabricantes, e ele evitou que este projeto, de tão grande importância para o país, aos mestres fabricantes e às classes trabalhadoras, para ser levado através da Casa dos Comuns por quatro sessões antes que passasse, e quando ele passou tinha sido tão mutilado em todas as suas valiosas cláusulas, que ele se tornou inviável para os assuntos que ele tinha sido feito.
No início desses procedimentos, eu estava ainda noviço na maneira de conduzir os negócios deste país no Parlamento. Mas minha íntima averiguação com esses procedimentos pelos quatro anos durante os quais este projeto esteve sob a consideração de ambas as casas, abriu meus olhos para a condução dos homens públicos, e para o ignorante e vulgar autointeresse, que quer dizer dos meios de aproximar seus assuntos de comércio e homens mercantes, até mesmo das mais altas estirpes no mundo do comércio. Nenhum meio foi tentado por esses homens para defender o assunto do projeto de lei, na primeira sessão de suas introduções, e através de quatro anos nos quais sob uma fútil pretensão e outras coisas, ele deixou de ser mantido na Casa dos Comuns.
Crianças naquele tempo eram admitidas na indústria de algodão, lã, cânhamo e seda e algumas até mesmo aos cinco anos de idade. O tempo de trabalho, inverno e verão, era ilimitado por lei, mas normalmente era de quatorze horas por dia, em alguns quinze, e até mesmo, por mais inumano e avaro, dezesseis horas, e em muitos casos os cotonifícios eram artificialmente calorentos para um estado alto e muito desfavorável para a saúde.
O primeiro argumento dos objetores ao meu projeto de lei foi que mestres não deviam ser interpelados com a legislação de nenhum modo nas gerências dos seus negócios.
Depois de longas e inúteis discussões, mantidas por um tempo prolongado, isto foi anulado.
A próxima tentativa foi provar que não era danoso empregar essas jovens crianças por quatorze ou quinze horas por dia em superencantadoras salas fechadas, cheias frequentemente com as finas fibras voadoras do material usado, particularmente do algodão e fiação do linho. Sir Robert Peel muito imprudentemente consentiu para que um comitê fosse nomeado para investigar esta questão, e este comitê continuou por duas sessões do Parlamento antes que esses sábios e honestos homens, legislando para a nação, pudessem decidir que tais práticas eram deteriorantes para a saúde desses infantes.
O projeto de lei como eu preparei foi assentado pelos líderes de ambas as casas, com exceção dos interesses dos negociantes e fabricantes, incluindo os proprietários dos cotonifícios de algodão, lã, linho e seda. Sir Robert Peel, complacente ante o clamor dos fabricantes, primeiro concedeu aos fabricantes de lã, linho e seda, e eles foram retirados no começo, apesar de naquele tempo fiação de linho fosse a mais danosa das quatro manufaturas.
Durante as primeiras duas sessões ocupadas pelo comitê para inquirir se a saúde de jovens crianças empregadas em cotonifícios de algodão com muito calor para quatorze, quinze, e algumas vezes dezesseis horas por dia, fosse danoso, eu me sentei com o comitê, sendo o único e sem influência defensor da causa por essas crianças, aquelas mentes e corpos, que eu sabia de considerável experiência eram materializados e cruelmente doentios. Mas minha prova, sendo aquela de um mestre fabricante, e do único a conduzir em conexão com esses fabricantes uma população jovem e velha, de duas mil e cem pessoas, foi considerado por uma ativa oposição dos fabricantes por várias cláusulas da minha proposta de projeto de lei, por ser muito forte para ser superada, especialmente como minha prática na quantidade de cotonifícios os quais eu conduzi era de acordo com as muitas cláusulas do projeto de lei, como eu propus em sua primeira sessão da Casa através de Sir Robert Peel.
Os fabricantes que tentaram se opor a essas medidas, cláusulas por cláusulas, entretanto consultaram dentre eles como eles poderiam diminuir a influência das minhas evidências com o governo e os membros de ambas as Casas. Eles disseram “Seguramente nós podemos descobrir indo ao Lanark alguma coisa que ele tem feito ou está fazendo que diminuirá a grande influência às quais ele agora possui com esses membros e com o governo”: uma feliz sugestão como foi considerada por esta forte parte de ricos e influentes homens como mestres fabricantes.
Mr. Houldsworth, um grande fiador de algodão de Glasgow, e alguns outros, cujos nomes eu não recordo, foram despachados para minha vizinhança na missão de uma caçada de escândalo. Eles logo se informaram que o pároco de Old Lanark era um inimigo aos meus procedimentos em New Lanark. Ele residia quase uma milha de distância do primeiro, e era bem informado de todas as coisas feitas em New Lanark desde que assumi sua direção, agora em torno de dezesseis anos. Isto, eles achavam, que poderia ser um homem para os seus propósitos. O reverendo Mr. Menzies tinha ascendido e residido sobre a cidade de Lanark por vinte anos, e não havia percebido as mudanças para melhor dentre os seus paroquianos, enquanto em dezesseis anos tinha havido em New Lanark uma mudança de um estado moral muito baixo, para uma conduta geral a qual foi muito superior para atrair a atenção das pessoas mais distinguidas no ranking, por situação social e caráteres, tanto no espectro interno quanto de outros países. Este progresso em New Lanark cresceu nele o ciúme e a inimizade por mim, a quem, como nunca eu tinha sempre tratado como um clérigo da vizinhança e tinha frequentemente convidado para jantar em minha casa, quando alguns desses nobres homens e cavalheiros do país foram jantar comigo.
“Este, pensou Mr. Houldsworth e sua companhia de mestres fabricantes, em oficial busca de escândalos, é o homem para nossos propósitos”. E logo adiante eles se puseram para sua casa. Eles disseram “Os fabricantes do reino apontaram um comitê para observar o progresso de uma muito danosa lei a qual seu vizinho, Mr. Owen, tem tido influência suficiente para apresentar ao Parlamento, o qual a lei pretende determinar como conduzir nossos negócios. Nós queremos entretanto diminuir a influência dessa evidência, porque ele o único mestre fabricante que defende a lei. Mas sua evidência tem grande peso com os membros do Parlamento e com muitos dos membros do governo. Você sabe de alguma coisa dos procedimentos de Mr. Owen pelos quais faria conhecer a esses pares, sua influência poderia ser diminuída ou destruída?” “Sim, respondeu Mr. Menzies, eu sei. No dia primeiro de janeiro deste ano (1816), na apresentação do que ele chama Nova Instituição para a Formação do Caráter, ele determinou uma direção para todos os seus trabalhadores, e ele convidou os nobres homens e a pequena nobreza do país e os clérigos de cada denominação para estarem presentes e sua direção foi o mais traiçoeiro caráter contra a Igreja e o Estado. Que é muita coisa para o nosso propósito!” “Você sabe alguma coisa a mais contra ele?” “Não. Mas ele dá ainda muito encorajamento para contrariar ministros do lugar assim como a mim e ele os convida a esta vila, a qual, considerando que eu sou o ministro autorizado dessa paróquia, ele não devia fazer.
E ele encoraja alguma dissidência nos encontros na casa em New Lanark, e essas sendo abertas no Sábado, eles mantém lá por muito tempo quem poderia de algum modo atender a igreja da paróquia e meu ministério” “E você atende ouvir esta direção traiçoeira de Mr. Owen na abertura de sua instituição?” “Não, ele me convidou, mas eu fui obrigado a estar ausente em alguns negócios paroquiais. Mas Mrs Menzies e minha família estavam todos lá. Foi um grande encontro, e muitos de nossas mais altas nobrezas estavam presentes” “Quantas pessoas você supõe?” “As maiores salas de aula, com suas galerias, estavam cheias, assim como nenhuma sala foi deixada para mais, eles disseram lá estavam mil e duzentas pessoas presentes. E havia música vocal e instrumental, mas ninguém viu apresentadores ou sabiam de onde vieram” “Mrs. Menzies em seu retorno a casa imediatamente relatou para você que ela tinha ouvido e visto?” “Sim, e sendo muito acostumada a ouvir meus sermões e para dar um testemunho verdadeiro deles para mim depois disso ela é muito competente para retirar a substância de algum discurso público o qual ela pode ouvir, e neste encontro ela foi ajudada pelos meus filhos que estavam com ela”.
Os fabricantes estavam deliciados com esta inteligência, e perguntaram se ele sabia de alguma coisa a mais contra mim. Ele não podia dizer que ele sabia, “Bem, isto será suficiente, se você retornaria conosco para Londres, e estabelecesse estes fatos para o governo. E nós pagaremos a você pelo seu tempo e problemas, e também pagaremos por suas despesas” “Eu irei com vocês de boa vontade, porque este é um homem perigoso em nossa vizinhança, onde por sua pretensiosa filantropia, ele tem uma grande influência e especialmente pela direção de operações extensas de um tão grande estabelecimento e empregando mais do que duas mil pessoas”.
As partes, portanto, concordaram, e rapidamente se puseram para Londres, e imediatamente pediram ao Secretário de Estado, Lord Sidmouth, por uma audiência de maior importância negocial. Uma entrevista foi agendada para eles. Os fabricantes, com Mr. Menzies, estavam todos preparados pelo comitê de fabricantes como agir e o que dizer, foram cheios de elementos para o encontro com o Secretário de Estado, a quem por aproximadamente dois anos eu tive o hábito de frequentemente visitar em seu escritório, e, por sua requisição, sem pedir por nenhum agendamento formal. Quando esses cavalheiros foram formalmente apresentados, ele perguntou a eles a natureza de seu importante negócio. “Nós viemos aqui para apresentar uma acusação contra Mr. Owen, Lord Sidmouth” “Ah! O que é isto? Eu conheço Mr. Owen muito bem” “Este cavalheiro é Mr. Menzies, que é ministro da igreja paroquial de New Lanark” Eu teria que dizer previamente o que então aconteceu, como eu estava indo atender o comitê da Casa dos Comuns na Lei sobre as Fábricas, eu encontrei esta parte (Mr. Menzies) a caminho de Lord Sidmouth, quando Mr. Houldsworth disse de passagem, porque nós estávamos todos em termos, e aparentemente amigáveis. Eu “estarei em sua cola agora por pouco”, ao mesmo tempo tendo algo de significante importância. Eu não sabia então o que isso poderia significar, e passei para o comitê, que se reuniu dia após dia, levando a mais extraordinária evidência em favor da saúde dos cotonifícios, e para provar que a saúde das jovens crianças e da juventude não estava sendo danosa pelo trabalho deles quatorze, quinze e dezesseis horas por dia!”
Mas retorno para as partes com Lord Sidmouth. “Bem, Mr. Menzies, disse o secretário, é você o acusador de Mr. Owen?” “Eu tenho o testemunho de que no dia primeiro de janeiro último, na abertura do que ele chama uma Nova Instituição para a Formação do Caráter para o qual todo seu pessoal e a pequena nobreza vizinha foram convidados, ele deliberou um dos mais extraordinários e traiçoeiros discursos que tinha sido ouvido na Escócia” “De fato! Disse Lord Sidmouth. E você estava presente e ouviu atentamente todo o teor do que ele disse?” “Não, meu senhor, eu não estava presente, mas minha mulher e outros que estavam ouviram que foi traiçoeiro e inflamado”. “É esta toda a acusação que você tem a fazer contra Mr. Owen?” “Sim, meu senhor” Lord Sidmouth então perguntou aos deputados (e ele pareceu pleno de consciência de ânimo deste procedimento) se eles tinham algo bastante de acusação para fazer. “Não, meu senhor, nós não temos outra acusação a fazer” “Então eu diminuo suas reclamações como as mais frívolas e sem sentido” O governo tinha tido por seis meses em posse de uma cópia daquele discurso, o qual ele poderia fazer algum crédito para entregá-lo, se vocês tivessem o poder de concebê-lo” E ele se curvou para eles.
Eles retornaram, primeiro para seu comitê, e deram uma prestação de contas acurada de sua recepção e resultado. O inteiro teor de tudo, e os anteriores procedimentos em Lanark com Mr. Menzies, foram comunicados por escrito para mim por um dos seus no próprio comitê, que tinha se tornado desgostoso com esses e outros de seus afazeres, que ele seria não mais ativo contra eles. O dia seguinte eu vi Mr. Houldsworth, que parecia mais rejeitado, e nem uma palavra para dizer por ele mesmo.
Eu sentei com este Comitê de Fábricas da Casa dos Comuns todos os dias por duas sessões e foi em uma ocasião examinado por assim como uma testemunha a favor da Lei em seu estado original, limitando o tempo de trabalho dos cotonifícios para dez horas ao dia, a idade de admissão para as crianças trabalharem neles para aquele tempo, para doze anos, para os meninos e meninas serem ensinados a ler e a escrever antes das suas admissões, e para as meninas em aditamento para serem ensinadas a costurar e cozinhar, e para fazer os serviços domésticos nas casas de homens pobres, e a fábrica ser mantida limpa e frequentemente lavada com água.
Minha evidência, como um grande proprietário de cotonifício, que neste tempo empregava muito além de dois mil, a grande maioria crianças e jovens, tinha uma influência de não ser superado por nenhum meio comum ou justo. Entretanto os membros dos fabricantes da Casa, que eram muito fortes neste comitê, recorreram aos mais injustos meios em seus exames, especialmente Sir George Philips, da firma de fiação de algodão de Philips e Lee, de Salford, que, levando vantagem de sua posição, assumiu por ele mesmo dez questões para mim com grande amplitude sobre minhas crenças religiosas, e em várias outras matérias, tão injustificáveis e irrelevantes para os negócios antes do comitê, que no fim deste longo exame sobre mim porque este rival na fiação de algodão, ou como muitos de sua classe eram agora chamados, de sua grande riqueza e suas tiranias sobre seus trabalhadores, senhores do algodão, ele foi chamado para se reportar por Henry, depois disso Lord Brougham, que também se reportou o exame inteiro de Sir George Philips, como, totalmente, desconectado com os negócios do comitê, que poderia ser expurgado, e foi então decidido sem um dissidente.
Eu estava tão desgostoso com os atrasos criados por estes membros interesseiros, e com as concessões feitas para eles por Sir Robert Peel durante os avanços da lei através da Casa dos Comuns, que depois atendendo o comitê todos os dias de suas reuniões durante duas longas sessões, eu levei menos interesse em uma medida agora tão mutilada, e tal desgosto com que a Lei a qual tinha sido preparada por mim, e eu raramente atendi o comitê, ou tomava alguma parte ativa em seu maior progresso. Meu lugar durante o terceiro e quarto ano sendo mantidos antes do comitê de ambas as casas do Parlamento foi ocupado em sua presidência por Mr. Nathaniel Gould, de Manchester, e Mr. Richard Oastler, de Yorkshire, conhecido como o rei das operações de Yorkshire. E ambos se fizeram personagens muito populares por seus bem-intencionados esforços.
Pode ser marcado aqui, que esta Lei tem sido quase continuamente diante do Parlamento melhorada e melhorada, e ainda não tem sido experimentada pelos mestres fiadores de algodão para atingir os plenos benefícios contidos na Lei quando primeiramente introduzido, como por exemplo, por Sir Robert Peel, apesar das cláusulas como eles então estabeleceram que poderiam ser, se implantadas, como benéficas para os mestres assim como para os trabalhadores, e grandemente mais vantajosa para os interesses em geral do país. Mas neste e em todos os outros casos entre a tirania dos mestres e a dos sofrimentos de seus escravos brancos, o erro estava realmente no sistema da sociedade, o qual cria a necessidade pela tirania e escravidão, o qual nem poderia existir em uma verdadeira e racional sociedade.
Enquanto esses procedimentos estavam em progresso, a que foi chamada a reviravolta da guerra para a paz criou uma angústia universal dentre os produtores nas ilhas Britânicas. Celeiros e pátios estavam cheios, e casas de atacado estavam pesadas com todos os modos de produção, e os preços se sentiam muito abaixo do custo sobre os quais os artigos poderiam ser produzidos. Os serviços nas fazendas estavam menores, e nenhum emprego poderia ser encontrado por eles, os fabricantes estando na mesma condição como os fazendeiros, e obrigados a despedir sua mãos de obra às centenas, e em muitos casos a parar seus trabalhos completamente. A angústia dentre todos os trabalhadores se tornou tão grande, que das mais elevadas classes ricas se tornaram alarmadas, antevendo o apoio das centenas de milhares de desempregados, se este estado de coisas continuasse, muito ultimamente em queda cairia sobre eles. Isto foi em 1816, o primeiro ano depois da conclusão da paz.
Um grande encontro foi convocado pelas mais elevadas classes para considerar a causa de um remédio para esta angústia a qual embaralhou toda a nossa política econômica, e confundiu nossos maiores e experimentados homens de estado. O encontro foi mantido na cidade na London Tavern, presidido pelo Duke de York, e atendido por toda a grande população e homens proeminentes da época. Neste tempo eu estava em termos amistosos com muitos dos membros da bancada de bispos ingleses, particularmente o Arcebispo de Canterbury (Sutton), o instruído Bispo de St. Davis (Burgess), o benevolente e liberal Bispo de Durham (Barrington), e o bom e honesto Bispo de Norwich (Balthrst). Além da manhã deste grande encontro, o qual todas as mais altas personalidades oficiais eram esperadas serem atendidas, e subscrever pelo imediato apoio para o sofrimento dos trabalhadores, eu estava ocupado em um café da manhã com o Bispo de Norwich. Depois do café o bispo me disse “Mr. Owen, eu estava na expectativa de estar presente neste encontro e para subscrever minha solidariedade, como eu não posso hoje convenientemente atender, você terá a caridade de pedir uma desculpa aos membros do encontro por minha ausência, e para subscrever dez libras por mim?”, dando-me aquela soma. Eu fiz o que ele me pediu, e eu percebi que muitos estariam surpreendidos que o Bispo tivesse dado seu compromisso para mim em preferência de algum outro.
Todos apareceram no encontro para não estar em falta por tanta severa angústia no término de uma guerra com o êxito de um começo de uma paz tão vantajosa, assim como foi imaginado para este país. Mas tudo que fizeram foi apontar um comitê de lideranças de homens de estado e políticos econômicos, e homens com práticas de negócios para investigar este difícil assunto. Tal comitê foi então nomeado, e o Arcebispo de Canterbury foi nomeado como seu presidente, e uma grande subscrição para dar imediato alívio foi integralizada nele.
Dentro do comitê estava a liderança política econômica e Malthusianos, que neste período estavam tendo grandes pretensões para um superior conhecimento, e aquelas opiniões governaram as políticas internas britânicas por muitos anos depois, e continuaram a fazer até quase o tempo presente.
Não há muito tempo seus reais líderes, e que do Whig Party (O Partido Whig foi um partido político norte-americano fundado pelo político e advogado Henry Clay, durante a era da “democracia Jacksoniana”. Fundado entre 1833 e 1834, o partido formou-se em oposição às políticas do presidente Andrew Jackson e ao Partido Democrata – nota do tradutor), Francis Place, um muito enérgico e bem-intencionado homem, quase um ano antes de sua morte, confessou para mim que ele estava errado em todas as suas expectativas, e não foi muito hábil para ver seu modo de tratar os assuntos nacionais. Ele tinha sempre concordado comigo na necessidade de educar as pessoas, mas estava se opondo a mim na necessidade de dar emprego da nação para o desempregado que desejava trabalhar. Ele era um consciente, firme, duro Whig e político economista moderno, errado em toda a sua visão política, com exceção sobre a educação, e de que ele tinha somente conhecimento Whig. Sua opinião era que os pobres poderiam exercitar seus próprios meios como ele tinha feito, e ele tivera êxito.
Sobre este comitê meu nome apareceu, e por quem propôs e secundou eu nunca soube, e eu estava muito surpreso por encontrá-lo lá. Meu amigo Mr. Mortlock era também do comitê, o qual foi marcado para ser conhecido no dia seguinte.
Mr. Mortlock era um filantropo liberal, muito ativo na causa dos pobres e classes trabalhadoras, e bem conhecido dentre os líderes daquele tempo. Nós concordamos que eu poderia marcar um café da manhã com ele, e que nós poderíamos ir juntos para o primeiro encontro deste comitê destinado a ser tão importante.
No café da manhã, Mr. Mortlock, que era o dono da firma da 250 Oxford Street, Londres, a grande casa de atacado da China, me perguntou se eu conhecia a causa desta nova e muito extraordinária angústia dentre os produtores de riqueza, no começo de uma paz tão satisfatória e honrosa para a nação. Eu expliquei para ele minhas visões sobre o assunto, mas disse “Não há dúvida que os líderes, especialmente alguns dos mais proeminentes na política econômica, que eu entendo estão no comitê, darão uma completa e melhor explicação deste assunto, como eles estão em posse de todo o conhecimento que o governo possui de todas as pesquisas nacionais, e eu tenho a expectativa de que nós podemos obter muitas novas e valiosas informações de um comitê nomeado como este tem sido”
Nós comparecemos ao encontro, e sentamos juntos, não muito longe do presidente, que, como eu disse era o Arcebispo de Canterbury (Sutton).
Eu tinha antecipado uma grande contribuição pelo meu conhecimento de atender este comitê dos supostos mais experimentados homens públicos daquele tempo que poderiam ser nomeados para ajudar o Arcebispo. Eu ouvi com a mais fixa atenção para falar depois do discurso, daqueles que assumiram a tarefa de iluminar o comitê sobre este novo e extraordinário estado do país no começo de tão gratificante paz. Eu estava confuso, maravilhado e grandemente desapontado com a verborragia primeiro de um líder e então por outro e outro, até que o mais proeminente mais para a frente tivesse expressado tudo o que eles tinham a dizer. Mas o encontro não foi satisfatório com nenhuma desses tentando explicar a causa dessa incomum e geral angústia, e meu amigo Mr. Mortlock estava muito desconfortável em seu assento, enquanto atentava discurso após discurso, quantificando como ele disse para nada relevante para o assunto ante eles, e ele repetidamente insistiu comigo em dizer sobre o encontro que nada tinha a ver com que eu tinha explicado para ele em nosso café da manhã.
Deseducado como eu era, e então sem experiência de falar em público, eu tive o grande desgosto e até mesmo horror de ficar de pé e formalmente tentar me dirigir em tal encontro. Mas meu amigo tinha se tornado tão imperativo comigo que eu tive que falar, e ao longo disso meu discurso atraiu a atenção do presidente, que, ouvindo o que ele estava dizendo para mim, disse “Mr. Owen, nós sabemos que você teve uma grande experiência dentre os trabalhadores, e tem dado, como se evidenciou pelos seus últimos ensaios publicados, os quais eu tenho lido e estudado, muito pensado sobre esses problemas. Eu, entretanto, requeiro a você que nos faça o favor no encontro de expor seus sentimentos sobre este assunto, o qual parece serem tão misteriosos para cada um de nós”. Eu não podia agora escapar de me erguer. Mas as explicações na mesa do café da manhã, e formalmente direcionando tanto para o encontro, foram para mim naquele período duas coisas muito diferentes. Eu tinha me forçado a superar minha desconfiança e receio de meus poderes.
Eu disse a causa desta aparentemente incontável angústia que pareceu para mim serem as novas e extraordinárias mudanças as quais ocorreram durante e ao longo de uma guerra, quando homens e materiais tinham sido por um quarto de século para tais imperativas demandas, em apoiar e desperdiçar com nossos exércitos e marinhas além de uma extensa escala por tão longo período. Todas as coisas atingiram os preços de guerra, e estes tinham sido mantidos por longo tempo, que eles pareciam para a geração atual o estado natural dos negócios e dos assuntos públicos. A procura de mãos e materiais, com este exuberante gasto, criou uma demanda e deu grande encorajamento para novas invenções mecânicas e descobertas químicas, para trazer uma abundância de trabalhos manuais em apoio aos materiais então requeridos para os propósitos da guerra, e estes, direta e indiretamente, foram inumeráveis. A guerra foi uma grande e muito extravagante consumidora para fazendeiros, fabricantes e outros produtores de riqueza, e muitos durante este período se tornaram muito ricos. O gasto do último ano da guerra para este país somente foi de cento e trinta milhões de libras esterlinas, ou um excedente de oitenta milhões de libras esterlinas além dos gastos em tempos de paz. E no dia em que a paz foi assinada, este grande consumidor de produtos morreu, e os preços sentem assim a demanda diminuída, até o custo primário dos artigos requisitados para a guerra não poderiam ser obtidos. Os celeiros e cilos estavam cheios, casas de atacado carregadas, e tal foi nosso estado artificial na sociedade, que isto muito superabundou de riqueza e é agora a única causa da angústia existente. Queimar o estoque nos celeiros e casas de atacado, e a prosperidade imediatamente recomeçará na mesma maneira como se a guerra tivesse continuado. Esta procura de demanda e remuneração de preços compeliu os mestres produtores a considerar que eles poderiam fazer para diminuir a quantidade de suas produções e o custo da produção até estas suprirem os estoques para serem levados para o mercado. Para efetivar estes resultados, cada economia em produção foi recorrida, e homens sendo mais caros que expansão das máquinas para produzir do que maquinaria, invenções químicas e descobertas, tão extensivamente compradas dentro do cenário de guerra, os homens foram despedidos, e as máquinas foram feitas para superabastecer, enquanto os números de desempregados foi aumentado pelas dispensas destes homens do exército e marinha. Por isso a grande angústia pela procura de trabalho dentre as classes trabalhadoras e aqueles laborantes foi tão mais uma demanda enquanto a guerra continuou. Este aumento de maquinaria e poder químico foi continuamente diminuindo a demanda e o valor do trabalho manual, e que poderia continuar a fazer, e poderia diretamente mudar a sociedade. Para o novo poder criado por essas invenções e descobertas foi já enorme, e foi superabundante o poder manual.
Aqui eu fui perguntado por Mr. Colquhoun, o celebrado magistrado da cidade e economista político,que teve ultimamente publicado suas Pesquisas do Império Britânico, quanto eu achava que este novo maquinário e poder químico agora superabastecido de trabalho manual seria. Eu respondi que eu não tinha dados dos quais eu pudesse fazer uma exata situação da quantidade para o comitê, mas da observação desses novos poderes em ação em todo o reino, eu sabia que a quantidade deveria ser muito considerável. Mr. Colquhoun disse “Mas dê ao comitê alguma ideia do que você supõe ser. Eu não quero me expressar em tal importante assunto sem algum dado fixado, atrás de observações generalizantes”. Muitas vozes de vários membros do comitê exclamaram. “Faça, Mr. Owen, dê-nos alguma noção de suas impressões neste assunto”. Eu disse “Imperfeitamente informado como eu estou, eu diria de muita má vontade, em um assunto tão novo e ainda tão importante para a sociedade, estabelecer uma cruel opinião meramente de uma observação geral”. O comitê agora parecia estar muito agitado e excitado, e se tornou muito imperativo que eu nomeasse alguma quantia assim que estendesse qual esta nova forma de superabastecimento foi do trabalho manual.
A população das ilhas Britânicas era neste período (1816) um número em torno de dezessete milhões. Políticos econômicos estimaram um quinto da população de produtores. Mas assim como as mulheres e as crianças têm sido ultimamente utilizados para atender o maquinário poderia ser mais seguro dizer um quarto seriam produtores, ou que a riqueza da Grã-Bretanha e Irlanda era anualmente produzida pelo trabalhador manual de quatro milhões e um quarto, auxiliados pelas máquinas e força química. Sabendo isto, eu disse “Por agora o excedido na quantidade inteira de poder de produção manual, o trabalhador manual é de mais de cinco milhões! Cinco milhões!” “É totalmente impossível” Eu assegurei ao comitê que eu sabia que era muito mais do que cinco milhões, e que isto foi a causa porque o trabalho manual foi tão pouco na demanda da guerra. Eu disse que naquele tempo eu estava dirigindo em meu estabelecimento em New Lanark na Escócia, forças mecânicas e superintendendo operações. Em torno de dois mil jovens e adultos, os quais operando agora completos com muito trabalho nos seis anos antes poderiam requerer a entrada de população trabalhadora de toda a Escócia. Esta situação mais e mais surpreendeu os líderes do comitê. O Arcebispo disse “As situações que você colocou são muito interessantes e importantes. Mas qual é o remédio para a angústia existente?” Eu disse “Para encontrar o remédio para este estado artificial da sociedade não é uma tarefa fácil. Mas um remédio pode ser encontrado para cada mal artificial, e eu acho que eu prescrevo o remédio para este mal”. “Você pode agora colocar este remédio?” “Não, eu não estou preparado, não esperando estar convocado. Eu vim somente para ouvir os remédios daqueles muito mais experientes em assuntos públicos do que eu” O arcebispo disse “Você poderia se reportar a fazer um relatório deste assunto para um outro encontro deste comitê?” “Se sua Graça e o comitê desejam isto, eu faria o melhor que posso para preparar tal relatório.”
O Arcebispo pediu ao comitê se era do seu desejo que eu pudesse preparar um relatório dando minhas visões do remédio. Eles unanimemente expressaram um desejo de que eu poderia fazer então. Eu concordei, e o encontro foi imediatamente depois disso adiado.
Eu estava naquele tempo em atendimento diário e regular para o comitê da Casa dos Comuns na Lei das Fábricas de Sir Robert Peel, assim como era agora chamada, e os mestres fabricantes foram continuamente em busca de evidência para apoiar suas causas contra seus trabalhadores, e dentre outros de seus acontecimentos, eles tinham tido consideráveis gastos para coletar o número de fiadores a trabalho em todos os cotonifícios através do reino. Para mim um valioso documento eles apresentaram para o comitê das Fábricas da Casa dos Comuns no dia seguinte ao encontro do comitê o qual eu tinha atendido para considerar a causa de um remédio para a nova e extraordinária angústia dentre os trabalhadores das fazendas e operativos em fábricas. Este documento foi levado para o comitê dos mestres, para mostrar a magnitude e a importância de suas operações em fiação de algodão como um braço nacional de negócios, e que entretanto a legislação não poderia em qualquer caso interferir para interromper seu progresso e prosperidade. Poderia ter sido um justo procedimento de suas partes para ter mostrado também os enormes lucros que tinham sido feitos por eles em suas filiais durante os anos anteriores, e como bem eles poderiam proporcionar em dar o alívio pedido pela Lei, assim primeiro apresentado por mim para Sir Robert Peel para ser apresentado dentro da Casa dos Comuns. Este documento, como sempre, serviu para um importante propósito, o qual os mestres das fiações de algodão nunca anteciparam. Ele me capacitou a estimar com considerável precisão a quantidade de trabalhadores manuais os quais estavam superabundantes por parte dos trabalhadores em maquinário somente nas fiações de algodão. Eu descobri esta quantidade naquele tempo excedida e superabundante de trabalhadores manuais de uma população de oitenta milhões, e poderia ser por documentos oficiais o quanto estes fabricantes aumentaram desde 1816.
Assim, logo que eu obtive este documento, e tinha feito meus cálculos, eu os levei para Mr. Colquhoun, o mais avançado político-econômico no conhecimento de fatos de qualquer assunto Britânico. Enquanto ele estava preparando seu elaborado trabalho Nas Pesquisas do Império Britânico, para capacitá-lo a fazer justiça, todos os documentos nacionais e registros amparados sobre o assunto tinham sido submetidos para sua inspeção. Quando eu expliquei para ele esses cálculos, os quais tinham como certo os resultados os quais eu coloquei, eu tive raramente visto alguém mais surpreso. Depois de uma rápida reflexão ele disse “Um mistério para mim enquanto eu escrevi meu último trabalho está agora explicado. Durante o último gasto, e eu posso dizer mais exuberante, extravagante e gigantesco gasto de guerra, eu encontrei a real riqueza da nação, apesar de também empréstimos de largas somas, para estar ano a ano consideravelmente em crescimento, e eu não poderia quantificar ou adivinhar a causa de tal extraordinária e aparentemente contraditórios resultados. Eu poderia ter dado muito por esta informação quando eu estava escrevendo meu livro, porque eu poderia então ter feito o trabalho com muito mais interesse e valor para o público e para o governo”. Mas, ele continuou, “Se uma filial de uma manufatura super excedeu os trabalhos manuais de uma população de oitenta milhões, o que pode ser a quantidade superexcedida de todo o novo maquinário e forças químicas os quais foram apresentados dentro das operações da indústria nas Ilhas Britânica desde as invenções de Arkwright e Watt? Você pode formar alguma estimativa desta quantidade?”
Eu respondi “Eu não tenho os dados corretos para me guiar, com exceção do documento que eu trouxe agora, e como os mestres fabricantes fizeram. Neste documento, embora, eu possa claramente perceber que, com as filiais remanescentes dos fabricantes de lã, linho e seda, as novas forças excederão os trabalhadores manuais em duzentos milhões de pessoas. Mas incluindo todas as outras filiais de negócios através do reino, deve se apresentar por trás de tudo algo estimado com algumas pretensões de precisão. E deve estar bem atrás de quaisquer concepções da nossa situação ou de qualquer classe” “Sim, ele disse, poderia ser recomendável fazer qualquer outra situação ainda, do que de duzentos milhões, assim dentro dos nossos cálculos dos dados. Mas a informação com a qual você agora deu para mim eu estimo de importante valor, de fato eu não sei como eu possa estar superestimando o público”.
Sendo isso mencionado em público por Mr. Colquhoun que estava acertado dos documentos os quais eram de valores de confiança, que as novas máquinas e forças químicas dentro do reino superabundante de trabalho manual de uma população além de duzentos milhões, que a quantidade se tornou regularmente estabelecida depois disso na escrita e nos discursos públicos de todos os políticos econômicos modernos, nenhum deles sabendo de onde suas novas informações procediam.
Eu agora voltei minha atenção para considerar o relatório o qual eu tinha me ocupado para fazer para o comitê do arcebispo para inquirir dentro da causa algum remédio para a angústia existente dentre todas as classes de trabalhadores, exclusiva de serviçais domésticos. Enquanto eu estava portanto ocupado, o governo, mas especialmente os interesses Whig e os economistas, que estavam agora começando um partido, se tornaram alarmados pelo número de trabalhadores agora desempregados e reclamando seus naturais e legais direitos por apoio da nação. Foi neste período, quando o sofrimento dos desempregados eram extremos, que os economistas conspiraram contra o justo, natural e legal direitos daqueles que não podiam encontrar emprego, e quem não tinha outros meios de ter algo exceto vindo do apoio nacional, roubando e prostituindo. Eles não levavam em conta que a riqueza da nação tinha aumentado em muito mais do que aquilo destinado aos pobres. Os economistas, por razões de um princípio falso, sabendo pouco da natureza humana, e menos dos poderes da sociedade quando diretamente dirigido, tinham endurecido seus corações contra os naturais sentimentos de humanidade, e estavam determinados, socorridos por seus discípulos Whigs, para expulsar o pobre da terra. E suas medidas esfomearam milhões na Grã-Bretanha e Irlanda, sem atingir a economia da nação ou diminuir o número de pobres. Os planos os quais eles induziram a nação a adotar, expulsaram os mais fracos e melhores entre os pobres e dirigiu outros para o roubo, assassinato e as pobres mulheres para a prostituição. E essas medidas foram adotadas enquanto havia abundância de terra sem cultivo, e uma enorme acumulação de riqueza desperdiçada em inúteis guerras as quais com pouco senso comum poderiam facilmente ser evitadas, e em uma especulação estrangeira ignorante nas minas, empréstimos e todas as maneiras de um esquema selvagem, os quais prometiam, embora falaciosamente, um alto juros pelo capital.
A rápida acumulação de riqueza, do rápido crescimento da mecânica e força química, criou capitalistas que estavam entre as mais ignorantes e doentias partes da população. A riqueza criada pela industriosidade do povo, agora feitos de escravos abjetos para essas novas forças artificiais, acumuladas nas mãos daqueles que são chamadas as classes endinheiradas, que criaram nada dela, e que mal utilizaram o que eles tinham adquirido. Seus procedimentos provaram que seus resultados como eram ignorantes e totalmente desiguais para as posições que esses homens estavam. Muitos deles simplesmente possuíam um conhecimento de suas próprias naturezas e dos poderes daquela natureza quando unidos e combinados dentro de um racional sistema social, baseados no senso comum, derivados dos fatos comuns do dia a dia, podiam pelo próprio uso de seus fundos, ter dado um exemplo, sem diminuir aqueles fundos, os quais, dos seus êxitos e muito grandes e bons resultados, todos os outros deviam ter seguido.
Naquele período eu estava inconscientemente no grosso da ignorância que era um princípio fundamental falso, ou bastante noção de uma crua imaginação subdesenvolvida, tinha infringido em toda a população do mundo, portanto usando suas faculdades de raciocínio, até que as ciências foram em avanço de imaginário, menos baseadas nas noções bem piores do que o inútil. Porque esta falta de direcionamento das faculdades de raciocínio da humanidade tinha submetido todas as nações e pessoas através de uma total maneira de insanos absurdos. E para uma muito grande extensão dessas permanências na atividade plena daquele dia.
Em consideração ao relatório o qual eu tinha tido tão sem expectativa convocado fazer para o comitê, porque levando dentro de suas considerações a causa, algum remédio para a grande angústia existente dentro os pobres e classes trabalhadoras nas Ilhas Britânicas, eu calculei de acordo com os mais óbvios princípios de planejamento do senso comum.
A guerra continuou por longo tempo, próximo a um quarto de século, que a população da Bretanha adotou um estado de guerra na sociedade, e com o Banco da Inglaterra, avisa que está sendo proposta legal, este estado de guerra podia continuar sem interrupção, e o país poderia ter procedido ano após ano, como tinha feito durante os anos da guerra, para aumentar rapidamente a riqueza. A grande guerra consumiu de riqueza tendo de repente cessado a demanda para o consumo da guerra em tão grande escala de magnificência interna e no exterior, uma vez terminada, isto produziu então a reviravolta da guerra para a paz. Este novo estado de casos nacionais, porque foi novo na história das nações, alarmou e confundiu a situação dos homens daquele período, e eles procuraram ajuda por algum tempo.
Havia naquele tempo uns poucos homens de forte consciência em atividade, incluindo Malthus, Mill, Ricardo, Coronel Torrens, Hume e Place. O último possuindo mais energias e conhecimento prático, tendo se criado nas classes trabalhadoras, foi a alma do partido. Eles com alguns outros formaram uma nova escola de modernos economistas, assim como eles foram então chamados. Esses eram todos bem-intencionados, inteligentes, homens argutos, calculadores e grandes faladores de princípios falso, e isto eu relembro para adicionar a seus números Dr. Bowring e Jeremy Bentham, que eram proeminentes membros desta nova escola.
Eu com todos esses fui íntimo e além de termos amistosos, Jeremy Bentham sendo um de meus parceiros em New Lanark, e com isto seu amigo e agente Dr. Bowring disse que era sua única e exitosa especulação pecuniária. Com todos esses realmente inteligentes, e como eu disse indubitavelmente bem-intencionados homens, eu tive dia após dia muitas discussões, mas administrei cada uma delas na mais amistosa maneira, e mais frequentemente quando tomava café da manhã com eles, e antes de seus negócios do dia começarem.
Estava muito desejoso para convencê-los de que uma educação nacional e emprego poderiam sozinhos criar uma permanente, racional, inteligente, rica e superior população, e que esses resultados poderiam ser atingidos somente por um arranjo científico da população unida em propriamente construindo vilas de unidade e cooperação como eu então as chamava. Enquanto eles, ao contrário, fortemente desejosos de me converter para suas visões de instrução do povo sem encontrar neles a união em um emprego nacional, e de um sistema diretamente vindo da competição individual. O único que poderia ser chamado de sistema de atração universal, ao outro que seria de repulsa universal.
Eu era agora muito mais um homem de negócios, e muito experiente em conhecimento da natureza humana, não para perceber fortemente a completa impossibilidade de ter êxito em permanentemente melhorar a condição de alguma população por qualquer meias medidas. Nem pessoas ou população podem ficar boas, inteligentes e felizes, com exceção de uma educação natural e racional e emprego útil ou ocupação, dando igual exercício ao corpo e mente e sob condições de saúde.
Esses empreendedores, ocupados e sempre ativos economistas defendiam o princípio do individualismo, com uma educação de acordo com as então noções de política nacional de educação para os pobres, e com a plena extensão da responsabilidade individual para suas conduções através da vida. E que eram então chamadas de liberais e avançadas e que nas mentes do público eram decididamente em seu favor, socorridas também pelos preconceitos de todas as idades passadas. E eles com êxito converteram o governo e o público para as suas noções e práticas.
Eu sabia a completa fraqueza e falácia das noções e práticas as quais eles estavam induzindo todos os partidos a adotar. E não é que essas mudanças necessitassem lidar com o público para maiores e melhores princípios e práticas, eu teria muito mais preferido o velho sistema conservador de governo com mais ignorância, mas com grande dose de humanidade para os pobres, seus dependentes e para as classes trabalhadoras, todos de quem eram melhor providos porque menos trabalhosos em mais saudável situação. A velha aristocracia de nascimento, como eu as lembrava em meus primeiros dias, eram em muitos aspectos superiores para a arte de fazer dinheiro do que a procura de dinheiro da aristocracia dos tempos modernos.
E agora o governo, inoculado com todas as noções não experimentadas dos modernos economistas, começou as mais rigorosas medidas fazendo leis contra os direitos naturais dos pobres e classes trabalhadoras, e em favor dos ricos e poderosos. Leis as quais eram certas de aumentar a pobreza, crime, descontentamento e miséria e ultimamente para fazer uma mudança na prática, bem como, a princípio inevitável. Aquela mudança está agora diante de nós, e será a revolução das revoluções, e assegurará o permanente bem-estar e felicidade da raça humana.
Pela experiência que eu tinha feito agora, primeira em dez anos em Manchester, com uma população de quinhentos, e agora depois de dezesseis anos na New Lanark na Escócia, com uma população de dois mil e quinhentos somente sob minha direção e conselho, socialmente tão bem quanto os seus empregos, eu tinha acertado para uma grande parte, praticamente, como populações poderiam ser treinadas, educadas e ocupadas para fazer delas boas, inteligentes e felizes. Eu tinha descoberto que por agir nos óbvios princípios respeitando a natureza humana, foi praticamente com a certeza de uma lei da natureza, ultimamente para fazer a raça humana boa, sábia e feliz. E tendo este conhecimento profundamente impresso em minha mente, que eu fui induzido contra os preconceitos e erros da educação da população do mundo, para determinar, não para cessar, mas com alguns esforços os quais eu poderia fazer com meus meios, para efetivar esta grande mudança nos princípios e práticas da raça humana.
Pela minha própria experiência e reflexão eu averiguei que a natureza humana é radicalmente boa, e é capaz de ser treinada, educada e estabelecida desde o nascimento de tal maneira que todos ultimamente, o que é, tão logo como os erros grosseiros e corrupções do atual falso e perverso sistema é superado e destruído, devem se tornar unidos, bons, sábios, ricos e felizes. E eu sentia que para atingir este glorioso resultado, o sacrifício do caráter, fortuna e vida de um indivíduo não eram merecedores de consideração do momento. E minha decisão foi para superar toda oposição e para ter êxito, e ou morrer na tentativa.
Pelo meu experimento em New Lanark, continuamente aberto ao público, pela publicação de meus quatro ensaios na formação do caráter e uma nova visão da sociedade, o qual tinha sido amplamente circulado dentre todas as classes nas residências e tinham sido enviados pelo nosso governo para todos os governos estrangeiros, para as mais informadas universidades domésticas e no exterior, e tinham sido apresentados por nosso governo para as associações de bispos, pela defesa da causa dos trabalhadores, e pela apresentação de minha Lei para a Casa dos Comuns para seu alívio, com meu anúncio, previamente impensado de declarar a maior quantidade de novos poderes artificiais para superar o poder manual, meu nome tinha se tornado bem conhecido, e minha influência neste período com o governo, parlamento e público foi considerável e em crescimento.
Mas em proporção como meu nome e procedimentos se tornaram públicos, a oposição da mais fanática e professadamente religiosa de todas as seitas começaram a mostrar a si mesmas. E naquele período ela estava ativa e estava diariamente crescendo. Depois do dia no qual fui nomeado para o próximo encontro do comitê de arcebispos, eu tinha o relatório preparado para ele. Mas anteriormente a este encontro, o governo, com os economistas o apoiando, decidiram ir além de administrar dentro da prática de suas leis rigorosas contra o pobre e classes trabalhadoras, e para este propósito um comitê da Casa dos Comuns, chamado Sturges Bourne’s Committe on the Poor Laws, foi nomeado, composto dos líderes de ambos os partidos. Foi considerado além disto o mais importante comitê da sessão, e consistia de quarenta membros, e começaram seus trabalhos quando eu apresentei meu relatório ao comitê de arcebispos.
Quando de minha parte apresentei o relatório e expliquei a linha do remédio o qual eu propunha, o arcebispo e o comitê pareciam ser tomados de surpresa, e parecia uma perda de tempo dizer ou fazer algo. Depois de uma comunicação privada entre os líderes do partido do governo no comitê e o arcebispo, o último se dirigiu a mim e disse “Mr. Owen, este comitê não está preparado para levar por si mesmo suas considerações para um relatório tão amplo em suas recomendações, assim como novos em princípios e práticas, e envolvendo grandes mudanças nacionais. É melhor adaptado para a consideração para o Comitê de Lei para os Pobres de Mr. Sturges Bourne da Casa dos Comuns, e ao qual agora toma assento. Nós, entretanto recomendamos que você o apresente para o comitê” Eu disse “Se o que é o desejo de sua Graça e deste comitê, eu o farei.”
Mr. Brougham, depois disso Lord Chancellor Brougham, era um membro deste Comitê de Lei para os Pobres, e através dele eu dei o aviso para o comitê que eu tinha tal relatório para apresentá-lo. E que eu estava de boa vontade para ser examinado como uma testemunha sobre sua Lei. Um dia foi marcado para meu exame.
Neste período era pouco desperto para a funda e colocada conspiração a qual tinha sido introduzida dentro das classes mais altas contra o natural e, neste período legal, direitos dos pobres e classes trabalhadoras. Estava agora começando a ser desenvolvida através deste comitê. Eu atendi o comitê no dia marcado pela manhã, como eu estava para ser o primeiro a ser examinado. Quando eu adentrei à sala do comitê eu encontrei os quarenta membros presentes, e o mais formalmente arrumado. Eu tinha o relatório e planos para explicação comigo. Eu coloquei e os arrumei em ordem, e então esperei o começo do meu exame. Os membros mais imediatamente conectados sob a influência do governo tinham sido averiguados pelo comitê do arcebispo com a linha do relatório o qual eu agora tencionava apresentar e mais amplamente para explicar pelo meu exame. Eu agora percebi que os líderes estavam em particular e aparentemente muito interessados em conversações em voz baixa, o qual impedia minha audição do que era dito por algum outro que falava. Depois que eu tive portanto esperado por algum tempo, eles pareciam vir para alguma conclusão. Eu era pessoalmente conhecido por todos os membros, e era além disso em termos amistosos com alguns deles, mas eu estava preparado para uma severa e muito escrutinadora examinação, assim como os membros dos Conservadores sabiam que minhas visões a respeito dos pobres e classes trabalhadoras diferiam materialmente das suas.
Depois que eu portanto esperei por algum tempo com todos os meus documentos e planos abertos na mesa, fazendo, eu não tive dúvida, uma explanação formidável para os líderes do comitê, o presidente, Mr. Sturges Bourne, formalmente se dirigiu a mim, e disse “O senhor, Mr. Owen teria a caridade para se mover por um curto período para dentro da próxima sala? Os membros do comitê desejam ter uma discussão particular, depois disso nós enviaremos para você para ser examinado”.
Eu me desloquei para dentro da sala adjunta, onde, sendo bem apoiado com papel, canetas e tinta, eu imediatamente me ocupei em escrever, assim como era o meu costume de nunca estar desocupado. O comitê se encontrou mais cedo, e nenhuma outra testemunha foi adicionada naquele dia. Eu estava portanto atarefadamente ocupado o dia inteiro, na expectativa de a qualquer momento ser enviado de volta, até que o sino tocou para chamar os membros da Casa, e então Mr. (agora Lord) Brougham veio até mim e disse “Owen, nós estivemos discutindo todo o dia, se você poderia ser examinado ou não, e nós não temos uma decisão ainda. O debate está adiado até a manhã de manhã às dez, quando você deve novamente atender o chamado do comitê”.
Eu pensei que este era um procedimento estranho, e não podia então adivinhar a causa.
Na manhã seguinte eu compareci na sala de espera às dez horas, e me ocupei como o dia anterior, nenhuma outra testemunha tinha sido chamada. O dia inteiro passei como antes. A discussão continuou com portas fechadas até que o sino tocou para o atendimento do comitê na Casa, quando Mr. Brougham, que era conhecido então ser amistoso para mim, como ele tinha sido através de nossa vivência, veio e me disse “Bem, Owen, isto é um negócio extraordinário. O comitê tem sido uma discussão fechada por esses dois dias inteiros, e somente agora acabou de tomar uma decisão, quando, por uma pequena maioria, foi decidido que você não poderá ser examinado pelo comitê” Eu disse “É de fato estranho e muito extraordinário, como os membros agora sabem o quanto eu estudei esses assuntos, e quanto minha ampla experiência que eu tenho tido com as classes trabalhadoras. Mas é de pouca consequência, que eu encontrarei meios para disponibilizar ao público para informar minhas visões neste assunto”.
Em um dia ou dois eu publiquei nos jornais diários um exame por mim mesmo, tal como eu imaginei o mais bem instruído do comitê poderia ter feito, e portanto eram as visões daqueles membros do comitê que eram opostas as minhas ao serem examinadas completamente frustradas. Eu poderia ter gostado muito mais de ouvir o que era contestado por ambos os partidos durante aqueles dois dias de discussão. Aqueles debates podiam agora ser um valioso documento para provar a conspiração das classes mais altas contra os naturais e legais direitos das classes mais baixas. Meu nome estava agora ainda mais conhecido para o público como um amigo dos pobres e classes trabalhadoras, e como um reformador geral das maldades existentes. Eu considerei que o próximo que eu tomaria para promover essas visões, ainda tão novas para muitos. Eu decidi convocar um encontro público na cidade na Londres Tavern, para considerar um plano para aliviar o país de sua atual angústia, para moralizar as ordens mais baixas, reduzir a média dos pobres, e gradualmente abolir o pauperismo com todas as suas consequentes degradações.
Mas anteriormente a esses encontros muitos dos embaixadores estrangeiros em Londres, para quem meus quatro ensaios na Nova Visão da Sociedade tinham sido apresentados, requisitaram para serem apresentados e me conhecerem, e dentre esses especialmente Baron Jacobi, o embaixador prussiano, que tinha comunicado os meus ensaios para o então Departamento Exterior da Prússia, que foi muito aprovado por eles como uma carta escrita e assinada para mim, expressando sua alta aprovação dos meus sentimentos para uma educação nacional e pelo governo, e colocando que ele tinha em consequência dado instrução para seu Ministro do Interior, para adotar minhas visões para uma educação nacional que a extensão da política educacional e admiti-la em toda a Prússia. E no ano seguinte (1817) esta medida foi iniciada, e tem sido administrada até o tempo atual. Baron Jacobi calorosamente defendeu minhas visões, e sendo conhecido por termos amistosos comigo, fui requisitado pelo Príncipe Esterhazy, o então embaixador da Áustria em Londres, para apresentá-lo a mim, que ele devia ouvir a explicação de minhas novas visões por mim mesmo. Eles vieram a mim juntos, e o Baron apresentou o Príncipe para mim, mas como eu tinha ouvido muito bem, eu não lembro o título ou o nome, e eu recebi o Príncipe como um dos membros comuns da aristocracia estrangeira, e tive uma longa, aberta e interessante conversa com ele.
Eu tinha então em meu apartamento o modelo da primeira ou preliminar comunidade para o pobre. Ele a inspecionou muito proximamente, e eu dei a ele uma completa explicação de suas práticas tentadas no trabalho. Ele tomou um profundo interesse no assunto, e foi muito franco e familiar, e ao partir expressou ele mesmo em termos muito amistosos. Eu continuei ignorante do título e personagem do meu muito inquisitivo e inteligente visitante, até que eu no próximo encontro com Baron Jacobi explicou que ele era.
Eu tinha conversado com ele de homem para homem. Não sabendo que ele tinha qualquer título, eu dei a ele nenhum, e quando ele me perguntou que personagem eu tencionava formar através de minhas novas visões, eu respondi. “Plenamente formar homens e mulheres fisicamente e mentalmente que pudessem sempre pensar e agir conscientemente e racionalmente”. Esta réplica parecia ter feito uma forte impressão sobre ele, e o Baron informou-me que ele tinha se expressado bem prazeroso e muito interessado neste rumo da primeira entrevista. O Príncipe foi sempre depois disso meu amigo, e além das subsequentes ocasiões foi muito útil para mim.
Eu estive e estava fazendo grande e substancial progresso com o meu experimento na New Lanark, e estava agora começando a ficar amplamente conhecido, e atraí a atenção daqueles em avançados estágios tanto internos quanto externos. E tinha agora completado, e mobiliado de acordo com meu novo modo de instrução por sensíveis sinais e conversações familiares, a primeira instituição para a formação de caráteres infantes e de crianças, os infantes sendo recebidos a partir de um ano de idade, ou logo em que eles podiam caminhar.
Os pais primeiramente não podiam entender o que eu estava indo fazer com seus pequenos de dois anos de idade, mas vendo os resultados produzidos eles se tornaram mais ansiosos para enviar seus infantes de um ano de idade, e perguntavam se eu não poderia levá-los ainda mais jovens.
Eu encarreguei os pais, que não podia ser considerado uma escola pobre, três pences por mês, ou três shillings por ano, para cada criança, e é claro eles pagaram isto muito de boa vontade. A despesa deste estabelecimento de três graduações de escolas foi quase duas libras por ano para cada criança. Mas a diferença entre os três shillings e duas libras foi amplamente realizada pelo melhoramento do caráter da população inteira, além de que a escola tinha uma poderosa influência para o bem.
As crianças eram treinadas e educadas sem punição ou algum medo dela, e eram enquanto na escola tanto quanto seres humanos mais felizes que eu tinha visto.
Os infantes e jovens crianças, lado a lado sendo instruídas pelos sensíveis sinais, as coisas delas, ou modelos ou pinturas, e pela conversação familiar, eram de dois anos e acima disso diariamente ensinavam dança e canto, e os pais eram encorajados a vir e ver seus filhos em quaisquer aulas ou exercícios físicos.
Mas em adição haviam dias escolares para todos abaixo de doze anos, depois da idade elas podiam, se seus pais desejassem, entrar para os trabalhos, tanto como os mecânicos, manuais, ou em alguma filial para fundidores de latão e ferro. Forjadores, torneiros em madeira e ferro, fabricantes de máquinas e construtores de todas as filiais, tendo continuamente edifícios para reparar e erigir, e maquinário em uma larga escala para reparar e renovar. Os reparos anuais somente dos estabelecimentos custavam neste período acima de oitenta libras.
Eu também organizei arranjos para apoiar todas as necessidades da população, comprando cada coisa por dinheiro à vista em larga escala nos mercados de primeira, e apoiando-os nos custos iniciais e encargos. Eles tinham anteriormente sido obrigados a comprar artigos inferiores, altamente adulterados por preços enormes, fazendo suas compras em pequenas mercearias e comércios de bebidas, capitaneadas por crédito, e seus açougues eram geralmente pouco melhores do que pele e osso. Pelo tempo dos arranjos para prover pelo círculo inteiro de suas necessidades em comida, roupa, etc. etc., completadas pelas grandes famílias eram gastos duas libras por semana, e os chefes dessas famílias diziam-me que meus novos arranjos para apoiá-los em suas necessidades economizaram em preço dez shillings semanalmente, ao lado da grande diferença entre artigos deteriorados e de qualidade inferior e os de artigos de menos adulteração. A mercearia e as casas de bebida rapidamente desapareceram, e a população em breve livrou-se de seus débitos anteriormente contratados por eles.
Todas as casas na vila, com cento e cinquenta acres de terra em torno dela, formavam partes do estabelecimento, todas unidas, e trabalhando juntas como uma máquina, procedendo dia a dia com a regularidade de um relógio de trabalho. A organização por inteiro era tal, que Mr. Henry Hase, o bem conhecido encarregado do caixa do banco por muitos anos do Banco da Inglaterra, e quem reorganizou os arranjos do banco, quando em sua primeira visita a mim, depois que ele tinha examinado por inteiro com grande miudeza e continuamente aumentando interesse assim que ele avançou em sua tarefa, disse “Mr. Owen, este deve ser o trabalho de algumas gerações. Quanto tempo tem sido o progresso para atingir esta alta perfeição de organização sistemática?” Eu o informei que tinha sido inteiramente concebida por mim e construída sob minha direção imediata em dezesseis anos, ninguém sabendo o resultado o qual eu tinha em minha visão enquanto procedendo com as muitas partes para encaixar um com outro para formar um inteiro. Ele estava muito gratificado pela organização sistemática estendida que ao longo do tempo ele viveu, veio todo ano com Mrs. Hase para me visitar em Braxfield, meu lugar de residência, o qual estava a uma conveniente distância do estabelecimento, e nem mesmo o enjoava, enquanto a casa estava situada no meio de um belo cenário.
Eu já mencionei as medidas as quais eu adotei para a detecção e prevenção de roubo, e para registrar a conduta dos trabalhadores e os efeitos benéficos os quais resultaram. Os trabalhadores pobres estavam expostos às mais fortes tentações, e seus roubos eram encorajados pelos tecelões de algodão que eram numerosos nas vizinhanças do estabelecimento. A detecção das partes que roubavam eram míseras para eles e enojantes para mim, que sabia como seus caráteres tinham sido mal formados e os desafios desfavoráveis nos quais eles foram colocados em suas privacidades. Meu objetivo foi prevenir, não punir o crime, e pelo plano que eu adotei, eu podia detectar a perda de uma simples bobina em qualquer dos quatro conjuntos de mãos através do qual eles tinham acesso para passar. Portanto foi o roubo efetivamente prevenido e enquanto esta mudança estava em progresso eu nunca tive um punido, apesar de que muitos foram detectados.
Havia quatro grandes cotonifícios cheios com maquinários antigos e mal arranjados, e se um era recolocado outro era novamente arranjado por inteiro. Sob os velhos arranjos as escadas eram continuamente povoadas com carregadores com cestas, enviando o produto das salas mais baixas para as mais altas, e com outros se encontrando com carregadores vazios e cestas. Eu entretanto desaparelhei meios, até então não praticados, para levar tudo acima e trazer tudo para baixo sem o uso de escadas.
Eu era grandemente adverso às punições, e preferia, muito mais, na medida do possível meios simples e possíveis para tornar as punições desnecessárias, como é sempre injusto para o indivíduo. Para prevenir punições pela supervisão dos mestres de departamentos que tinham sido acostumados a usar chicotes e correias nas crianças e jovens, e que frequentemente vem da ignorância abusada de suas autoridades. Isto foi a prevenção da punição. Não havia golpes, nem linguagem abusiva. Eu passava diariamente através de todas as salas, e os trabalhadores me observavam sempre para olhar esses medidores de comportamento, e quando era preto eu meramente olhava a pessoa e então a cor, mas nunca disse uma palavra para um deles como caminho de vergonha. E se algum deles pensasse que a cor inferior era não desejada por ele como era dada, era desejável que a reclamação poderia ser feita a mim. Mas isto raramente aconteceu. Agora este simples equipamento e o monitor silencioso em breve começou a mostrar seus efeitos sobre o caráter dos trabalhadores. Uma primeira grande proporção diariamente era preta e azul, poucos amarelos, e escassamente algum branco. Gradualmente os pretos foram mudados para azuis, os azuis para amarelos, e os amarelos para os brancos. E por muitos anos a conduta diária e permanente de cada grande maioria daqueles que estavam empregados, merecedores que tinham colocados seus caráteres nos livros do estabelecimento. Em breve, a adoção deste guia de comportamentos que podia de uma vez ver pela expressão de contentamento que era quando a cor era mostrada. Assim havia quatro cores e havia quatro expressões diferentes de contentamento que eram muito evidentes para mim assim que eu passava ao longo das salas. Nunca talvez na história da raça humana teve um tão simples equipamento criado em tão curto período em tal organização, virtual, bondosa e com felicidade, fora de muita ignorância, erro e miséria. Como lamentável é que o sacerdócio do mundo e os governos das nações sejam ainda ignorantes simplesmente e os óbvios meios para prevenir a ignorância, pobreza, crime, desunião e miséria, em vez de encorajar pela sua conduta sem sabedoria e procedimentos para o aumento da pobreza, crime, desunião e miserável miséria, e então adotando as mais injustas e cruéis leis para punir no auxílio daqueles males para a sociedade os quais suas faltas de sabedoria ensinando e governando o que foi anteriormente criado.
Sempre que o julgamento pode ser honestamente feito e perseverado, para governar a população do mundo em seus princípios da verdade, e pelas medidas práticas para prevenir a ignorância, pobreza, desunião, crime e miséria, descobriria uma tarefa fácil e mais econômica para tornar todas as nações e pessoas bondosas, sábias e continuamente aumentando em felicidade.
O simples expediente de pouco escurecimento dos guias de comportamento me fez um outro serviço essencial. Eu prometi aos meus novos parceiros, que geralmente eram homens de disposição verdadeiramente benevolentes, e que desejavam melhorar a condição das classes trabalhadoras em seus caminhos, que eu poderia comprar o negócio no qual nós estávamos além de unir nossos interesses, dar a eles cinco por cento por ano pelo capital o qual eles portanto internalizaram sob a minha direção, enquanto eu continuava meus planos e visões para o melhoramento geral de todas as classes internas e externas. Nesta busca, como eu tinha que visitar Londres frequentemente durante as assembleias do Parlamento, e portanto para estar ausente de New Lanark por semanas e algumas vezes meses, era necessário para mim fazer meus arranjos para prevenir que o estabelecimento não sofresse pela minha ausência por tanto tempo. Os arranjos feitos para este propósito eram tais que eu tinha retorno detalhado diário enviado para mim dos resultados em cada departamento do processo de fabricação, pelo qual eu sabia os resultados reais do nosso progresso diário por uma quase inspeção instantânea das imagens no meio de uma folha de papel, mais prontamente do que eu podia ter sabido delas sem tal relatório diário por mais próximo que tivesse minha atenção diária pessoal, e como o relatório diário de cada escurecimento dos guias de comportamento era internalizado no livro de caráteres a cada noite, todos sabiam que em meu retorno ao estabelecimento eu poderia inspecionar esses livros e ver como cada um tinha se comportado em cada dia da minha ausência.
Eu tinha dividido o estabelecimento dentro de quatro departamentos gerais e tinha levado grandes esforços e tinha dado muita atenção para treinar as quatro pessoas que tinha eu colocado na chefia de cada um desses departamentos para entender minhas visões a respeito deles e do modo de governar aqueles colocados sob sua imediata direção.
Sobre a saída do estabelecimento quando eu esperava estar ausente por um longo período, foi minha prática convocar esses quatro juntos, e explicar amplamente o que eu desejava ter feito em cada departamento durante minha ausência. E no meu retorno eu uniformemente encontrei meus desejos completos, e minhas instruções fielmente seguidas.
Eu também adotei a mesma prática com os professores e as três graduações dos escolares, e assim com muito sucesso quanto eu poderia esperar dos jovens de ambos os sexos, inexperientes em um correto conhecimento da natureza humana, e entretanto não sempre capazes de fazerem jus ao subsídio devido por causa da variedade natural do caráter de cada criança.
Eu tinha antes deste período adquirido as mais sinceras afeições de todas as crianças. Eu digo de todas, porque cada criança acima de um ano de idade era diariamente enviada para as escolas. Eu tinha também os corações de todos seus pais, que eram altamente agradecidos com a melhora da conduta, o extraordinário progresso, e continuamente aumento da felicidade de suas crianças, e com os substanciais melhoramentos pelo qual eu gradualmente os envolvi. Mas a grande atração para mim mesmo e os numerosos estrangeiros que agora continuamente visitavam o estabelecimento, foi a nova escola infantil, o progresso do qual vem das suas aberturas que eu diariamente observava e supervisionava, até que eu pudesse preparar a consciência do mestre que eu tinha selecionado para isto, em minhas estimativas, mais importante cargo, sabendo que se a fundação não fosse verdadeiramente fertilizada, poderia ser em vão esperar uma estrutura satisfatória.
Foi em vão olhar para quaisquer velhos professores sob o velho sistema de instrução por livros. Anteriormente nas antigas salas de aula que eu tentei induzir o mestre a adotar minhas visões, mas ele não poderia e não tentaria adotar o que ele considerava ser tal uma fantasia, nova bobajada no modo de ensinar, e ele estava completamente sob a influência do ministro da paróquia, que era ele mesmo também opositor de qualquer mudança do sistema de ensino das crianças, e quem considerava que a tentativa de educar e ensinar infantes era uma completa falta de sentido e de vã procedimento. Eu tinha entretanto apesar de que fosse um bom e obstinado domínio da velha escola, relutantemente me separar com o limite, e eu tinha que buscar dentre a população por duas pessoas que tivesse um grande amor e por uma ilimitada paciência com os infantes, e quem fosse diretamente tratável e de boa vontade sem reserva para seguir minhas instruções. O melhor a meu ver nesses aspectos que eu poderia encontrar na população da vila foi um pobre, simples e carinhoso tecelão, chamado James Buchanan, que tinha sido anteriormente treinado por sua esposa para perfeita submissão para sua vontade, e que poderia ganhar mais um pouco do que a sua vida escassa porque estava afundando seu negócio de tecelagem comum e manual. Mas ele amava crianças fortemente, por natureza, e sua paciência com elas era inexaurível. Essas, com sua boa vontade para ser instrutor, eram as qualidades as quais eu requeria em um mestre para as primeiras razões na escola infantil que tinha sido imaginado em qualquer parte em algum país, porque foi o primeiro passo prático de um sistema novo para o mundo, e ainda com todos meus ensinos de todas as classes para o público, e ainda pouco entendido em princípio, e não todos ainda conceberam na prática, apesar da alta permanente da felicidade através do futuro de nossa raça que depende sobretudo do princípio e prática em todas as suas purezas sendo corretamente administrada dentro da execução por todas as nações e pessoas.
Portanto a simples consciência, o carinhoso coração de James Buchanan, que primeiramente poderia apesar de escassamente ler, escrever ou soletrar, se tornar o primeiro mestre em uma racional escola de infantes. Mas, infantes tão jovens, também requeriam uma enfermeira para ajudar o mestre, e alguém também que possuísse as mesmas naturais qualificações. Tanto um e outro eu encontrei dentre as numerosas jovens empregadas nos cotonifícios, e eu foi afortunado em encontrar para esta tarefa uma jovem, em torno de dezessete anos de idade, conhecida familiarmente dentre os habitantes da vila como Molly Young, que dos dois, com natural força mental, tinha a vantagem além de ser uma nova companhia em um ofício perfeitamente novo para ambos.
A primeira instrução a qual eu dei a eles foi, que eles estavam em conta de nunca bater em alguma outra criança, ou para ameaçá-las de alguma maneira em palavras ou ação, ou no uso de termos abusivos, mas era sempre para falar para elas com uma contenção prazerosa, e um tipo de maneira e tom de voz. Que eles poderiam dizer aos infantes e crianças, porque eles tinham todos de um a seis anos de idade sob seus encargos, que eles deviam em todas as ocasiões fazer todos eles se tornarem companheiros de brincadeiras felizes, e que os mais velhos, de quatro a seis anos de idade poderiam levar um cuidado especial com os mais jovens, e poderiam ajudar a ensiná-los para fazer uns aos outros felizes.
Essas instruções foram realmente recebidas por James Buchanan e Molly Young, e foram fielmente seguidas pelos meus termos tanto quanto que eles permaneceram em suas respectivas situações.
As crianças não eram avessas aos livros, mas eram para ser ensinadas aos usos e naturalidade ou qualidades de possuir coisas comuns em torno delas, pela conversação familiar quando as curiosidades das crianças estivessem excitadas tanto a induzi-las a perguntar questões a respeito delas.
A sala para suas brincadeiras, quando em mau tempo, era de dezesseis pés por vinte, dezesseis pés de altura. A sala de aula para a instrução dos infantes era das mesmas dimensões, e era mobiliada com pinturas, em sua maioria de animais, com mapas e frequentemente suprida com objetos naturais dos jardins, campos e florestas, o exame e explicação dos quais sempre excitavam suas curiosidades e criavam uma conversação animada entre as crianças e seus instrutores, agora dentre eles adquirindo novos conhecimentos pela tentativa de instruir seus jovens amigos, assim como eu sempre ensinava a eles para pensar em como seus pupilos eram, e para tratá-los como tal.
As crianças de quatro e acima daquela idade mostravam um antecipado desejo para entender o uso dos mapas de quatro cantos do mundo sobre uma grande escala, os quais eram propositalmente pendurados na sala para atrair suas atenções. Buchanan, seu mestre, foi o primeiro a ensinar seu uso, e então como instruir as crianças para seu divertimento, porque com esses infantes cada coisa era feita para ser divertida.
Foi muito encorajador e delicioso ver o progresso os quais esses infantes e crianças tiveram do conhecimento real, sem o uso de livros. E quando a melhor maneira de instruir ou formar caráteres pudesse ser conhecida, eu duvido se livros seriam sempre usados antes que as crianças atinjam seus dez anos. E ainda sem livros elas teriam um superior caráter formado para elas até os dez, assim sendo racionais, conhecendo-se e a sociedade em princípio e prática, ao longo disso melhor do que o mais bem instruído agora conheça esses assuntos em sua maioria, ou as massas da população do mundo conheça-os em qualquer idade.
A natureza humana, suas capacidades e poderes, está ainda para ser informada pelo mundo. Suas faculdades são desconhecidas, desapreciadas e entretanto mal direcionadas, e lamentavelmente desperdiçadas em todas as maneiras ou caminhos, para o doloroso dano de toda a nossa raça através de cada geração que se sucede.
Quando os belos e mais maravilhosos organismos, faculdades, propensões, poderes e qualidades da humanidade, para o atingimento de alta excelência e felicidade, puderem ser entendidos, e puderem ser racionalmente ensinados por uma geração para as suas sucessoras, verdadeiramente serão a única linguagem dentre os homens, e o puro espírito de iluminada caridade e amor impregnarão por entre a raça humana. E como simples é o verdadeiro e real conhecimento, quando não misturado com erros e preconceitos da ignorância, e com uma procura de saber como para aplicar as medidas práticas para trazer a verdade e conhecimento dentro dos casos em comum da vida!
Aqui, com os mais simples meios como agentes, duas pessoas sem ensino, não tendo alguma ideia do ofício no qual eles estavam colocados, ou dos objetivos intencionados para serem atingidos, aproximados, sem se conhecerem, resultam nas surpreendidas, atônitas e confusas mentes mais instruídas e sábias, e os maiores homens de sua geração. James Buchanan e Molly Young foram sendo por algum tempo diariamente instruídos como tratar os infantes e crianças levados aos seus encargos dentre os entornos os quais tinham sido previamente criados e arranjados para eles, produziram resultado, inconscientemente para eles, os quais atraíram a atenção das avançadas mentes do mundo civilizado, resulta naquele embaralhamento dos mais experientes dentre eles, para adivinhar o poder o qual poderia moldar a humanidade por dentro do que eles vinham para ver.
Depois de pouco tempo elas eram diferentes de todas as crianças de tantos pais ali localizados, e de fato diferentes das crianças de qualquer classe social. Aquelas de dois anos de idade e acima tinham iniciado lições de dança, e aquelas de quatro anos de idade e acima disso lições de canto, ambas sob um bom professor. Ambos os sexos estavam agora aparelhados, e se tornaram eficientes em exercícios militares, sendo formados dentro de divisões, conduzidas por tambores e fifers (instrumento que nos batalhões um soldado tocava uma espécie de flauta para organizar batalhões – nota do tradutor), e eles se tornaram cada um experts e perfeitos nesses exercícios. Mas para ensinar dança, música e disciplina militar para esses infantes e crianças, foi uma abominação para a Sociedade dos Amigos, e eu agora tinha três parceiros que eram Amigos, e que estavam dentre os mais distintos em suas sociedades, John Walker de Amo’s Grove, Joseph Foster de Bromley, ambos homens de alta, liberal e superior consciência, com as mais carinhosas disposições, e William Allen, um homem de grandes pretensões em seu círculo, um muito ocupado, agitado e intrometido caráter, fazendo grandes declarações de amizade para mim, ainda desonestamente fazendo tudo em seu poder para minar minhas visões e autoridade na condução da nova formação do caráter das crianças e da população de New Lanark. Ainda tais eram os extraordinários efeitos produzidos por esses processos não semelhantes aos Quakers, que nenhuma palavra disse para qualquer um deles por alguns anos depois de nossa parceria ter começado, e foi somente depois de um lapso de alguns anos que William Allen fez objeções, dizendo que sua sociedade não aprovava elas.
Agora, como eu tinha antecipado, dança, música e disciplina militar, conduzidas nos princípios de caridade e gentileza para toda a humanidade, eram dentre as melhores e mais poderosas envolvendo para formar um caráter bom e feliz, que poderia ser apresentado. Assim desses resultados profundos, quando Joseph Foster e William Allen vinham de Londres, como eles ocasionalmente faziam, para me visitar no estabelecimento de New Lanark, eu frequentemente os encontrava nas salas de dança e canto quando os exercícios estavam acontecendo, e curtiam as cenas de felicidade as quais, como os Quakers desde o nascimento, eles nunca tiveram anteriormente testemunhado.
Dança, música e disciplina militar sempre serão proeminentes ambientes em um sistema racional para a formação do caráter. Eles dão saúde, graça sem afetação com o corpo, ensina obediência e ordem da mais imperceptível e prazerosa maneira, e cria paz e felicidade para a mente, preparando-a na melhor maneira para progredir em todas as aquisições mentais.
Desta escola racional infantil surgiram todas as tentativas sem êxito para formar uma segunda com resultados similares.
A segunda tentativa para formar uma foi feita pelo Marquês de Lansdowne, Lord Brougham, John Smith, banqueiro, M.P., Benjamin Smith, M.P., Henry Hase, Esq., encarregado de caixa do Banco da Inglaterra, e eu acredito, James Mill, depois disso da India House. Lord Brougham, John Smith e Henry Hase tinham frequentemente visitado New Lanark e gostaram da bondade, felicidade e inteligência das crianças nesses ambientes racionais, constituindo a instituição para a formação do novo caráter, e sendo homens benevolentes, eles naturalmente desejavam que com muita bondade e felicidade poderia ser possível estender para todas as outras crianças pobres. Eles me pediram se eles podiam formar um partido para estabelecer unicamente em Londres, e eu poderia dar-lhes James Buchanan para ser o mestre de suas escolas. Eu respondi “De muito boa vontade, porque eu tenho pupilos que podem assumir seu lugar sem nenhum prejuízo para minha escola” Eu tinha pensado, pelas instruções diárias, quando no estabelecimento, assim como eles foram treinados por anos, que ele poderia agora agir por ele mesmo na prática a qual sob minha direção, com a ajuda que ele recebeu de Molly Young, parecia assim ser fácil para executar. Mas eu descobri que ele não poderia prosseguir muito além na prática do que ele tinha feito por algum tempo.
Os cavalheiros nomearam e formaram um partido para administrar a proposta do esquema na prática, e uma escola foi construída e mobiliada, e James Buchanan e sua família foram para Londres, e ele foi nomeado mestre, com totais poderes sobre a escola.
Eu agora tinha que nomear e instruir um sucessor para James Buchanan, e em breve um dos novos pupilos treinados, que tinha passado através de nossas escolas, e que era entretanto muito avançado em relação ao seu ex-professor como um instrutor em hábitos, se tornou grandemente superior a ele, e por sua juventude e vigor, ajudado por um distinto entusiasmo pela causa, a qual ele tinha sido capacitado e criado nela, um rápido avanço e melhoramento foram feitos no primeiro ano depois de James Buchanan tinha saído da escola, e ele, James Buchanan, nunca depois disso o vi.
Agora eu esperava que ele tivesse tido sua nova escola em Westminster igual aquela que ele foi muito acostumado por longo período. Mas achei que ele foi um serviçal de muito boa vontade, para atender às instruções dadas a ele, tanto quanto sua boa natureza limitada de poderes admitiriam, provou que ele nem tinha mente nem energia para agir por ele mesmo. Foi algum tempo depois que em sua segunda escola foi estabelecida e em ação total, antes que eu pudesse sair de New Lanark, tendo que treinar meu novo jovem mestre para dirigir a escola infantil em minha ausência. Este jovem tinha sido sistematicamente treinado através de nossas três escolas na instituição para formação de caráter, e seu caráter tinha sido bem formado. Ele tinha se embebido do verdadeiro espírito do sistema, e foi ardente para ser ensinado dos meios para continuar os melhoramentos os quais eu desejava pôr em prática. Ele foi pleno de faculdades para o emprego, e aos dezesseis anos de idade era o melhor instrutor infantil que eu tinha visto em qualquer parte do mundo.
Enquanto esses assuntos estavam em progresso em New Lanark, a fama de suas escolas infantis e para a instituição para a formação do caráter foi ressonante no exterior e criou muito excitamento, e viajantes de distinção, tanto do país quanto do exterior, vieram aumentando ano a ano para ver o que eles chamavam as maravilhas de New Lanark.
Sabendo que a inspeção somente poderia dar alguma impressão adequada dos resultados produzidos aqui. Eu livremente abri o estabelecimento inteiro para total investigação de todos os chegados. Eu disse para o público “Venham e vejam e julguem por vocês mesmos”. E o público veio, não às centenas, mas aos milhares anualmente. Eu tinha visto muitas vezes como setenta visitantes assistiam os primeiros exercícios da manhã das crianças na escola. Neste período a dança, música, disciplina militar e exercícios sobre a geografia eram especialmente atrativos para todos com exceção para os muito pios cristãos. Ainda até mesmo esses últimos não podiam refrear das expressões que se perguntavam e admiravam na jubilosa felicidade sem afetação desses jovens únicos, crianças de comuns trabalhadores nas fiações de algodão.
Sendo sempre tratadas com carinho e confiança, e completamente sem medo, até mesmo do mundo duro de alguns de seus numerosos professores, elas exibiam uma graça sem afetação e polidez natural, as quais surpreendiam e fascinavam os visitantes, e para os quais um novo caráter e conduta eram de muitos deles tão incontáveis, que eles não sabiam como expressar por eles mesmo, ou como esconder suas maravilhas e admiração.
Essas crianças, permaneciam, setenta casais por vez, na sala de dança, e frequentemente frequentadas com muitos visitantes, podiam com a maior facilidade e graça natural ir através de todas as danças da Europa, com tão pouca direção de seus mestres, que os visitantes poderiam inconscientemente sentir que havia um mestre de dança na sala.
Em suas lições de dança, cento e cinquenta poderiam cantar ao mesmo tempo, suas vozes sendo treinadas para harmonizar, e era delicioso ouvi-las cantar as antigas e populares canções escocesas, as quais eram as grandes favoritas para os mais estranhos, de uma simplicidade sem afetação e sentimento de coração com as quais essas canções eram cantadas por essas crianças, aquelas naturais que tinha sido naturalmente e racionalmente cultivadas.
Em seus exercícios militares elas foram através de suas evoluções com uma precisão igual, como a de muitos oficiais do exército estabelecido, para alguns regimentos de linha, e em suas cabeças em suas marchas eram seis e algumas vezes oito jovens tocadores de fifers (flautas de formação do exército), tocando várias marchas. As meninas eram portanto disciplinadas, assim bem como os meninos, e seus números eram geralmente proximamente iguais. E podiam ser aqui marcados que sendo diariamente levados juntos, eles pareciam sentir isto e tratarem-se uns aos outros como irmãos e irmãs da mesma família, e assim eles continuaram até que eles saíssem das aulas diárias na idade de doze anos.
Suas lições em geografia eram não menos divertidas para elas mesmas, e interessante para os estranhos. Em muito tenra idade elas eram instruídas em classes nos mapas dos quatro cantos do mundo, e depois se tornando experts em um conhecimento desses, todas as classes eram unidas em uma grande sala e sala de leitura, para ir através dos exercícios em um mapa do mundo tão grande que quase cobria o final da sala. Neste mapa eram delineadas as divisões usuais dos melhores mapas, com exceção daqueles que não haviam nomes de países ou cidades ou vilas, mas para essas cidades e vilas eram muito pequenas mas destacadas com círculos para denotar seus lugares, as classes unidas para este propósito geralmente consistiam de quase de cento e cinquenta, formando um grande círculo como poderia ser colocado para ver o mapa. Um varinha branca clara era providenciada, suficientemente longa para apontar para a mais alta parte do mapa para os mais jovens. A lição começava por uma das crianças levando a varinha para apontar. Então uma delas perguntaria a outra para apontar tal distrito, lugar, ilha, cidade ou vila. Isto poderia ser feito geralmente de muitas vezes em sucessão, mas quando aquele que segurava a varinha estava em falta de não poder apontar para o lugar perguntado, ele tinha que desistir da varinha para o seu questionador, que tinha que seguir através disso o mesmo processo. Isto foi em graus se tornando muito divertido para as crianças, que em breve aprendiam a perguntar para o menos conhecido dos distritos e lugares, que eles podiam confundir aquele que estava com a varinha, e obtê-la para si. Isto foi mais uma vez uma boa lição para os cento e cinquenta, mantendo a atenção de todos vivamente durante a lição. Os observadores ali ficavam muito divertidos e muitos muito instruídos, como as crianças, que portanto em mais tenra idade se tornavam tão eficientes que um de nossos almirantes, que tinha navegado através do mundo, disse que ele não poderia responder muitas das questões as quais algumas dessas crianças de não mais do que seis anos realmente respondiam, dando os lugares com muito correção.
Esta sala era também suas salas de leitura. Era de quarenta pés por vinte e vinte e dois pés de altura com uma galeria única para acomodação dos estranhos, nessas lições de seis aos oito, mestres e mestras estavam normalmente presentes, que eram muito atentos bastante em quase todas as regras de acordo com as leituras.
Destas salas os visitantes eram levados para apartamentos adjuntos (a grande sala de escrita, cálculo e sala de leitura), nas quais eram 250 ou 300 crianças ocupadas e engajadas em suas respectivas carteiras, escrevendo ou calculando, e como a leitura, de acordo com os melhores e modernos arranjos. Este apartamento era de noventa pés de comprimento, quarenta de largura, vinte dois de altura, com uma galeria nos três lados, e com um púlpito, no qual um deles era para palestra em uma extremidade.
Era deste púlpito que eu me dirigia para uma audiência de em torno de 1200, quando eu abria a instituição. Quando eu tinha deliberado em torno de metade de meus direcionamentos, eu sentava embaixo, e imediatamente um coro de música era ouvido, mas ninguém via de onde ele procedia, e todos ficavam grandemente surpresos. Músicos e cantores tinha sido colocados no apartamento adjunto, do qual uma porta aberta na galeria, e a música portanto solfejada aparecia, assim muitos da audiência expressavam entre eles, como uma música divina, eles não sabiam como ou de onde ela vinha.
Esta instituição para a formação do caráter, com o estabelecimento do New Lanark geralmente, enquanto eu permaneci sobre sua imediata direção, era considerado pelas mais avançadas mentes do mundo uma das grandes e modernas maravilhas. Seus resultados depois que eu tinha unido todas as suas várias partes como uma inteira, trabalhando dia após dia, ano após ano, por um quarto de século, com a regularidade de uma bem construída peça de tempo, atraiu a atenção dos governos e sacerdócios do mundo, e todos eles eram unicamente confundidos para descobrir a causa e os significados para aqueles resultados que eram criados e mantidos.
Dentre os mais distinguidos dos milhares que vieram ver, examinar e criticar, esses procedimentos inéditos anteriormente, foram o último Imperador da Rússia, com nove ou dez de seus nobres e atendentes, e dentre eles seu favorito amigo e físico, Sir Alexander Crighton. Eles permaneceram como meus visitantes por duas noites. O Imperador era muito prazeroso com meus dois filhos mais jovens, que estavam então em casa. Em suas refeições ele sempre que podia tinha um em sua mão direita e outro em sua mão esquerda, e ele tinha um em cada mão enquanto ia através do estabelecimento, e enquanto visualizava as várias e belas cenas naturais imediatamente em torno do estabelecimento, incluindo a agora celebrada Quedas do Clyde.
O Imperador (neste tempo o Gran Duque Nicholas) foi, como eu fui informado, recomendado a visitar o estabelecimento por sua mulher, a atual Imperatriz, que tinha ficado muito interessada nos resultados produzidos nele, tendo tido um contato deles do Duque de Holstein-Oldenburgh, um parente próximo da família imperial, e quem, com seu irmão, tinha algum tempo antes gasto muitos dias comigo, levando um grande interesse, dia a dia, enquanto eles permaneceram como meus convidados, em exame direto para eles de cada parte deste complicado, mas para todos observadores de fácil trabalho de maquinário de uma escolaridade e sociedade manufatureira, de uma população de 2500 almas, providas em uma maneira superior com todos eles tendo o necessário sob um custo primário, sem qualquer problema ou perda de tempo para qualquer família na vila.
Antes do Grã Duque nos deixar, ele carinhosamente perguntou o que eu tencionava fazer com meus dois filhos. Não sendo afastar da intenção do Grã Duque oferecer levá-los sob seu patronato e proteção, eu simplesmente respondi “Para treiná-los como fabricantes de algodão”, em consequência dessa resposta eles estavam se guardando para se mostrarem úteis, independentes, homens de práticas científicas, em vez de serem feitos dependentes de um favor de uma corte, e sujeitados para todos os males dos favores e desfavores corteses, como podia ter acontecido com eles.
Naquele tempo havia um outro e grande alarme criado pelos Malthusianos, que acertavam que a Grã-Bretanha estava superpovoada, e que os sofrimentos dos pobres e as necessidades do emprego para tantos que surgiam nas classes trabalhadores vinha de um excesso de população. Os economistas modernos estavam diariamente forçando essas noções constantemente para o público. Em duas horas de conversação com o Grã Duque antes de ele nos deixar, ele disse “Como seu país está superpovoado, eu levarei você e dois milhões da população com você, e eu providenciarei para vocês todos uma manufatura similar com comunidades” Eu agradeci sua Altíssima Imperial por esta sua liberal oferta, mas sendo então independente em problemas de dinheiro, e muito aproximado de New Lanark e sua população, ambos agora muito de minha nova criação, eu também declinaria desta muito liberal e imperial oferta. A rejeição de sua intencionada e carinhosa relação aos meus dois filhos, e minha, entretanto, declinação desta magnificente oferta, eu não tive dúvidas deixou um desagradável sentimento de independência em relação aos favores de uma corte. E em dois outros exemplos, com membros de sua altamente talentosa família imperial, eu sem nenhuma intenção, de uma ignorância sobre as etiquetas das cortes, devo ter parecido um ato muito rude para eles.
Em um período anterior a Grã Duquesa de Oldenburgh, depois disso Rainha de Wiirttemberg, visitou Londres. Ela tinha ouvido do Duque de Holstein-Oldenburgh com muitas particularidades a respeito de New Lanark, e que eu estava então em Londres em uma visita ao meu parceiro, Mr. Walker, de Amo’s Grove, Southgate, mas como eu então tinha muitos negócios públicos para transacionar em Londres, eu estava residindo em sua casa na cidade, 49 Bedford Square. O Grã Duque tendo sido informado que eu estava na cidade, enviou seu Chefe de Gabinete para me convidar a visitá-lo, e agendou uma hora mais cedo na manhã seguinte para minha visita. Eu fui de acordo com isso, e não fui somente polidamente, mas carinhosamente e francamente recebido. Ela me requisitou a sentar no sofá na qual ela estava sentada, e nossa conversa foi contínua sem interrupção por completas duas horas. Isto foi no período quando os poderosos aliados e seus exércitos estavam em Paris. Seu irmão, o Imperador Alexandre estava com os Ministros do Exterior da Áustria e da Prússia, ocupados lá em preparar o tratado de paz, para estabelecer a permanente harmonia na Europa, e ele era considerado ser liberal em suas visões, e amistoso para todas as espécies de melhoramentos. Eu estava desejoso de explicar à Duquesa, minhas Novas Visões da Sociedade, as quais ela parecia prontamente a aceitar, e eu desejei a ela que interessasse seu parente o Imperador nessas visões para o melhoramento geral da sociedade. Ela disse que o Imperador estava muito desejoso em promover visões liberais em geral diretamente na sociedade, tanto quanto sua posição poderia admitir, mas que ele não podia fazer completamente como ele desejava. Ele poderia somente na medida do possível com os melhoramentos na Rússia, como ele podia administrar as lideranças da nobreza com ele, mas seu sucesso no término desta longa guerra poderia dar a ele mais poder para agir de acordo com seus desejos. Ela poderia explicar minhas visões para ele em seu retorno para casa. Ela então começou a conversar do grande prazer expressado pelo Duque de Holstein-Oldenburgh com sua visita a mim enquanto eles foram meus convidados, e ela se inteirou livremente dentro da conversa a respeito dos problemas da família e dos interesses domésticos, gradualmente se tornando fácil e familiar em suas maneiras, como com um igual. Eu era naquele tempo um mero fabricante e fiador de algodão, não familiarizado ainda com as etiquetas da corte, e especialmente com aquelas das famílias imperiais, e não conhecendo então em tais entrevistas o movimento para terminar a visita se poderia vir do personagem imperial. Ignorantemente e inocentemente supondo que eu tinha ultrapassado por muito tempo a paciência da Altíssima Imperial, eu concluí a entrevista me levantando e levando a minha saída dela, e na qual eu percebi muito tarde o erro que tinha cometido, vendo a mistura de surpresa e desapontamento expressados na contenção da Grã Duquesa.
Depois que da última visita do Imperador da Rússia com seus nobres, veio os Príncipes John e Maximillian da Áustria, embaixadores estrangeiros, muitos bispos e clérigos inumeráveis, quase todos nossos próprios nobres, homens instruídos de todas as profissões de todos os países, e viajantes muito ricos pelo prazer ou conhecimento de cada descrição do estabelecimento. Mas o estabelecimento estava todas as vezes com uma abertura livre para a inspeção e exames próximos da meramente busca inquisitiva para alguma falta a ser publicada, ou para o viajante inteligente em modo de visualizar para conhecimento e promoção de suas práticas, como para aqueles de alto ranking e distinção.
Essas visitas de inspeção foram valiosas lições para mim da natureza humana em todas as suas variedades de maneiras, hábitos, preconceitos e conhecimento, o último dos quais eu empreendi a colecionar cada uma de acordo com suas formas. Foi um problema de profundo interesse para mim observar os efeitos os quais esses e para todos as novas medidas em prática fizeram sobre cada visitante. Alguns desses efeitos fizeram uma forte impressão em minha mente do que em outras, e como eu tenho ocasionalmente relatado deles, eles não têm ainda escapado de minha memória. E como um pouco deles podem interessar a uma porção do público, eu agora as relatarei.
Um muito inteligente e evidentemente bem-disposto clérigo veio visitar as escolas especialmente, tendo ouvido tão grandes e extraordinários relatos delas, para os quais ele não poderia dar crédito. Depois de um calmo, paciente e evidentemente profundo interesse e atenção para tudo que ele viu, e um completo exame de todos os procedimentos nas três escolas, e então através do estabelecimento inteiro, ele me disse “Mr. Owen, o que eu tenho visto aqui tem me interessado muito profundamente. Eu vim aqui como um cético para as suas visões da humanidade, mas o que eu tenho testemunhado neste dia é completamente uma nova natureza humana para mim. É tão estranho e incompreensível para mim, como você obteve tais resultados, que se meu irmão, em cuja integridade e honestidade eu não tenho a menor dúvida, contou-me do seu pessoal conhecimento de que elas existiam, eu não poderia ter acreditado nele. Nada menos do que minha própria e total inspeção, exame e demonstração ocular, poderia ter removido meu ceticismo, e deixo a deliciosa impressão a qual eu recebi”.
Em uma outra ocasião, de uma visita de uma senhora de mais alta estirpe de nossa própria nobreza, que com seu parecer veio para ver o que era agora chamado as muito famosas maravilhas de New Lanark, depois que inspecionou as lições de dança, música e todos as outras lições e exercícios fora das portas dos infantes e crianças em seus playgrounds, enquanto atentamente testemunhava suas carinhosas maneiras de um com outro, seus atos sem afetação, sem repressão, gloriosa felicidade e relembrando suas proficiências em seus exercícios internos, esta senhora disse-me, com lágrimas em seus olhos claros “Mr, Owen, eu poderia dar algum dinheiro se meus filhos pudessem ser como esses”. E verdadeiramente aqueles que eram treinados da infância através dessas escolas eram tanto quanto mais atraentes e os melhores e mais felizes humanos que eu tenho como nunca visto. Suas maneiras eram de uma graça sem afetação, e, quando falavam para os estranhos naturalmente polidos, com grande inocência e simplicidade. A total ausência de todo medo, e total confiança e em afeição para seus professores, e nunca abandonando a expressão de perfeita felicidade, deu a esses filhos dos
trabalhadores nas fiações de algodão um caráter para sua idade mais velha para algo que não tinha ainda visto, mas ainda não proximamente igual para aquilo que seria universalmente produzido, quando os ambientes de antes e depois do nascimento podem ser feitos de forma racional para a formação do caráter e na condução da sociedade.
Meus próprios filhos, de sete daqueles cresceram para a masculinidade e feminilidade não conhecendo punição através de suas vidas, foram e aqueles vivos são, tão como poucos pais nunca foram abençoados. Ainda foram eles em alguns aspectos sem as peculiares vantagens as quais eu era capaz de dar para que eu chamasse minha grande família de filhos associados.
Minha boa, e carinhosa de coração, mulher, em consequência de saber o quanto tempo eu gastei dentre esta grande família e vendo a grande e mútua afeição a qual existia entre eles e mim mesmo, brincaria dizendo “Por que seu amor por aquelas crianças é melhor do que com as suas próprias!“. E ninguém que estivesse com elas como eu estava, podia evitar ter uma grande afeição por elas. E apesar de algumas serem é claro mais afetivas e atrativas em seus caráteres naturais do que outras, minhas instruções para seus professores eram que eles nunca poderiam mostrar parcialidades por alguma, porque poderia estar fazendo injustiça para as outras. Isto, como eu senti por mim mesmo, não era tarefa muito fácil para os professores para ensinar e praticar, mas depois de algum tempo era bem fácil adotar isto.
Deixar a sociedade adotar senso comum em ambientes e medidas para formar um bom e superior caráter para todas as crianças desde seu nascimento, e nenhuma seria capaz de refrear o amor por elas, e isto é o único modo sob o céu pelo qual o homem pode ser feito para amar seu próximo como a si mesmo, e somente sob a prática da federada família do bem comum e nacionalidades.
O outro incidente que está vividamente em minha memória foi a visita do último Lord Stowell e sua filha, depois disso Lady Sidmouth. Eles vieram um dia depois à tarde, e o porteiro da entrada dentro do local de trabalho do estabelecimento veio para mim enquanto eu estava ocupado na superintendência de algumas das operações, e disse que “Lord Stewart e sua filha desejam ver o estabelecimento” Agora sabendo que Lord Stewart era, eu disse “Solicite que eles venham e os conduza aqui” Eles vieram e eu comecei a mostrar a eles o maquinário, e enquanto portanto ocupado, um serviçal veio de Braxfield, que estava em torno de um quarto de milha do centro dessas inumeráveis operações, para anunciar o jantar, e eu disse “Meu senhor, o senhor gostaria de jantar comigo, e depois disso nós podemos ver mais dos trabalhos e à noite os procedimentos dos adultos nas escolas?” Sua senhoria, se voltando para sua filha, disse “O que você disse? Nós podemos aceitar o convite de Mr. Owen?” “Sim, de todas as maneiras”, foi a resposta dela.
Depois do jantar, após nosso vinho, a conversa se voltou para a política e a situação do país, quando eu observei que estava muito arrependido que não havia ninguém em superioridade de um homem de estado atuando, para fazer justiça com os enormes meios os quais o país possuía para garantir sua permanente prosperidade e a felicidade de sua população “O quê?” disse sua Senhoria “você não acha que não há um homem de estado em superioridade, igual para esta tarefa?” deixando grande ênfase na primeira palavra “Não, meu senhor, não há e não me parece que exista alguém competente para esta tarefa” A conversa continuou animada por algum tempo, as senhoras estando ausentes.
Nós então retornamos para os trabalhos, para ver as instruções noturnas e divertimentos da parte adulta da população, depois dos negócios do dia terminados. Alguns estavam lendo, alguns escrevendo lições, outros, mais avançados, estavam lendo por seu prazer. Alguns estavam na dança, e alguns frequentando as salas de música, todos totalmente ocupados de acordo com suas inclinações. Todos estes divertindo e interessando sua Senhoria e sua filha, e quando essas visitas tinham terminado, eles retornaram para seu hotel em Old Lanark.
Enquanto sua Senhoria estava jantando comigo, seu serviçal estava jantando com meus serviçais no hall, e no meu retorno para casa depois da partida dos meus convidados eu me informei, para minha surpresa, que não era Lord Stewart, mas Lord Stowell, que tinha mais anteriormente sido Sir William Scott. Na manhã seguinte eu fui para Old Lanark para convidar para pedir aos meus visitantes da última noite para vir ver os infantes e o outro dia escolar, o qual eu disse eram em realidade mais interessantes partes do estabelecimento, e também pedir desculpas para Sua Senhoria por chamá-lo de Lord Stewart. Seu tempo, ele disse, não pode permitir que eles retornassem para New Lanark para ver os infantes e as outras escolas, das quais eles tinha muito ouvido , porque seus compromissos os compeliu a prosseguir em suas jornadas imediatamente depois que eles tinham concluído o café da manhã. Sua Senhoria adicionou jocosamente “Nós, membros do governo, estamos muito parecidos com salteadores, muitas vezes não é de admirar que não sejamos conhecidos, ou que “alguém seja tão frequentemente confundido com outro””.
Poderia, como sempre, estar por encerrar aqui para enumerar as pessoas de distinção, por nascimento, talento ou riqueza, que visitaram o estabelecimento, e os números daqueles que vinham continuamente aumentando enquanto eu permaneci na condução dele. Alguns que estavam muito conectados com os eventos em particular que devo enumerar.
Dr. Hammel, o colecionador de conhecimento russo para sua corte, foi muitas vezes um visitante meu, e suas visitas foram sempre aceitáveis e instrutivas em muitos assuntos.
O atual Baron Goldsmid, então um jovem casado, sabendo do sucesso no ensino das crianças, e especialmente infantes, pediu para ver e permanecer algum tempo comigo, para ver e aprender os princípios e práticas, que ele podia aplicar na educação de sua jovem família assim que eles viessem e assim que crescessem. Ele se candidatou com grande industriosidade para sua tarefa, e seu sucesso foi igual para a sua indústria. Depois, permanecendo algum tempo, ele voltou e comunicou o conhecimento o qual ele tinha visto na prática para Mrs (agora Lady) Goldsmid, uma das melhores esposas e mães, e juntos eles treinaram e educaram uma família de oito, bem proximamente do sistema da New Lanark, assim uma conscienciosa adesão à religião judaica poderia admitir. Frequentemente, eu tenho sido um prisioneiro dos mais altos termos amistosos com sua família, muitas vezes por semanas juntos, mas em nenhuma ocasião eu nunca ouvi uma expressão desagradável entre os jovens componentes da família, ou entre os pais e os filhos, e isto através de um período de aproximadamente, se não mais, meio século.
Dentre os muitos embaixadores estrangeiros que vieram era o bom Baron Just, o embaixador por muitos anos do último Rei da Saxônia para este e outros países. Ele estava agora perto de terminar seus deveres oficiais em nossa corte, e para aposentar em vida privada, porque foi o que ele me contou que ele tinha finalmente obtido o consentimento do seu soberano. Baron Just era um caráter muito interessante, e um verdadeiramente bom e muito assumido filantropo. Ele veio me visitar, permaneceu algum tempo, e levou um profundo interesse na investigação das minhas visões e nas suas aplicações para a população de New Lanark. Ele expressou sua aprovação de coração de tudo que ele testemunhou, e disse que ele nunca poderia esquecer o que ele tinha ouvido e visto. Isto foi uma expressão a qual eu assim muitas vezes ouvi de meus visitantes, que eu recebi como as suas impressões para minha grande surpresa do Rei, com cartas complementares do governo, através do Primeiro-Ministro e Baron Just, uma grande medalha de ouro de mérito, com a assinatura de Sua Majestade, e pela qual eu tenho sempre sentido que eu deixaria uma resposta muito adequada. Eu estava ocupado em trabalhar com grande previsão para a emancipação da população do mundo, e especialmente das más dirigidas e más localizadas classes trabalhadoras. Eu era invejado e temeroso de muitos favores da corte, como isto podia impedir meu progresso futuro. Eu entretanto nunca até muito depois de ter feito este presente real público, sabendo que meus afazeres poderiam retardar meu progresso em ganhar a confiança dos homens a quem eu intencionava instruir e dirigir para seu bem em período futuro.
Meus públicos procedimentos tinham agora atraído a atenção de muitos membros de nossa Família Real. O Duque de York enviou uma mensagem para solicitar que eu pudesse visitá-lo. Mas eu nunca poderia descobrir o objeto o qual sua Alteza Real tinha em minha vista, para nossa comunicação era muito lugar-comum e sem interesse para mim. Suas Altezas Real os Duques de Kent e Sussex algumas vezes vieram a mim enquanto residiam em Bedford Square, e uma vez especialmente eles vieram ver os cubos os quais eu tinha inventado para exibir para os olhos a proporcional quantidade das diferentes classes da sociedade de acordo com as divisões de Mr. Colquhoun em suas Pesquisas do Império Britânico. Nesta particular ocasião os Duques Reais entregaram para alguns dos seus amigos dentre a nobreza para ver esses cubos, os quais eram simples como eles eram, e o público considerou uma curiosidade útil. Eu coloquei esses cubos na mesa em ordem de seus volumes, para explicá-los para os personagens reais e a nobreza presente. O cubo representando a classe trabalhadora foi colocado o mais baixo, e as séries gradualmente ascendiam para o cubo representando a Família Real e Senhores Espirituais e Temporais, com suas famílias, e quando eu coloquei este último cubo no topo, ele pareceu tão surpreendentemente insignificante, comparado com todos abaixo, e especialmente quando comparado com os cubos representando os trabalhadores e as classes paupérrimas, que o Duque de Sussex impulsivamente empurrou o cotovelo de seu irmão real, dizendo “Edward, você viu aquilo?” E a plateia inteira para o momento se considerou confusa, sentindo e vendo a fraqueza real de suas classes como em números, comparada com todas as outras.
Daquele período eu estive muitas vezes com um ou outro desses Duques Reais, ou mais frequentemente com ambos, em Kesington Palace. Mas além desses irmãos liberais reais em meus subsequentes procedimentos, eu devo agora retornar para narrar outros eventos conectados com as escolas infantis.
Quando James Buchanan foi para Londres para organizar e assumir o cargo da primeira escola infantil, tentou ser depois o modelo da escola original de New Lanark, a qual tinha atraído e estava atraindo com muita atenção tanto interna quanto externamente, eu tive que permanecer no estabelecimento por muito mais tempo do que o usual, para instruir meu jovem e novo professor infantil no avanço das medidas as quais eu desejava que ele adotasse, encontrando-o para que possuísse o alto espírito e muito bom talento para a tarefa. Ele tão rapidamente assumiu minhas visões, que em um curto período a escola e as crianças estavam grandemente melhoradas e em avanço do estado na qual elas estavam quando James Buchanan deixou sua situação.
Mas simples e fraco de razão como o pobre Buchanan era, eu levei então muito tempo e problemas para instruí-lo, e tinha empreendido continuamente para elevar suas energias para perceber a importância da tarefa que competia a ele, que eu preenchi a expectativa que ele poderia em sua nova posição organizar e situar sua nova escola depois do modelo da primeira, com a qual ele tinha estado muito familiarizado em suas práticas. Mas grande foi a minha surpresa e horror quando eu primeiro visitei a segunda escola infantil, a qual estava localizada em Westminster, e estava sob os auspícios de grandes nomes e bons homens, mas quem eles mesmos nada conheciam da prática requisitada, e sem a qual estava agora evidente para mim que ele poderia fazer pouco ou nada que estivesse eficiente. Ao me inteirar da escola, o primeiro objeto o qual eu vi foi Mrs. Buchanan, a quem eu nunca tinha visto na escola de New Lanark, brandindo uma vara, e aterrorizando as crianças com ela! Buchanan, eu vi em uma outra parte da sala, aparentemente sem autoridade ou influência, e assim muito sujeito à sua esposa como às crianças. Sob meu inesperado aparecimento uma tentativa foi feita para esconder a vara, mas as aparências das crianças eram muito diferentes da aberta, franca e feliz expressão das minhas crianças em New Lanark, que elas uma vez me contaram suas posições, e a extensão da ignorante gerência para a qual elas tinham sido submetidas. A sala era alguma coisa da forma de uma das salas infantis de New Lanark, mas a escola era governada no espírito e na maneira das velhas escolas irracionais, com a diferença somente que as crianças eram mais jovens do que aquelas recebidas nas velhas escolas.
Enquanto esta escola foi portanto tão grosseiramente administrada por Mrs. Buchanan e seu marido (pensei em ter dito depois o modelo de New Lanark, para o qual não tinha se refletido), uma pessoa, depois disso bem conhecida como William Wilderspin veio frequentemente ver James Buchanan e sua esposa, e para ver suas operações na escola.
A Sociedade dos Amigos, ouvindo muito da escola infantil de New Lanark pela imprensa, confirmou por seus respectivos e conhecidos membros, John Walker, Joseph Foster e William Allen, se tornaram desejosos de ter uma sob seus próprios e imediatos patronatos, e eles ergueram uma escola em Spitaltields, e nomearam William Wilderspin para ser o mestre dela. Sendo informado desta terceira escola, eu fui para vê-la e em conversas com Wilderspin, eu aprendi que ele tinha ido muitas vezes ver a escola de Westminster. Eu disse a ele que era um modelo de cópia muito inferior, e encontrando-o muito desejoso e de boa vontade em aprender, e muito mais preparado tecnicamente do que meu primeiro mestre, tendo muito mais talento e tato para os negócios, eu dei a ele uma instrução geral e mínima de como agir com as crianças, e para governá-las sem punição, pela afeição e sob uma aproximação carinhosa. Ele pareceu completamente apreciar esta atenção para com ele, e solicitou que eu pudesse vir com frequência como eu poderia instruí-lo do benefício de minha experiência. Eu fiz então, e tive grande prazer, procurando aquela parte da minha instrução que foi desregrada, mas aquilo que eu recomendei foi fielmente seguido. E ele se tornou um apto discípulo do espírito e da prática do sistema, na medida do possível quanto como na aparência e modo material foi. Mas como um primeiro passo para formar um caráter racional para um sistema de sociedade racional, ele não tinha as forças mentais para compreendê-lo. E eu não tentei avançar seu conhecimento assim como cabia a ele agir sob o patronato de seus então patrocinadores.
Quando Wilderspin tinha atingido tal proficiência em gerenciar os infantes como seus parcos conhecimentos ele admitiu, ele publicou um trabalho explanatório de que ele tinha compilado, e recomendou o sistema para a atenção do público. E na primeira edição, porque ele depois disso publicou muitas edições, ele reconheceu sua grande obrigação para comigo pela minha atenção e os problemas que eu tinha levado para instruí-lo em um conhecimento do espírito e prática do sistema. Além disso Wilderspin era honesto e sincero, e não tivesse sido porque o tão chamado pio o poderia ser bem justificado, o mais provável seria ter continuado assim, porque tanto quanto eu o visitei não havia de parecer o contrário. Subsequentes eventos, como nós podemos ver, provaram que ele poderia não resistir às tentações que foram herdadas por ele pelos religiosos, ou aqueles que professaram ser assim.
Durante tanto tempo permaneci na escola infantil estabelecida em New Lannark, porque esse foi o primeiro passo racional já realizado na prática em relação ao caráter racional da raça humana; Por causa das muitas medidas subsequentes importantes para dar resultado, e que serão narradas nele. Sua ordem de tempo. Essas necessidades de lealdade se tornaram menos importantes do que as que obtiveram sucesso; mas elas servirão para tornar os eventos que se seguiram melhor compreendidos.
Eu tenho agora que narrar ao público os procedimentos os quais por meus meios foram postos em ação em 1817, e os quais despertaram a atenção do mundo civilizado, alertaram os governos, assustaram os setores religiosos de cada nominação, e criaram um excitamento em todas as classes, tanto como raramente ocorrem, com exceção dos casos de revolução. Foi anunciado ao público de um novo e estranho sistema da sociedade, por um educador comum fabricante de fiação de algodão. Foi um procedimento sem precedentes nos anais da história, e suas consequências têm sido fermentadas para estes dias, e estão continuando a fermentar, diretamente a sociedade, seguiram sem retrocessos até poder então regenerar a consciência humana, que poderia ser nascer novamente e integrarão mudanças na sociedade através do mundo, em espírito, princípio e prática, dando novos ambientes para todas as nações, até que ninguém endureça o atual ambiente da sociedade e poder deixar sobre qualquer outro. Porque em consequência desta mudança de antigas coisas sejam ultrapassadas e tudo se tornará novo.
Os procedimentos nos quais primeiramente e publicamente anunciei para o mundo o racional e somente verdadeiro sistema da sociedade para a raça humana, ocuparam a excitada atenção do mundo civilizado especialmente durante o verão e outono de 1817, e para uma considerável extensão depois disso, até que eu deixei este país em 1824 para ir aos Estados Unidos para plantar as sementes dela naquele novo e fértil solo, novo para o material e mental crescimento, o berço do futuro liberto da raça humana, uma liberdade ainda tão pouco entendida pela atual população dos Estados Unidos, assim como por aqueles de todos os antigos estados. Liberdade é uma palavra continuamente usada, mas em nenhum lugar ainda entendida. Porque a verdadeira liberdade pode existir somente em uma sociedade baseada em um verdadeiro conhecimento da humanidade, e construída para ser consistente com aquela fundação, em todas as suas partes e por inteiro. Isto constituirá o sistema racional da sociedade, na qual está para dar praticamente a maior liberdade individual que a natureza humana pode usufruir. Porque seu bem em satisfazer a necessidade de cada um pelo bem, sabedoria e felicidade, e tão somente pode nunca ser acreditada com a total quantidade de liberdade individual.
Isto foi o anúncio de que o novo estado de existência sobre a terra, o qual, quando entendido e aplicado racionalmente para a prática, cordialmente unirá a todos como uma boa e iluminada família, capacitará a todos rapidamente para progredir em conhecimento e sabedoria, e para usufruir sem interrupção a mais alta felicidade terrena para a qual o homem pode atingir.
Os procedimentos conectaram com esses primeiros encontros públicos, os quais eu amparei na City na London Tavern, foram minuciosamente e acuradamente narrados em todas os jornais matutinos e vespertino de Londres, publicados por notícias em geral naquele período. E neste trabalho o Times assumiu o interesse líder. E até o encontro ao qual eu enfaticamente e solenemente, no risco de todos aqueles homens queridos, até mesmo para vivê-los por si mesmo, denunciaram nos mais fortes termos todas as religiões como eram ensinadas para o mundo, o Times foi caloroso em minha pregação e na pregação das medidas as quais eu recomendava, muitas vezes dando colunas no mesmo papel para o desenvolvimento do sistema assim que eu os dava ao público, como pode ser visto pelas referências em suas páginas do dia 30 de julho a fevereiro e a setembro de 1817.
A atenção do público foi a primeira chamada para esses extraordinários procedimentos pela publicação do meu relatório para o comitê para o alívio dos pobres fabricantes e laborais, sua Graça o Arcebispo de Canterbury (Sutton) no cargo. Este relatório sendo considerado por aquele comitê ser muito amplo e importante na visão nacional para sua consideração, solicitou-me apresentá-lo para o comitê da Casa dos Comuns na Lei dos Pobres, então assentada com a determinação precedente para roubar o pobre de seus justos e até então direitos legais, que é o direito para alívio eficiente quando incapaz de trabalhar ou para encontrar emprego, e que aquele alívio poderia ser dado de acordo com os ditados de humanidade para o sofrimento da pobreza, e não na cruel maneira na qual ela está agora escassamente distribuída para eles na atual prática nas muitas casas de trabalho.
O ânimo deste comitê da Casa dos Comuns na Lei dos Pobres pode ser deduzidos do fato de que eu era conhecido de todos os membros do comitê por possuir ao menos um muito prático conhecimento das classes trabalhadores e dos casos de pobreza dentre eles, como qualquer testemunha a qual eles examinaram, e era agora considerado uma autoridade no assunto. Ainda, como eu já estabeleci, este comitê debateu por dois dias inteiros, com portas fechadas, se ou não eu poderia ser examinado por eles, e no final do segundo dia de debate foi decidido por uma pequena maioria, depois que tinha sido convidado para atender o comitê para o exame, que eu não poderia ser examinado. A causa disto era evidente. A maioria dos membros, que tinham feitos sobre as suas consciências, influenciados pelas irracionais noções Malthusianas de superpopulação, para depreciar os pobres fora da existência, em vez de descobrir para eles o emprego e salários decentes para viverem, sabia que minha prova poderia ir mais longe para defender seus objetivos, pela recomendação de meu próprio remédio para a pobreza e o crime, nomeadamente uma educação racional, e reprodução do emprego para a nação para aqueles a quem eram incapazes de ter para eles mesmos tão instruídos ou para encontrar emprego, e que eles poderiam ser tratados como sendo humanos, e não como excedentes da sociedade.
Os procedimentos conectaram com este anúncio de um novo sistema para governar casos de homens, excitados por muitos interesses na mente humana, que em adição às suas publicações em extenso em cada jornal matutino e vespertino de Londres, eu geralmente comprava trinta mil cópias adicionais, e tinha cada cópia enviada para o ministro de cada paróquia no reino, um de cada membro de ambas as Casas do Parlamento, um de cada chefia de magistrados e banqueiros em cada cidade e vila e uma para cada liderança em todas as classes.
Mas essas não eram suficiente para satisfazer o público em geral com os procedimentos conectados com meus encontros públicos, e com meu anúncio de um novo sistema em princípios, espírito e prática para o governo da raça humana. Para conhecer este extraordinário excitamento no público em geral, eu publiquei três folhetos, numerados um, dois e três contendo os detalhes desses procedimentos públicos, como publicado no Times e nos outros jornais matutinos e vespertinos de Londres. Desses eu publiquei quatro mil cópias, e tanta era a ânsia para procurá-los, que as quatro mil cópias acabaram em três dias, e eu estava então constrangido a parar de tão caro o processo, porque eu descobri que esses encontros, e dando a eles o necessário extra para o público para o grande e último objetivo o qual eu tinha em mente, tinha já em dois meses me requerido quatro mil libras, jornais então custando cada um 1 yd e 8d (possivelmente o custo da época).
Tentando pavimentar o caminho para superar o atual e falso sistema, como eu descobri ele ser, pelo verdadeiro e bom sistema para o governo da raça humana e nova formação do caráter de toda a humanidade, eu sabia que era útil assalariar com pouco ou uma cobertura de guerra contra um sistema estabelecido através dos procedimentos de todo o tempo passado nas mentes e nos hábitos da atual geração, e que os êxitos ultimados poderiam ser antecipados somente de uma abertura no front de ataque, levando o touro pelos chifres, fielmente plantando a verdade, e na medida do possível denunciar por todas as partes contra a falsidade suportada pelos poderes deste mundo, diretamente declarados para ser o poder das trevas, porque as populações de todas as nações têm sido, e até mesmo agora são, governadas pelo traço mental da escuridão.
Eu bem sabia que o homem a quem poderia ter a temeridade para abertamente denunciar este sistema de traço mental da escuridão, muito antecipa a oposição daquele poder, por e através de toda a sua maneira escurecida de agir. Minha mente, como nunca, foi feita sobre contestar, embora estar em suas consequências.
Eu devo agora me referir para as particularidades desses papéis impressos, um, dois e três, os quais são dados no Apêndice. Números um e dois contém os documentos os quais preparei o público para o primeiro desses encontros, e os quais foram publicados, assim como serão vistos na referência, no dia 30 de julho e no dia 9 de agosto de 1817, enquanto eles anunciaram o encontro para ser mantido no dia 14 do mesmo mês. Essas explanações comunicam serem amplamente publicadas pelos jornais de Londres, e criaram excitamento universal, porque, antes da hora do encontro no dia 14, um grande sala da City de London Tavern, na qual todos os grandes encontros públicos eram então mantidos, estava abarrotada ao máximo, as amplas escadas povoadas ao excesso, e centenas esperando do lado de fora para ganhar admissão. E durante o encontro muitos milhares vieram e que eram obrigados a retornar, não havendo chance de entrada para eles. O encontro criou o mais profundo interesse, e foi conduzido com muita calma e ordem. Enquanto eu comandava a direção havia um silêncio de devotada atenção. Mas para as conclusões do encontro, os mais violentos e ignorantes da democracia, então convocados, empreenderam a excitar um tumulto, criaram a discórdia. Mas aqueles que vieram com a visão para investigar e para atender aos negócios racionalmente, em breve colocaram um final neles pelo movimento em ajudar.
O dia seguinte o público foi surpreendido para ver o encontro registrado em cada jornal matutino e vespertino de Londres, e meu direcionamento acuradamente dado em cada um. Isto foi uma das ocasiões quando eu comprei além de trinta mil jornais no dia, e para além deles. Com meu nome impresso no canto da cinta do jornal. Cada exemplar era também franqueado por alguns membros do Parlamento, e esses eram franqueados por Lord Lascelles, o então mais influente membro da Casa dos Comuns, que tinha anteriormente muito me assistido nas medidas preliminares para apresentar minha proposta para o alívio das crianças e outros empregados nas fábricas, cotonifícios etc e que foi depois disso o Conde de Harewood. Nesta ocasião, eu enviei mais jornais extras do que o usual, e tinha os endereços previamente preparados, tanto que eles vieram em tais números para os correios, que o secretário tinha que enviar um oficial a cada minuto para o Tesouro, dizendo que Mr. Owen tinha enviado tantos jornais extras que todos os coches de correios do reino tinham que ser enviados vinte minutos além de seus tempos regulares de saída de Londres. Eu fui informado que os tempos de parada dos correios, e a publicação de meu endereço em extenso em cada jornal matutino e vespertino do dia (eu acredito de dezesseis jornais), tinham seriamente alertado o governo o qual eu por não medida intencional para fazer porque o governo tinha sido em todas as ocasiões muito amistoso comigo, e eu depois disso fui informado pelo Duque de Westminster, que tinha sido secretário particular de Lord Liverpool por algum tempo, que Sua Senhoria e muitos de seu gabinete estavam convertidos para as novas visões as quais eu defendia.
Em sendo informado deste alarme do governo, o qual estava aumentado por todos os jornais de Londres e de muitas províncias sendo alardear em pregação das minhas medidas, e dando grande ajuda para a circulação delas dentre todas as classes, fazendo-me decididamente o mais popular homem do dia, que eu pedi a Lord Liverpool por uma entrevista, dois dias antes do segundo encontro, o qual tinha sido agendado para o dia 21 de agosto para dar a todas as partes suficiente tempo para levar suas medidas em oposição a elas. A entrevista foi imediatamente agendada para as vinte horas do dia seguinte na casa particular de Sua Senhoria. A porta foi aberta antes que eu tivesse tempo para tocar o sino, e eu fui introduzido uma vez no apartamento do secretário particular, que era então Mr. Peel, depois disso o talentoso e celebrado Primeiro-Ministro, o segundo Sir Robert Peel, que em minha presença disse com grande deferência em suas maneiras, “My Lord Liverpool verá o senhor imediatamente” e então permaneci em espera enquanto eu estava sentado por dois ou três minutos, quando Lord Liverpool veio apressadamente de sua sala privativa adjunta para me solicitar caminhar até lá.
Eu menciono essas particularidades aqui para mostrar o efeito o qual minha extraordinária popularidade produziu no governo, e foi igualmente paralela com a população de todas as classes.
Lord Liverpool me deu um assento, e com considerável deferência e agitação em suas maneiras disse “Mr. Owen, o que o senhor deseja?” em um tom de voz e com uma expressão de contenção assim para dizer “Seus desejos podem ser gratificados” e eu acredito que o governo poderia me dar algum lugar ou espaço, ou quase qualquer coisa que pudesse pedir, porque era evidente que eles sentiram que eles estavam à minha mercê. Tanto que tinha sido por influência das circunstâncias ambientais, uma sucedendo a outra, e além das quais eu tinha tido contudo pouco controle, e eu estava muito surpreso por esses novos e estranhos eventos e procedimentos assim como o governo e as pessoas. Mas esta popularidade produziu um efeito diferente sobre mim do que me causou pensar de alguma vantagem particular ou consideração em sentido literal. Eu tinha ponderado bem depois do primeiro encontro, que é claro para prosseguir ganhar ultimamente o grande objetivo o qual estava indubitavelmente gravado em minha mente que eu devo empreender contra todos os perigos para atingir, que é a mudança de um sistema falso, perverso e muito cruel da sociedade, criando miséria para todos, porque a verdade, justiça, caridade plena e um bom sistema da sociedade, que ultimamente garantirá o permanente progresso em conhecimento e sabedoria e na incessante felicidade e usufruto racional de todos.
Eu sabia que a população do mundo, em espírito, princípio e prática, estava despreparada para a mudança a qual eu antevia dever ser o último destino da raça humana. Eu tinha calmamente considerado os obstáculos para serem superados, para dar uma nova consciência e novos hábitos para todos da espécie humana. Eu tinha descoberto que o grande obstáculo para todas os substanciais e permanente progressos e melhoramentos dentre os homens, eram as religiões das nações da terra, e que a menos que esta dificuldade pudesse ser superada, a espécie humana devia permanecer em perpétua servidão para a mais grosseira e infantil ignorância, uma ignorância destrutiva de todas as faculdades racionais da humanidade.
Eu sabia os profundos assentamentos do preconceito de todas as pessoas em favor de suas respectivas religiões e que milhões eram preparados para morrer em vez de abandoná-los. Mas eu sabia também que até que pudessem abandoná-los, porque uma prática religiosa consistente, baseada nas diferentes ideias do Grande Criador do Poder do Universo, o homem não poderia ser feito para atingir o nível de um ser razoável, racional e feliz.
Depois do primeiro encontro, muitos dos jornais religiosos estavam alertando em chamadas sobre mim para declarar minhas visões de religião e em suas demandas para saber que religião eu possuía. Sob todas essas considerações eu comunguei por mim mesmo que é claro eu poderia prosseguir no encontro agendado, e que eu tinha decidido sobretudo esta entrevista com o Primeiro-Ministro. Eu entretanto respondi a pergunta de Sua Senhoria, que tudo que eu desejava era que Sua Senhoria e seu gabinete pudessem permitir que seus nomes sobre o comitê de investigação ao qual eu poderia propor no encontro para o dia seguinte, com um número igual de líderes membros da oposição de ambas as Casas, se minhas resoluções propostas pudessem ser levados.
Em meus dizeres foi isto, que eu nunca vi em qualquer um tão imediatamente revelada de uma aparente grande ansiedade, e Sua Senhoria respondeu na mais confidente maneira “Mr. Owen, você tem total liberdade para fazer qualquer uso de nossos nomes que você deseje e os quais você pode pensar em ser útil para suas visões, pouco nos importando como um governo” Eu agradeci Sua Senhoria, que veio comigo para dentro do apartamento particular do secretário, quando Mr. Peel novamente surgiu e permaneceu até que eu deixei Lord Liverpool, quem, na minha partida foi um homem muito diferente daquele que ele me pareceu quanto a entrevista começou.
Mas o que foi é claro aquilo que tinha determinado para prosseguir no encontro agendado, o qual agora excitou o maior interesse diretamente a metrópole e o país? O que eu tencionava dizer era muito importante para ser deixado para a falta de acuidade dos relatórios em um encontro público, e todos os editores dos jornais diários matutinos e vespertinos se candidataram a mim por cópias de que eu tencionava dizer em minha direção no dia seguinte. Em ordem que ninguém podia ter uma preferência sobre os outros, eu disse que se eles podiam vir a mim quando minha direção pudesse estar em torno da metade entregue, eles poderiam ser supridos com cópias da total direção, que eu tinha entretanto dezesseis cópias feitas dos endereços a quem eu tencionava entregar, tendo um espaço em branco deixado neles pelos copiadores, porque para mim, depois disso preencher antes que desse a eles para as partes se candidatando para o encontro, e esses que eu preenchi na manhã antes de ir para o encontro. Eu não dei a ninguém a menor ideia daquelas que seriam as minhas intenções, porque eu sabia que cada um poderia, com suas consciências e sentimentos, ter mais fortemente aconselhado um diferente modo de proceder.
Sabendo que aquilo que eu poderia dizer no encontro poderia ser publicado no dia seguinte nos jornais matutinos e vespertinos de Londres, que a opinião pública era altamente excitada sobre o assunto, e que aquilo poderia ser dito por mim poderia ser amplamente circulado sobre o mundo civilizado, e sabendo também que ao menos um sopro da morte poderia ser dado para todas as religiões falsas existentes no mundo, não haveria esperança pela liberação do homem da escravidão da ignorância, desunião e miséria e sentimentos que em minha então posição eu era o único indivíduo vivendo que tinha a mais remota chance para cumprir tal tarefa, que eu resolvi ousar a escritura, sabendo que era aquele período o perigo de viver somente que eu poderia ter feito, e minha determinação foi em uma particularidade da minha direção denunciar e rejeitar todas as religiões do mundo.
Quando eu fui para este encontro nunca a ser lembrado nos anais da História, ninguém exceto a mim mesmo tinha alguma noção daquilo que eu tencionava fazer e dizer na manhã prevista para o início da direção aludida. A opinião pública da metrópole na manhã prevista do encontro estava em um estágio de muita excitação. Os então amigos das minhas visões tanto quanto eu tinha revelado a eles vieram continuamente aumentando em números, a grande maioria desses sendo dos mais bem-dispostos dentre as altas classes na Igreja e no Estado, e da porção mais alta da classe média que estavam sinceramente desejosos de melhorar as condições dos pobres e das classes trabalhadores, se isto pudesse ser feito em ordem, em paz e sem uma revolução de violência.
Neste período eu não tinha tido intercursos públicos com os operários e classes trabalhadoras em qualquer parte das duas ilhas, nem até mesmo na metrópole. Eles eram, neste tempo, estranhos para mim e para todas as minhas visões e futuras intenções. Eu era em total período do meu progresso, dos meus prévios conhecimentos e empregos deles, seu verdadeiro amigo. Enquanto seus democratas e muito errados líderes ensinavam a eles que eu era seu inimigo, um amigo da total autoridade, e que eu desejava tornar escravos eles, nessas vilas de unidade e cooperação mútua.
Na outra mão, meus oponentes tinham sido muito industriosos em colocar em marcha suas forças e eles estavam dirigidos para o encontro pelos oradores populares do dia, e esses eram encorajados em suas oposições pela liderança ativa de membros da então popular política econômica moderna.
Este encontro foi densamente povoado, apesar realizado ao meio dia, e novamente centenas e milhares tinham ficado desapontados que não puderam ganhar admissão, e muitos esperaram até cinco horas antes de qualquer movimento para evitar a sua entrada, e até mesmo depois disso até sua dispensa às sete, isto permaneceu povoado, porque tão logo que quaisquer outros retirados, estavam outros esperando imediatamente para ocupar seus lugares.
Sabendo que eu tencionava fazer, eu fui sozinho, que ninguém podia ser implicado em meus procedimentos. Quando eu fui para este encontro eu estava na manhã daquele dia para tanto o mais popular indivíduo no mundo civilizado, e possuía a maior influência com a maioria dos membros líderes do Gabinete Britânico e do governo. Eu fui para o encontro com a determinação de uma sentença para destruir aquela popularidade, mas por sua destruição para deitar o machado na raiz de todas as religiões falsas, e portanto para preparar a população do mundo para o reino da caridade de acordo com as leis naturais da humanidade, ou, em outras palavras, de acordo com todos os fatos e senso comum ou razão consistente.
Eu comecei minha direção, e continuei dentre muitos aplausos e torcida dos amigos da causa as quais eu defendia, até que eu me aproximei daquela parte na qual eu denunciava todas as religiões do mundo como até agora ensinei, quando pelas minhas maneiras eu preparei a conferência para alguns procedimentos extraordinários. E quando eu em uma voz firme disse “Uma questão muito importante tem sido colocada para os filhos dos homens: Quem pode responder isto? Quem ousa responder isto? Mas com sua vida em sua mão, uma pronta e de boa vontade vítima para a verdade, e para a emancipação do mundo de sua longa servidão de erros, crimes e miséria? Contemple aquela vítima! Neste dia! Nesta hora! Até mesmo agora? Poderiam aqueles laços serem arrebentados, e nunca mais reunidos enquanto o mundo durar! Quais as consequências deste atrevimento profundo poderia ser para mim mesmo que eu estou tão indiferente sobre ele, como se pudesse chover ou ser justo amanhã! Tanto faz podem ser as consequências, eu agora apresentarei meu dever para com você e para com o mundo. E poderia isto ser o último ato da minha vida, eu poderia estar bem contente, e poderia saber que eu vivi por uma importante proposta. Então, meus amigos! Eu digo a vocês, que até agora vocês têm sido impedidos de saber que a felicidade realmente é, unicamente em consequência dos erros, erros grosseiros” O encontro aqui se tornou excitado para o mais alto passo de expectativa como para aquilo que foi seguir, e um silêncio de respiração prevaleceu então que nem o mais baixo som poderia ser ouvido. Eu fiz uma pequena pausa, e, como meus amigos depois disso me disseram, adicionei um grande aumento de força de sentimento e dignidade para as minhas maneiras, das quais naquela hora eu estava inteiramente consciente, e naquele estado de consciência eu terminei a sentença, como estabelecido na parte número 3, e eu então novamente pausei por alguns segundos para observar os efeitos desta inesperada e não ouvida declaração e denúncia de todas as religiões existentes, ninguém dos encontros dos mais numerosos públicos de todas as classes, nunca mantidos na metrópole britânica sob a cobertura da mídia ao meio-dia.
Minhas próprias expectativas foram aquelas tais uma denúncia ousada em oposição para os mais profundos preconceitos de cada credo, poderia convocar sobre mim a vingança do fanático e supersticioso, e aquele que poderia ser rasgado em pedaços no encontro. Mas grande foi ficar espantado com o que se seguiu. Uma pausa se seguiu, do mais profundo silêncio, mas sem barulho e agitação nas mentes de todos, ninguém aparentemente sabendo o que fazer ou como expressar por si mesmos. Todos pareciam em estado de choque e confusos. Meus amigos estavam tomados de surpresa, e estavam chocados da minha temeridade, e com medo dos resultados. Aqueles que vieram com a mais forte determinação para se opor a mim, tiveram, como eles depois disso colocaram para mim, suas mentes mudadas como se tomassem um choque elétrico, e a máxima confusão mental pareceu prevalecer no encontro, ninguém se aventurando a expressar seus sentimentos e eu não tinha propositalmente pausado e esperado alguma demonstração da plateia, eu podia ter continuado minha direção diante do silêncio espantoso o qual eu tinha produzido. Mas quando eu não prossegui, e enquanto eu evidentemente esperei por alguma expressão do sentimento da plateia, depois de uma longa pausa de silêncio, em torno de uma meia dúzia de clérigos que tinha atentamente ouvido tudo o que eu disse, considerei isto uma incumbência sobre eles por conta de suas profissões porque tentaram liderar o encontro com alguns assobios baixos. Mas esses, para meu grande espanto, foram instantaneamente rebatidos pelo mais caloroso aplauso do encontro inteiro, com a exceção localizada, a qual eu nunca testemunhei, antes ou desde uma demonstração pública de sentimento, o que eu então disse para os amigos próximos a mim “A vitória está ganha. A verdade abertamente posta é onipotente”.
Eu então prossegui, e terminei minha direção, a qual foi novamente e amplamente aplaudida. Um longo debate se seguiu, por aqueles que desejavam defender minha resolução, mas foi evidente que a grande maioria do encontro que tinha estado presente desde seu começo desejava a resolução para ser continuada para o compromisso de um comitê para investigar meus planos para o alívio dos pobres.
Meus oponentes, vendo isto, agora enviaram seus emissários para trazer em números suficientes para encher os lugares daqueles que gradualmente se retiravam, e os economistas, aqueles líderes, foram lá determinados a falar com tempo e manter o encontro aberto até que os trabalhadores pudessem ser trazidos, quando saíssem de seus trabalhos às sete horas para votar sem o conhecimento daquilo que tinha sido dito ou feito. Mas neste tempo uma respeitável parte da plateia tinha estado cansada, ou tinha saído ou ido para seu jantar. Eu tinha atingido meu objetivo, e estava agora indiferente com aquilo que se tornou a resolução, sabendo que por um tempo considerável eu tinha destruído minha popularidade com aqueles que tinham sido ensinados a acreditar e não a pensar, e esses eram uma legião. Quando o voto foi levado, havia uma grande confusão, porque muito excitamento tinha sido criado por aqueles que estavam em oposição para dar o real e permanente alívio para os pobres e as classes trabalhadores. Até mesmo a conclusão da maioria foi decididamente a meu favor, mas para terminar o encontro pacificamente, eu decidi que a resolução estava negativada, e então terminei o encontro. Eu tenho daquele dia considerado o dia mais importante da minha vida com o público, o dia no qual a intolerância, a superstição e todas as falsas religiões receberam o seu sopro da morte. Porque daquele dia até agora têm gradualmente perdidos suas forças e poderes, e naufragando em sua morte natural todos os avanços das mentes sobre o mundo, e logo eles não cessaram de fazer a raça humana irracional, dividida e pervertida e para retê-las em ignorância de Deus ou natureza, deles mesmos, e da estrada da sabedoria e da felicidade.
O considerado foi feito. A verdade tinha escapado, e como ela foi um milagre, do que foi até agora o domínio sem conserto das falsas religiões das nações da terra. E isto foi enviado pelos ventos da pressão das pessoas de todas as terras, de tal modo como ultimamente destrói todas as falsidades, intolerância, superstição, desunião, ignorância, crime e miséria, e para garantir um continuado progresso sem retrocesso do conhecimento, união, sabedoria e felicidade.
Poucos, se alguns, tivessem a mais tênue ideia dos efeitos os quais esses procedimentos estavam para produzir sobre a opinião pública do mundo. Suas influências começaram imediatamente, têm continuamente aumentado daquele dia até agora, e continuarão a aumentar até que o antigo sistema do mundo possa cessar na terra, e a verdade, caridade e sabedoria possa governar a raça humana até o final dos tempos.
Em todas as minhas viagens subsequentemente dentro de países estrangeiros, esses encontros tinham sido preparados para mim por um tipo reverencial de recepção dentre as mais altas e mais avançadas mentes com quem eu vim a ter comunicação. Na Jamaica, Santo Domingo, México, os Estados Unidos e o continente da Europa, eles foram um perpétuo passaporte de introdução para os mais distinguidos por talento e estirpe, e prepararam uma recepção para mim em cada lugar, no qual eu não tinha antecipado, sendo consciente naquele tempo dos efeitos de suas influências sobre essas partes por quem eu fui treinado e educado nos anteriores antecedentes para pensar assim com muito mais superioridade. Isto foi somente depois de uma longa experiência se tornar totalmente consciente dos eternos efeitos os quais eles produziram. Esses continuados resultados tenderam a confirmar para mim o irresistível poder da verdade, quando não misturados com erros e declarados abertamente sem medo do homem. Mas em casa o antigo adágio foi confirmado, que “um profeta não tem honra em seu próprio país”.
Desde este dia pleno de eventos para o mundo, os religiosos e partidos subordinados estavam acertados para trabalhar para contra-atacar por todos os seus usuais meios esses procedimentos ousados da parte de um mero fabricante de algodão. Era verdade que eu era considerado, e fui muitas vezes estilizado neste período – O Príncipe dos Fiadores de Algodão. Mas e o porquê daquilo? Eu era um mero fiador de algodão, um homem de comércio, um daqueles negócios de como empreender para comprar barato e vender em boas condições, e assumir, de acordo com as noções mercantis, cada justa vantagem da ignorância e fraqueza de meus companheiros de comércio. As maquinações secretas e abertas das seitas dos religiosos em nosso país começavam agora, e eles continuavam a aumentar até que essas partes descobriram que eles tinham feito tudo que eles podiam contra meu nome e influência. E agora eles estão surpreendidos que tudo que eles disseram e fizeram teve muito pouco efeito permanente sobre as reflexões e os membros superiores da sociedade.
Meus oponentes políticos não estavam também ociosos em suas oposições. Mas seus procedimentos estavam francos e abertos, e nunca delicados e desagradavelmente hostis. Eles eram como sempre numerosos e poderosos, porque eles incluíam todos que pensavam a união da raça humana na família do bem-estar comum como impraticáveis, e que preferiam o sistema individual, e não se o social era ou não praticável.
Mas meus amigos estavam também alarmados, e muitos deles aterrorizados, naquilo que eles chamavam minha ousadia temerária, em oposição direta com as profundas impressões feitas nas mentes e hábitos de tão ampla porção da população de todos os países, e alguns estiveram, sempre depois disso com medo da minha sociedade, por conta dos preconceitos religiosos os quais estavam surgindo contra mim.
Como uma prova da impressão a qual minha declaração no último encontro contra todas as religiões do mundo fizeram no público britânico, meu amigo Henry Brougham, desde então conhecido como Lord Brougham, e Lord Chancellor da Inglaterra, disseram-me que o dia seguinte do encontro quando caminhava nas ruas da metrópole, vieram para mim dizendo “Com que diabos, Owen, como você podia ter dito o que você fez ontem ao seu público no encontro! Se algum de nós (significando o então tão chamado partido Liberal, na Casa dos Comuns) dissesse metade seria muito, nós poderíamos ter sido queimados vivos, e aqui está você calmamente caminhando como se nada tivesse ocorrido!”
É verdade que naquele tempo nenhum outro indivíduo poderia ter se aventurado este ataque aberto sobre todos aqueles mais seguros homens tão queridos, com exceção do risco do caráter, fortuna e vida, e quando eu fui para o encontro eu senti incerteza se eu poderia retornar vivo. Foram meus antecedentes somente os que me salvaram, e meu entusiasmo na causa a qual eu tinha exposto e somente me sustentando atentando uma crise, e deu-me a vitória sobre os preconceitos da raça humana. Mas eu nunca me senti mais fortemente do que neste período, que ninguém de poder que me carregou através dessas medidas para o sucesso, o qual atendi, foram da minha própria criação, e que não menos foi o mérito, sem qualquer dúvida para mim.
Em recorrendo calmamente dessas três direções, era agora evidente para mim, através da experiência a qual o tempo estava dado, que o conhecimento do bom e superior Espírito com o qual dirigi e controlei todos os meus públicos procedimentos foram então necessários para despertar a sociedade de seu, então, estado letárgico de insanidade, aflição sobre todas as religiões repulsivas e absurdas do mundo, e para preparar suas populações gradualmente para superar as sete vezes servidões do preconceito, com os quais os antecedentes da existência do homem sobre a terra envelopou suas faculdades racionais e forças da razão. Meus públicos procedimentos neste período (1817) foram considerados para serem muitas centenas, alguns disseram milhares de anos, em avanço desde aquele período, e eles foram ao menos cinquenta anos em avanço, porque somente agora com todos os meus incessantes ensinamentos públicos, é que essas verdadeiras e importantes inexpressibilidades para a raça humana seriam entendidas pelas mais avançadas mentes em qualquer parte do mundo. Como pouco há, até mesmo, ainda a fazer na porção sem reflexão de nossa raça (e isto é mais do que noventa e nove em cada cem) saber da imensa, da diferença incalculável para o progresso humano e felicidade entre o sistema repulsivo ou individual para governar os assuntos dos homens e formar seus caráteres, e o sistema atrativo ou unido! É esta a diferença entre o céu e o inferno sobre a terra. Um deles tem amplamente exitado em produzir o último, o outro, quando adotado na prática em suas inteirezas e plena pureza, produzirá em alta perfeição o antigo, e o céu reinará universalmente sobre a terra até o final dos tempos. Mas foi necessário que todos os sofrimentos do inferno pudessem ser experimentados no tempo, e narrados para a eternidade, em ordem que a sucessão de alegrias eternas do céu possam ser aumentadas e aumentadas pelo contraste. E portanto registradas ao inferno ou aos sofrimentos do período passado de nossa raça, serão mantidas em eterna memória, para dar a mais alta prática de usufruir a todos a posse imortal da vida. E isto é a boa eternidade a qual o mal tem sido destinado a produzir, porque sem este inferno, o céu não poderá ser compreendido. E portanto surgirá o maior bem da grande maldade, e o Poder Supremo do Criador se justificará em alguns dos meus recentes escritos, que as maldades experimentadas na terra foram para servir como um despiste ou contraste para aumentar a felicidade do céu.
Esta impressão foi deixada nas mentes no exterior pela ampla circulação do novo mundo de ideias na prática, tão abertamente defendido por mim sempre nesses relembrados encontros, tais como trazer muitos estrangeiros para me verem e às tão famosas escolas de New Lanark e ao estabelecimento. Dentre as primeiras foi Julian de Paris, naquele período bem conhecido na França, e relembrado por mim pela sua atenção, depois disso como sempre quando eu o visitei em Paris, e também de um pequeno incidente o qual ocorreu em sua primeira vinda à vila. Naquela ocasião ele me perguntou na entrada dos trabalhos, nos quais eu estava ocupado, explicando o sistema e mostrando na prática para muitos estrangeiros com distinção, e quando nós estávamos passando de uma parte dos trabalhos para outra, ele veio até mim e perguntou para saber onde ele poderia encontrar meu pai, assim como ele era dito no alojamento que ele estava nos cotonifícios ou nas escolas. Eu supus que eu devia então parecer aos seus olhos jovem para meus anos, ou quando eu jocosamente disse a ele que eu e meu pai éramos um, ele pareceu perdido por um momento, e muito confuso. Mas ele disse “Você é de fato o Mr. Owen que mantém aqueles extraordinários encontros públicos em Londres?” Eu o assegurei que eu não era nenhum outro, e foi algum tempo depois que ele recuperou sua surpresa e estabeleceu seu autodomínio.
Logo depois deste veio o Professor Pictet, o celebrado sábio de Genebra, um dos melhores e mais instruídos homens de sua época, e quem por suas muito superiores qualidades seriam muito relembradas na Suíça, especialmente em Genebra, e também em Paris, na qual cidade ele foi um proeminente personagem oficial por muitos anos. Ele veio me convidar a Paris, e à Suíça e no continente em geral, assegurando-me de uma carinhosa e calorosa recepção de primeiro homem do dia na França, Suíça e Alemanha. Ele disse que seu amigo particular Cuvier, o celebrado naturalista francês, e secretário para a Academia da França em Paris, poderia vir e nos conhecermos em Londres, e nós poderíamos retornar com ele para Paris. Ele permaneceu algum tempo comigo, e eu estava grandemente prazeroso com ele, e ele pareceu estar, assim ele me disse, altamente gratificado com sua visita, levando profundo interesse da escola e do estabelecimento em geral, mas especialmente da escola, porque ele tinha estado por quatro anos em um dos quatro Comissariados da Educação da França, assim bem como tendo sido por dez anos um tribuno do mesmo país.
Nós viemos juntos para Londres, onde eu transacionei muitos negócios com meus professados discípulos, previamente para a intencional visita ao continente, e que eles promoveriam minhas visões em minha ausência.
Eu informei a ele que eu nada sabia de francês, ou de alguma outra linguagem do que a minha. Ele disse que não faria diferença. Ele poderia ser minha companhia constante e ser o intérprete em minha viagem. E ele conhecia pessoalmente quase todos os líderes e homens com distinção no continente.
Eu, como sempre, levei cartas de apresentação para a França, e outros ministros estrangeiros e personagens líderes, e sua Alteza Real o Duque de Kent, em estando bem informado por mim que eu estava indo a Paris, disse que ele poderia me dar uma apresentação para seu amigo o Duque de Orleans (depois disso Rei Luiz Philippe), se eu desejasse ver e conversar com ele, e a qual carta eu recebi com muito prazer. Na hora marcada M. Cuvier chegou, com Madame Cuvier e sua filha, porque a Madame tinha sido anteriormente casada, e era uma viúva com esta única filha, quando ela estava casada com M. Cuvier.
Naquele período foi intenção fazer isto com o agora mais celebrado sábio um ministro de estado, e ele veio para a Inglaterra com uma visão de fazer ele mesmo averiguação com nossas leis e modo de governança. Ele pareceu estar logo satisfeito, porque ele não permaneceu longo tempo na Inglaterra. Uma fragata francesa foi enviada para levá-lo em sua partida para a França. M. Cuvier, sua senhora e filha, com o Professor Pictet e mim mesmo, fizeram todas as honras da viagem, e depois que aportamos em Calais, nós viajamos na mesma carruagem até Paris, onde nós chegamos e combinamos entre nós permanecer por algumas semanas.
Eu estava agora imediatamente apresentado dentro dos círculos dos homens e mulheres mais altamente instruídos em política da França e outros países então em Paris.
Minha primeira visita foi para o Duque de Orleans, para quem a carta do Duque de Kent me deu uma pronta e bem-vinda apresentação. O Duque me recebeu como um amigo mais do que um estrangeiro, começando a expressar sua alta satisfação e amizade por Sua Alteza Real de Kent e Strathern, e então estabeleceu uma narrativa familiar, confidencial para aquele período, da delicada posição a qual ele manteve em relação ao outro e então reinando o ramo da família de Bourbon.
Neste período a política de estado dos partidos na França era peculiar. Os Bourbons reinavam para os poderes externos da Europa, mas a França era Bonapartista, e uma trégua pareceu ter assumido lugar dentre as partes, porque naquele tempo da minha visita aos líderes de ambos foram sobretudo em termos amistosos. Mas o Duque disse “A família real está com ciúmes de mim. Eles estão com medo de meus princípios liberais. Eu estou sendo observado, e eu sinto que é necessário estar resguardado em minha privacidade e conduta pública. Eu entretanto vivo muito calmamente e assumo uma parte não ativa em algum dos movimentos do dia. Mas, eu observo todos que tomam lugar, e o dia pode vir quando eu posso ter mais liberdade para agir de acordo com minhas visões e das necessidades do tempo”. Ele era naquele tempo um personagem diretamente muito observador, e bastante tímido do que outra maneira. Minhas visões eram muito bem conhecidas, ele disse, para permitir a ele abertamente parecer me contradizer, e todos os meus movimentos seriam conhecidos enquanto na França. Meu amigo e acompanhante Professor Pictet não estava então comigo, porque o Duque falou em inglês muito bem e muito fluentemente, e nossa entrevista foi muito particular. Continuou por muito além de uma hora, mas depois disso eu não tive nenhuma comunicação pessoal com ele durante minha então estada em Paris.
O dia seguinte o Professor propôs que nós pudéssemos visitar o Primeiro-Ministro, para quem eu fui apresentado pelo Professor, e eu apresentei minha carta do Embaixador Francês em Londres. Nós fomos cordialmente recebidos, e tive uma longa, gradual, franca e amistosa entrevista, o Ministro expressando sua alta admiração acerca das minhas medidas práticas em New Lanark, das quais ele tinha ouvido muitas considerações de muitas partes que as tinham testemunhado, todas de que eram pródigas em seus louvores e de quem elas tinham sido. E ele disse que ele estava profundamente interessado, como um homem de estado, em meus últimos procedimentos públicos em Londres, os quais, ele concordou, foram, ele estava certo, muito profundos e muito avançados para imediata adoção, e poderiam se tornar a prática do mundo. O Ministro pareceu muito indisposto a terminar a entrevista a qual continuou por um comprido e incomum tempo, e quando nós partimos ele veio conosco através de três apartamentos em suíte, conectados com sua inclusive muito própria e privada sala de recepção. Não sendo ainda iniciado nos costumes e formas das cortes e cortesãos, eu nada imaginava disto, mas supus elas serem de ocorrência comum, mas, sobretudo saindo da casa, o Professor disse “Eu nunca vi ter ocorrido antes, que eu tivesse, durante quatorze anos residindo na França, muito frequentemente com o Ministro-Chefe, e frequentemente com as pessoas de distinção. Na saída, o Ministro vem para sua própria porta, e deixa a saída. Quando eles consideram necessário para dar mais do que uma atenção comum, eles vêm através da primeira sala e então deixam a saída. Se eles intencionam ao visitante muito respeito, eles vêm através de duas salas, e então levam uma formal despedida. Mas eu nunca antes vi o Ministro acompanhar seus visitantes através de três apartamentos, e atender a eles como ele fez para nós nesta ocasião” E em suas maneiras foi o iniciado e inexperiente fiador de algodão colocado dentro do tão chamado grande caminho do grande mundo.
Eu fui depois apresentado por meus amigos, Cuvier e Pictet, a La Place, ao amplamente e mundialmente conhecido astrônomo. E então Alexander Von Humboldt, que então estava em Paris pesquisando suas investigações científicas. E nós quatro, La Place, Cuvier, Pictet e eu, depois disso, frequentemente, nos encontramos na casa de um ou de outro, para conversar livremente sobre os assuntos públicos interessantes para a população e os países. La Place e Cuvier estavam no topo de suas respectivas ciências. Professor Pictet estava na chefia dos sábios da Europa. E eu estava agora considerado por esses homens como a mente avançada na prática do conhecimento da natureza humana e na ciência da sociedade. Era para mim uma primeira grande surpresa descobrir, em La Place e Cuvier, especialmente, mas menos assim em Pictet, sua infantil simplicidade em todos os assuntos relativos à natureza humana e para a ciência da sociedade. Eles viram minha avidez social para me perguntarem desses assuntos, aparentemente muito novos para seus estudos, eles tendo tão longamente tido suas mentes fixadas em suas próprias e respectivas ciências, que eles nunca tiveram inteirados no campo da investigação desses assuntos, tão familiares para mim. Enquanto eu estava tão longe atrás no conhecimento dos seus assuntos, tão familiares para eles, e os quais eles mesmos estenderam, para a gratificação do mundo instruído. Eles pareceram ter vivido por este período em mundos próprios a eles. Porque eles pareceram ser devotados, fora dos seus próprios mundos, de um conhecimento de dia a dia comum do mundo. Foi um relatório comum neste tempo que o Professor Cuvier estivesse, no seu retorno de Londres, imediatamente sido feito único Ministro de Estado, mas que de alguma causa ou outro ele permaneceu Ministro por um dia somente. Provavelmente, se isto fosse verdade, era porque governar, especialmente naquele período, era tão estranho e oposto aos seus próprios estudos e associação de ideias. M. Alexander Von Humboldt foi menos frequentemente um de nossa roda, mas eu nunca o encontrei sem ter uma forte simpatia e atração porque a excessiva e introspectiva simplicidade de suas maneiras, e sua extrema boa vontade em partilhar o valioso conhecimento o qual ele possuía sem qualquer aparência de ostentação, um conhecimento o qual ele tinha feito com muita industriosidade, como averiguei. Ele sempre pareceu para mim um homem verdadeiro, sem qualquer das falhas comuns da humanidade. E eu nunca o conheci desde então sem essas impressões acerca do seu caráter, isso sendo mais fortemente confirmado.
Professor Pictet pareceu ser muito respeitado por todas as partes, e ele vivia em termos amistosos com os líderes de muitas visões liberais, e especialmente com aqueles homens que sobreviveram e passaram com crédito através da revolução, e que eram geralmente respeitados e estimados dentre os homens de estado liberais da época.
Alguns desses nomes eu especialmente relembro. Um era Count de Boissy d’Anglas, quem, sobretudo sendo apresentado a ele, me recebeu, para minha não pouca surpresa, com braços abertos e uma saudação em cada bochecha, de um queixo rubro que nunca tive então encontrado, porque ele era o primeiro homem de quem eu recebi tal saudação. Eu descobri que ele era um caloroso e ardente discípulo meu, aberto, franco e honesto na confissão de seus princípios, e em sua adesão à liberdade racional.
Um outro foi Camille Jourdain, tão bem conhecido através de todos os estágios da revolução. Ele pareceu (concordando com a situação do Professor Pictet, e eles tinham sido longamente conhecidos um do outro) ter sido um dos homens superiores ocupados naquela extraordinária luta por liberdade, uma coisa tão pouco entendida por todas as partes em contenção, e menos praticada por eles quando no poder. Havia, diretamente este terrível combate, sem indicações de um conhecimento da natureza humana, de caridade pela humanidade, ou da condução pela sabedoria. Era um sofrimento muito generalizado, para produzir pouco resultados.
Um terceiro em minha memória foi o Duque de La Roche-Foucault, que tinha patrióticos motivos estabelecidos em seu estado no país, o que naquele tempo na França era considerado uma grande fábrica de fiação de algodão. Ele desejava que eu a visse, e levou-me com ele para dentro do país. Eu examinei o negócio inteiro como então administrava o Duque o risco com seu capital. Eu encontrei por esta investigação, que eu estava fabricando o mesmo número de finos fios ou meadas, mas de muito melhor qualidade, no estabelecimento de New Lanark na Escócia, e por quatro pences por libra mais barato do que o Duque. Uma pence por libra sobre a produção anual naquele tempo em New Lanark, eram 8.000 libras esterlinas, as quais somadas, multiplicadas por quatro, dão um ganho sobre a mesma quantidade, além do Duque, de trinta e duas mil libras por ano. Evidentemente, entretanto, o Duque solicitou uma alta dívida com os algodoeiros ingleses (britânicos) para capacitá-lo, e tudo igualmente localizado, para prosseguir. Mas era igualmente evidente que o povo francês tinha que pagar esta dívida para seus próprios fabricantes, para capacitá-los a continuar seus trabalhos.
Eu tive que era então chamada a honra de sentar na celebrada Academia Francesa da qual meu constante amigo, Cuvier, era secretário.
E portanto por seis semanas deixamos o Professor e a mim mesmo luxuosamente dentre a elite dos mais distinguidos homens então em Paris, e eu não perdi a oportunidade de obter o melhor conhecimento desses personagens superiores, e aqui eu descobri pela primeira vez uma vantagem não conhecida em relação a qualquer outro de minha linguagem nativa.
Eu tive continuamente o mais altamente instruído e festejado Professor Picte para minha companhia e intérprete, bem conhecido de todos os mais famosos homens na França, desde sua grande residência oficial, e liberal como ele era, tão muito respeitado por seus atingimentos e alto caráter, que ele era a única pessoa permitida por Napoleão para importar mensalmente uma caixa de publicações inglesas não abertas e com passagem livre da alfândega. Com tal amigo, guia e intérprete, nossas visitas foram sempre com homens e mulheres de alta estirpe e com não poucas eminentes qualidades, e nossas conversas foram entretanto sempre na investigação de alguns importantes conhecimentos, apesar dos problemas e tempo de interpretação. E, de uma causa ou outra, eu me fiz durante este período, através dos meios do Professor e outros, o leão de Paris. Sabendo os defeitos da educação precoce, a pouca instrução que eu tinha recebido de outros, a pouca que eu realmente sabia de mente, hábitos e maneiras do grande mundo e ficando então e por um longo tempo depois disso consciente da profunda e amplamente espalhadas impressões as quais eu tinha deixado pelas minhas publicações na formação do caráter por minhas medidas práticas, tão longamente pesquisadas em New Lanark e ultimamente nos meus encontros públicos e prosseguimentos em Londres. Eu estava continuamente a perder a conta da extraordinária deferência e atenção a qual me foi dada por essas partes. Mas tanto era.
Depois desta efetiva jornada de seis semanas em Paris sob circunstâncias favoráveis adicionando grandemente à minha experiência de aprendizado do grande mundo, o Professor e eu nos juntamos antes para sairmos com minhas cunhadas, prosseguindo para a terra natal do Professor em sua casa em Genebra. Nossa jornada foi, em cada um dos dias, um prazer. No curso dela dois eventos ocorreram para adicionar a minha experiência e os quais causaram uma impressão em minha memória, apesar de elas terem sido de uma natureza leve.
Ao cruzar o Jura (uma cadeia de montanhas entre a França e a Suíça, o tempo estando aquecido e prazeroso, nós caminhamos muito para usufruir o ar puro e o grande cenário ante e em torno de nós, e a carruagem vagarosamente seguiu-nos de alguma distância. O Professor e eu estávamos confortavelmente ocupados em uma discussão interessante, caminhando vagarosamente, minhas cunhadas caminhando a alguma distância a nossa frente. Elas estavam vestidas na moda inglesa da época, e elas passaram por uma casa comum, na qual estavam parados na porta três ou quatro jovens bem-vestidos em suas roupas típicas. Nós estávamos bem atrás, e vestidos como viajantes comuns que estavam seguindo aquele caminho, nós não parecíamos para esses nativos pertencer a aquelas senhoritas que tinham acabado de passar por eles, e eles ficaram fazendo gracejos com as roupas estranhas e a aparência dos estrangeiros, e o Professor ouviu-os dizerem “Vocês já viram tais roupas assustadoras? Como podem pessoas pensar em vesti-las!” Eu acho que minhas cunhadas, naquela ocasião, vestiam hábitos de montaria e chapéus, esperando cavalgar em alguma parte do dia em mulas. Nós passamos por eles e logo nos juntamos a elas, e a primeira coisa que minhas cunhadas disseram foi “Vocês já viram tais horrores? Como pode alguma pessoa se desfigurar tanto?” Minhas cunhadas eram, naquele tempo, jovens viajantes em um país estrangeiro, e não tinham ainda estado na Suíça, para ver, por elas, a ainda grande variedade de costumes estranhos. “Sim, eu respondi, nós os vimos e ouvimos suas surpresas expressadas fortemente no horror que acabaram de ver passar, e eles fazendo piadas com as estranhas figuras que vocês mesmas tinham provocado” Isto foi uma lição a qual elas nunca depois disso esqueceram.
Brevemente, depois desta ocorrência, e quando caminhávamos até nos aquecermos muito, tivemos que atravessar uma correnteza fria e límpida, na qual o professor tirou um lenço de bolso, mergulhou-o no riacho e, enquanto estava saturado de água, colocou um canto dele em sua boca e, em seguida, jogou-o sobre sua cabeça careca. Eu exclamei “Professor! O que você está fazendo? Você ficará com uma gripe mortal!” Ele sorriu e disse “Eu estou experimentado nesses assuntos. Embora seja a água muito fria e ser perigosa tomada internamente quando assim aquecido, é mais refrescante quando aplicada no lado externo e na cabeça, como você vê agora, e carrega o calor extra da maneira mais agradável”. E então eu descobri e pareceu de fato ser grandemente revelado por isto dos efeitos do calor durante a permanência dos dias de jornada.
Nossa primeira visão do Mont Blanc antes que nós entrássemos na Suíça fez uma profunda e duradoura impressão sobre aqueles da parte que não tinham antes o visto. A atmosfera era muito favorável para a visão dele para a maior vantagem em suas magníficas belezas, com matizes como as várias do arco-íris. O Professor, que tinha passado e repassado aquele ponto de visão muito frequentemente, disse que ele nunca tinha visto ele em tão grande vantagem. Nós entretanto adentramos este país de cenários de beleza sem fim, com favoráveis predisposições, e que ficaram durante nossa estada e que nunca desapontaram.
Em nossa chegada em Genebra nós descobrimos que o Professor tinha arranjado fazer todas as coisas mais convenientes para o nosso conforto. Ele residia com sua filha, Madame Prevost, um encanto, uma mulher altamente prendada, e foi natural perceber que a amada filha do Professor, era trazida sob sua imediata tutela, como deveria ser. Eu disse amada, porque era delicioso testemunhar a afeição a qual era muito evidente em cada olhar e palavras entre eles.
Fui gradualmente apresentado para toda a elite dentro e em torno de Genebra. O irmão do Professor era o celebrado homem de estado de Genebra, que negociou da parte da Suíça, e obteve vantagens e privilégios os quais eram considerados importantes, quando o congresso de estrangeiros aconteceu em 1818 em Aix-la-Chapelle. Dentre muitos outros, eu fui também apresentado durante esta visita a Madame Necker, a irmã de Madame de Stael, a bem conhecida Ministra da França, e ela era estimada em superioridade em muitos aspectos por causa de sua bem conhecida irmã. Ela foi a mais amistosa com a família do Professor, e foi muitas vezes para nós, e nós, frequentemente com ela, porque sua sociabilidade era sempre interessante e altamente instrutiva e sugestiva.
O Professor tinha feito minha New View Society muito popular em Genebra. E elas estavam sempre no tópico favorito das conversas com Madame Necker e a filha do Professor, que nunca estava cansada de procurá-la através de todas as suas ramificações, para seus belos resultados, terminando na prática do Milênio sobre a Terra, e a cordial união da raça como uma superior e altamente iluminada família.
Neste tempo, Capitão Hall, o bem conhecido visitante de Napoleão em Santa Helena, chegou a Genebra, no meio da calmaria, para ele, em um importante evento de vinte minutos de conversação com tão grande personagem. Ele tinha feito uma narrativa desta visita, tão pequena, e a trabalhou muito com grande efeito dramático, que sobretudo de cada ocasião, quando nós o encontramos, que em diferentes partes ele ocupou quase duas horas dando os detalhes, e como eles tinham se dado em cada tempo bem na ordem, e muitas vezes usando as mesmas palavras e frases, que as duas senhoras que foram mencionadas, depois que eles o ouviram, ficaram, especialmente, enjoadas. A mente do Capitão era única no detalhamento, e ele evidentemente detalhou a grande importância disto, para ele, do maravilhoso evento, enquanto as mentes dessas senhoras estavam em busca dos princípios que poderiam ser aplicados na prática permanente para o benefício da humanidade.
Eu não poderia ajudar observando nessas ocasiões como tão pouco uma mente compreende quando a mente é formada e acostumada a generalizações. A primeira compreende pouco das associações de ideias por último na mente, enquanto por último muitas vezes subvaloriza a utilidade em prática do primeiro. Em muitos casos onde essas qualidades são misturadas, uma sendo totalmente acostumada a detalhes, e a outra a generalizar, as partes não podem se entender uma à outra. Neste caso, Capitão Hall não tinha interesse naqueles assuntos os quais eram imaginados para serem tão importantes por alguns de seus impacientes ouvintes.
Eu agora levei minhas cunhadas para verem os cenários mais proeminentes de beleza natural naqueles Cantões, tão cheios de tantas cenas, e as quais tinham sido tão frequentemente descritos como serem familiares para cada leitor e viajante continental. Enquanto nesta excursão, parando em um hotel quase ao meio-dia, na borda do Lago de Genebra, nós fomos encontrar com meu velho e grandemente respeitado amigo, Mr. Joseph Strutt de Derby, com suas duas filhas. Portanto, os encontrando, nós concordamos em prolongar nossa estadia lá em outro dia além de nossas prévias intenções. Eu tinha prometido uma visita matutina no dia seguinte a Mademoiselle de Stael, a filha da celebrada autora, e depois disso a mulher do Duque de Broglie. Nós entretanto combinamos de jantar em meu retorno às três horas, e eu deixei minhas cunhadas e nosso amigo usufruírem naquela bela estadia com seus próprios passeios, enquanto eu fui mais cedo para Copet, o lugar de estada da renomada Madame de Stael, que tinha recentemente morrido, deixando sua única filha a lamentar este grande luto.
Em minha chegada eu encontrei dentre outras visitas Monsieur Sismondi, e entrando em uma conversação mutuamente interessante, um tempo que foi despercebido, até que eu relembrei meu compromisso para retorno e jantar com meus amigos os Strutts e minhas cunhadas no hotel, oito milhas de distância, às três horas, quando, levando os olhos ao meu relógio, eu descobri que eram cinco horas, e eu não cheguei ao hotel até as seis. Mas meu amigo muito carinhosamente desculpou minha displicência sob as circunstâncias as quais eu estava posto. Eu encontrei o mesmo amigo algumas semanas depois disso em Frankfurt, quando nós permanecemos no mesmo hotel, e eu acabei agora de relembrar um dia enquanto Mr. Strutt e eu estávamos sentados depois do jantar lá, ocorreu a nós que poderia ser possível talvez, sendo um hotel superior, para nós obtermos uma garrafa do genuíno jarrete vermelho, produzido na propriedade do Príncipe Metternich. Chamando o funcionário do hotel, nós pedimos se tal assunto seria praticável. Ele disse “Eu poderia obter apenas seis garrafas de uma safra particularmente boa, e sendo dividida dentre muitos, eu obterei com muito prazer, (Eu acredito que nós tínhamos nos tornado favoritos com o senhorio) deixo com você uma garrafa. Mas o preço é alto.” “Nós daremos o seu preço e estaremos agradecidos” A garrafa foi comprada, e, certamente, na estima de Mr. Strutt e eu foi o mais delicioso vinho que nós nunca tivéramos bebido. Seu preço foi de dez francos.
Quando minhas cunhadas tinham visto tudo que elas desejavam ver na Suíça, elas me deixaram fazer uma passagem pela Itália, e eu reencontrei o Professor, depois da primeira passagem de uma visita ao meu parceiro, Mr. John Walker de Amo’s Grove. Middlesex, e sua família, que tinham tomado sua residência por algum tempo nas margens do Lago de Lucerna. Enquanto permanecendo com eles, eu fui com dois de seus filhos ao topo do Monte Rigi, e nós chegamos lá em tempo de ver uma esplêndida visão do sol nascente, em uma manhã muito favorável para a vista dele pela grande vantagem e dispondo todas as belezas daquela distante e encantadora montanha e a paisagem do lago, incluindo partes próximas de todos os Cantões.
De Mr. John Walker, recém-mencionado, eu terei a ocasião de falar em uma futura parte dessas memórias.
Em meu retorno a Genebra do Professor Pictet, nós primeiro fizemos uma visita às três mais notáveis escolas para os pobres na Suíça. A primeira foi Father Oberlin, uma escola católica conduzida em um verdadeiro espírito católico pelo bom padre da igreja, e com um pouco sectário espírito em seus procedimentos como foi praticado enquanto ele permaneceu como um membro deste secto. Esta foi uma grande escola, bem repleta de classes pobres de crianças, bem conduzidas em princípios de caridade, de acordo com o velho modo de ensinar, mas era muito evidente que o coração deste bom homem estava nela, e que ele tinha laborado duro e amplamente para trazê-la ao estado na qual ela estava quando eu o visitei em Friburgh, onde a escola estava localizada. Este excelente homem quando informado pelo Professor Pictet da minha escola e estabelecimento o qual tinha visto e tão frequentemente examinado, se tornou grandemente interessado em conhecer como eu obtive tão extraordinários resultados, e se tornou ansioso para aprender como obtê-los, assim como que eu tinha feito. Sua escola consistia de meninos de idade comum as quais meninos eram enviados no seu tempo escolar. Eu disse a ele um plano o qual persegui que era muito simples e único, obter um fechado e acurado estudo da natureza humana, não de livros (porque esses eram muito geralmente piores do que úteis), mas do infante, criança, jovem e homem, assim formados sob um princípio fundamentalmente falso, como era evidente ao entrar no passado histórico da raça humana. Para formar um melhor e superior caráter para a raça humana, o treinamento e educação poderiam começar do nascimento da criança, e para formar um bom caráter elas deviam, sistematicamente, ser quando a criança está com um ano de idade. Mas muito foi feito diretamente ou erradamente antes daquele período. Daquela idade nenhuma criança poderia ser trazida e isolada. Cada criança podia agora estar localizada na primeira divisão de uma escola para infantes desde um até três anos de idade, e de trinta a cinquenta em número, o último número facilmente pode ser gerenciado por uma mulher apropriadamente escolhida, em vez de, como até o presente, um ou dois ou três infantes de tal idade sendo diretamente espalhados para atender sobre eles de jovens totalmente ignorantes da natureza humana. Nesta primeira divisão a fundação de um bom e racional caráter pode ser facilmente estabelecido, pelo atendimento para a formação de cada hábito, para as suas maneiras, suas disposições e para as suas conduções de um para com o outro, e neste aspecto eu dei a eles apenas uma regra ou lição para a prática, e que foi, desde as suas entradas dentro da escola, para empreender e fazer uns aos outros muito felizes. E é surpreendente como em breve e efetivamente esta prática é adquirida sob uma superintendência possuindo um nunca cessar de requerer amor por crianças, e quem tinha sido propriamente instruído antes de começar a tarefa. Essas crianças, para serem bem treinadas e educadas, nunca poderiam ouvir de seus professores uma palavra raivosa, ou ver um cruzar de expressões ameaçadoras de contenção. O tom de voz e maneira podem ser, imparciais para todos eles, carinhoso e afetivo. Elas poderiam estar do lado de fora em um bom ar para jogar, como muitas assim como o tempo e suas forças admitissem. Quando começando a ficar cansadas de brincar em seus playgrounds, elas poderiam ser levadas para dentro das salas de aula e divertidas por seus professores, para mostrar e explicar para elas alguns objetivos úteis de acordo com suas capacidades de compreensão, e um jovem, ativo, bem instruído professor encontrará facilmente e proverá alguma coisa que elas estejam interessadas em ver e em ouvir isto que eu expliquei. Enquanto despertas elas poderiam estar ativamente ocupadas ou neste divertimento ou em brincar, e trinta ou cinquenta infantes, quando deixados por eles mesmos, sempre se divertirão um com outro sem qualquer uso de brinquedo infantil. Em nossa escola racional infantil em New Lanark, um mero brinquedo infantil não foi visto muito além de vinte anos. Quando, embora, algum infante se sentisse inclinado a dormir, isto poderia ser calmamente permitido a fazer.
Punição, em uma escola infantil conduzida racionalmente nunca será requerida, e poderia ser evitada como muito seria dar veneno em suas refeições.
A segunda divisão, de três a seis, poderia continuar a ser tratada na mesma maneira, com exceção daquelas suas caminhadas dentro do país que poderiam ser frequente, e os objetos trazidos por elas para exame e explicação sendo avançadas em interesses em proporção para as prévias aquisições das crianças, e para suas idades, para um melhor entendimento delas.
Livros em escolas infantis são piores do que inúteis. Mas aos seis, já treinadas e educadas, uma fundação sólida será estarem formadas por bons hábitos, maneiras, disposição e condução por outras, e, muito além, uma consistente e racional consciência será dada, variando em muitos particulares em diferentes indivíduos, mas todos bons e naturais, de acordo com as suas respectivas organizações.
Sem marcas de mérito ou demérito podem ser dadas para qualquer um nem particularmente mostrar por qualquer um. Mas atenção para cada um poderia ser aumentada em proporção aos defeitos naturais ou deficiências de qualquer tipo, física ou mental. “Eu vejo pela sua escola, eu continuei, que ela está posterior a esta idade que você, como outros mestres de escolas, recebem seus pupilos. Mas para um grande e extenso caráter está feita ou estragada antes que as crianças entrem na sala de aula comum”.
O bom padre, sentindo a verdade do que eu estabeleci, estava ainda ansioso por mais da minha experiência em formar caráteres, e mais ansioso das muito favoráveis contribuições as quais o Professor tinha dado daquela que ele tinha muitas vezes testemunhado em New Lanark durante suas visitas a mim. Eu entretanto prossegui, e estabeleci que os infantes assim treinados, tratados e educados desde um ano de idade, poderiam aos seis se comparar sem desvantagem em consciência, maneira e condução, com os jovens tão comumente tratados, treinados e educados com livros, aos dez e vinte anos de idade, ou até mesmo ainda mais velhos. E eu o aconselhei a adicionar, se praticado sob suas circunstâncias, tanto uma escola infantil o presente momento. Mas ele disse “Eu não tenho meios, e isto é com grande dificuldade que eu posso procurar fundos para manter o que eu tenho, e para fazer assim tem me custado muitas noites de sono”. Na saída ele disse “Vocês estão fazendo grandes esforços para obter sob o sistema o qual eu os vejo, muito ativos, mas limitados em com resultados parciais”.
A grande honestidade e benevolência deste industrioso cura pobre da Igreja Católica, laborando sob muitas desvantagens, interessou-me muito.
Ele disse que ele estava muito por deixar perder por não conhecer como eu tinha tido êxito em evitar punição completa nas escolas de New Lanark. Eu disse a ele o segredo era na primeira divisão da escola infantil, de um a três anos, na qual a afeição escolar das crianças foram garantidas por seus instrutores, e que quando suas afeições são obtidas, as crianças sempre serão com prazer para elas exercerem seus poderes naturais até seus máximos limites. Este resultado é muito facilmente obtido pelo começo da formação do caráter de um ano de idade, com números sobre a mesma idade. Quando a natureza humana puder ser entendida pelo público, as vantagens desde a formação anterior será devidamente apreciada, e cada criança quando de um ano mais velha será colocada em uma escola racional infantil em sistema de internato.
Este bom e benevolente homem avidamente perguntou se lá havia quaisquer escolas de internatos infantis, porque eu disse a ele que por mim eram dias escolares somente, e eram, em consequência, imperfeitas para a formação do melhor caráter a qual poderia ser formado, mas aquela sociedade não estava ainda tão além avançada como para admitir a formação do melhor caráter. Isto, eu disse a ele, que poderia ser obtido somente sob uma inteira mudança da sociedade em espírito, princípio e prática. Ele disse “Você acha que as mudanças podem nunca ser efetivadas?” Eu respondi que minhas plenas convicções eram que isto poderia, que eu via todos os passos em prática pelos quais as mudanças poderiam ser feitas em paz e muito vantajosamente para cada indivíduo, de cada classe e estirpe, através do mundo, e que eu nunca poderia cessar meus esforços para alavancar estas mudanças ao longo da vida e saúde poderiam admitir. “Mas, ele disse, você estará se opondo a todas as religiões e governos, e pelas pessoas de quem elas são governadas, e aquelas educadas com preconceitos em favor das práticas existentes será uma dificuldade insuportável em seu caminho” “Então, e disse, eu respondi para todos os homens de toda as partes. Mas meu conhecimento da natureza humana me conduz a conhecer que convicção não depende sobretudo da vontade do indivíduo, mas que ela depende sobretudo da mais forte impressão a qual pode ser feita sobre sua mente, e eu espero gradualmente criar novas impressões sobre as mais avançadas mentes e que elas gradualmente farão impressões similares sobre a opinião pública.
“Tenha muito grande fé na verdade de seus princípios, para resolver sobretudo um curso de conduta contra tais obstáculos como você deve encontrar pelo caminho. Eu, embora deseje a você todo o sucesso que você quer, sem muita expectativa de que isto é possível para qualquer um superar os preconceitos e interesses aparentes para estar encontrado de todas as seitas e partidos em todos os países”.
Assim sendo, nós concluímos nossa visita para a primeira escola suíça para pobres a qual tinha sido.
Nossa próxima visita foi em Yverdmi, para ver os avanços feitos por Pestalozzi, um outro bom e benevolente homem, agindo para os benefícios de suas pobres crianças para entender o seu conhecimento e meios. Ele estava fazendo, ele disse, tudo que ele podia para cultivar o coração, a cabeça e as mãos de seus pupilos. Sua teoria era boa, mas seus meios e experiências eram muito limitados, e seus princípios eram aqueles do velho sistema. Sua linguagem era um patois confuso, o qual o Professor Pictet podia muito imperfeitamente entender. Sua bondade de coração e benevolência de intenção eram evidentes naquilo que ele tinha feito sob a desvantagem a qual ele tinha encontrado. Sua escola, embora, era um passo no avanço da escola comum, ou da velha rotina escolar para os pobres em sociedade, e nós estávamos prazerosos com isto sendo o primeiro passo em avançar para os rudimentos da escola educacional comum para os pobres, sem atenção para suas disposições e hábitos, e que sem ensinar a eles uma ocupação útil, pela qual ganhar uma vida, são de pouco e real utilidade. Nós o deixamos, sendo muito prazerosos com a honesta hospitalidade e simplicidade do velho homem. Seu único passo além da rotina usual tinha atraído e estava atraindo a atenção de muitos que tinham anteriormente conhecido somente a rotina comum.
Professor Pictet agora disse que ele poderia levar-me a um ex-parceiro de Pestalozzi, mas um homem muito superior do que ele em talento e atingimentos, que tinha também uma escola para pobres, e alguns outros pupilos de mais riqueza e de mais alta classe, até mesmo, filhos de Príncipes. Nós portanto formos para Hofwyl, e eu fui apresentado por M. Pictet para M. de Fellenberg, em tal maneira que o induzimos a abrir sua casa e seu coração para mim, assim como fazer-nos muito rapidamente dialogar com as visões de cada um, e para eu me colocar mais uma vez com conforto em sua casa. Aqui o Professor e eu permanecemos participando da hospitalidade de M. de Fellenberg por três dias, o Professor e M. de Fellenberg sendo muito antigos e muito próximos amigos. Eu descobri em M. de Fellenberg um homem de caráter incomum, possuindo raro talento administrativo, e um bom conhecimento da natureza humana assim formada sob o sistema existente na sociedade, mas atento para seus muitos erros e defeitos. Depois de amiudamente inspecionar sua condução admirável da escola de instrução e labor para os pobres, sob o imediato cuidado de M. Verdi, e as escolas para as altas classes, com o aumento do cultivo o qual ele apresentou em seu local em torno do estabelecimento, todos os quais nós encontramos em ordem, e as escolas dois ou três passos em avanço de qualquer outra que eu tivesse visto na Inglaterra ou no Continente, nós combinamos de permanecer os três dias em considerações que poderiam ser feitas para trazer a sociedade de suas atuais desilusões e erros.
O Professor e M. de Fellenberg tinham ambos consciências além das vantagens de coisas como eles eram, e estavam muito de boa vontade para prosseguir para a frente tão longe e muito além que seus desafios poderiam permitir a eles para prosseguir. Eles eram muito confidentes um com o outro. O Professor tinha se tornado um convertido verdadeiro de minhas visões, e antes do terceiro dia de nossa estada, M. de Fellenberg também se tornou um discípulo das novas visões. Nós então consideramos como muito além do estabelecimento de Hofwyl poderia ser feito para ajudar a preparar o caminho para a entrada da mudança a qual eu contemplei. M. de Fellenberg tinha pupilos de alto estirpe da Rússia e de várias partes da Alemanha. Mas sua conhecida e forte inclinação ao liberalismo, não para dizer princípios democráticos, criaram na vizinhança poderes despóticos com uma suspeita de que ele poderia ir muito longe em instigar essas avançadas visões liberais dentro das consciências e hábitos de seus pupilos. Sua escola tem sido entretanto localizada sob a vigilância de três comissários compromissados da Alemanha, Prússia e Rússia, e seus exames das escolas foram quadrimestrais e semestrais. Um desses exames tiveram lugar enquanto nós estávamos lá, mas não ocupamos muito tempo, isto sendo do conhecimento do Professor e de M. de Fellenberg que os comissários eram muito amigos de ambos. Mas nada havia de fato que homens inteligentes pudessem razoavelmente objetar.
O Professor explicou para M. de Fellenberg os extraordinários resultados, como ele os considerou, os quais foram produzidos na nova escola infantil de New Lanark, e em nossa conversa sobre este assunto, eu fortemente recomendei a ele para começar uma escola infantil em seu estabelecimento. Neste tempo ele não tinha meninos em sua escola abaixo de dez anos de idade. Ele nunca teve antes ideia de uma escola infantil racional, mas ele grandemente aprovou dos princípios e práticas dela, como elas foram explicadas para ele pelo Professor e eu, ele considerou estar muito inclinado a introduzir dentro de seu estabelecimento, se ele pudesse fazer os necessários arranjos como uma única unidade harmoniosa com os arranjos gerais agora em prática e em progresso. Eu informei depois disso para adicionar tanto uma enfermeira como poderia ser necessário na situação, assim como para construir escolas infantis adequadas com playground, que poderia muito mais desequilibrar seus arranjos domésticos e outros, para permitir a ele sem grande inconveniência e uma grande adição para o seu capital, o qual não poderia ser facilmente obtido, para adicionar propriamente acomodações construídas para este propósito, e que ele diretamente julgou que era melhor não começar, a menos que pudesse fazer justiça ao sistema, e que ele tinha neste tempo muito sobre suas mãos como qualquer outro homem poderia dirigir com os êxitos superiores os quais ele desejava, e com seu capital limitado.
Meus dois filhos mais velhos, Robert Dole e William estavam agora, o primeiro com dezesseis anos e o segundo com quatorze anos de idade. Eles tinham recebido um bom treinamento particular e educação como poderia ser dada a eles pela ajuda de bem selecionados governantes e tutores, em seus caráteres e hábitos, físicos e mentais, tinham sido tão bem formados em princípios racionais, que não tinham medos para serem enviados de casa para adquirir línguas estrangeiras, e ainda além do mais para perseguir estudos úteis, e para se tornarem mais investigadores praticantes com os caminhos dos homens no velho mundo, tão diferentes em muitos aspectos para a metade do novo mundo no qual, sozinhos, para este tempo eles tinham sido treinados e tão longamente educados.
Sabendo por experiência a importância dos ambientes nos quais todos as partes, mas especialmente os jovens eram colocados, eu procurei em cada lugar pelo melhor no qual colocar meus filhos, para completar seus treinamentos e educação. Eu nada tinha visto igual ao existente e arranjos projetados ou ambientes deste estabelecimento, e em consulta com o Professor, ele aprovou a minha intenção em propor a M. de Fellenberg para receber meus dois filhos. Lá então nunca tinha estado um menino inglês dentre os seus pupilos, e ele disse que ele teria prazer peculiar em receber meus dois filhos, como ele tinha tido a casa superior em arranjos escolares feitos necessários para o apoio deles. Eu concordei em enviar meus filhos e localizá-los sob a especial direção e cuidados de M. de Fellenberg. Eu sempre relembrei esta visita com prazer misturada de gratidão que eu experimentei na amizade, franqueza e comunicação de confiança de mente para mente em todos os assuntos, enlaçados pela mútua confiança de um pelo outro.
Quando o Professor e eu estivemos com meu parceiro Mr. John Walker, eu arranjei como eu tinha a intenção de visitar Frankfurt, e para estar em Aix-la-Chapelle durante o Congresso dos Soberanos rapidamente para ser mantido lá, e como o Professor Pictet tinha sido meu companheiro de viagem e intérprete por muitos meses, que Mr. Walker, que muito carinhosamente desejou promover minhas visões, as quais eu estava indo para promulgar em Frankfurt e Aix-la-Chapelle, poderia assumir o lugar do Professor, e poderia me assistir na Alemanha, como o Professor tinha me ajudado na França e Suíça, e que eu poderia retornar para o Professor em meu caminho para casa. Eu muito relutantemente parti de um amigo que tinha sido tão carinhosamente atencioso e tão essencialmente prestimoso comigo, com as visões peculiares as quais eu o entretivesse, e nas quais ele tão diretamente uniu, que onde quer que nós fomos ele tentou antecipar meus desejos. Mas uma muito boa vontade, amistosa e aproximada sucessão poderia dificilmente ser imaginada, do que o único que eu fui tão afortunado para encontrar com meu amigo e parceiro Mr. John Walker, com quem eu tinha previamente dispendido um feliz dia em sua residência, Amo’s Grove, Southgate, Middlesex, onde uma ocorrência tomou lugar a qual ficou profundamente impressa em minha memória, e a relação da qual, com prévias explicações, podem aqui e além disso serem úteis para muitos.
Mr. Walker nasceu de pais muito ricos da Sociedade dos Amigos, e por eles foi cuidadosamente treinado como tal até que ele tivesse vinte anos de idade. Naquela idade um altamente presenteado artístico e cavalheiro cientista, não da sociedade, mas sobretudo muito em termos amistosos com a família, observando as qualidades superiores e de ensino de seu jovem amigo, como ele o chamava, pressionou os pais para permitir a ele levar seus filhos para Roma, para a qual cidade ele estava indo, e onde ele tencionava permanecer para estudar as artes e ciências, e vendo que o jovem John tinha um forte e natural talento para ambas, ele poderia, se eles poderiam permitir para ele ir, dando a ele todas as vantagens que Roma poderia oferecer para promover seu progresso em todos os seus estudos. Os pais consentiram, e o pupilo permaneceu muitos anos com seu mentor durante o qual ele fez extraordinários progressos em todas as artes e ciências, porque, com grandes naturais habilidades, continuar a estudar foi sua delícia, e enquanto ele estava progredindo foi uma constante busca de felicidade para ele. Quanto tempo ele permaneceu em Roma, e depois disso viajando para adquirir conhecimentos adicionais com seu experimentado e próximo amigo, eu não lembro, mas foi um longo período. Ele me disse que durante sua estadia a impressão que fez sobre sua jovem consciência pelo extraordinário esplendor e conseguindo alta massa de informações, para ocupar os sentimentos da inexperiência, eram tão sobre poderosas para os sentidos, que ele não era o único nessas ocasiões e proximamente tentou se tornar um católico, e somente escapou desse conselho do seu amigo de abertamente declarar a ele mesmo ser um convertido. Ele disse que depois disso, sempre que os momentos de seu delírio, como ele chamou isto, recorreram a ele foi uma busca da mais alta satisfação para ele que ele então escapou da desilusão. Tal como sempre foram os atingimentos os quais ele adquiriu sob a direção de seu próximo e experiente mentor, que em seu retorno à Inglaterra ele foi prontamente eleito membro da Sociedade real, mas tal era sua natural introspecção e timidez, que somente a amigos de confiança vivendo com ele sob seu próprio teto e muita hospitalidade teve alguma ideia da sua variedade de grandes aquisições intelectuais. Sua fortuna era ampla, ele tinha casado com uma senhorita em todos os modos adequada para ele, e suas estimadas afeições um pelo outro eram sempre evidentes através de cada dia. Quando eu primeiro os conheci, quando da minha parceria com Mr. Walker e com outros em New Lanark, assim ao longo do tempo eu lembro, e sua casa na cidade era 49 Bedford Square, a qual ele me permitiu ocupar como minha casa quando dos meus públicos procedimentos que me detinham em Londres, fazendo ocasionais visitas a Arno” s Grove quando a família estava ausente de Londres.
Ele tinha neste tempo uma grande família fina e bem evoluída e filhos e filhas altamente educados, ele tinha carruagens e cavalos nas melhores condições, e uma extensa e bem selecionada biblioteca em suas residências na cidade e no campo, um raro e muito caro museu de espécimes escolhidos da natureza em cada departamento, e em Amo’s Grove um extenso e selecionado arranjo de plantas exóticas de todos os climas do que poderia ser encontrado em qualquer estabelecimento privado naquele tempo no reino, tendo cento e cinquenta acres ornados em ambientes prazerosos em torno de sua casa.
Sabendo todos esses particulares, e que ele tinha uma ampla fortuna para estabelecer todos os seus filhos em vários profissões e em riqueza e êxitos mercantis ou em estabelecimentos fabris (sendo decidido, como ele me informou, que todos poderiam ter qualquer ocupação), que eu tinha uma questão em minha mente para perguntar a ele quando em uma de minhas visitas em Amo’s Grove, para acertar ser o que eu considerava um fato universal teve alguma exceção. Das reflexões sobre uma falsa base na qual o ser humano foi feito de caráter através de todas as gerações passadas até o presente tivesse sido formado, e na qual sociedade em todas as suas variedades através do mundo tivesse sido até este dia construída, que eu tivesse sido compelido a acreditar que o caráter tão bem formado socialmente, tão bem construído poderia não produzir um homem ou mulher feliz, sem algum reconhecimento ou causa de infelicidade. Mas no caso de Mr. Walker eu não poderia descobrir qualquer causa particular de infelicidade, e eu estava em consequência muito desejoso de ser informado deste fato.
Caminhando um dia sozinho com ele em sua floresta de carvalho, a alguma distância da casa, enquanto em uma interessante conversa (porque todas as suas conversas eram altamente interessantes e instrutivas) sobre as inconsistências da sociedade e das misérias as quais ela criou, eu disse “Minhas impressões são, e tem sido por um considerável tempo, que a sociedade falsamente baseou como sempre tem sido de que não poderia criar uma mulher e homem verdadeiramente felizes, com exceção em alguns casos de ignorância consciente, quando todos os animais procurados em nossa natureza estão satisfeitos, mas desde que eu me tornei tão bem familiarizado com você, seus conhecimentos e sua história, eu acho que eu descobri um ser inteligente e ainda, em todas as suas particulares e individuais relações, não somente sem causa de infelicidade, mas na atual posse de ininterrupto usufruto racional”
Eu então perguntei se a pergunta estava correta ou não, porque era a informação do assunto o qual muito ocupou meus pensamentos, a renovação da sociedade por uma inteira mudança do sistema desde suas bases, em princípio, espírito e prática.
Ele disse “Eu estou consciente de seus motivos”, e com a mais natural simplicidade e sentimento em suas maneiras ele concordou “Eu não sou feliz” Eu tinha enumerado para ele os muitos superiores ambientes, de família, fortuna e posição, as quais ele possuía, e suas inumeráveis buscas de usufrutos intelectuais, e que eu nada poderia descobrir do que deixar para ele desejar para toda a sua família sendo neste tempo uma forte saúde. Em continuação ele disse “Tudo isto é verdade, e com respeito a esses ambientes que eu nada tive por desejar, mas ainda eu não sou feliz”. “Eu posso sem me intrometer sobre os sentimentos particulares ou familiares, perguntar a causa?” Ele respondeu “Para alguém assim que bem investigou a natureza humana como você, eu de boa vontade respondo sua pergunta. Meus pais eram muito ricos, eles tinham apenas eu e uma irmã para prover, minha fortuna foi entretanto ampla além de meus meios de esplêndido gasto em perseguir o conhecimento em todas as direções, e subsequentemente para o mais alto conforto da minha família, e a confiança da união entre nós, assim como você tem agora tão muitas vezes testemunhado, completa. Mas agora que todas essas coisas têm sido atingidas em uma muito e superior satisfação, de forma que nada sendo deficiente do que a riqueza pode dar, eu sinto diariamente a necessidade de alguma ocupação regular, para ser convocado diariamente para exercer atividade, e para me forçar como seria, dentro de uma atividade física e mental”,
Eu disse “Eu posso realmente compreender o quanto você sente, e estou satisfeito que isto é uma lei da natureza que felicidade é inatingível através da vida com exceção dos nossos poderes físicos e mentais que são diariamente exercidos para o ponto da temperança”.
“Isto é, ele disse, da minha própria experiência neste assunto que eu procuro empregar para todos os meus filhos, que eles não podem estar sujeitados em mais tarde na vida para querer a ocupação diária”.
Tal era o homem que se voluntariou a ser minha companhia e intérprete na Alemanha.
Nós dessa vez prosseguimos para Frankfurt, onde nós permanecemos até o encontro do Congresso dos Soberanos em Aix-la-Chapelle para o qual eu tentei apresentar memoriais do presente estado e futuras perspectivas da sociedade.
Eu escrevi em Frankfurt os dois memoriais os quais eu tinha intenção de apresentar, e os tinha imprimido para circulação privada, previamente ao encontro do Congresso, e eles foram impressos em Inglês, Francês e Alemão, no mesmo panfleto.
O germânico Diet estava agora assentado em Frankfurt, e fui atendido neste tempo pelos representantes de vinte e dois governos diferentes. Minhas cartas me apresentaram para todos os proeminentes se informarem e os personagens políticos agora na cidade, e estava povoado com estrangeiros na expectativa da chegada dos Soberanos e seus assessores nas Embaixadas e das muitas cortes. Mas eu tinha também, do meu amigo o último celebrado Nathan Rothschild, uma carta especial para o último bem conhecido banqueiro de Frankfurt, o amigo e anfitrião do Imperador Alexander da Rússia, M. Bethman, para quem eu estava em muito débito pelas muitas atenções enquanto eu permaneci naquela cidade.
O secretário para o Congresso dos Soberanos tinha chegado para esperar a vinda dos Imperadores, Reis, etc etc. Ele era o bem conhecido político M. Gentz, instruído em toda a política dos déspotas líderes da Europa, e em suas totais confianças, e entretanto ele tinha sido apontado por eles para este escritório de alta verdade e posição.
M. Bethman e os membros do Germânico Diet foram, como eu depois disso descobri, desejosos para ouvir o que poderia ser dito por este celebrado político, o secretário para o Congresso dos Soberanos, em favor do velho sistema da sociedade, em oposição para aquele que eu tinha dito em defesa do novo sistema, o qual era agora conhecido como o objetivo da minha visita em Frankfurt.
Para trazer sobre uma discussão entre nós, M. Bethman tinha arranjado dar um suntuoso jantar ou banquete para todos os membros do Diet, e para convidar o secretário e a mim. O secretário, sem dúvida, estava fazendo arranjos em segredo, mas eu não tive a menor suspeita disto. O jantar foi o mais soberbo e completo em todas as suas qualidades e acompanhamentos de qualquer outro que eu tenha participado. Meus próprios hábitos tendo através da vida sido muito temperados e simples, em conformidade com as leis da saúde, que não poderia evitar perceber neste modo de vida as causas de muitas doenças de morte prematura. Poderia ser uma lição útil para conhecer como muitos que sentaram comigo naquela mesa estão agora vivendo.
Quando o jantar terminou, a conversa foi logo assim dirigida como ocupar o secretário e eu em uma discussão regular, para a qual os outros foram ouvintes atentos, e nas quais eles foram aparentemente muito interessados.
Assim a discussão prosseguiu de um ponto a outro, eu estabeleci que agora, através do progresso da ciência, os meios amplamente existiam em todos os países, ou muito facilmente seriam feitos para existir no princípio da união da fundação da sociedade, em vez de sua presente fundação na desunião, para uma sociedade saturada em todos os tempos com riqueza, suficiente para ampliar e apoiar as carências de todos através da vida. Qual foi minha surpresa ouvir a resposta do instruído secretário! “Sim, ele disse, e aparentemente falando para os governantes, nós sabemos que muito bem, mas nós não queremos a massa se tornar rica e independente de nós. Como nós poderíamos governá-los se eles forem assim?”
Este breve discurso abriu meus olhos de uma vez para a impraticabilidade do atual sistema da sociedade na Europa sendo mantido sob um sistema racional de educação e emprego para as pessoas. Eles poderiam em breve se tornarem muito sábios, muito ricos e muito poderosos, para serem assim irracionalmente tratados, treinados, educados, empregados, governados e localizados, como eles estão agora sob todas as formas de governo na prática. E poderia ser agora universalmente e mais enfaticamente sabedores da população do mundo, que se esta fosse tratada, treinada, educada, empregada e localizada, de acordo com os mais plenos ditados do senso comum, crimes poderiam terminar, as misérias da humanidade poderiam cessar, riqueza e sabedoria poderiam ser universais, e o homem poderia em cada lugar se tornar um animal superior e pacífico em toda sua natureza, e ainda muito superior em intelecto, moral, espírito e unidade da prática da natureza.
Depois desta confissão pelo secretário, a discussão perdeu muito de seu interesse em minha mente, porque eu tinha descoberto que eu tinha uma longa e árdua tarefa além de mim, para convencer governantes e governados da grossa ignorância sob as quais eles estavam contendo um contra o outro, em oposição direta para os reais interesses e verdadeira felicidade de ambos. Eu agora antevi que os preconceitos aos quais eu tinha que superar em todas as classes em todos os países eram do mais formidável caráter, e que, em adição à ilimitada paciência e perseverança, poderia requerer o que a sabedoria disse possuir a serpente, com a inofensividade da pomba, e a coragem do leão.
Eu tinha passado o Rubicão, e estava fortemente impressionado a prosseguir além disso em um curso reto, sem retorno para a direita ou para a esquerda e deixar até que o grande objetivo da minha vida fosse atingido, ou morrer em perseguição à tentativa. Tendo escrito os memoriais aos quais eu tinha a intenção de apresentar ao Congresso dos Soberanos, sendo em amistosos termos com muitos dos diplomatas neste período cheio de eventos em Frankfurt, eu fui visitado um dia pelo Embaixador da Rússia, um Alemão, e um distinto, coração aberto, caráter franco por natureza, e portanto amistoso, quando não ocupado nas discussões diplomáticas. Eu tinha a intenção dos memoriais em MSS, preparando para a impressão, e eu os li para ele, que eu podia ter o benefício de sua opinião a respeito deles. Quando ele ouviu minha leitura “Que eu não estava influenciado nesses procedimentos pelas considerações de riqueza, privilégios ou honras por que esses já pareceram para mim como as coisas de jogos dos infantes” ele de repente começou de volta, expressando grande emoção e surpresa. Eu disse “Eu vejo que você acha as palavras que você leu muito fortes para os soberanos” “Oh, não!, ele respondeu. Eu estou muito deliciado em ouvi-las, porque aquilo é o único caminho para fazer alguma impressão útil em tais tipos de companheiros” Ele falou inglês muito bem, mas eu não sei se ele entendeu nosso significado quando ele aplicou o termo “companheiros” para Imperadores, Reis, etc etc.
Um outro personagem de coração carinhoso foi então conectado com o Embaixador da Rússia, esperando a chegada do Imperador Alexander. Este foi o Baron de Krudener, filho da celebrada Madame de Krudener, a espiritualista, vivendo na Suíça, de quem o Imperador costumava visitar e consultar através das agências espirituais a respeito de seus mundanos procedimentos.
Este jovem se tornou muito próximo a mim, e me deu assim muitas informações úteis a respeito dos eventos em andamento assim que ele soubesse ou coletasse para mim, me mantendo bem posicionado sobre as chegadas de muitas grandes personagens que estavam diariamente vindo de todas as partes da Alemanha para dar seus respeitos ao Imperador, seu soberano.
Ele me informou que o Príncipe de Thurn und Taxis tinha chegado ao meu hotel, e sendo um parente do Imperador, as visitas poderiam imediatamente ser trocadas entre eles. O Príncipe foi para dar seus respeitos ao Imperador, e não tinha retornado há muito tempo antes do Imperador vir retribuir a visita. Ele foi encontrado na entrada do público liderando até a suíte de apartamentos do Príncipe, e eu testemunhei seu encontro, o qual pareceu ser muito amistoso e cordial. O Imperador permaneceu com o Príncipe em torno de vinte minutos.
Eu tinha neste meio tempo providenciado por mim mesmo uma cópia de meus memoriais, com a intenção de apresentá-los ao Imperador assim que ele retornasse de sua visita ao Príncipe. Eu os ofereci para ele, mas suas vestes apertadas tão firmemente para sua pessoa, que não tinha bolsos, que ele não tinha como colocar tão grande pacote. Ele foi evidentemente embaraçado pelas circunstâncias, e disse, como eu pensei, com raiva. “Eu não posso receber isto, eu não tenho como colocar isto em algum lugar. Quem é você?” “Robert Owen”, foi a minha resposta. “Venha até mim à noite com Mr. Berthman”, e ele passou por mim.
Eu não gostei de sua maneira de falar para mim, e não fui, o que eu depois disso me arrependi, porque ele foi naturalmente amistoso, e com um coração caridoso como os ambientes do despotismo poderiam admitir, e eu então poderia tê-lo influenciado para alguma proposta benéfica ao público, porque minha influência estava dentro dos governos europeus, como eu aprendi depois disso, maior do que eu estava consciente. Mas sendo um amante verdadeiro dos direitos igualitários da nação humana, eu nunca poderia recuar da firme repulsão na maneira que eu considerei desnecessária assumidas, que sejam, por qualquer um.
Eu tinha previamente escrito uma carta para o Imperador, e o Conde Capo D’Istria, e seu secretário endereçou para informar-me que o Imperador da Rússia estava sobrecarregado com compromissos durante sua curta estada em Frankfurt, mas que ele poderia se possível me dar uma audiência. Eu tinha muitas interessantes entrevistas com o Conde Capo D”Istria, e eu o encontrei expressando um forte desejo que o tempo tinha chegado, quando as visões as quais eu o inteirei, e às quais eu plenamente expliquei pra ele, poderiam ser adotadas de forma geral na prática.
Eu posso aqui marcar que em todo o meu intercurso com os Ministros dos poderes despóticos, eu uniformemente os encontrei, em princípio, favoráveis e dispostos para introdução na prática do novo sistema de sociedade, e que eles me deram todas as facilidades e ajuda às quais suas posições poderiam admitir.
Minha visita a Frankfurt foi um evento importante. Eu ampliei minhas visões de erros do sistema existente na sociedade, e da escravidão entre cada um para os quais governantes e governados estavam sujeitos, e como pouco ambos conheciam dos meios pelos quais suas liberdades de consciência e ação seriam obtidas. Minha simpatia por ambos, governantes e pessoas, sob toda forma de governo, era em consequência grandemente aumentada, e minha determinação, sem combinar com ambos, era pela simples verdade que torna as nações livres, não pela força, mas pela razão, foi ainda mais fortemente aumentada.
Mas cada passo no avanço requeria um profundo disparo dentro dos efeitos produzidos nas mentes de todas as classes em diferentes países pelos seus respectivos ambientes.
Eu descobri que eu tinha oposto os preconceitos educados e aparentes interesses de todas as partes, com os hábitos criados pelos ambientes irracionais emanando em todos os países dos erros nos quais a sociedade desde seu começo tinha sido fundada e para este dia ser construído. Minha missão, então, era trazer as mais importantes verdades para o homem saber, e para trazê-las em tais maneiras de como criar ao menos praticamente um excitamento raivoso, e fazer uma gloriosa impressão na opinião pública, tão como gradualmente minar tudo o que um sistema grosseiramente falso em princípios, repulsivo em espírito e diabólico na prática teve por tão longo período estabelecido em todas as nações e dentre todas as pessoas. Minhas cartas escritas desta cidade para minha esposa neste período explicarão os sentimentos com os quais eu persegui o objetivo o qual tão profundamente me ocupou os pensamentos.
Tão logo os Soberanos se encontraram eu acelerei para Aix-la-Chapelle, e lá completei os dois memoriais para os governantes da Europa e América. Eu então marquei uma entrevista com Lord Castlereagh, o representante do Duque de Wellington, do governo britânico, neste congresso. Lord Castlereagh na mais amistosa maneira prometeu apresentar esses documentos ao congresso sob as mais favoráveis circunstâncias. Ele fez isso, e ficou colocado para mim em confiança no meu retorno à Paris, por um dos Ministros do governo, que aqueles dois memoriais seriam considerados os mais importantes documentos os quais tinham sido apresentados para o congresso durante suas audiências.
Tão logo eu recebi a garantia de Lord Castlereagh que ele poderia assumir o encargo dos memoriais e sua apresentação no período mais favorável para ganhar a atenção dos grandes poderes então reunidos, eu deixei Aix-la-Chapelle, para retornar para M. Pictet na Suíça. Eu poderia ter previamente localizado que meu querido amigo Mr. Walker deixou-me em Frankfurt, em circunstâncias que tinham ocorrido para se fazer necessário a ele retornar com sua família.
No retorno para Genebra, eu fui informado que havia um encontro da Sociedade Natural da Suíça de História Natural, mantido em Lausanne naquele período, e que o Professor Pictet, meu amigo, e por tanto tempo minha companhia, estava residente. Ele disse que todos os homens mais eminentes dos diferentes Cantões estariam presentes, ao lado de muitos estrangeiros distinguidos, e ele propôs que eu poderia acompanhá-lo, para a qual proposta, como um dos meus objetos de viagem era encontrar em conversas confidenciais com homens de menção de cada casta de caráter, eu prontamente consenti.
Os membros, de oitenta a noventa em número, foram reunidos no domingo, e o encontro começou na segunda de manhã, e terminou no sábado à noite. Nós todos tomamos café da manhã, jantamos e ceamos juntos, e no encontro às refeições e para os negócios pareceram como o encontro de uma amistosa família, apesar de composta de membros de credos e políticas opostas.
Eu estava verdadeiramente gratificado com o espírito o qual prevaleceu dentre essas partes dos seus encontros até suas separações. Eu não ouvi durante a semana inteira uma palavra raivosa ou testemunhei um sentimento sem carinho dentre esses líderes, encontrei a promoção de conhecimento útil no espírito da caridade e cuidados. Dentre tantos um número de sábios, cada um ocupado por tão longo período em dar e receber valiosas descobertas científicas, que eu nunca antes ou desde antes testemunhei uma quebra de harmonia, ou, tão pouco, egoísmos e ignorâncias.
Anteriormente na semana eu fui requisitado a explicar minhas visões para o encontro. Eles pareceram criar uma amorosa sensação e muito interesse dentre os membros, e ficou como assunto de muitas conversas enquanto nós permanecemos em Lausanne. Eu fui unanimemente eleito um dos membros honorários da sociedade, e, sem dúvida, através do carinho do Professor Pictet, que foi quase reverenciado pelos membros, como o promotor da ciência e um pai em carinho e benevolência para eles todos. Eu deixei o encontro como um dos leões. O celebrado amigo e tutor do Imperador Alexander era um dos presentes, e recebeu muita atenção. Seu nome escapou de minha memória.
Muitos assuntos agora requeriam minha atenção na Inglaterra e Escócia, eu estava obrigado a anunciar minha partida para casa, e depois de permanecer uns poucos dias em Genebra com o Professor e sua muito interessante filha, e visitando seu círculo de amigos seletos, eu muito relutantemente deixei o homem que tinha me reverenciado por muitos importantes serviços, e quem tinha me mostrado atenções e carinhos os quais não poderiam ser superados.
Na minha chegada a Paris eu encontrei com a renovada atenção dos amigos e partes que eu tinha deixado lá, e por um dos Ministros a quem eu disse que meus dois memoriais tinham sido apresentados no Congresso, e que as cópias foram imediatamente enviadas para o governo francês, e que elas foram reconhecidas pelos membros do congresso por serem os mais importantes documentos que tinham sido recebidos durante suas audiências. Os assuntos desses memoriais foram novos para os membros, e abertos para eles um amplo campo para investigação e reflexão. Eles foram também proféticos os quais são agora cumpridos em parte, e se tornarão ultimamente cumpridos para sua plena extensão.
Eu descobri muitos anos depois disso que esses dois memoriais tinham feito uma extraordinária impressão nos Soberanos que estavam presentes, e sobre os representantes daqueles governantes daqueles Soberanos e ouvidos por aqueles que não estavam presentes. Como uma sociedade em progresso os assuntos desses memoriais terão de ser considerados por todos os governantes e pessoas.
Por esta visita ao continente europeu, o interesse geral o qual tinha sido excitado pela extensa publicação dos meus procedimentos nos anos anteriores na City na London Tavern foi grandemente aumentado, e para este dia permaneceu, mais ou menos como para influenciar ambos, governantes e pessoas. Verdades em geral importantes, abertamente declaradas, sem mistério, mistura de erros, ou medo do homem, e não promulgadas para o privado, mas para o público, que sempre produzirá seus naturais efeitos, especialmente quando dados no verdadeiro espírito da caridade e amor por todos.
Na minha chegada na Inglaterra eu me encontrei uma vez mais no meio dos mais excitantes procedimentos. As medidas às quais eu tinha adotado despertaram medos em vários nichos pela manutenção continuada dos velhos preconceitos estabelecidos e longamente protegidos revestidos em interesses, sabedores de estarem adormecidos sem uma base sólida, e por estarem em oposição aos interesses gerais da sociedade.
New Lanark tinha se tornado conhecida em geral, era popular, e sua popularidade era diariamente aumentada. A nova escola racional infantil à qual eu tinha inventado, e seus inéditos resultados foram alardeados no exterior, e excitaram grande interesse, assim também foram as medidas às quais eu tinha adotado para obter o alívio para as crianças e outros, assim como empregados sem instrução e oprimidos pelo trabalho excessivo em nossas fábricas, por uma lei no Parlamento que mantinha essas maldades.
Agora todas essas medidas, vindo de quem tinha o maior apelo público, no meio do dia, denunciaram todas as religiões do mundo como agora ensinei, como sendo o grande obstáculo para os melhoramentos substanciais permanentes, a origem de todos os crimes, e a causa para muitas das mais graves maldades na existência humana, era muito para ser permitida sem o poder inteiro dos religiosos que tinham a temeridade, portanto, a mão única aberta para se opor ao maior poder da criação humana, apoiado pelos preconceitos implantados na sociedade durante muitos séculos.
A causa do indivíduo, portanto, colocada, pareceu a todos totalmente sem esperanças, mas desta sua primeira ousadia em se ter, contrariamente às suas próprias antecipações, não somente escapou sem o perigo pessoal, mas porque a ousadia de agir por si mesma tinha sido recebida de um dos mais numerosos e excitantes públicos encontros até mesmo mantido sob cobertura na metrópole do Império Britânico, o mais caloroso sentimento, esmagadores aplausos talvez até hoje testemunhados.
Mas como foi isto? Por que os aplausos foram quase unânimes de todas as partes, amigos e adversários? Não foi porque essas partes aprovaram um ato tão ousado contra todas as religiões do mundo, e é claro contra todas as autoridades constituídas da terra, mas todos os presentes estavam conscientes de que no teor daquele encontro eu estava além de comparar a mais geral e popular personagem viva, e todos eram mais uma vez, como muitos dos meus ex-oponentes em princípio depois disso reconheceram para mim, atacados como isto fosse um choque elétrico, com a magnitude do autossacrifício o qual eu tinha portanto feito pela verdade, com a intenção do benefício da raça humana.
Por aquela hora em minha sociedade fui cortejado como o mais distinguido pelo talento, bondade e situação, e minha influência com aqueles no poder foi considerada por ser maior do que qualquer outro indivíduo em particular, sendo neste período bem conhecido pessoalmente pelos líderes de ambas as Casas do Parlamento, e favorito de muitos deles. A conferência sobre o que na ocasião ficou consciente que, em poucos minutos, eu tinha destruído esta inigualável popularidade, em crescimento de muitos anos.
Por aquela hora todos os jornais matutinos e vespertinos de Londres estavam unidos calorosamente em meus louvores, e em defesa de minhas visões para o alívio dos pobres, e para amenizar as condições das crianças e outros empregados em nossas fábricas. A impressão deste grande autossacrifício foi tanto no encontro, que eu tive até mesmo depois por conta desta ousada denúncia, por um considerável tempo, uma grande maioria a favor da resolução a qual eu propunha, para compromissar um comitê de líderes de ambos os partidos para completa investigação das novas visões às quais eu defendia. Mas os líderes dos partidos com bandeiras violentas tinham chegado lá determinados a evitar que os seus fossem convencidos, e encontrando a maioria fortemente contra eles, eles concordaram dentre eles mesmos falar em favor do tempo. A Casa tinha sido abarrotada desde onze horas da manhã, muitos tendo vindo para garantir assentos até mesmo mais cedo, e isto excitou muito o encontro a ter de continuar até quatro horas, e a moção foi caminhando para ser colocado, quando esses oponentes pouco a pouco surgiram com tal clamor se colocando contra a resolução para o encontro, que por causa da tranquilidade e ordem eles foram permitidos a ir falando até quase sete horas. Muitas das mais respeitáveis partes do encontro saíram, porque eles estavam desgostosos com este procedimento irracional, porque esses homens violentos tinham enviado escoteiros para trazer seus homens para ocupar os assentos daqueles que tinham ficado justamente cansados com os discursos não tendo real referência ao assunto além deles.
Mas minha missão por aquela hora e dia tinha sido próxima. Eu estava satisfeito, e estava indiferente, ou bastante desejoso de que a resolução poderia se perder, a qual não foi até mesmo ainda pelos números, mas, dócil ao clamor, eu aconselhei meus amigos a permitir a negação ser declarada, mais do que longamente deter o encontro.
O Rubicão foi agora ultrapassado, e eu tinha minhas futuras medidas a considerar e adotar.
O dia seguinte, como eu tinha previamente arranjado, todos os diários matutinos e vespertinos tinham minha direção para o encontro publicada acuradamente, palavra por palavra. Mas o The Times neste dia pela primeira vez tinha um artigo em adição oposta às minhas visões, escrito que eu tinha razões para acreditar ser de um clérigo da Igreja da Inglaterra.
Mas tendo uma publicação em todos os jornais, meu principal ponto estava ganho, e eu comprei aquele dia mais do que trinta mil jornais adicionais, e os enviei para os personagens líderes através do reino. Portanto, fazendo tanto um ataque aberto nas combinadas superstições do mundo como nunca foi antes feito ou como nunca pôde ter sido feito em qualquer outro, com exceção das circunstâncias peculiares e extraordinárias nas quais eu estava colocado quando eu fui para aquele encontro.
Eu estava totalmente desperto dos poderes e da escuridão contra os quais eu tinha que conter, fechado nos garbos religiosos de todas as superstições no mundo. Eu estava muito consciente das ramificações inumeráveis dos interesses investidos e dos costumes e hábitos dos vários países em favor das coisas como elas eram, e do forte desgosto por mudar. Em adição para todos esses, eu tinha feito uma impressão nas mentes de muitos dos meus amigos, que eu tinha destruído minha influência com o público para sempre. Em suas opiniões eu tinha inteirado o encontro fechado no garbo da mais alta e mais valiosa popularidade, e eu tinha deixado isto ser roubado de toda a vestimenta e daí em diante ser um isolado, individualmente despercebido, sem um fio de popularidade para meu uso através da vida.
Esses, dizendo, como sempre, não influenciados por mim. Eu tinha previamente preparado minha mente, não somente para a perda da popularidade, mas para a perda da liberdade, fortuna e vida, e eu entretanto considerei que eu estava em ganho de uma grande vitória sobre o preconceito, superstição e dos poderes do velho sistema de falsidade, ignorância, pobreza, desunião e crime, e eu não senti somente força no poder da verdade, mas consciência de que pela perseverança, paciência e consistência no curso do qual eu tinha adotado, o sucesso final estava certo.
É um fato extraordinário, de que sob os inumeráveis contextos nos quais eu estava destinado a encontrar os preconceitos ou superstições de todas as partes por assim muitos anos, eu nunca uma vez senti o mais leve receio ou dúvida de que eu poderia no curso do tempo superar cada obstáculo, e que mais breve ou mais tarde a população como um único homem poderia admitir a grande e total importância da verdade para o permanente progresso e felicidade de toda espécie humana, que o caráter do homem é antes do nascimento formado por ele, e que, com este conhecimento, compreendido em todas as suas orientações, um bom, útil e muito valioso caráter pode com facilidade e prazer ser formado pela sociedade para cada um desde o nascimento, e para alguma extensão importante até mesmo antes do nascimento, tanto como para melhorar o germe ou natural organização antes do nascimento em um aumento racional através de cada geração que se suceder.
Com esta impressão profundamente instalada no mais remoto recesso da minha consciência, sem obstáculo, sem defeito temporário, sem abuso da imprensa ou religiões, criou o mais leve desencorajamento para meu progresso além disso. Sabendo como os caráteres de todos eram formados por eles, seus abusos e violências somente criaram uma simpatia por eles em proporção às suas ignorâncias, e para a miséria às quais aquela ignorância necessariamente infligiu sobre eles.
Mas no meu retorno à Inglaterra eu em breve descobri que eu devia me preparar para a total extensão da oposição, a qual meu tão público compromisso de denúncias contra todas as religiões do mundo naturalmente excitaram. E esta oposição continuou sem cessar para além de trinta anos, seguindo meus passos onde quer que eu fosse, usando todos os injustos meios de estabelecer poder e preconceitos para frustrar cada tentativa que fizesse para praticamente beneficiar os pobres sofrendo os maus costumes da humanidade.
Meus antecedentes, como sempre, eram uma torre de força para mim, e capacitou-me como sempre quando era abertamente atacado para abandonar a vitória. Mas nada, resumindo, disso poderia por tão longo tempo, um período, ter sustentado qualquer um contra os extensos injustos meios adotados por eles, sem dúvida, em muitos casos, sinceramente pios e intolerantes de todas as seitas religiosas, treinadas para acreditar que tão só fazendo isto, eles, pobres criaturas, estavam fazendo ao seu suposto Deus um grande serviço!
Mas meus antecedentes eram inatacáveis. Eu tive, constantemente, por mais do que um quarto de século governado uma população na Inglaterra de quinhentos e alguns outros na Escócia de dois mil e quinhentos, e tinha produzido por um novo modo de governar pelo amor e sabedoria, resultados que nunca foram antes testemunhados, e um grau de felicidade por vinte anos, dentre os últimos, nunca previamente sabido para ser experimentado por quaisquer trabalhadores em qualquer parte do mundo.
Eu havia sido o primeiro e mais confiante patrono de Lancaster, na medida do possível em que ele permaneceu na Inglaterra. Eu tinha dado a ele mil libras para ajudá-lo na fundação de seu germe de educação para os pobres na Inglaterra, Irlanda e Escócia.
Eu ofereci uma soma similar para o comitê do Dr. Bell para ajudá-lo, se ele poderia abrir suas escolas para as crianças de todas as denominações, tanto Lancaster e seu comitê fizeram, mas somente metade daquela quantia se eles continuassem a excluir todos, exceto aqueles da Igreja da Inglaterra. Assim eu estabeleci antes, e esta oferta foi debatida dois dias em pleno comitê, e, ultimamente, ficou decidido somente as quinhentas libras. Mas em doze meses depois disso eu tive a satisfação de aprender que a prática a qual eu tinha defendido foi adotada.
Eu causei uma Lei para ser levada ao Parlamento para dar o melhor alívio que tanto um despótico e mal planejado sistema como os nossos sistemas de manufaturas poderiam admitir, e eu exibi na fábrica de New Lanark a prática recomendada na Lei como eu primeiro tinha apresentado para Sir Robert Peel na Casa dos Comuns, onde foi permitido por ele ser tão alterada e ser de tão pouca ou real utilidade.
E eu tinha agora sacrificado cada consideração apalavrada para apresentar uma profunda convicção da consciência impressa de um dever, considerado por ser muito importante para representar do que a preservação da vida por si mesma.
Esses antecedentes agora constituíam um campo o qual tão protegido para mim de não ter partido da Igreja ou do Estado, que, até mesmo, se aventurou a fazer um ataque aberto sobre mim, ou para impugnar meus motivos.
Mas a palavra infiel foi a palavra marcada do ataque de todos os meus oponentes, e por atribuir tudo aquilo que a imaginação poderia fazer para receber e ser a pior das perversidades ou da essência da maldade, os objetivos da piedade enganosa e da intolerância eram por uma certeza de extenso sucesso por muitos anos contra o progresso do sistema o qual eu defendia, e o qual eu nunca cessei de defender até mesmo neste dia, sabendo que os princípios, espíritos e práticas eram muito verdadeiros e bons para serem ultimamente superados por todos os poderes da escuridão e da mistificação. Minha confiança de que a verdade e bondade poderiam, pela paciência e perseverança, superar a falsidade e maldade, nunca foi por um momento agitada, e me deixou pedir onde agora está o poder que tentará justo e abertamente defender o princípio, espírito e prática universal do velho sistema, pelo qual a população do mundo até mesmo será e é neste dia tão grosseiramente desgovernada, ou tentará refutar a divina verdade, espírito e prática do sistema pela velocidade da mudança do presente modo naufragado de formar o caráter e governar a população do mundo, e para obter a permanente felicidade da raça humana.
Eu desafiei para um debate amistoso as mentes avançadas do mundo, para me encontrar no Congresso o qual eu convoquei para começar no dia 14 de maio de 1857, para refutar aquilo que disse do velho sistema, ou para negar o plano e fatos óbvios do conhecimento do qual a glória da nova existência do homem surgiria e se estabeleceria para sempre.
Oposto pelos subalternos da Igreja, pela consciência pia, e pela intolerância e ignorância de todas as partes, especialmente pelo cruel Malthusianismo dos economistas, ainda tivesse continuamente sido sustentado pelos melhores e mais avançados e independentes de todas as classes.
O mais valioso disso, enquanto eu vivi, foi Sua Alteza Real o último Duque de Kent, aquele personagem real por quem os últimos quatro anos de sua vida foram, ainda apesar de pouco conhecido para o público. Suas cartas endereçadas a mim, em torno de trinta delas, mostrarão o poder e a bondade daquela mente a qual tinha vivido para reinar, pudesse ter tido toda a sua influência para ter pacificamente estabelecido a verdade como princípio, espírito e prática diretamente no Império Britânico, e pelo seu êxito de tal mudança no governo, poderia ter induzido todos os outros governantes a imitá-lo.
Em 1815, eu primeiro submeti à Sua Alteza Real a Nova Visão da Sociedade, pela qual um novo e muito superior caráter poderia ser permanentemente dado para a raça humana. Ele imediatamente estudou o assunto com uma mente verdadeiramente desejosa de descobrir a verdade por sua útil aplicação prática. Ele diariamente testemunhou e fortemente sentiu o vazio, o incômodo e enojamento de hora em hora daquele mundo chamado de grandeza, e ele ardentemente ansiou que a simples natureza em todas as suas plenas verdades poderiam atingir e acertar sua direção plena de domínio sobre a ignorante e subdesenvolvida assunção do homem, lisonjeado por seu ferimento e pela destruição do senso comum em todas as suas associações de ideias e condutas, e fez continuamente, por ser treinado em um falso e perverso sistema, para chamar boa maldade em maldade boa, e, portanto, para evitar a possibilidade daquela união da raça humana, através da qual somente felicidade pode ser até mesmo atingida.
Durante o período de 1815, e para todo o sempre ser lamentada a morte de Sua última Alteza Real, eu muitas vezes residi em 49 Bedford Square, a cidade de residência de meu amigo e parceiro John Walker de Amo’s Grove.
Suas Altezas Reais os Duques de Kent e Sussex, quem neste período eram muito unidos em afeição e objetivos, ocasionalmente olharam por mim para estudar o modelo o qual eu realizei lá, do primeiro novo ambiente no qual eu propus colocar os pobres e as classes trabalhadoras, para treiná-los fora dos seus hábitos inferiores para dar um bom e superior saber, únicos, para seus filhos, e também para ver e definir suas próprias conclusões da inspeção às proporções cúbicas das diferentes classes da sociedade, as quais eu dirigi para fazer a exibição para os olhos o contraste entre a quantidade em números dos governos e das classes governadas.
Em uma dessas visitas os Reais Duques trouxeram com eles alguns membros da alta nobreza. Em uma ocasião o Duque de Kent observou uma delas apontar significativamente para a grande diferença entre o pequeno cubo o qual representava os poderes governantes (A Família real e a Casa de Peers) e as várias classes governadas por eles, e olhando para o Duque, como muito para dizer “Não é esta exibição muito perigosa e nivelada?” O Duque capturou a expressão e disse “Eu vejo você imaginar que eu não estudei este assunto, e que eu não previ seus últimos resultados. Eu sei que esses serão uma ainda maior igualdade da nossa raça, e uma igualdade que dará muito maior segurança e felicidades para todos, do que o atual sistema pode dar para qualquer um e é por esta razão que eu muito aprovo isto e dou meu apoio”.
Sua Alteza Real foi consistente nesta conduta no dia de sua partida para a esfera dos espíritos.
Muitas das tão chamadas fortes (céticas) mentes do mundo objetarão esta frase “esfera dos espíritos”. Mas eu estou compelido pela evidência de meus sentidos saber que espíritos ocupam espaço, chamados por eles esferas, e que eles se comunicam com seus amigos aqui na terra, em seus caráteres naturais, com exceção de que eles não são visíveis como quando vivem. Eu tenho tido a gratificação indizível e felicidade de ser visitado pelo espírito de Sua Alteza Real, que comunicou-se comigo em precisamente suas maneiras e fraseologia como quando conversava comigo anteriormente, e falou de suas antigas relações domésticas e interesses, e me deu a mais valiosa e importante informação a respeito das esferas e eventos passados e personagens de que eu poderia ter concebido ser possível.
Isto pode ser uma notícia para muitos que não acreditam em qualquer coisa nova a qual eles não podem compreender.
Um comitê foi formado para promover minhas novas visões e o Duque foi seu comandante. Encontros públicos de muitos interesses eram mantidos com os mesmos objetivos. Sua Alteza Real presidiu esses encontros públicos, e um melhor comandante para tais encontros foi raramente visto, porque como um comandante, sobre uma audiência de fortes opiniões conflitantes, ele foi, em suas maneiras e modos de conduzi-lo, tão impecável como para satisfazer todas as partes com sua justiça e plena imparcialidade. Sua surpreendente e prematura partida por isso fez uma grande diferença na maneira na qual eu tive depois disso de administrar na minha contestação com o velho sistema. Mas, sem dúvida, como todos os outros procedimentos diretamente do universo, foi necessário, e porque o melhor, ajudar a trazer sobre os eventos futuros na devida ordem da natureza.
Sua Alteza Real morreu, mas um curto período antes ele arranjou pessoalmente comigo vir na primavera com a Duquesa e a Princesa infante (nossa atual e muito justamente amada e popular Rainha) para ficar por três meses calmamente comigo em Braxfield, minha então residência, belamente situada nas margens do Clyde, rodeada de todos os lados por romântico cenário, e a uma conveniente distância de New Lanark, então a única em seus arranjos e em seus resultados, para produzir uma bondade e felicidade na população trabalhadora como o existente sistema de ignorância, falsidade e maldade pudesse admitir.
Durante esta intencional visita nós propusemos considerar em que maneira a mudança do sistema poderia ser gradualmente e pacificamente ser feita, como que se possível, ninguém poderia ser ferido, mas todos poderiam ser beneficiados pela mudança. A mente do Duque era de uma única e alta integridade, e de grande firmeza quando ele sentiu fortemente que ele estava no verdadeiro passo de um princípio correto e de prática benéfica, e seu julgamento e previsão grandemente excedia da mente aristocrática da Europa naquele período. Suas cartas evidenciam a bondade de sua disposição e seu ansioso desejo para melhorar a condição das classes sofredoras, e ele bem sabia aquilo! Todas as classes eram sofredoras em diferentes maneiras, e cada sugestão a qual ele tinha provado em seu conhecimento prático do atual estado da sociedade e das dificuldades para superar antes a opinião pública poderia ser plenamente preparada portanto uma total mudança como ele previu poderia ser efetivada no princípio, espírito e prática antes de qualquer real, substancial, permanente e boa poderia ser efetuada para a sociedade.
Foi um grande privilégio conversar confidencialmente nesses assuntos com Sua Alteza Real, aquela caridade para a fraqueza do treinamento e educação de todas as classes foi uma característica proeminente em seu caráter, o qual continha todas as qualidades essenciais para um grande e exitoso reformador, sem violência.
Depois que ele estudou a Nova Visão da Sociedade, e outros trabalhos os quais eu tinha escrito, explanados dos princípios e espírito do sistema para nova formação do caráter humano, desde o nascimento e em parte até mesmo antes do nascimento, e para a nova governança da raça humana, e quando ele conversou muito comigo sobre esses assuntos, os quais, quando ele plenamente os compreendeu, pareceu assumir total posse de sua mente, e ele estava desejoso de aprender das melhores fontes como essas novas visões eram trabalhadas na prática. Ele tinha ouvido muito a favor de uma variedade de visitantes a New Lanark, mas ele queria detalhamentos maiores das partes daquelas experiências e julgamentos imparciais que ele poderia depreender. Ele, entretanto, primeiro enviou o Dr. Henry Gray Macnab, seu amigo e médico honorário, requisitando ele a visitar o estabelecimento, e para permanecer tempo suficiente para fazer por ele mesmo mestre de tudo que ele viu, e para relatar de acordo com ele. O Doutor veio e fez seu relatório. Os amigos do Duque, General Desaix estava na Escócia. Sua Alteza Real tinha uma alta opinião da experiência do General e conhecimento do mundo, e de sua integridade e julgamento, e o Duque desejava ter tal opinião do General, para compará-la com aquela do seu médico honorário. O General logo sucedeu a visita do médico e fez seu exame durante muitos dias, e fez seu relatório também em pessoa ao Duque. Depois da última carta do Duque, desejando ver-me em Londres, eu o visitei em Kesington, quando ele me informou daquilo que o Doutor Macnab ficou muito prazeroso e satisfeito com todos os resultados na prática, aquilo foi o que o tornou muito um entusiasta da causa, e pudesse fazer tudo em seu poder para promover isto, e que ele tinha a intenção de imprimir e publicar uma quantidade daquilo que tinha visto, o qual ele fez. E que o General Desaix ficou igualmente deliciado com o que ele maravilhosamente percebeu de um sistema formado de muitas partes, e ainda encaixado por inteiro, trabalhando dia a dia em perfeita harmonia, e as mentes e condutas das crianças nas três escolas e o povo trabalhador em cada departamento parecendo formar uma parte essencial daquela harmonia. E ambos concordaram de que eles nunca testemunharam tão grande unidade de sentimentos e tão grande satisfeita felicidade em qualquer população e, de fato, eles concordaram, em qualquer causa aproximada desta nesses aspectos.
“Eu estou, entretanto, o Duque continuou, agora, por mim mesmo plenamente satisfeito com os princípios, espíritos e prática do sistema o qual você defende para a nova formação do caráter humano, assim como os significados humanos são preocupantes e para nova governança da raça humana, e eu reconheço por mim mesmo estar em total e devotada conversão para a sua filosofia, em princípio, espírito e prática”. Mas Sua Alteza Real continuou “Nós devemos agir com prudência e previsão. Os ingleses são enfaticamente um povo prático, e a prática tem grande influência sobre eles. Eu visitarei você com minha família, como eu tenho longamente desejado fazer, e permanecerei o tempo suficiente para convencer todas as partes que eu tiver tempo ocioso e cada oportunidade para examinar e observar o trabalho em detalhes de cada parte do sistema, e aquele que eu localizar para os encontros públicos os quais nós manteremos em meu retorno, e para o Parlamento em meu lugar dentro da Casa de Peers, está da minha muito próxima inspeção e de plenamente examinado conhecimento, e isto fará mais do que evitar pequenos sofismas e meras conversas em oposição do que qualquer outro modo que poderia ser agora adotado” Eu, cordialmente, concordei com Sua Alteza Real, e foi então decidido.
Nós partimos, e pouco eu supus que seria a última vez que eu pudesse vê-lo em sua curta vida.
Ele presidiu o meu comitê pela última vez no dia primeiro de dezembro de 1819. Na direção do comitê para o público naquele dia o verdadeiro caráter do Duque foi dado por aqueles que tiveram muitas vezes testemunhado sua devoção à causa a qual ele previu que destinava ultimamente mudar a condição da raça humana, de todas aquelas formas que foram inconsistentes e irracionais na formação do seu caráter para a sociedade, em produzir e distribuir riqueza, na tentativa de criar união, bondade, conhecimento, sabedoria, amor, caridade e felicidade, para todos aqueles que seriam consistentes e racionais em todas aquelas particularidades.
E aqui eu devo fazer justiça para a firme integridade e força no senso de justiça de Sua Alteza Real, e dar uma ideia da quantidade de braços da Família Real a qual, de uma variedade de causas, algumas delas misteriosas, sofreram desde a morte de Sua Alteza Real, pobreza e destituição, as quais convocou dentro da ação das características de qualidade pela firmeza ou algumas vezes obstinação da Família Real, e a qual obstinação perdeu este país as colônias do agora Estados Unidos, destinadas a mudar a condição das nações, confusas como este dia entre escravidão e um novo estado de existência, o último sendo certamente a prevalecer.
O braço da Família Real aludiu ter sido conhecido como Mrs. Serries, depois disso como a Princesa Olive de Cumberland e agora como Mrs. Lavinia Serries, a única criança da última.
Dos documentos existentes e cuidadosamente preservados, lá pode não estar, sem dúvida, da legal reivindicação de Sua Majestade George III, e intitulado por sua estirpe e propriedade. Sua Alteza Real o Duque de Kent apresentou Mrs. Serries a mim como sua prima, e como legalmente intitulada ao status de Princesa Olive de Cumberland. Ela estava profundamente interessada em sua causa, e naquela da sua única filha e criança Lavínia.
O Duque em seus dias, mais jovem e inexperiente, tinha sido gosto para todos como o jovem Príncipe de seu tempo, superando sua renda, e agora sofria as inconveniências surgidas de um pesado débito. A Nova Visão da Sociedade abriu sua mente, naturalmente uma unidade muito honesta e sincera, para um novo mundo de existência superior para um homem sobre a terra, e ele se tornou muito desejoso de adotar um novo modo de vida para ele mesmo, que ele podia o mais efetivamente ajudar a promover a mudança de todos os quais agora parecia a ele ser um erro, para que suas novas convicções o compeliam para acreditar o que era verdadeiro e correto. A leitura e estudo dos meus primeiros Ensaios na Nova Visão da Sociedade, e a Formação do Caráter, produziram um efeito similar sobre Lord Liverpool, o então Primeiro-Ministro, sobre os muitos membros de seu Gabinete, e muitos outros homens de nota e consideração.
Em consequência desta nova mente sendo então formada por Sua Alteza Real, ele estava determinado a fazer com muita justiça para seus acreditadores como sua posição pudesse admitir, e ele limitou a ele mesmo para um ganho comparativamente pequeno, dando uma grande proporção disto para gradualmente extinguir o débito o qual ele tinha previamente incorrido, e foi ultimamente descarregado com interesse, com exceção das muitas somas as quais a sua requisição eu adiantei para aliviar as necessidades de seu primo, e o qual se eu assumisse dele um documento legal para a quantia, pudesse também ter sido pago. Mas quando no mês de Novembro previamente para sua morte ele ofereceu até mesmo me pressionou a receber sua nota promissória para seis meses, quando ele propôs pagar-me, e eu resolutamente declinei fazendo assim, tendo a mais total confiança em sua palavra, e nunca supondo, com sua forte saúde e constituição que lá poderia ter algum risco de continuação de sua vida.
Eu entendo ele me pedir em uma de suas cartas naquela data, para adiantar por sua conta para Mrs. Serries, trezentas libras, e uma carta para mim de Mrs. Serries contém um reconhecimento de quinhentas libras recebidas de mim por ela na conta de Sua Alteza Real, a sua solicitação. Também uma outra soma de cem libras, e em outras cartas somas não especialmente estabelecidas.
Neste período eu estava fazendo dinheiro rapidamente, e dava pouco valor sobre isto, exceto para seu uso para além da grande causa a qual assim muito ocupou minha atenção, e não foi minha intenção naquele tempo, sabendo que os meios limitados do Duque de gastar, para pedir por seu pagamento, até que eu pudesse por mim mesmo sentir a necessidade disto. Ele me fez como pode ser visto por suas cartas, averiguado com seus casos financeiros e interesses domésticos.
Essas coisas são agora passado, e olhando para trás através da vista de tantos anos, que eu perguntei a mim mesmo por que foi a vida de Sua Alteza Real portanto tão curta, e o mundo ser privado do primeiro soberano que se converteu para a verdade e para os justos direitos da humanidade, e quem possuía firmeza a qual quando em poder poderia ter estimulado ele para tentar trazer sobre a aristocracia as suas visões de gradualmente reformar a sociedade para o permanente benefício de todos.
A resposta, como agora parece para mim, que aquela aristocracia de poderosos e famílias ricas não pudesse então terem sido preparadas para um progresso suficiente em geral na sociedade para, segundo seus desejos, que ele pudesse ter se oposto pelos então todos poderosos interesses da Igreja e do Estado, aquelas contestações e confusões poderiam surgir, e problemas não pudessem ter sido para o dia, assim tão avançados pelas tentativas prematuras do soberano na reforma, assim como para o mundo civilizado, e especialmente para o Império Britânico, como agora está, sob o comparativamente pacificado reino de Sua Majestade, e o gradual aumento do conhecimento científico e real liberdade, a qual progrediu em tão marcante maneira desde que ela ascendeu ao trono. E pouco como um ignorante aprendeu, e, entretanto, presunçosos em opor todos os novos conhecimentos por trás de suas aquisições previamente ensinadas, podem ser preparados para acreditar em existências espirituais, que eu tenho a melhor prova de meus sentidos de conhecer que espíritos existem, e que eles se comunicam agora, na melhor maneira que seus novos estados admitirão, com os amigos de quem eles deixaram em vida em suas anteriores formas sobre a terra. E da mais alta gratificante comunicação as quais eu tive de tempos em tempos com o espírito de Sua Alteza Real, eu tenho razão para acreditar que de sua partida de onde ele tem tido uma paternidade, cuidado observador sobre sua filha e sua família, e sobre os interesses do povo inglês. Também aquilo que ele tem tido um forte, afetivo interesse de irmandade em todos os assuntos e procedimentos do Rei dos Belgas.
A situação agora feita surpreenderá aquelas mentes que não tem sido, ainda, preparadas por este período avançado de novo conhecimento tão pouco antecipado pelas informadas universidades, homens das ciências, e os filósofos e homens de estado do mundo.
Os informados conservadores, na Igreja, Estado e literatura, a quem tão tenazmente abraçaram, por tanto tempo, velhas coisas as quais são agora passadas, não podem admitir dentro de suas mentes novas verdades, baseadas nos novos fatos, previamente desconhecidos e insuspeitados por eles.
Para comunicar de uma forma material com nossos últimos e agora (com exceção em particulares ocasiões e em pessoas em particular) invisíveis parentes e amigos, é uma ideia monstruosa receber pelos tão chamados iluminados deste dia, como a situação monstruosa de Galileu em seu dia, para informar naquele período que a terra não estava parada, mas era uma esfera em movimentos diários e anuais de imensas velocidades.
Apesar de ainda mais, para provar o estado irracional para o qual um erro fundamental forçou, até mesmo, homens de avançado conhecimento sob este velho sistema, estes fatos muito fortes para a mente que resiste são vistos e sentidos para forçar a convicção de que não há suficiente coragem moral abertamente para declarar as verdades as quais elas são portanto compelidas a conhecer.
Tal tem sido a constituição da minha mente. Nunca poderia levar sem qualquer exame assertivo para a verdade, e quando me convenci pela prova de meus sentidos, através da investigação prática dos fatos, de uma verdade importante, o conhecimento do qual pudesse beneficiar a população do mundo. Eu nunca hesitei em contar com a opinião pública para fazer isto amplamente conhecido e eu, ainda, continuo a praticar.
Eu entretanto agora declaro que ninguém, com sonoro julgamento e um sincero desejo de descobrir a verdade, pode justamente e plenamente investigar o assunto dessas novas manifestações materiais, prosseguindo de alguma causa, e até agora desconhecida e insuspeita para o público, sem que convencidos de que essas manifestações fazem atualmente vindo dos espíritos de nossos amigos que partiram, parentes e outros, e não de qualquer outra fonte, e aquelas comunicações portanto que fazem são em muitos casos altamente importantes para o melhor e permanente interesse da sociedade, e muito gratificante e delicado para aqueles que recebem essas manifestações de seus amados amigos e parentes.
Deste caráter tem sido minhas comunicações com os espíritos de muitos antepassados dignos, que evidentemente possuem um forte desejo para melhorar as condições da população do mundo.
Dentre esses, um especial meio que eu tenho a nomear os sentimentos aparentemente muito ansiosos do espírito de Sua Alteza Real o último Duque de Kent, que mais cedo informou-me que não havia títulos nas esferas espirituais dentro das quais e tinha entrado, para beneficiar não uma classe, uma seita, um partido, ou qualquer país em particular, mas a inteira raça humana através do futuro. E neste sentimento ele pareceu estar fortemente unido com o espírito do meu amigo e caloroso discípulo o Presidente Jefferson, e seu particular amigo o celebrado Benjamin Franklin. Esses três espíritos têm frequentemente vindos juntos para me comunicar o maior interesse e valioso conhecimento, com avisos ocasionais de pessoas a quem quando vivas eram queridas por esses espíritos superiores. Mas nunca, sobre qualquer ocasião, houve uma ideia trivial expressada por nenhum deles.
Em uma importante sessão espírita esses três espíritos vieram em companhia dos espíritos de Channing, Chalmers, Shelley, Byron e muitos dos antigos profetas, e nesta ocasião os espíritos de oito de meus parentes estavam também presentes. Cada um se comunicou comigo através de distintas e diferentes batidas, em suas muito fortemente características marcantes assim como quando em vida sobre a terra.
O assunto dessas extraordinárias comunicações das esferas invisíveis dos espíritos é uniformemente estabelecida por cada um desses espíritos avançados, quando pediram separadamente e em tempos diferentes, para reformar o mundo e unir a população como uma família ou um homem.
O espírito do Duque de Kent tem uniformemente expressado para mim o mesmo carinho, confiança e afeição tão evidentes em suas maneiras enquanto viveu sobre a terra.
Eu não duvido da verdade das situações frequentes desses espíritos superiores, que essas manifestações podem ser aumentadas mais e mais, até que todos os céticos possam ser convencidos de suas realidades, e o mundo possa ser reformado e regenerado em caráter, condução e espírito.
Mas eu devo agora retornar para o meu material histórico.
Eu publiquei uma carta endereçada por Sua Graça o Arcebispo de Canterbury, na união de igrejas e escolas, a qual carta foi impressa e largamente circulada, e ela produziu um poderoso efeito na opinião pública, e preparou muitos membros de ambas as Casas do Parlamento a começar a pensá-la um dever não muito tempo para ser resistido a levar alguns a pensarem e para adotar algumas medidas para apresentar a educação nacional dentro dos procedimentos legislativos.
Esta carta será agora útil para ser republicada, na atual confusa, desordenada e irracional competição ocupando avisos públicos sobre este assunto de total importância. E ele está inserida no Appendix.
Os encontros públicos os quais criaram tão grande excitação em 1817, meus memoriais para os Soberanos reunidos no Congresso de Aix-la-Chapelle, minha carta pública para os fabricantes, e esta para o Arcebispo de Canterbury com a Lei para o alívio das crianças, a qual estava ainda somente em progresso na Casa dos Comuns, surgiu em muitos um grande desejo de que um experimento pudesse ser feito em uma comunidade, ou que o Parlamento pudesse ao menos investigar a fundo os princípios e planos os quais eu defendi e propus. Mas a Igreja, então toda poderosa, e uma grande maioria da antiga aristocracia, tinha agora combinado evitar, pela extensão de seus meios, direta e indiretamente, qualquer pública ou investigação parlamentar, e com o tempo possível que a Igreja assumisse medidas para evitar a circulação dos meus escritos.
Meus primeiros quatro Ensaios em uma Nova Visão da Sociedade e a Formação do Caráter veio através de cinco superiores e grandes edições, e todos os líderes e mais respeitáveis editores estavam desejosos de ter seus nomes no trabalho, e lá aqueles nomes estão nas poucas cópias remanescentes nas mãos dos amigos e nas bibliotecas públicas e privadas.
Mas agora os livreiros diretamente das duas ilhas foram avisados pelos supostos amigos da Igreja, de que se eles vendessem os trabalhos de Mr. Owen, eles não poderiam vender qualquer dos seus, e, naquele tempo, meus trabalhos não eram para estar em quaisquer dos tão chamados respeitáveis livreiros na Grã-Bretanha ou Irlanda. E por esta causa aqueles estimados e mais respeitáveis livreiros estavam detendo as publicações dos meus trabalhos, até mesmo aqueles para os quais eles tinham sido previamente sido tão ambiciosos em colocar seus nomes, trabalhos os quais passaram pela aprovação do nosso Governo, e tinham sido submetidos por aquelas das mais informadas universidades e os mais proeminentes líderes no mundo civilizado, que não encontraram erros neles, trabalhos os quais, com meus outros procedimentos, converteram Lord Liverpool (o então Primeiro-Ministro), e Lady Liverpool, que em consequência solicitaram para serem admitidas em nossas entrevistas, e quem assumiu uma parte interessada em nossa conversação, porque ela tinha uma mente superior, com uma espécie de muito amistosa disposição.
Em uma única dessas entrevistas na Fife House, ela disse “Mr. Owen, nós tivemos um jovem ultimamente vindo ao nosso escritório, que parece de muita promessa. Seu nome é Peel, e ele é o filho mais velho de Sir Robert Peel” Isto foi em 1815, quando Mr. Peel tinha sido ultimamente feito secretário particular de Lord Liverpool, o mesmo que em minha anterior entrevista com Lord Liverpool, quando eu fui introduzido ao apartamento do secretário particular para esperar o anúncio da minha chegada a Sua Senhoria, imediatamente levantei, e permaneci em pé até que Lord Liverpool por ele mesmo viesse a me solicitar a entrar em seu apartamento particular. O mesmo que se tornou o bem conhecido Sir Robert Peel, Primeiro-Ministro do Governo Britânico.
Mas ainda mais, os trabalhos os quais todos tão falados mais respeitáveis editores e livreiros, em conta de seus interesses, mundialmente substanciais foram obrigados a recusar a publicar ou vender, Lord Sidmouth, enquanto Secretário de Estado pelo Departamento do Interior, solicitou cópias dele para cada bispo Inglês, as quais eu dei a ele, e as quais ele distribuiu para os bispos, os mesmos trabalhos dos quais o Arcebispo de Armagh, quando Mr. Edgeworth, o autor e pai da celebrada Miss Edgeworth, estava presente, sabendo o que Lord Sidmouth tinha feito, solicitou de mim cópias para todos os bispos Irlandeses, as quais eu dei a ele, e as quais induziu os bispos Irlandeses, quando eu visitei a Irlanda, quase como a me dar a mais carinhosa e hospitaleira recepção.
Esses trabalhos tinha também sido traduzidos para línguas estrangeiras, e muitas edições foram publicadas nos Estados Unidos, onde também eles prepararam para mim uma calorosa recepção nacional. Porque, como eu estabeleci antes, em 1816, quando John Quincey Adams era o embaixador dos Estados Unidos em Londres, ele me qualificou como esses trabalhos foram então amplamente circulados dentre as mais altas castas e muito comentados, para saber se eu os desejava serem apresentados dentro dos Estados Unidos, porque se eu fizesse, ele poderia rapidamente retornar lá e se eu poderia abastecê-lo com cópias para o Presidente e seu Gabinete, e para o governador de cada estado da união, e ele poderia me assegurar que eles seriam fielmente entregues. Eu estava gratificado pela solicitação, e depois disso, quando nos Estados Unidos, eu descobri que ele tinha pontualmente realizado sua promessa. E esses trabalhos rejeitados pelos livreiros, e no curso pelos editores, me fizeram o leão do tempo quando eu fiz a viagem e primeira visita aos Estados Unidos. Ele me deram uma pronta apresentação para todos os Presidentes da República, de John Adams, em ordem descendente, e com ele, Jefferson, Madison, Munro, John Quincey Adams, General Jackson e Mr. Van Buren, para todos de quem eu fui admitido dentro de suas confianças, e de quem eu obtive seus melhores pensamentos, e os resultados imparciais de suas valiosas experiências. O Presidente Washington estava morto antes de minha primeira chegada, mas eu fui carinhosamente bem-vindo e cordialmente recebido por seu mais próximo parente Juiz Washington, da Suprema Corte dos Estados Unidos. Os particulares desses interessantes eventos serão dados nos futuros volumes da minha vida, deveria minha vida terrena ser poupada para escrever sobre eles?
Esses trabalhos, imperialmente limitados, foram também satisfatoriamente recebidos em cada soberano na Europa, e por Napoleão, o primeiro, quando na Ilha de Elba, na qual ele tinha tempo para estudá-los, e fez assim, como eu fui depois disso informado pelo Major General Sir Neil Campbell, que tinha sido candidato por solicitação de Napoleão por Berthier (o amigo do Imperador e favorito) para se informar se Sir Neil conhecia alguma coisa do autor, o qual naquele tempo ele não fez. Foi localizado que esses trabalhos, nos quais errôneos procedimentos bélicos de Napoleão foram censurados, tinham na medida do possível mudado suas visões, que ele disse, poderia ele ser autorizado pelos poderes europeus a permanecer calmo no trono da França, ele poderia fazer muito pela paz como ele tinha previamente feito na guerra.
Ainda esses trabalhos, tão estimados pelas mentes líderes do mundo, eu fui, através da influência da Igreja e de outras seitas religiosas, dali em diante obrigado a publicar através dos editores mais baratos e menos temerosos liberais e radicais, e assim como todos meus trabalhos escritos desde então, ou a serem escritos, como eu tenho por algum tempo feito ser meu próprio editor, contra todos os poderes errados e pobres da escuridão, que ainda ousam não permitir ganhos através do conhecimento o qual a luz da verdade poderia trazer para eles. Mas seus atos são ainda muito escuros para suportar esta luz.
O aumento, como sempre, da verdadeira caridade, surgindo do conhecimento como seus caráteres têm sido deformados por eles, agora farão em breve uma grande mudança para eles nas mentes e sentimentos de todas as partes, quando uma liberdade mental e real pode ser atingida, e verdadeiramente pela primeira vez na história da raça humana pode ser acendida da tirania da ignorância e da superstição, e então conhecimento, carinho, caridade, amor e sabedoria podem cobrir a terra, como as águas cobrem os mares.
Todos podem estar seguros de que este glorioso período está próximo das mãos, e que as novas manifestações espirituais estão destinadas para a grande saída neste movimento, e que a pedra com a qual os construtores maiores da sociedade recusaram a construir se tornará a pedra chave da saída da encruzilhada.
Contudo a combinada mão invisível de oposição da Igreja e de todas as outras seitas religiosas, ajudadas em todas as ocasiões pelas modernas políticas econômicas Malthusianas, os princípios os quais eu defendi, e as práticas públicas, abertas para todas as partes dentro do país e no exterior, as quais eu continuei a perseguir sem me levar para o lado direito ou lado esquerdo, fez o grande caminho diariamente diretamente e desinteressadamente dentro de todas as classes.
Os pobres guardiães da lei em Leeds estavam em dificuldades sobre a manutenção do aumento dos pobres, surgindo de uma necessidade de emprego para aqueles que estão de boa vontade e hábeis para trabalhar. Eles tinham voltado as suas atenções para os planos os quais eu tinha então publicado e espalhado no exterior pelas minhas várias publicações, e eu fui solicitado a visitar Leeds e dar a eles uma maior e mais detalhada explicação das medidas práticas as quais eu recomendei. Em consequência eu assumi lá meu modelo de propor novos ambientes nos quais colocar as classes trabalhadoras, e, portanto, se racionalmente seguidos ao máximo, para destruir a pobreza para sempre da face da terra.
Em minha chegada a Leeds, um encontro público foi convocado, e o Prefeito (George Banks, Esq.) presidiu. O encontro foi lotado ao excesso. Eu expliquei minhas visões, não somente por palavras, mas através do modelo, para os olhos, o melhor de todos os modelos de instrução. O encontro se tornou entusiástico em seus aplausos, e foi unanimemente a meu favor e calorosamente aprovado como inteligente pelas mentes sem preconceito devem sempre ser, e as quais foram depois disso evidenciadas pelas medidas práticas as quais os pobres guardiães da lei imediatamente começaram. (Veja as cartas de Mr. Robert Oastler e Mr. John Cawood, as quais serão publicadas em minhas correspondências).
Eles determinaram indicar três delegados, sobre aquelas práticas de conhecimento, julgamento e integridade que eles poderiam depender, para visitar New Lanark, e para relatar o que era a prática atual naquele novo e tão famoso estabelecimento. Mr. Edward Baines, proprietário do Mercury Leeds, e pai do atual Altamente Honorário M. T. Baines, e do atual editor do Leeds Mercury (de quem eu falarei depois disso), Mr. John Cawood, um rico fabricante, e um membro importante e muito ativo do conselho da cidade, e Mr. Robert Oastler, um altamente respeitado cidadão de Leeds, e pai do depois disso popular e bem conhecido Richard Oastler, foram os delegados indicados.
Esses cavalheiros vieram plenamente e proximamente examinar as escolas, moinhos, fábricas de máquinas, fundições de latão e ferro, e os arranjos únicos das vilas para prover comida e roupas, e os locais prazerosos, etc para a melhora, conforto e felicidade dos trabalhadores, a grande maioria em torno de 2.500, permanecendo estacionário os habitantes da vila, todos dos quais eram a propriedade da companhia. O relatório feito por esses cavalheiros em seus retornos foi impresso e amplamente circulados, e é uma resposta completa para as muitas objeções que poderiam ser contrárias, porque esta superior condição das escolas, moinhos e estabelecimento em geral, foram efetuadas sem interferência religiosa e solitariamente ditadas pelo senso comum, aplicadas para o estudo da humanidade de suas naturais necessidades, e dos mais fáceis meios naturais de apoiar aquelas necessidades, e ao longo do tempo a irracionalidade de todas as religiões poderia admitir como esses remédios sendo aplicados.
Todos esses cavalheiros enquanto vivendo, apesar de discordarem de mim em suas visões religiosas, foram sempre muito carinhosos e hospitaleiros comigo sempre que eu visitava Leeds, e quando eu estava com eles seus grandes prazeres pareciam ser para conversar sobre as escolas, pessoas e o estabelecimento em New Lanark, como sendo o mais avançado trabalho, e a melhor e mais feliz população que eles tinham visto, e eles não poderiam conceber como tantos resultados foram atingidos.
Eu ficava muitas vezes divertido com a mais honesta e sincera religiosidade das pessoas que vinham visitar e inspecionar as escolas e o estabelecimento. Depois que expressando seus espantos e grande delícia com os maravilhosos resultados, como eles os chamavam, os quais eles viram, tão complicados, e ainda combinados em tal maneira como trabalhar junto com a regularidade e harmonia de um relógio, eles poderiam dizer “Ah! Mr. Owen, se você pudesse adicionar para todos esses belos procedimentos as nossas visões religiosas seu estabelecimento poderia ser perfeito, e lá isso nada mais desejaria”.
Eu poderia então colocar umas poucas questões para eles em suas maneiras “Vocês aprovam de que como viram na prática diretamente todos os departamentos do estabelecimento, escolas, moinhos, armazéns na vila e a aparência e maneira das pessoas?” “Sim, nada do que eu tenho visto algo mais onde (ou alguma coisa similar em significado) pode ser comparado com a ordem, sistema e arranjos por inteiro, ou com a evidente harmonia e deleite das crianças ou a aparente satisfação e felicidade dos trabalhadores”.
“Mas, eu continuei, vocês estão muito desejosos de que pudesse introduzir suas visões religiosas?” “Sim, que é somente a coisa agora solicitada” E então poderia pedir as partes bem significantes, se homens da igreja, Católicos, Dissidentes, Quakers (ou embora possam ser as crenças religiosas as quais elas tinham sido ensinadas), se eles tinham sempre visto tais resultados práticos produzidos por qualquer pessoa possuindo suas opiniões religiosas?” Não, eles não tinham, foi a resposta sem exceção, de cada um, e o número daqueles bem-intencionados, homens e mulheres de coração caridoso, que vieram com a esperança de me converter, cada um para suas peculiares visões religiosas, e portanto para me salvar da eterna perdição, foi muito grande, e continuaram assim até quando eu deixei o estabelecimento.
Minha réplica final para todos esses carinhosos amigos foi “Quando vocês podem me mostrar uma prática similar criada por aqueles de sua crença, eu então investigarei suas particulares visões de religião mais profundamente do que eu ainda fiz. Mas eu tenho muito conscienciosamente examinado todas as religiões, fés das quais eu poderia obter informação autêntica, das suas, dentre as numerosas, e eu ainda não descobri uma delas que foi calculada para produzir a prática na qual eu tenho tão altamente aprovado. Vocês muito naturalmente, como vocês têm ensinado, desejam minha prática com sua fé e preconceitos religiosos. Minha experiência me conduz para saber que suas visões religiosas e esta prática são incompatíveis. Elas são como óleo e água e nunca podem ser feitas para unir. Suas mentes têm sido assim treinadas e educadas desde a infância que vocês poderiam conscienciosamente preferir suas fés sem a prática, para ter aquela prática sem a fé. Eu sei que isto tem vindo muito do interior das mentes das várias seitas religiosas, e sabendo bem o limitado círculo de suas ideias”.
Eu preferia a boa e feliz prática sem essas fés sectárias, para qualquer delas sem a prática da bondade e felicidade.
Sabendo bem que o amor puro e a caridade, a única fundação para a real bondade e felicidade dentre a raça humana, e todas as religiões do mundo assim elas têm ensinado até este dia, são diretamente opostas umas às outras, e nunca podem ser unidas, meus planos foram todos organizados para gradualmente superar essas religiões de repulsiva oposição e fés irracionais, pela prática da religião do amor e caridade da nossa raça, não importa a cor, país, classe, seita, sexo, partido ou diferenças na organização natural ou constituição, e portanto para atingir a felicidade, o grande objetivo da humanidade, como bem de todos que têm vida.
As religiões do mundo são e sempre têm sido a causa real de toda a falsidade, desunião e crime, e de todas as misérias da raça humana, assim é tão óbvio até este dia para todos que podem observar, refletir e deduzir a sonoridade ou conclusões irracionais de tais observações e reflexões.
Este assunto deve ser agora justamente conhecido no front, e sem a sombra de desviar da estrada direta para o real conhecimento, bondade e felicidade, porque até esta busca perpétua da falsidade, desunião, crime e todas as misérias as quais essas maldades necessariamente forçam sobre a raça humana, serem removidas, e deveriam ser muito vaidosas e inúteis para atingir ou para conversar das medidas que deem sabedoria, riqueza, bondade e felicidade para a raça humana.
Onde agora, dentre aquelas pessoas, podemos nós ir encontrar a linguagem da verdade, e a prática da união, amor e caridade? E ainda todas essas religiões professam para ensinar verdade, união, amor e caridade.
Para todas aquelas mentes de falso treinamento e educação têm sido feitas de modo irracional, não para dizer insano, que eu estou escrevendo parecerá como uma linguagem desconhecida, não uma única palavra ou ideia da qual podem eles compreender. E quem não tem desde o nascimento sido então ferido, fisicamente e mentalmente, por um falso treinamento e educação, e pelas falsas condições externas dos humanos?
A humanidade tem ardentemente desejado verdade, união, bondade, amor, caridade, liberdade, igualdade e fraternidade. Todos esses são ingredientes necessários para o atingimento da racionalidade, sabedoria, riqueza, bondade e felicidade. Podemos encontrar essas virtudes naturais e seus resultados dentre as antigas nações do mundo, na China, Japão, Índia, Pérsia, ou em modernas nações como Rússia, Turquia, Áustria, França, Pérsia ou qualquer outra dos reinos europeus e principalmente ou em domínio Papal, ou na Grã-Bretanha ou nos Estados Unidos?
Ouçam meus amigos da raça humana, para a primeira voz da verdade que tem sido totalmente falada para vocês, e esta universal verdade pode disparar para todas as nações livres, e fazer o homem pela primeira vez em sua história, desde a sua criação, um ser racional, bom, sábio e feliz, tendo amor e caridade por todos de sua raça, através daquele conhecimento dele mesmo os quais podem somente criar amor universal e caridade, todos serão unidos como um único homem, e cada um poderá portanto, com o mais alto prazer para cada um, adquirir a essência da sabedoria de todos. E o homem será aqui e depois o progresso perpétuo em sabedoria, amor e felicidade. Ouçam e abram seus ouvidos e suas mentes para receber a mais importante verdade que o homem ainda falou a outro homem.
Todas as religiões do mundo são baseadas na total ignorância de todas as leis fundamentais da humanidade, e dos fatos de ocorrência perpétua e indevida.
Por isso seus ódios com a verdade, o total bem da Humanidade.
Por isso as duas mais avançadas nações dos tempos modernos são agora governadas pela falsidade, fraude e força, e a população da Grã-Bretanha é mantida em tal escravidão física e mental (que é a religião), que este dia, chamado um período de iluminada existência, todos, do mais alto ao mais baixo, em poder e intelecto, estão com medo de não ousar falar a verdade abertamente e plenamente ante seus companheiros. E não perguntar que todos estão portanto intimidados, e se fazem tão grosseiramente irracionais, quando é descoberto que todas as religiões estão baseadas nas falsas noções de que o homem faz suas próprias qualidades de corpo e mente, que ele pode acreditar e desacreditar ao seu bel prazer, e que ele pode amar e odiar os ditados de outros ou contra seus próprios sentimentos naturais.
Essas grosseiras falsidades são a única causa de toda a desunião e crime, e agora da ignorância e pobreza e todas as suas maldosas consequências.
Vendo e sabendo isto, e que as religiões do mundo, tão profundamente enraizadas como elas estão fizeram para ser desde primordial treinamento, são os horríveis monstros e unidas estão aos demônios da realidade da humanidade, os quais subtraem ao máximo todas as suas racionalidades e felicidades, pode você, meu leitor, depois de um momento de reflexão naquilo que tem sido escrito nessas páginas, perguntar o que eu poderia pensar tão pouco de todas as considerações mundiais, e da vida por ela mesma, como eu fiz quando nos grandes encontros públicos que eu mantive na metrópole em agosto de 1817, eu assim abertamente e sem medo ousei denunciar todas as religiões do mundo, como contendo um grande erro admitir a felicidade até mesmo no paraíso delas, foram alguns deles a estar sofredores para entrar a desunir seus habitantes, para criar o crime e destruir o amor e a caridade?
Plenamente consciente como eu estou, da miséria a qual essas religiões têm criado na raça humana, a qual eles agora criam, e enquanto eles podem criar enquanto apoiados pelas autoridades do mundo a uma opinião pública da ignorante presunção, que eu pudesse agora, se eu possuísse dez mil vidas e pudesse sofrer uma dor mortal para cada um, de bom grado então as sacrificaria, para destruir este Moloch, o qual em toda geração destrói a racionalidade e a felicidade de quase milhares de milhões de meus pobres sofredores companheiros homens e mulheres.
Este conhecimento e seu sentimento explicarão, não somente a causa daquela denúncia em 1817, mas aquela dos quarenta anos de contestação indevidas as quais eu empreendi contra este monstro de ignorância e maldade, porque desde aquele tempo que eu faço aquilo, para o mundo, declaração espantando contra todas as religiões do mundo, para o período quando eu escrevo essas linhas, serão em seis meses em quarenta anos que eu posso dizer que eu tenho sido ofendido com esta geração enquanto tem se passado através da selvageria da ignorância e grosseiras suspeições.
Durante este período, como eu plenamente antecipei, eu tenho sido insultado, denunciado como um infiel, e em oposição em cada uma das minhas várias tentativas de liberar a mente humana da escravidão e de toda pobreza ou do medo dela.
Ainda quando eu considero a magnitude da minha suposta ofensa contra aquilo que tem até agora sido ensinado como verdade e bondade, eu estou surpreso de que a pequena quantidade de maldade a qual eu sofri, e a extensão da interna e externa felicidade a qual eu desfrutei.
Desconhecimento na qual forma ou maneira a Inteligência e Poder existe, os quais criam, descriam, e recriam as formas eternamente e diretamente do universo, uma inteligência e poder ao longo e além das faculdades da humanidade para compreender, ainda estou eu compelido a acreditar que esta inteligência dirige todas as coisas por dentro do universo para produzir os melhores e últimos resultados possíveis que os elementos eternos do universo admitirão. E isto eu, Mentes Criadoras supremas, Inteligência, Energia, ou chame do que você quiser, tem para mim, em uma maneira assombrosa, dirigido em todas as minhas medidas, sem uma partícula de mérito sendo, de qualquer modo, justa para mim, assim como capacitar-me a sustentar este longo debate, não somente sem ferimentos físicos ou mentais, mas, ao longo do tempo eu possa julgar, do meu conhecimento da natureza humana sob suas atuais e muito desfavoráveis condições e de ambientes, com um grande grau de continuada e sustentada felicidade do que tem caído para a quantidade de qualquer uma que conheci.
Isto pode ter surgido das convicções as quais eu tenho sido compelido para receber respeitando a humanidade, e como os caráteres criados e educados de todos os homens têm sido forçado sobre eles.
Com este conhecimento eu tenho sido obrigado a sentir pena e compaixão porque os personagens chamaram o pior, em proporção aos seus defeitos criados por eles pela ignorância da sociedade, e porque meus maiores e violentos oponentes, sabendo o que eles pensavam eles foram fazendo seus deveres em oposição aquilo que eles tinham sido ensinados a chamar um infiel, ainda tal um infiel como poderia em qualquer tempo de boa vontade ter sacrificado sua vida para a felicidade de todos.
O gozo da minha vida tem sido grandemente promovido pelo amor sem dúvidas e incansável carinho de todos com quem eu sempre vivi, e de uma numerosa associação de discípulos de quem eu tenho continuamente recordado as mais prazerosas atenções, em muitos casos quantificando à devoção para a qual eu estava em um caminho sem volta envolvido, e eu muitas vezes os avisei contra as influências injuriosas de nomes sobre a independência da mente e do livre pensamento em todas os assuntos.
Eu tenho tido muita dificuldade em convencer muitos daqueles a quem foi dada autoridade para nomear o que tem sido através de eras passadas muito injuriosas para a raça humana, e que neste dia suas fraquezas de intelecto foram destrutivas do poder mental e independência. Aquela verdade requereu nenhum nome para seu apoio, ela substancialmente apoiou a si mesma. Mas aquela falsidade e erro sempre requereu a autoridade de nomes para mantê-los em sociedade, e para dar a elas moeda pronta com aqueles que nunca refletiram ou pensaram por eles mesmos. Não tinha sido para a banal influência da autoridade dada para nomear, este falso, ignorante, injusto, extravagante, cruel e mísero sistema produzido, dos interesses individuais opostos aos interesses do indivíduo, e do interesse do nacional oposto aos interesses nacionais, não poderiam ter sido portanto mantidos na medida do possível através de séculos os quais passaram. A imensa, a incalculável superioridade da verdade, iluminada, justa, econômica, caridosa e de um sistema de produção de felicidade, da união entre indivíduos, nações e tribos sobre a terra, pudessem ter sido na medida do possível descobertas e praticadas, e o estado milenar do homem sobre a terra pudessem estar agora em pleno vigor e estabilizado para sempre.
Que divisões, ódios, misérias e terríveis sofrimentos físicos e mentais têm sido produzidos pelos nomes de Confúcio, Brahma, Juggernaut, Moisés, Jesus, Maomé, Penn, Joe Smith, Mother Lee, etc, etc! Se qualquer desses pudessem ter imaginado que seus nomes poderiam causar a desunião, ódio e sofrimento os quais os pobres e iludidos seguidores e discípulos experimentaram, como essas boas e bem-intencionadas pessoas pudessem lamentar aqueles que eles tivessem sempre vivido para implantar tais ódios terríveis dentre os homens, e para causar assim muitos erros e falsos sentimentos dentre aqueles e a felicidade poder surgir somente da universal união da mente e cooperação na prática, nem das quais podem qualquer das religiões do mundo, como agora ensinadas e praticadas, sempre produzir.
Ouçam! Homens de todas as religiões, e especialmente as autoridades e atuais dirigentes no poder do outro! E deixar o que eu estava indo dizer afundar profundamente dentro de suas mentes, e ponderar bem sobre cada palavra a qual pode estar estabelecida.
O reino de todas as suas religiões está vindo para um final. Eu acredito que isto será um pacífico e feliz término para vocês mesmos, e uma glória única para todas as nações da terra. E não poderia ser assim, será porque vocês têm sido treinados e educados desde o nascimento em erros, e tem portanto sido feitos para serem obstinados em errar, contra os gritantes fatos universais, diretamente a razão daqueles fatos, e contra os ditados planejados do senso comum.
“O quê!” Vocês todos exclamarão agora, são vocês indo para privar-nos da nossa grande e amada religião, na quais nossas esperanças celestes dependem, e pelas quais perda vocês deixarão a mente humana sem base para o bem, e um selvagem desperdício de erros e misérias?
Não! Meus amigos, eu não estou indo privar vocês da religião, somente dos seus erros, porque a verdadeira religião pode semente criar e garantir permanentemente a bondade, a sabedoria, as quais incluem conhecimento e sua correta aplicação para todos os assuntos humanos, e a eterna felicidade do homem através de todas as suas mudanças através da eternidade.
O que, vocês perguntarão agora, é esta verdadeira religião.
É a essência de todas as suas religiões, libertadas do lixo com o qual o homem em sua inexperiência de sua própria natureza, e enquanto suas faculdades da razão têm sido subdesenvolvida e no progresso do seu crescimento, têm mais ou menos rodeado um bocadilho da verdade em cada um, a qual todos vocês têm muito inocentemente chamado e acreditado ser a verdadeira religião. Essa essência é o espírito do puro, imaculado e universal amor e caridade para o homem, aplicado para a prática diária em voz, maneira e atitude e de amor por aquela energia e poder a qual compõe, decompõe e recompensa perpetuamente os elementos do universo, e a qual é chamada de Deus, ou por algum termo similar em significado, mas o qual termo ou palavra, assim usada, faz uma diferente impressão sobre as mentes diferentemente combinadas pela natureza, e diferentemente treinadas e educadas.
Agora, assim como o homem não pode fazer o bem para isto, para nós, ainda os poderes misteriosos sempre agindo diretamente no universo, ou Deus, o homem sem outros meios racionais de mostrar seu amor para Deus, a não ser através de seu incessante amor em práticas diárias para o homem, e em mostrar misericórdia para todos que têm vida, na medida do possível é praticável com segurança para sua própria vida e existência racional.
Agora esta verdadeira religião de amor e caridade, prova na voz, maneira e ato, diário para toda espécie humana, e em mostrar misericórdia para toda vida sensível, criarão um novo sistema inteiramente na formação do caráter da raça humana, em construindo a sociedade através de todas as suas ramificações, e no governo de todos os assuntos humanos. Esta grande mudança, assim ela será dada para o mundo através de mim como um agente humano, poderia ser, de acordo com o passado de infortúnio costume, chamado de Owenianismo, sistema de sociedade. Agora o Owenianismo não tem mais significado do que qualquer dos nomes de autoridade através das eras passadas, e o qual criou tal terrível feudo, ódio e sofrimentos dentre as diferentes divisões da raça humana, e no futuro cada meio poderia ser adotado para evitar esta muito lamentável prática através da história futura do homem sobre a terra.
Este novo estado de existência pode ser chamado “O Milênio” ou “O Estado Racional da Existência Humana” ou “O Natural Estado do Homem”, surgindo dos seus “Poderes Físicos e Mentais sendo racionalmente desenvolvidos” ou “A União da Humanidade para a Felicidade de Todos” ou “A Irmandade da Raça Humana” ou por qualquer outro ainda mais expressiva designação. Mas evitar nomes pessoais, assim você poderia evitar uma serpente ou uma jiboia faminta.
Seus amigos viram a distância uma fuga possível da desunião, pecado e miséria. Seus oponentes viram a distância a destruição de seu assim muito querido sectarismo, revestido de interesses, e propriedade privada. Essas foram poderosas forças em ambos os lados.
Eu em breve percebi que os bens iluminados foram se arranjando entre eles no mesmo lado, o bem ignorante e preconceituoso, com o egoísmo ignorante no outro. O primeiro em favor das minhas visões, o último em favor de coisas como elas são.
Eu encontro em referência à minha correspondência, que minhas Observações no Sistema Fabril, e as medidas as quais eu propus para remediar alguns dos grandes males os quais elas foram neste atual estado calculadas para criar, fizeram uma favorável impressão para mim dentre todos os membros do Gabinete, particularmente com Lords Liverpool, Sidmouth e Castlereagh, e Mr. Canning, a Rainha, Príncipe Regente, Duques de York, Cumberland, Kent, Sussex, Cambridge e Gloucester, Príncipe Leopold, Princesa Charlotte, Duquesa de Kent e na verdade com todos os membros da Família Real, e com consideráveis números dentre a mais alta aristocracia e mais distinguidos homens e mulheres da época, assim como serão vistos quando minha correspondência for publicada.
Meus Ensaios na Nova Visão da Sociedade e a Formação do Caráter teve, como eu tenho situado, agora passado através de cinco superiores edições, têm sido traduzidos para o Francês e Alemão, e atraíram a atenção dos líderes europeus e governos americanos, e foram bem recebidos por muitos deles, e não se opuseram a qualquer um deles. (Vejam as cartas de meus correspondentes estrangeiros, endereçadas para mim e para meu amigo e parceiro, e agente com governos no exterior, John Walker, Esq., de Amo’s Grove, Southgate, Middlesex).
Eu tive também comigo Mr. Wilbeforce, Mr. Thornton e Mr. Charles Grand, Presidente da Corte de Diretores da Companhia das Índias Ocidentais e pai de Lord Glenelg, a quem, com seu irmão o eloquente Membro do Parlamento, que teve depois disso um compromisso oficial na Índia! Foram muito amistosos com as minhas visões, e para um maior ou menor que eu estendo os ajudei e promovi, assim também fiz, talvez para um tanto menos extenso, na conta de suas visões sectárias, Mr. Zachary Macaulay, pai do atual famoso historiador e ex-eloquente Membro do Parlamento. Eu dentre inumeráveis outros que assumiram um amável interesse em ajudar minhas medidas foram Lord Lauderdale, de quem mais digo aqui e depois. Também o Marquês, e especialmente a Marquesa de Hastings, enquanto a Condessa de Loudon, e depois do seu casamento com o Marquês, o Conde de Harrowby, seu irmão Mr. Rider, John Smith, Esq., Membro do Parlamento, Mr. Hoare, senior, banqueiro, Henry Hase, encarregado do caixa do Banco da Inglaterra, Mr. Nathan Rothschild, o celebrado fundador de sua casa, e a verdadeiramente boa e excelente Madame Rothschild, de ambos tenho muito além disso, Mr. (agora Sir Isaac) Lyon Goldsmid, sua senhora, e sua família de quem também falo muito além disso, Sir Charles Gray, último Governador da Jamaica, de quem eu posso dar uma anedota em sequência. Para esses posso ser ajudado, como especiais amigos, Visconde e Viscondessa Torrington, Sir William de Crespigny, Mr. (depois disso Sir Robert) Listen, nosso, naquele tempo, muito eficiente embaixador para muitas cortes, ver mais tarde em minha história um interessante acontecimento dele em uma de suas visitas para mim.
Dos homens de grande conhecimento prático que foram muito interessados em minhas visões e medidas práticas, foram Mr. William Smith, de Derby, pai do ultimamente nomeado Lord Belper, e seu irmão Joseph, dois homens dos quais talentosos em várias maneiras e aqueles que por verdadeiras disposições benevolentes têm raramente sido equiparados.
Assim como amigos, apesar de não discípulos, o rico Richard Arkwright, Mr. Samuel Oldknoe, das terras pantanosas de Stockport (Marshlands de Stockport), Samuel e Peter, Mr. Simpson, Messrs Maconnel e Kennedy de Manchester, Messrs. Gott, Banks, Goodman, Cawood, Baines, etc, de Leeds, e todos naquele tempo irmãos fiadores de algodão.
Dentre os homens e mulheres da literatura foram amistosos com as minhas visões Mrs. Fletcher, por muito tempo, e eu acredito ainda considerado Rainha dos Unitários, de quem muito faço e além disso, Miss Edgeworth, Miss Porter, William Godwin, William Roscoe, Thomas Clarkson, de memória antiescravagista, e muitos dos liberais escritores da época, os quais nomes, com exceção daquele de John Minter Morgan, que agora não me ocorre.
Dentre aqueles que foram muito amistosos, mas foram opositores a mim em alguns pontos da política econômica, foram o reverendo Mr. Malthus, James Mill, da Casa da Índia, e o amigo de Jeremy Bentham, meu parceiro no estabelecimento de New Lanark, de quem muito faço e além disso, Messrs David Ricardo, Membro do Parlamento, Joseph Hume, Membro do Parlamento, Francis Place, Coronel Torrens, Thomas Sltwood, Membro do Parlamento, etc, etc.
Dentre os líderes radicais reformadores que foram pessoalmente muito amistosos, mas ainda foram opostos à minha Nova Visão da Sociedade foram Sir Francis Burdett, Membro do Parlamento, Major Cartwright, Henry Hunt, Membro do Parlamento, William Cobbett, Membro do Parlamento, Feargus O’Connor, Membro do Parlamento, Mr. John Frost, Mr. Ernest Jones, e muitos outros!
Meu conhecimento da formação do caráter me capacitou a conhecer como seus caráteres foram formados, e entretanto capacitou-me a diferir deles em opinião e ainda para fazer justiça para suas boas intenções, apesar de suas medidas, sempre pareceram para mim surgir da necessidade de um compreensivo conhecimento da natureza humana e da sociedade, e das suas suposições que a violência e força poderiam efetuar qualquer bem permanente, enquanto a mente permaneceu inconvertida.
Na verdade minha Nova Visão da Sociedade, e sua aplicação na prática, imperfeita como ela era em New Lanark, surgiu da mente dormente do sectarismo e mundo cético para investigar uma nova mina de conhecimento, a qual, se seguida através de todas as suas várias ramificações, poderiam liderar para uma inteira mudança no princípio, espírito e prática, mas para tal radical mudança em pensamento e ação, quando essas mudanças foram primeiro abertamente e plenamente anunciadas para o mundo maravilhoso, agora quarenta anos atrás, não estava preparado. E foi solicitada a constante ação de quarenta anos sobre a opinião pública do mundo civilizado, para prepará-lo para esta mudança, a qual ultimamente sem poder na terra pode evitar ou agora muito retardar.
Esta situação é portanto confiantemente feita, de um direto conhecimento que a existente falsidade baseou o sistema da sociedade ser permanentemente, em princípio, espírito e prática, altamente injuriosa para cada um de cada estirpe e classe, do mais alto ao mais baixo, e do mais letrado ao mais ignorante, e que a proposta verdade baseou o novo sistema da sociedade, para formação do caráter, criando riqueza, reconstruindo a sociedade, e governando todos os assuntos dos homens que garantirão, sem chance de falhar, o permanente bem-estar, bem-fazer e perpétuo progresso em riqueza, conhecimento, sabedoria, união e felicidade da raça humana.
Percebendo esses resultados, as melhores e mais avançadas mentes no país e no exterior têm sido uma vez mais atraído para o verdadeiro e inestimável valor do novo sistema, quando eu tive uma oportunidade de plenamente explicá-lo para todos. Mas eles têm, em muitos casos, dito “Nós não vemos como é ser apresentado na prática, ou é muito verdadeiro, bom e belo para ser adotado pela atual população ignorante, decepcionante e egoísta em todos os países, ou o sistema o qual você defende, apesar de verdade em princípio e como sempre desejável, é, no atual estado da sociedade impraticável, ou algumas de tantas conclusões”. Enquanto os homens práticos mais avançados foram realmente desejosos de ver o experimento administrado em execução. (Ver as subscrições na Grã-Bretanha e Irlanda para este objetivo, e as cartas de aprovação das minhas visões para a prática e as expressões de desejo de ver o novo sistema como eu defendi e administrei justamente dentro da execução).
Mas o período para a adoção desta avançada fase na história da humanidade não veio.
Para limpar para longe o lixo dos preconceitos, tão profundamente implantados nas mentes pelos erros do sistema falso e muito banal existente para a formação do caráter e governo da população do mundo, solicitei não decidir abrir um ataque público o qual fiz sobre todas as superstições do mundo, mas um continuado e incessante ataque aos erros do sistema inteiro, em princípio, espírito e prática, para os quarenta anos os quais eu decorri desde que sempre a denúncia memorável deste subdesenvolvido e mísero criado sistema foi feito.
E é agora somente que esses preconceitos têm sido suficientemente superados nas avançadas mentes do mundo, para admitir o novo e verdadeiro sistema da sociedade sendo defendidos, para produzir um resultado benéfico para a prática sobre o público.
Eu vejo pela referência das minhas cartas, que eu tentei um encontro público com o primeiro Sir Robert Peel, para evitar se possível as medidas de seu filho, como presidente do comitê Bullion, para devolver pagamentos em dinheiro.
Sir Robert foi muito mais do que um homem de negócios para não perceber a grosseira injustiça desta medida, e o grande sofrimento que ela pudesse infringir sobre uma larga porção da média e baixa classe, e vendo e sabendo a certeza desses resultados, ele veio a mim em grande agitação, para pedir-me para ir com ele ao encontro, para empreender e criar um sentimento público contra ele, suficientemente forte para evitar as maldades as quais o seu então inexperiente filho e aqueles que amistosamente para as suas medidas trariam sobre o país.
Quando aqueles convocarem homens práticos aprenderão que agora, foram não por erro de fazer dinheiro de ouro e prata, e riqueza propriedade privada, lá pudesse estar sem pobreza ou medo dela, mas o que todos podem, com saúde, facilidades e prazer, dar abundância todas as vezes sem contestação ou competição, no uso e gozo da mais valiosa riqueza, e que, muito, pelo mais simples ainda belo ambiente, o qual será gradualmente desenvolvido como eu procedi com minha vida.
Neste encontro Sir Robert Peel o mais velho disse, para mostrar a injustiça desta medida, sua operação na sociedade será para dobrar minha propriedade e a propriedade do mal, outros capitalistas, enquanto ela ferirá os produtores operativos e devedores na mesma proporção, e por suas graduais operações de retorno ao caixa de pagamentos, dobrará o débito nacional, ou, o qual é a mesma coisa, dobrará a quantia da real riqueza a qual solicitará pagar o juros dela.
Eu tenho raramente visto um homem em público tão excitado pela força dos sentimentos afetivos como Sir Robert Peel foi nesta ocasião, da magnitude da maldade a qual ele previu seu filho favorito foi quase trazer sobre a parte mais necessitada da população deste país. Ele disse no encontro, com uma voz entrecortada e lágrimas nos seus olhos, que isto foi a primeira vez ter acontecido uma diferença de opinião entre ele e seu filho Robert, que foi depois disso o bem conhecido Primeiro-Ministro, e quem, se ele vivesse, pudesse desfazer tudo aquilo que ele erroneamente fez através da associação Conservadora em sua mais jovem e inexperiente vida.
Visitando o pai por muitas vezes em sua casa em Upper Grosvenor Street, especialmente de 1815 a 1820, eu ocasionalmente encontrei seu filho, que estava então jovem no ministério, mas sem conhecimento prático, ainda cheio do aprendizado de Oxford de preconceitos doentios. O contraste neste tempo entre o conhecimento prático do pai e filho era muito óbvio. Mas o natural talento do filho, com sua crescente experiência, deixou ele graus de superar as muitas desvantagens de uma formação em Oxford e especialmente dos plebeus com a aristocracia, ambos sendo muito feridos pela assunção de um e a submissão do outro, e também pela extensão do aprendizado falso ou inútil, como é chamado, o qual é forçado dentro das mentes de todos que são educados em Oxford e Cambridge.
Nos anos de 1817, 18 e 19, muitos encontros públicos foram mantidos para promover mais ou menos diretamente as medidas peculiares as quais eu recomendei, e as novas visões em princípio as quais eu defendi.
Todos os encontros mantidos em 18 e 19, Sua Alteza Real o Duque de Kent, normalmente presidiu, assistido pelo seu irmão o Duque de Sussex, apesar de depois ser decidido político Whig, e depois da morte do Duque de Kent, aquela mente foi muito expandida e independente para ser limitada dentro das bordas dos partidos políticos, seu irmão se tornou um apoiador de fora a fora do partido Whig, e muito fiel a ele, do seu desejo de dar sua ajuda para o que ele considerou ser a mais liberal prática partidária na época.
O resultado de um desses encontros públicos, nos quais o Duque de Kent presidiu, foi para indicar uma comitê para promover as visões as quais eu tinha publicado e defendido para o alívio dos pobres e para prevenir a pobreza e ignorância no emprego nacional para propostas úteis, e pela boa educação nacional, ou uma formação direta do caráter. (Veja os procedimentos e discursos explicativos dos assuntos desses encontros, e do comitê, como publicado nos jornais da época, com os nomes do comitê, e dos subscritores para o fundo para administração do plano proposto por tentativas na prática).
O interesse produzido na metrópole, diretamente das duas ilhas, e no exterior foi por um tempo intenso dentre todas as classes, e especialmente com as classes sofredoras. O assunto foi debatido em ambas as Casas do Parlamento, e Lord Liverpool com muitos do seu gabinete foram muito desejosos de que isto poderia ser plenamente investigado pelo Parlamento. Mas esta medida, muito verdadeiramente importante para todos as partes diretamente ao império, foi frustrada através dos meios os quais eu pouco antecipei.
Lord Lauderdale neste tempo era um dos mais, senão o mais ativo e influente membro da Casa de Peers. Eu me tornei um grande favorito com ele, fui muitas vezes seu visitante, e muito fiz para ele desejar minha conversa e ouvir a explicação das minhas visões, que ele ordenou seus servos sempre a dizer que ele estava em casa quando eu chamasse, e se ele pudesse estar na cama naquele tempo, o qual fui frequentemente o caso, eu era para ser colocado no seu quarto, e nossas conversações eram algumas vezes longamente continuadas, enquanto ele deitava conversando e me ouvindo. Esta intimidade familiar continuou por algum tempo, até um dia que ele me pediu como eu tinha intenção de fazer meus arranjos para dar educação e emprego útil e constante para todos os pobres classes trabalhadoras.
Eu tinha agora esculpido um considerável gasto e uma bela foto desses arranjos propostos como ele parecem quando geralmente adotados, como eu tinha expectativa de que eles pudessem ser pelo país, na conta da imensa melhora que ele pudesse fazer na condição do pobre e das classes trabalhadoras, e o ainda grande melhoramento o qual pudesse ser produzido por esses novos ambientes na condição de todas as classes.
Eu disse a Sua Senhoria que se eu pudesse na minha próxima visita trazer a ele um desses projetos, e pudesse explicar o assunto inteiro para ele. Isto eu fiz em nosso próximo encontro poucos dias depois disso.
A mente inteligente e sem preconceito evita ser atacada com a simplicidade, ordem e arranjo deste plano para as classes trabalhadoras, naquele tempo como bem como agora, para treinar seus filhos para um novo, mais alto e muito superior estado de existência terrestre, e para capacitar essas crianças para os benefícios associados com as crianças de todas as classes.
Sua Senhoria foi portanto atacada com a combinação dessas novas propostas de ambientes, para o treinamento, educação e emprego útil dos pobres e classes trabalhadoras. Ele examinou-a em silêncio por algum tempo, quando ele subitamente exclamou “Oh! Eu vejo isto tudo! Nada pode ser mais completo para os pobres e classes trabalhadoras. Mas o que se tornará de mim mesmo?” significando a aristocracia.
Lord Lauderdale tinha mente e penetração suficientes para perceber como completamente este plano poderia destruir a pobreza, gradualmente instruir e elevar as classes trabalhadoras, e ultimamente fazer delas independentes das altas classes e da aristocracia. Mas ele não teve a força, a mente e a capacidade para continuar a investigação para seus necessários resultados, ou ele poderia ter descoberto que no mais gradual e pacífico meio seu plano pudesse ter, na mais natural maneira na qual a mudança de um sistema falso e inferior para um verdadeiro e superior pudesse ser feito, imensamente aumentado para a permanente condição de cada classe, e assegurada sabedoria, bondade e felicidade para a raça humana através do futuro.
Teria Lord Lauderdale perseguido a investigação até seus últimos naturais resultados, se ele pudesse ter percebido que esta mudança da maldade para a bondade pudesse ser efetivada somente por uma formação racional do caráter desde o nascimento, e emprego útil ou ocupação através da vida, dentro de ambientes feitos para estarem de acordo com as leis da humanidade ou da constituição natural do homem.
O assunto das minhas novas visões foi levado antes às duas Casas pelas petições a ambas, assomadas e, sem favor pela nobreza e pequena nobreza do país de Lanark, de ambos os partidos, por muitos de seus presbíteros e alguns deles, unanimemente, pelos membros das Universidades de Edinburgh e Glasgow, por influentes pessoas de todos os partidos no condado, para quem meus procedimentos e experimentos foram bem conhecidos.
Em ambas as Casas a moção que a petição poderia ser levada dentro da consideração que foi levada e secundada por membro líder influente de cada um dos dois grandes partidos os quais então dividia ambas as Casas dentro de ministérios e seus oponentes, e um interessante debate tomou lugar, para o qual vejo Relatórios Parlamentares de Hansard e jornais líderes de Londres na época.
Na Casa dos Comuns, Mr. William Smith, o então popular membro de Norwich, assumiu em pleno a petição enquanto o assunto estava sob debate na Casa, e disse “Mr. Speacker, eu tenho estado cuidadosamente examinando esta petição e é a mais extraordinária petição que eu já tinha visto apresentada nesta Casa. Está assinada pelos líderes membros da aristocracia, da Igreja, da pequena nobreza, comerciantes e fabricantes e na verdade pelas pessoas de todas as classes e seitas em políticas e religião, e eu entretanto não tendo previamente sabido qualquer coisa de seu conteúdo, estou a me perder de saber o que pode induzir essas partes tão incongruentes em tal número somente para assinar esta petição”.
Na Casa dos Lords ficou evidente que Lord Liverpool e os líderes membros de seu Gabinete estavam favoráveis para a completa investigação do assunto, e o debate foi levado aquele turno, quando Lord Lauderdale surgiu, e com marcada ênfase em suas maneiras e tom de voz, disse “Meus senhores, eu conheço Mr. Owen, e eu tenho examinado seu plano para o alívio das classes trabalhadoras, como ele publicou para o mundo e eu agora digo a vossas Senhorias, que se vocês não contiverem Mr. Owen e suas novas visões, não há no governo na Europa que possa ficar contra elas”.
Esta declaração de um Peer da mais alta influência na Casa, decidiu o curso no qual o Governo deve levar em ambas as Casas, muito para seu arrependimento, porque seus corações inclinaram para ter os princípios e planos os quais eu tinha tão abertamente colocado ante o público justamente tentado sob os auspícios de sua administração.
Em consequência deste discurso de Lord Lauderdale, os discursantes, ambos ministeriais e seus oponentes, em ambas as Casas, fizeram muito complementarmente discursos em meu favor, e não puderam votar diretamente contra as minhas aplicações pela plena investigação dentro das medidas as quais eu propunha, e a moção foi perdida em ambas as Casas por uma moção procedida pela ordem do dia.
Para este período eu acessei todos os Ministros, e foi em termos amistosos com os mais influentes deles. Meus Ensaios em uma Nova Visão da Sociedade tinha sido muito popular, e tinha passado rapidamente através de cinco superiores edições, minha lei apresentada dentro da Casa dos Comuns pelo primeiro Sir Robert Peel para o alívio das jovens crianças e outros empregados em fábricas teve grandemente tendido para aumentar minha popularidade, e apesar de minha aberta denúncia de todas as religiões do mundo como agora ensinamos, isto foi materialmente diminuído com muitas e particularmente com todas as intolerâncias tendo contraído visões de seus credos sectários, ainda com mentes superiores no país e no exterior que eu encontrei que aquela declaração tinha produzido os efeitos os quais eu tinha intenção, na medida do possível da mais alta extensão do que eu tinha antecipado.
Era deste período que todos os respeitáveis livreiros estavam sob a necessidade de recusar vender meus trabalhos, e que uma forte oposição não determinada começou dentre os sectários de cada credo, e dentre as pequenas mentes dentre todas as partes, para quem minhas visões em princípio e prática ficaram opostas.
Ainda a verdade e beleza dessas visões em princípio, e suas promessas de tão muitas vantagens na prática, com meus antecedentes da atual prática em Manchester, e agora depois de quarenta anos em New Lanark, com meu autossacrifício pelas declarações públicas de lá sendo muito mais erros em todas as religiões do mundo para capacitá-los a fazer o homem bom, sábio e feliz, retendo para mim um alto lugar na estima das mais avançadas e independentes mentes, e um forte sentimento de júbilo e aprovação pelas mulheres de superiores atingimentos e bondade de disposição em cada status da vida.
Meu modelo de propor novos ambientes para dar educação e emprego permanente para os pobres e classes trabalhadoras continuou a ser visitado por muitas pessoas de alta estirpe e distinção de ambos os sexos, nativos e estrangeiros, e este ano (1819) eu fui convidado pelo sempre a ser estimado e honrado Mr. Coke, de alta fama como agricultor, em Holkham, para sua celebrada tosa de ovelhas anual e para acompanhar nosso mútuo amigo, sua Excelência Richard Rush, o então muito respeitável embaixador em Londres dos Estados Unidos. Nós fomos juntos, e fomos com muita hospitalidade recebidos por Mr. Coke, e durante nossa estada de alguns dias nós recebemos marcas especiais de sua atenção, apesar de sua casa estar ocupada com visitantes da mais alta estirpe e talento liberal.
Os superiores americanos foram grande favoritos com Mr. Coke. Nós fomos nesta vez cinquenta convidados em sua casa, e quase setecentos de amigos líderes nos melhoramentos agrícolas de cada parte do reino foram convidados, e foram acomodados em torno por seus vizinhos, e principalmente de inquilinos de posição superior para aquisições agrícolas.
Na casa conosco estavam o Duque de Sussex, o atual Duque de Bedford, então Lord Tavistock, Lord Bradford, Sir Francis Burdett, Joseph Hume, Membro do Parlamento, e muitos outros Membros do Parlamento, estrangeiros e estranhos, aqueles nomes que esqueci.
A ordem, arranjo, e harmonia com os quais esta agregação de tão muitos convidados, e com as importantes operações de fora, dia após dia, foram conduzidas com a típica atenção de Mr. Coke para cada um, e sua fina virilidade e autoestima em direção explicando para seus visitantes seus experimentos agrícolas e seus sucessivos progressos, ganhou os corações e admiração de cada um que teve o prazer de estar presente nesta última e muito interessante e extraordinária exibição e ajuntamento de homens liberais de todas as partes do reino e do exterior.
Mr. Coke não era um homem comum. Ele era um decidido e honesto Republicano em princípio, e em respeito de pessoas meramente na conta de sua estirpe. Sobre esta ocasião Mr. Rush e eu mesmo fomos especialmente avisados por ele durante nossa visita, e ele considerou levar prazer em dar-nos muito de sua confiança. Ele nos disse que quando ele veio tomar a posse da propriedade de Holkham, era de 3s por acre. Este preço ele achou muito baixo, e ele solicitou adiantar mais 2s por acre. Os inquilinos disseram que eles não poderiam dispor a dar 5s por acre por terra tão improdutiva, e neste período o condado de Norfolk importou consideráveis quantidades de trigo. Mr. Coke disse a eles que se eles não podiam dar 5s um acre, ele poderia tomar a propriedade em suas próprias mãos, e poderia tentar o que ele pudesse fazer. E ele nos disse que ele estava então recebendo 25s por acre pela propriedade inteira, de fazendeiros que tinham se tornado ricos enquanto pagando aquele aluguel, e que o ganho da propriedade se elevou de uma baixa figura quando ele veio tomar posse dela, para um ganho excedendo cinquenta mil por ano, e que através de sua ajuda e exemplo Norfolk exportava largas quantidades de trigo, provendo quanto um homem de honesto propósito pode se aproximar quando seus poderes são corretamente dirigidos.
Estando acostumado em meus próprios procedimento para a grande ordem e sistemático arranjo em uma escala extensa, eu estava ainda surpreso para testemunhar a ordem e arranjo dos procedimentos de Mr. Coke, dia após dia, na atual ocasião, quando tantas muitas novas medidas solicitavam sua especial atenção. Eu expressei para Mr. Coke minha surpresa vendo sem pressa ou confusão, enquanto, na maior calma e estado de autoestima da mente, ele atendeu dia a dia cinquenta visitantes, muitos deles de alta distinção, dentro de sua casa, e setecentos durante o dia que eram visitantes externos, mas para quem também ele não era requerido em cada atenção solicitada, e eu perguntei o segredo desta aparência única no gerenciamento de tantas variadas e extensas operações.
Ele disse “Eu levanto às cinco horas e vou para dentro do escritório de Mr. Blackie, meu secretário, e lá nós calmamente arranjamos os negócios para o dia, e nós tomamos um café da manhã inicial, durante o qual as cartas e papéis para postagem são trazidos para mim. Eu examino e atendo aqueles os quais requerem respostas imediatas, classifico aqueles para meus convidados na casa, quem, como eu vejo, café da manhã pontualmente às nove horas e enquanto eles estão lá tomando o café da manhã, como eu tenho testemunhado, eu faço as alegações nas cartas e dou para cada um a sua”. Isto ele fez, enquanto ia em torno da mesa e tinha alguma coisa típica e apropriada para dizer para cada um, fazendo sem perceptível distinção dentre coroados e sem títulos de nobreza.
Mr. Coke continuou “Enquanto eu atendo você no café da manhã, os negócios porta a fora do dia estão em progresso ativo. Primeiro para nossa atenção depois do café da manhã e durante a manhã, e enquanto nós estamos atendendo a isto (e cada manhã era plenamente ocupada, como bem cada tarde e noite) os negócios para a tarde e noite estão em preparação e na medida do possível você não tem visto alvoroço e confusão e pelos mesmos meios eu espero que você não perceberá qualquer fim desses procedimentos públicos, para cada operação do dia ter sido considerada, e assim bem previstas como minha experiência e estabelecimento admitirão.
E assim nós descobrimos isto, pensamos no terceiro dia, o grande e último dia da exibição pública, todos estavam ainda mais surpresos para ver como ele gerenciava problemas para conseguir através daqueles inumeráveis e duros dias de trabalho. Nesta manhã, a primeira coisa depois do café da manhã foi examinar o processo de fiação de linho no gramado, pelo campesinato da propriedade, e uma interessante visão foi ver suas tão saudáveis, faces parecendo felizes tão ativamente ocupados nos vários processos desta fabricação doméstica, e tão experts em cada operação, limpos em suas roupas e pessoas, e bem conduzidos em maneiras, respondendo as questões colocadas por eles com grande propriedade, sem qualquer aparência de degradação servil, exibindo uma independência e autorrespeito ensinados a eles pelos princípios republicanos fortes de Mr. Coke.
Eu enquanto esta inspeção foi seguindo, as carruagens e os cavalos foram se preparando para levar a companhia para ver os resultados dos vários melhoramentos e novos experimentos que eu fiz nas muitas das principais fazendas. O Duque de Sussex e alguns dos mais antigos personagens de distinção vieram com ele em uma caleche aberta com quatro cavalos. Quase setecentos cavalheiros e notáveis agricultores foram no lombo de cavalos. Mr. Coke tinha providenciado para Mr. Rusch e para mim cavalos, e solicitou que nós pudéssemos nos manter perto dele o dia inteiro. Sua prática nesta ocasião foi cavalgar em boa velocidade, encabeçando o pequeno destacamento, para a fazenda na qual ele tinha intenção de mostrar e explicar os novos melhoramentos que ele tinha ultimamente feito, ou experimentos em progresso. Quando o grupo teve tempo para examinar os detalhes daquilo que tinha sido feito ou estava fazendo, Mr. Coke formou o grupo dentro de um círculo em torno dele, e então, em uma voz clara e forte, explicou para aqueles nas carruagens e no lombo dos cavalos os processos os quais tinham sido perseguidos, e os resultados, e isto ele fez de fazenda em fazenda, em uma maneira de mestre muito satisfatória para todos os presentes.
Depois portanto examinando as operações de muitas fazendas e a alguma distância um do outro, nós fomos solicitados a qualquer pretexto a entrar em uma casa de boa aparência em uma das grandes fazendas, e nesta casa nós encontramos um suntuoso lanche preparado para a companhia, a qual foi surpreendida muito favoravelmente na aparência e nas substanciais qualidades, e considerada por ser elogiadas por todos.
Depois portanto novamente indo de fazenda em fazenda, nós retornamos de volta ao lar em boa velocidade para as trocas de roupas das iniciais três horas para o jantar. E este foi o grande dia deste festival único e sua exibição.
Toda a companhia foi convidada para jantar nesta extensa e muito hospitaleira mansão. Foi dito que naquele dia setecentos cavalheiros da Inglaterra, e alguns estrangeiros, jantaram nas mesas nas quais todos puderam ver e ouvir o que foi dito e feito, porque os prêmios para as superiores invenções de todos os tipos para as propostas agrícolas, as quais foram trazidas para lá de todas as partes do reino para a competição, e foram dadas por Mr. Coke para cada inventor ou inovador que tivesse mérito a esses prêmios, tão liberalmente oferecidos para todos competidores.
Foi também sabido que em adição às grandes qualidades de outros vinhos e liquores, um barril de porto foi bebido no jantar.
O primeiro negócio depois dos tecidos esboçados foi o começo de uma árdua tarefa para qualquer um, com exceção de nosso anfitrião, as quais constituições, talentos, e autoestima exigiram extraordinários esforços aparentemente fáceis para ele.
Ele tinha em torno dele um número de convidados distinguidos, acostumados a falar em público, e ele pareceu determinado nesta ocasião a convocar seus respectivos poderes úteis dentro da ação. Ele começou dando uma situação explanatória das qualidades mais públicas e úteis da pessoa cuja saúde ele tinha a intenção de propor, começando com Sua Alteza Real o Duque de Sussex, para quem, por suas visões professadamente liberais e atitude populares, ele considerou muito próximas, e isto causou, como foi antecipado um discurso em resposta.
Nesses discursos preliminares e complementares por Mr. Coke, ele pareceu muito em casa, e foi muito feliz em suas aplicações individuais para cada um de seus convidados, portanto, chamados dentro de anúncio especial. Dentre esses estavam presentes homens de nobreza, Sir Francis Burdett, Mr. Hume, etc, etc, cujos discursos foram publicados depois disso em alguns dos jornais da época.
Mr. Rushe e eu mesmo fomos também anunciados. Mr. Rush, como Mr. Coke antecipou, fez um dos mais comentados e melhores discursos do dia, e foi bem recebido pela companhia. Como para mim mesmo, eu nunca poderia fazer um discurso após o jantar no qual foi necessário falar das boas qualidades pessoais, porque eu tive então muitas vezes publicado minha convicção de que nossos personagens foram antes e desde o nascimento formado por nós e que lá não poderiam estar qualquer mérito pessoal ou demérito, que eu não poderia, consistentemente com minhas visões bem conhecidas neste assunto, disse alguma coisa em discursos pós jantar satisfatório nem para mim mesmo, consequentemente, para outros. Eu entretanto evito-os sempre que isto for impraticável.
Os brindes e discursos foram feitos tendo sido concluídos, Mr. Coke fez então uma chamada às partes inteiradas para receber os prêmios ganhos por eles. E convocando um por um, ele fez muitos discursos apropriados para cada prêmio dado, dos quais eram muitos e muitos eram dados para aqueles vivendo em sua própria propriedade.
Mr. Coke então convidou a companhia a ir e examinar as invenções para as quais os prêmios tinham sido ganhos, e como essas máquinas foram várias e numerosas e seus exames solicitavam explicações de seus inventores, e isto ocupava muito do tempo e atenção de Mr. Coke, que parecia estar em cada lugar para auxiliar quando perguntado por sua opinião ou conselho.
Uma pintura foi mostrada de meu modelo da proposta de novas vilas de união e cooperação para os pobres para dar a eles emprego e alívio da pobreza, ou os iniciais novos ambientes pelos quais treinar a todos, começando com o mais baixo, para o racional ou Estado Milenar da Existência sobre a Terra. Esta pintura foi um bastão áspero, apressadamente executado em lonas, colocada em rolimãs, e enviadas para mim de Londres.
Quando eu estava explicando isto para a companhia, o Conde de Albemarle, um dos convidados, e um próximo vizinho de Mr. Coke, e quem se tornou no ano seguinte o sogro de Mr. Coke, me perguntou sobre que escala isto foi desenhado, mas sem escala tinha sido enviado, como foi ampliado em todas as suas proporções do modelo. Eu estava entretanto embaralhado para responder, porque eu não tinha meios lá de saber.
Eu menciono isto para mostrar a necessidade quando alguma coisa nova, e especialmente quando alguma coisa oposta às noções favoritas, é trazida para diante, porque a grande atenção a ser dada para conhecer cada provável objeção, até mesmo a mais frívola.
Depois deste exame das novas invenções, a companhia retornou para a casa para o chá, a qual foi mais breve, além do que nós fomos convidados para o anual tosa-ovelhas, primeiro para ver a qualidade e condição da ovelha, e então para testemunhar o processo de tosa delas, a qual foi muito tosada até a pele, além da ovelha a qual atraiu grande atenção e muita aprovação dos juízes indicados para inspecioná-las.
Em tudo isto, Mr. Coke estava ativo e pronto para responder todas as numerosas perguntas colocadas para ele, não só por informação ou por curiosidade, nunca parecendo ao menos aborrecido ou de má vontade para atender a qualquer um que desejasse se dirigir a ele, ou desatencioso para as sugestões de qualquer das partes experientes procurando informação sempre que pudesse ser obtida.
À noite estava avançada antes desta parte dos negócios ser concluída e nós fomos convocados à casa para a ceia, e a companhia começou esta refeição às onze horas. O sarau não estava acomodado formalmente de acordo com o status ou estirpe, mas promiscuamente, e assim aconteceu que eu sentei próximo de Mr. Coke à sua direita, e como sua solicitação eu tinha estado perto dele o dia inteiro, testemunhando seus multideveres, e suas atenções para todas as coisas que vinham em sucessões regulares, e vendo-o agora calmo, senhor de si e relaxado, depois desta ação sem cessar do corpo e da mente, eu disse a ele “Eu estou verdadeiramente surpreso, depois de ver o que você passou através do dia, aquilo que você parece assim do que teria sido um procedimento comum de cada dia”.
Ele disse em resposta, “Eu estou realmente tão um pouco cansado, que eu poderia agora começar os negócios no outro dia novamente”.
Ele estava agora com sessenta e nove anos, e sua constituição era superior a muitos homens de quarenta anos. Seus hábitos foram todos bons, e seus exercícios diários bem calculados para dar e para sustentar tal constituição.
Este foi o último dia público deste tosa-ovelhas anual, e eventos em breve ocorreram depois disso para fazer esta a última tosa-ovelha em Holkham.
As visitas externas agora dispersaram em todas as direções, mas Mr. Coke deteve, em sua casa, convidados por alguns dias mais tempo para desfrutar relaxamentos e divertimentos, e calmamente para ver e examinar sua bem conduzida propriedade e o imenso estabelecimento privado.
Sua Alteza Real, o Duque de Kent fez um compromisso, assim antes estabelecido, para vir com a Duquesa e seu infante para ficar três meses com Mr. Coke em Braxfield, para fazer ele mesmo plenamente mestre nas práticas das medidas as quais eu tinha adotado em New Lanark para a nova formação do caráter dos jovens desde a infância, reformando o caráter dos adultos, e novas governanças da população inteira. E neste encontro o Duque de Sussex e Mr. Coke concordaram também em me visitar para o mesmo objetivo.
Em consequência desses compromissos eu acomodei uma quantidade adicional de vinhos escolhidos, e fiz meus outros arranjos adequados para me prover pela expectativa de convidados tão distintos.
Tão logo assim que o Príncipe Edward viveu lá foi uma forte irmandade aproximando entre ele e o Duque de Sussex. Onde um estava, o outro estava geralmente presente em todas as ocasiões públicas, e em suas entrevistas privadas com as partes em negócios.
Essas propostas visitas não foram destinadas a serem feitas. A repentina e prematura morte do Príncipe Edward e o inesperado casamento de Mr. Coke, foram as causas as quais me privaram do prazer da associação com alguns das acima de tudo melhores mentes em seus status daqueles dias, e do imediato benefício o qual o sistema social racional da sociedade pudesse ter derivado de tais mentes vendo suas preliminares práticas a ser tão efetivas para o bem até mesmo quando opostas por tão numerosos preconceitos do velho sistema, e administradas dentro da execução sob as muitas desvantagens de um estabelecimento de cotonifício. O efeito da felicidade produzida na população inteira, e o novo caráter formado para as crianças daquele estabelecimento, não poderia falhar para fazer uma impressão naquelas mentes, as quais, através de suas instrumentalidades independentes pudessem fixar a atenção pública sobre tão novos e importantes fatos, e pudessem ter dado grandes facilidades para espalhar sobre o mundo civilizado do conhecimento dos princípios e práticas as quais poderiam produzir tão extraordinários benefícios e resultados felizes, e mais especialmente com a administração de Lord Liverpool, então no poder, que foi muito favorável às minhas visões, apesar de não suficiente poder para conter a Igreja e os mais intolerantes e menos informados do público.
Nem que o sistema o qual, em espírito, princípio e prática está apresentado e estabelecido o estado Milenal da bondade e felicidade sobre a terra, não foi para ser apresentado e estabelecido sob o patronato de pessoas de status e posição. Esses não poderiam dar estabilidade para a falsidade ou erro, ou para qualquer sistema baseado ou em ambos. Enquanto a verdade, a qual pode resistir ao teste, e ultimamente resiste a todo poder oposto a ela, solicita o não patronato de pessoas nem qualquer ajuda facciosa. Verdade, para ser permanente, deve ficar sozinha em seus próprios fundamentos. Se ela necessita de ajuda de nomes, ela não é aquela que eternamente muda, a verdade a qual é ultimamente para controlar a mente humana, e para governar a população do mundo através das futuras gerações.
Esta é aquela verdade a qual as nações da terra agora procuram, e a qual por eles seguramente procurarão. É esta aquela verdade a qual, quando plenamente entendida e consistentemente aplicada na prática, fará todos se tornarem bons, sábios e felizes. E tanto isto é “GRANDE VERDADE”, que o caráter do homem, divino e humano é formado por ele sem seu conhecimento e pode agora ser bem formado do nascimento para todos.
Esta verdade solicita não nomes para seu apoio. Todos os fatos declaram isto. A história inteira do homem sustenta e confirma isto. E superará todos os preconceitos estabelecidos contra ela através das épocas as quais passou. É aquela gloriosa verdade a qual tornará as nações livres, e assegurará a futura felicidade da nossa raça.
O novo sistema da sociedade para a reforma do homem e reconstrução da sociedade sobre o mundo, não para ser patrocinada pelo status ou posto, ou por qualquer nome sempre que preciso. Sua verdade de princípios e inestimável valor para a prática são para estabelecer e mantê-la sobre a terra, superando cada preconceito e todas as espécies de oposições. Na verdade, estava acima e além do alcance do patronato. Eu estava, como sempre, naquele tempo grandemente desapontado para estar privado da sociedade familiar dos homens tão amigáveis com as minhas visões, por quem eu tive as maiores recompensas e considerações, e de quem naquele período eu antecipei muita assistência em promover meu grande objetivo de assegurar o permanente progresso e felicidade da raça humana.
Eu disse que depois do terceiro dia público os convidados de Mr. Coke foram inclinados para o relaxamento de assuntos sérios de negócios e diversão entre eles.
O Duque de Sussex era neste período o Grande Mestre dos Maçons Livres da Inglaterra, e foi proposto que ele poderia manter uma loja, e poderia fazer membros daqueles que não eram maçons. Uma parte veio até mim para solicitar meu nome para seus organizadores. Eu disse que eu tinha sempre evitado me tornar um membro de qualquer sociedade por diversão, a qual eu imaginava era agora o objetivo chefe dos Maçons Livres. Eu tinha até agora recusado a ser feito um membro, e solicitei então ser desculpado. As partes disseram, assim como era uma sociedade calorosa, e que tendia a criar bons companheiros e humanidade dentre os membros, eles pudessem estar muito prazerosos se eu pudesse consentir a me tornar um membro como eles. Eu disse que nada havia de ridículo no processo, que eu não pudesse resistir a seus desejos. O Duque de Sussex foi muito frequentemente presente com o Duque de Kent quando ele veio até mim, e mais frequentemente quando eu o visitei mais tarde no Palácio de Kesington, e fui entretanto bem avaliado com minhas visões e objetivos. Quando a ele foi dito pelas partes que vieram a mim que eles não tinham obtido meu consentimento para ter meu nome adicionado para a lista para novos membros filiados, ele disse “Não, por tudo que é bom, se ele fosse testemunhar nossas cerimônias, poderia nos tomar por tolos. Seus objetivos são de um caráter muito sério e extensivo por ele para ser ocupado com nossos divertimentos insignificantes” Assim eu escapei de ser deixado dentro dos segredos da Maçonaria.
Meus deveres agora me convocaram à metrópole, para atender a Lei da Fábrica então na Casa dos Lords, para observar a moção de Sir William De Crespigny na Casa dos Comuns para levar meu assunto dentro de suas considerações, e para atender ao encontro público o qual eu convoquei, para ser mantido na Taverna da Maçonaria, e para ser presidida por Sua Alteza Real o Duque de Kent, e também para atender e explicar meu modelo de proposta para novos ambientes para os pobres e classes trabalhadoras que não poderiam entre eles encontrar emprego.
Essas ocupações e superintendências do estabelecimento em New Lanark para as ordens para os chefes dos vários departamentos por correspondências, ocuparam meu tempo diário do mais cedo até mais tarde. Os encontros públicos em ambas as Casas do Parlamento em minha petição para as minhas Novas Visões para submeter às investigações parlamentares são dadas nos Procedimentos Parlamentares de Hansard, e também o progresso de ambas as Casas em apoio a minha Lei da Fábrica para o alívio das crianças e outros empregados mais feridos como a idade e tempo nas fiações e outras fábricas através das duas ilhas.
Em adição, eu tive que tentar o comitê indicado no encontro público para promover meus objetivos, um comitê do qual Sua Alteza Real o Duque de Kent era o presidente, e quem foi o mais pontual atendente de todos os membros. O comitê consistia de uma longa lista dos mais proeminentes nobres liberais e cavalheiros, encabeçando membros de ambas as Casas do Parlamento, e dos principais ministros estrangeiros residentes em Londres, que assim serão vistos em referência às suas listas publicadas de seus nomes.
Mas ainda para complementar a essas variadas ocupações, eu estava sob as seguintes circunstâncias induzido a me oferecer como um candidato para representar na Casa dos Comuns do Real Burgo de Lanark, Selkirk, Peebles e Linlithgow.
Nas prévias das eleições gerais eu publiquei um endereço para os eleitores daqueles burgos, o qual eu publiquei meramente para um modelo de endereço tal como eu considerava todos os candidatos para o colegiado de membros na Casa dos Comuns como devia publicar, se eles tinham a intenção de beneficiar seus constituintes e seus condados. (Ver esta propaganda nos jornais daquele período).
Mas não supondo que eu tivesse qualquer chance de sucesso, não tendo qualquer intenção de angariar burgos, ou de ser um candidato, eu pensava não mais nisto, e continuei a atender os comitês parlamentares na Lei da Fábrica, como estava fortemente sofrendo oposição, e muitas vezes pelos mais injustos meios, por quase todos os fabricantes e fiadores de algodão no reino, com exceção de Messr. Arkwright, os Strutts e os Fieldens.
Eu nem visitei nem escrevi para nem comunicar de qualquer modo com um dos burgos, e o pensamento de ser um candidato em realidade nunca se integrou em minha mente.
Para minha surpresa, no meu retorno a casa algumas semanas depois disso, eu me informei que os burgos tinham sido mantidos abertos para mim por uma quinzena depois que a minha propaganda apareceu nos diários de Londres, e que se eu retornasse durante aquele período, eu poderia ter sido eleito livre de custo. Isto foi uma notícia que me levou a uma surpresa, e eu lamentei minha necessidade deste conhecimento no tempo próprio.
Mas agora, enquanto ocupado em Londres como previamente mencionei eu fui informado do falecimento de Sir John Buchanan Riddle, que tinha se tornado membro na última eleição, e as circunstâncias acabadas de narrar induziram-me uma vez mais a editar uma propaganda, e eu poderia ter prosseguido imediatamente, e meu sucesso poderia ter sido certo. Mas eu estava tão continuamente ocupado dia após dia atendendo aos múltiplos engajamentos de importantes negócios, que eu estava sob a necessidade de negligenciar nem o mais imediato negócio público, ou meus aparentes interesses provados em angariar os burgos, apesar de minhas visões em se tornar Membro do Parlamento, foram somente para promover as grandes medidas públicas para o permanente benefícios de todas as classes, e especialmente das classes dos desempregados e dos deseducados. Foi neste período, muito que eu vejo pelos documentos os quais vieram as minhas mãos, que eu tive que atender ao partido dos Leeds, que enviaram deputados para New Lanark para examinar e relatar os resultados de suas investigações, um assunto o qual eu previamente mencionei, e mais detalhes dos quais serão dados no volume da minha correspondência, nas cartas do Prefeito de Leeds (Mr. George Banks), Mr. Baines, Mr. Cawood e Mr. Robert Oastler, e um relatório publicado dos deputados que eram os três últimos nomeados cavalheiros, todos homens de alto status pelas suas integridades.
De Leeds eu prossegui para casa, mas eu tinha que fazer muitos casos de interesses na minha jornada. Carruagens de Correios eram agora comuns, e nessas eu normalmente viajava nas minhas viagens da Escócia para Londres. Em uma dessas viagens, quase neste período, eu estava viajando de Londres para o Norte, e era o único passageiro no veículo, quando eu cheguei em Newark, onde cavalos eram trocados, e enquanto este processo estava em andamento, ambas as portas da carruagem foram, ao mesmo tempo, abertas, e enquanto isso um cavalheiro veio de cada lado das portas do coche e eles começaram uma conversa juntos. A contestação de um deles imediatamente me impressionou que eu tive uma companhia inteligente e interessante, que estava sentada oposta a mim. Os estranhos sentaram juntos, e como eles imediatamente se inteiraram na conversa sobre tópicos gerais do dia, eu conclui que eles eram amigos que estavam viajando juntos. Suas conversas continuaram por algum tempo, quando um deles disse alguma coisa para a minha suposta inteligente companhia, que estava oposta a mim, a qual induziu ele a dizer “Por que é Owenianismo! Quem poderia já pensar em alguma coisa tão absurda?” Nisto eu abri meus ouvidos, e eu ouvi este assunto discutido entre eles, e eu logo descobri que o oponente inteligente pouco sabia de Owenianismo, como ele chamou as noções as quais ele recebeu. Eu então disse para ele “Pergunto o que é este Oweniansmo sobre o qual vocês estão conversando?” “Minha inteligente companhia muito prontamente respondeu, determinando os erros comuns dados para o público por aqueles que pensavam que eles tinham um interesse em opor as minhas visões, ou que não tinham suficiente capacidade para compreendê-las. Eu ouvi como um estranho para a total explicação das ideias recebidas sobre o assunto, e elas eram verdadeiramente absurdas, o suficiente tanto para chamar adiante sua primeira exclamação contra o Oweniansmo.
Quando ele concluiu, eu disse “Eu vejo bastante sobre este assunto, porque minhas ideias são muito diferentes daquelas que vocês acabaram de estabelecer.” “Então, ele disse, você terá a caridade de explicar suas visões sobre elas?” Eu disse “De boa vontade” e eu o inteirei plenamente dentro dos princípios e práticas e nós discutimos com animação e interesse por perto de três horas, quando ao final ele disse “Eu estou certo que você é Spence (o advogado naquele tempo de uma divisão igualitária de terras) ou além disso Owen”.
Eu então disse a ele quem eu era, e enquanto nós continuamos nossa viagem nossa conversação continuou com crescente interesse, quando, antes de nossa chegada a Heworth, ele disse “Eu sou um advogado retornando do Circuito, e eu estou indo visitar meu irmão e sua família, que vivem a poucas milhas de Newcastle, e você deve vir e visitá-los. Eu prometo a você um bem-vindo carinhoso e uma parcela de prazer” Eu agradeci a ele e disse que eu me empenharia em alguma de minhas viagens da Escócia para Londres a aceitar sua carinhosa oferta.
Eu pensava que o convite fora um impulso momentâneo de viagem, tal como são algumas vezes sobre estas atitudes e em breve repente dele. Mas ele continuou insistindo em sua solicitação até nossa chegada em Newcastle, onde ele parou no seu usual hotel, e o condutor do coche foi trocado, onde os passageiros estavam acostumados a cear.
Enquanto nós estávamos comendo nossa ceia, veio novamente meu amigo, e ele parecia tão honesto e ansioso que eu pudesse permanecer lá toda noite, e pudesse vir com ele até seu irmão de manhã, que eu então me rendi às suas solicitações. Este foi então Mr. Charles Grey, desde Sir Charles Grey, e último governador da Jamaica, um homem com tanta igualdade para aquela tarefa como governadores de colônias normalmente são, e somente algumas circunstâncias muito desfavoráveis poderiam evitar seu êxito. Eu fiz a visita com ele na manhã seguinte, e provei tudo que ele prometeu, para sua plena extensão, e eu fiquei detido por dois ou três dias.
No prosseguimento depois disso de Newcastle para Carlisle, eu fui convocado por Lord Brougham (então bem conhecido como Henry Brougham) que se interessou em investigar minhas visões, e quem muitas vezes se empenhou para tê-las investigadas pelo Parlamento.
Mencionando Lord Brougham recordo-me de uma ocorrência divertida a qual aconteceu comigo uma vez depois disso em uma de minhas viagens de Londres para a Escócia. Eu estava no coche do correio sozinho em uma ocasião, quando ele parou para mudar os cavalos em Macclesfield, e enquanto ele parou (era um belo dia quente) um cavalheiro em roupas de noite montou a caixa, olhando-me como ele passou para subir. Ele disse alguma coisa para o cocheiro, e ele logo veio pra baixo novamente, e entrou no coche. Neste meio tempo uma multidão estava cobrando em volta do coche, e houve muita agitação. Tão logo o cavalheiro se sentou, então ele disse “Eu estou muito feliz, meu Lord, por encontrar você novamente em breve” Eu estava um pouco surpreso com meu novo título, e respondi “Você está cometendo um erro. Por quem você me toma?” “Lord Brougham” “Você está de fato em erro. Eu não tenho tal título” “Oh, ele disse, Sua Senhoria deseja viajar incógnito” “Você está realmente errado, eu respondi” “Isto não pode ser”, ele replicou, porque eu jantei com Sua Senhoria somente há três semanas, e eu não poderia convencer este positivo cavalheiro do seu erro.
Ele disse ao cocheiro para não prosseguir até que ele retornasse para ele, e durante este período a multidão em volta do coche continuamente aumentava, todos ansiosos para uma visão de meu Lord Brougham, e assim ninguém estava lá para desenganá-los, eles estavam assim muito prazerosos e gratificados como pensavam que eles tivessem o verdadeiro Lord por ele mesmo, e quando o coche começou a rodar, eu fui saudado com hurras do povo maravilhado, que tinha, como eu supus, visto um Lord, e que o Lord era Lord Brougham.
Tais foram as pessoas naquele dia. Eles estavam agora se tornando alguma coisa mais sábia.
Enquanto eu estava ocupadamente engajado em atender ao comitê parlamentar e aos outros assuntos públicos em Londres, eu recebi correspondência de New Lanark que um dos quatro maiores cotonifícios tinha se incendiado, e todos ocupados nele estavam por este acidente fora dos empregos. Eu tive que imediatamente fazer arranjos para dar a eles ocupações, sem estarem obrigados a procurar trabalho em mais outro lugar, e para deixar o estabelecimento o qual para eles, da felicidade que eles agora experimentavam, pudesse parecer a maior dos infortúnios. Eu dei as necessárias instruções para este propósito, e assim logo que eu pude deixar os assuntos públicos nos quais eu estava ocupado, eu retornei para casa para ver as minhas instruções administradas plenamente dentro da execução, e ninguém deixou o estabelecimento por conta deste acidente, o qual, quando ele ocorreu, criou naqueles que estavam empregados naquele departamento do estabelecimento a maior angústia e tristeza e pressentimentos de que poderia acontecer com eles.
Este incêndio ocorreu no final de Novembro de 1819, e eu deixei Londres depois da minha última comunicação pessoal com o Duque de Kent, meu cansado amigo e melhor discípulo, e daquela morte depois do meu retorno para casa eu fui logo informado.
Pouco então antecipei, que depois lamentando sua morte por mais do que trinta anos, seu bom e carinhoso e iluminado espírito pudesse assumir na primeira oportunidade que um médium para tal comunicação se ofereceu, para comunicar comigo e me dar informações de profundo interesse e muito importante para eu saber. E veio em seu bem conhecido caráter para mim, e com seu usual carinho e consideração com os outros, naquele bem-fazer e bem-estar ele continuou a se ocupar, exibindo o mesmo afeto e amizade por eles, os quais ele tão fortemente possuía quando em sua forma terrestre sobre a terra.
Seu espírito inteiro prosseguindo comigo tem sido muito bonito, fazendo seus próprios compromissos, me encontrando no dia, hora e minuto que ele nomeou, e nunca, em qualquer exemplo, (e esses compromissos foram numerosos na medida em que eu tive médiuns perto de mim sobre quem eu poderia depender), não tem sido este espírito pontual no minuto nomeava.
A insensatez ensinou, e foi entretanto fortemente preconceituosa contra essas novas manifestações, não poder acreditar em sua realidade, e eu grandemente senti pena delas. Elas não sabem o prazer e o conhecimento o qual elas perderam. Alguns dos mais gratificantes e satisfatórios momentos da minha existência têm sido quando em direta comunicação com meus parentes que partiram e amigos desde que eles deixaram suas formas terrenas em seus túmulos. Esses e os convenientes espíritos estão agora ativamente engajados em preparar a população do mundo para a maior de todas as mudanças na história da humanidade enquanto na terra em suas formas visíveis. E eles sorriem dos pequenos esforços dos pobres deseducados da atual geração para permanecer em seus progresso em seus trabalhos celestiais.
O homem, através de todas as épocas as quais estão no passado, tem sido criados para o desejo da felicidade sem cessar. O desejo é para o dia assim forte para sempre, e o período rapidamente aproxima quando aquele desejo será gratificado para um não extenso ainda do ser imaginado pelo homem não regenerado. Apesar disto mais e futuramente.
Apressando minha partida dos negócios públicos os quais ocuparam minha atenção em Londres, eu cheguei em casa em torno do meio de dezembro, e estava ocupado por algum tempo em completar os novos arranjos solicitados consequentes ao incêndio do cotonifício, assim como para dar utilidade e produtividade de emprego para todos que estavam envolvidos naquele evento. Isto ocupou-me por algumas semanas, e a eleição para os burgos, para as quais eu me declarei candidato, sendo fixadas para tomar lugar em breve depois disto, que eu tive, depois de dar aos candidatos opostos a mim todos os benefícios de um longo primeiro exame, para visitar os burgos, e ver que chances permaneceriam para mim.
Eu descobri que através da minha detenção em Londres, um quarto dos votantes de Old Lanark sobre quem eu tinha todas as razões para depender, tinham sido festejados e intoxicados e por outros meios sabido neste tempo que mais candidatos, sendo atropelado por meus oponentes, e por este procedimento muito inesperado que eu descobri esta maioria de quatro que pudesse estar contra mim, e Lanark era o burgo de retorno.
Em meu avanço nos outros burgos, nos quais eu era carinhosamente auxiliado pelo meu bom amigo Almirante Sir Robert Otway, nós encontramos Selkirk e Peebles, positivamente engajados para Mr. Monteith, meu amistoso oponente, e que Linlithgow tinha se declarado para mim. Eu portanto sabia que eu poderia perder a eleição por causa dos quatro eleitores vira-casaca de Lanark, mas com vinte para um eu era o candidato popular com as pessoas, e muitos estavam desapontados com o resultado. Era, como sempre um resultado da fortuna, porque meus procedimentos com os dois comitês das Casas do Parlamento, e com os membros em geral de ambas as Casas, fez isto mais do que duvidar que meu tempo como um membro pudesse ter sido muito fruto de desinteresse. (Para os procedimentos dessas eleições veja minha correspondência com minha família, com Mr. Boyd, o Prefeito de Linlithgow, e Lords Liverpool e Melville). Eu posso adicionar que enquanto eu fui um candidato, Sir Robert Peel, o último Premier, escreveu para mim por meu apoio do governo, na expectativa da minha eleição como certa.
Como uma indicação dos sentimentos dos habitantes da cidade de Old Lanark neste período, depois que eu tinha sido mais do que vinte anos seu próximo e sempre ativo vizinho, vejo seus convites para um jantar público anterior à eleição, vejo também as cartas dos magistrados e conselho da cidade do burgo de Linlithgow, em adição aos do Prefeito, e deve ser lembrado que eu fiz isto uma condição que nenhum shilling poderia ser gasto por mim para subornar um votante e nem dos burgos. Quando esta eleição acabou, a qual eu perdi por quatro votos pelos quatro votantes, que tinham prometidos a mim seus votos, mas aqueles que foram subornados para quebrar suas promessas, eu fui durante a primavera, verão e outono sobrecarregado com visitantes para ver o estabelecimento e dentre esses muitos de alta consideração no país e no exterior, de todos de quem, e eu não sei uma exceção, suas expressões eram de maravilha e deleite, em vendo que aquilo que eles nunca esperavam para testemunhar na terra, uma grande e promíscua população de trabalhadores feliz e altamente contentada, e os caráteres de suas crianças formados para eles melhor do que o caráter das crianças da mesma idade tinham sidos antes formados, porque tinham sido formadas nos princípios da caridade e amor e carinho sem punições.
Afeição entre eles, e afeição e estima para com seus instrutores, foram profundamente imbuídas na mente e sentimentos dessas crianças, e elas estavam, durante o período inteiro de suas instruções na mais inocente e feliz criança ainda feitas sob qualquer sistema nunca ainda tentado, pelo qual formar o caráter da humanidade.
O preceito ou princípio de ação ensinado para eles desde seus primeiros dias ao entrar na escola (que eles poderiam sempre empreender para fazer de cada um feliz), o mais jovem infante facilmente concebia e era assim facilmente induzidos, pelo exemplo daqueles anteriormente então instruídos, para aplicar o preceito da prática devida. E este princípio e prática podem ser com incalculável benefício para todos de nossa raça em todos os países, porque em uma vez aberto o caminho pelo qual todos desde seus nascimentos podem ter as partes divinas de suas naturezas tão cultivadas por seus imediatos predecessores, que todos podem adquirir bons hábitos somente, e um caráter tão bom quanto as divinas partes de cada um e o atual conhecimento da humanidade admitiria, e esses agora unidos no treinamento, educação, emprego, localização e governando por cada um (porque todos esses entram dentro da formação do caráter de cada um) produzirá tanto uma mudança na condição da sociedade e da humanidade, como pode ser expressada somente por uma mudança do pandemônio para o paraíso.
Deixar as autoridades desta época agora voltar suas atenções para este assunto, e elas descobrirão que elas atingiram o conhecimento de uma saída moral pela qual elas podem com facilidade remover a ignorância, pobreza, desunião, vício, crime, paixões maldosas e miséria da espécie humana. Colocar a raça humana desde o seu nascimento dentro de uma espiritualidade superior e ambientes materiais, e as maldades e sofrimentos da humanidade não serão por muitos experimentadas e serão retidas na memória para reter os prazeres desta nova existência para o homem.
Os arranjos para a boa formação do caráter de cada vontade de incluir a necessidade do inteiro arranjo para bem formar e conduzir a sociedade, porque não pode haver parte da sociedade que não entre na formação do caráter de cada um.
Aquilo que eu apresentei como uma notícia na formação do caráter das crianças das classes trabalhadores pode ser portanto estabelecido.
Primeiro – sem repreensão ou punição para as crianças.
Segundo – carinho sem cessar em tom, olhar, palavra e ação, para todas as crianças sem exceção, por cada professor empregado, assim como para criar uma afeição real e total confiança entre os professores e os ensinados.
Terceiro – instrução pela inspeção das realidades e suas qualidades, e essas explicadas por conversas familiares entre os professores e os ensinados, e por último sempre permitidas a perguntar suas próprias questões para explicações como informação adicional.
Quarto – essas questões serem sempre respondidas em um tipo e maneira racionais, e quando além dos conhecimentos dos professores, os quais muitas vezes acontece, a necessidade do conhecimento naquele assunto era para uma vez ser admitido, assim como nunca para comandar a jovem mente para o erro.
Quinto – sem regular as horas dentro da escola, mas os professores descobrirem quando as mentes dos ensinados, ou se suas próprias mentes, começarem a ficar fatigadas pelas lições internas e então mudá-las para exercícios físicos fora das salas em bom tempo, ou em mau tempo para exercícios físicos cobertos, ou exercícios em música.
Sexto – em adição à música, as crianças desses trabalhadores foram ensinadas e exercitadas em disciplina militar, para ensiná-las os hábitos da ordem, obediência e exatidão, para melhorar suas saúdes e transporte, e para prepará-las ao melhor tempo, na melhor maneira, quando solicitadas, para defender seu país e ao menor gasto e problemas para elas.
Elas foram ensinadas a dançar e para dançar bem, assim como para melhorar suas aparências, maneiras e saúdes. Eu descobri pela experiência que para ambos os sexos a disciplina militar, dança e música, propriamente ensinadas e conduzidas, foram meios poderosos para formar um bom, racional e feliz caráter, e elas poderiam formar parte da instrução e exercício em cada seminário racionalmente formado e conduzido para a formação do caráter. Elas formam uma parte essencial dos ambientes para dar bons e superiores influências para os infantes, crianças e juventude, assim elas crescem em direção à maturidade.
Sétimo – mas esses exercícios serem continuados não mais do que eles foram úteis e puderem ser desfrutados beneficamente pelos ensinados. Nas primeiras indicações de lassitude, para retornar para as suas lições mentais internas, para as quais seus exercícios físicos os prepararam, e para os quais, se propriamente conduzidos, eles sempre retornarão com renovado prazer. E para receber exercícios físicos e mentais e instrução podem sempre ser feitos para serem altamente gratificantes para as crianças, quando elas são racionalmente tratadas.
Oitavo – para levar as crianças para fora para se tornarem familiares com as produções dos jardins, pomares, campos e florestas e com os animais domésticos e história natural geralmente, é uma parte essencial da instrução a ser dada para as crianças das classes trabalhadoras e isto foi a prática em meu tempo com as crianças em New Lanark.
Nono – foi muito novo treinar as crianças das classes trabalhadoras a pensar e agir racionalmente, e para adquirir conhecimento substancial o qual podem ser úteis para elas através da vida futura.
Décimo – foi muito novo colocar a criança do homem trabalhador dentro de ambientes superiores para aquelas crianças de qualquer classe, como foi feito em uma maneira marcante em New Lanark, pois colocá-las durante o dia na primeira e melhor instituição para a formação do caráter das crianças dos trabalhadores sempre pensada nisto ou executada.
Mas dever levar ainda algum tempo antes desses novos procedimentos práticos para as crianças dos produtores de riqueza que possam ser devidamente apreciados, ou sua importância para o avanço e permanente benefícios da sociedade possa ser compreendida.
E como sempre, é tempo para voltar à minha narrativa.
Em 1819, um outro pânico ocorreu no comércio mundial, surgindo dos efeitos dos procedimentos do Comitê Bullion da Casa dos Comuns, sob o último presidente Sir Robert Peel.
Esses homens sabiam não menos do que os infantes sobre o que eles estavam legislando, e não tinham conhecimento da quantidade da muito desnecessária miséria e o severo sofrimento o qual eles por sua ignorância estavam sobre infringindo a milhões de seus compatriotas em todo o Império Britânico.
Este foi o segundo pânico o qual eles produziram, para ser seguido por um ainda muito mais severo em 1825, e para ser sucedido em intervalos por outros, até este sistema monetário artificial absurdo de ouro e prata poder ser abolido, e os poderes humanos, ajudados pela ciência, puderem ser livremente disparados para produzir riqueza desamarrado pela loucura dos homens de estado e legisladores.
Tal foi a angústia em 1819, produzida artificialmente, que milhares sobre milhares das classes trabalhadoras ficaram fora do trabalho e esfomeadas, e os pequenos homens de negócios foram envolvidos em ruínas como eles sempre são quando as classes trabalhadoras estão desempregadas.
Neste tempo muitos jovens ativos dentre vinte e trinta anos de idade vieram para procurar empregos comigo, e pude de boa vontade aceitá-los apoiados com nossa população estacionária, que estavam continuando por mim sem qualquer diminuição de seus vencimentos por vinte e cinco anos.
Dentre outros distritos através do reino, o condado de Lanark sofreu de uma grande superpopulação de trabalhadores desempregados, e tendo sido avisado que não havia angústia ou reclamação dentre esta população de New Lanark e que não havia tido qualquer uma por vinte anos, eu fui chamado sobre um grande encontro do condado de Lanark para expressar minha opinião assim como a causa, e para assinalar uma cura efetiva para isto sentido agora por ser um grande mau tratamento à prosperidade e paz do reino.
Em obediência para esta solicitação do condado eu fiz um relatório explanatório das causas da angústia, e inclui uma situação dos meios pelos quais um remédio permanente para a necessidade do emprego podia ser beneficamente introduzida, pela sociedade sendo reconstruída e racionalmente arranjada. E neste relatório para a primeira vez que eu expliquei a ciência da construção em um sistema racional da sociedade para formar o caráter e governar a natureza humana beneficamente para todos de nossa raça.
Foi deste relatório que Fourier obteve todo seu conhecimento a respeito da formação de uma sociedade limitada em números para formar uma comunidade prática, mas sem saber a fundação da verdade na qual se baseia a sociedade, que ele fez uma confusa mediação das velhas e novas noções, as quais nunca podem ser combinadas para trabalhar permanentemente junto e com harmonia.
Um conhecimento deste desenvolvimento científico foi forçado sobre mim por trinta anos de extensiva prática através de vários departamentos de negócios de vida real, e pelo muito estudo para superar os muitos obstáculos os quais permaneceram no caminho da combinação de um arranjo científico da sociedade para evitar os inumeráveis males infringidos pelos erros na raça humana.
O relatório portanto apresentado para o encontro público do condado de Lanark, o último Duque de Hamilton, Lord-Lieutenant do Condado, presidindo, e relatado sobre seis dos líderes membros do condado (ver no Appendix este relatório e os procedimentos oficiais desses encontros no condado a respeito deles), foi a primeira publicação que sempre se dá para o mundo a qual explicou, até mesmo em esboço, o círculo da prática da ciência da sociedade para formar um bom e superior caráter para todos, para produzir abundância de riqueza superior para todos, para unir todos como membros de uma família superior iluminada, e para envolver a raça humana com condições físicas e mentais superiores, ou com ambientes para convocar e plenamente educar todas as faculdades superiores da humanidade, e colocar todas as propensões animais da nossa natureza em forma sadia e sujeição benéfica para os mais altos órgãos, qualidades e poderes, assim como para fazer o homem na agregação psicológica e mentalmente saudável, boa, sábia, consistente, racional e feliz.
Mas quando este relatório foi apresentado a primeira vez para o mundo, em 1820, o mundo estava muito despreparado para receber ou para compreender tanto um círculo de princípios científicos e práticas, para trabalhar junto em harmonia para produzir saúde, riqueza, unidade, sabedoria, bondade e felicidade para todos.
Até mesmo agora, depois de um lapso de trinta e sete anos de continuada instrução contra os velhos e profundos erros enraizados e hábitos, a sociedade está assustada para acreditar na possibilidade do atingimento de tal unidade, sabedoria, bondade e felicidade para toda a humanidade. Homens têm até agora sido treinados, educados e colocados somente dentro da concha da ignorância individual e hábitos e têm ainda apesar da pouco clara concepção de verdades universais, ou dos imensos novos poderes para serem derivados da mente unida e ação da nossa raça, dirigidas pela sabedoria e reverberar o conhecimento prático, no puro espírito do amor e caridade para as diferenças artificiais e educadas de toda a espécie humana.
O período glorioso quando este espírito e este conhecimento podem universalmente prever está perto das mãos, e agora se aproxima com gigantescos passos largos.
Deixo essas altas considerações agora abrir os corações e expandir as mentes de todos para receber e entender essas grandes verdades, e para perceber como com muita facilidade, quando uma vez no caminho correto, a população deste globo possa ser feita como superior, fisicamente e mentalmente, e possa ser treinada e colocada, assim como capacitá-las com o exercício de suas faculdades racionais para se tornar por graus, depois de uma ou duas gerações preparatórias, sendo racionalmente superiores, comparadas com qualquer das raças humanas existentes.
Foi neste ano quando todas as coisas foram rapidamente progredindo, dia a dia, em New Lanark, as pessoas altamente satisfeitas e suas crianças as melhores e mais felizes dos seres humanos, que um dos meus parceiros, William Allen, retornou do continente europeu, onde ele veio pessoalmente com uma comunicação do Imperador Alexander da Rússia e com algumas outras cabeças coroadas, as quais voltadas para um canal errado de utilidades. Suas mentes eram limitadas pelos preconceitos dos Quakers e o sistema Lancastriano de educação defeituosa, a qual eu materialmente ajudei a fazer aquilo que era, mas as mentes limitadas e preconceitos religiosos do comitê de Lancaster não poderia permitir isto para prosseguir além, e William Allen em particular pensou neste pequeno passo para a perfeição da educação.
No seu retorno ele desejou depreciar todos os meus procedimentos, porque eu denunciei tão publicamente todas as superstições e falsas religiões do mundo e ele começou a semear as sementes da desunião entre as religiões populares dos meus parceiros e minhas muito expandidas visões da verdade da religião na prática.
Ele recomendou o abandono do meu modelo para este período tão eminentemente acessível para a formação de um caráter superior e feliz para todas as crianças em New Lanark, e as quais tinham contribuído muito para melhorar ele e fazer seus pais felizes e altamente satisfeitos com suas condições e posições, porque sua mesquinhas noções Quakers e seus supostos benefícios superiores para serem derivados das religiões e pela superabundância dos meus modos liberais da natural instrução, pelas suas pequenas ideias restritas de uma educação Quaker, sem música, dança ou disciplina militar, todas tão essenciais para formar um bom e superior caráter racional.
Por algum tempo eu dei pouca atenção para suas noções cruéis e preconceituosas, e eu prossegui em meu usual curso por dois ou três anos, mas descobrindo suas pretensões para grande santidade e uma terna consciência sobre música, dança e exercícios militares, eu gradualmente percebi a necessidade para uma separação em um dia não distante, e em poucos anos isto tomou lugar.
Neste ínterim eu prossegui em meu curso usual para frente por todos os meios em meu poder ao grande objetivo da minha vida, o melhoramento da condição da humanidade, sem distinção de cor, país, classe ou credo, sabendo que uma parte poderia nunca ser permanentemente beneficiada exceto através de medidas que pudessem assegurar a felicidade de todos através das futuras gerações.
Na primeira parte deste ano, 1820, eu fui privado da ajuda de Sua Alteza Real o Duque de Kent, como eu tinha previamente colocado, pela sua súbita e prematura morte.
Mas dos magistrados e habitantes dos burgos de Lanark e Linlithgow eu recebi muitos avisos complementares (ver suas cartas), para me compensar pela perda da minha eleição para esses e seus dois burgos conectados de Selkirk e Peebles, uma eleição perdida por mim por quatro votos somente, e votos os quais tinham sido prometidos mas os quais foram subornados por meus oponentes, enquanto eu positivamente recusei a subornar um simples votante.
Em minha campanha nesta ocasião eu fui acompanhado e muito assistido pelo Almirante Sir Robert Otway, que estava muito interessado em meu êxito.
Teria eu tido êxito e assumido meu assento na Casa dos Comuns, eu não sabia o que meu derradeiro sucesso pudesse ter tido avançado por isto, porque a sociedade naquele tempo não era suficientemente preparada para tão grande mudança como eu sempre contemplei. Ainda muitos esforços foram feitos por muitos amigos das minhas visões para trazê-las dentro da observação e da prática, e considerável progresso foi feito para manter o assunto perante o público, mas a perda do meu honesto e devotado e muito valioso amigo e patrono, Sua Real Alteza o Príncipe Edward, que eu tinha levado para a causa, não poderia recolocar por qualquer outro partido, e acompanhou por algum tempo o rápido progresso o qual minhas novas visões foram fazendo, não obstante o grande obstáculo o qual eu fiz para retardar seu progresso, pela minha tão pública denúncia de todos as superstições do mundo, cada chamado falseado pelos seus apoiadores da “verdadeira religião”.
Mas esta depressão foi somente de pequena duração. Meu relatório oficial convocado pelo condado de Lanark uns poucos meses depois da morte do Duque Real, e as medidas públicas levadas dali em diante, novamente elevaram a atenção pública para a consideração do assunto, e depois deste relatório, com o relatório do comitê indicado pelo condado para examinar e relatar sobre ele, tinha sido publicado e amplamente circulado no país e no exterior, e o assunto novamente se tornou popular, e durante os anos de 20, 21, 22, e 23 especialmente excitou a Inglaterra, Escócia, Irlanda, no continente europeu e nos Estados Unidos, um intenso interesse, e o qual, apesar de com menor proeminente intensidade, tem sido até este dia trabalhado em todas as direções através da opinião pública do mundo, até ter agora, em total reflexão, retumbando nos pensamentos das pessoas, totalmente destruiu toda fé ou crença nos fundamentos insustentáveis nos quais toda sociedade tem sido construída, ou na possibilidade que ela possa sempre produzir um consistente e racional caráter, unidade, prosperidade e felicidade, dentre qualquer porção da raça humana, dividida e separada como elas agora estão pelas noções de ignorância e superstições, criando sentimentos de repulsa universal dentre os homens e nações.
Na demonstração do grande interesse sentido neste período em favor da minha Nova Visão da Sociedade vejo os procedimentos do condado de Lanark peticionar ambas as Casas do Parlamento para levar o assunto para dentro de suas mais graves considerações, petições assinadas, assim como nenhumas outras petições têm sido assinadas, pelos líderes da nobreza, cavalheiros e não vinculados de ambos partidos políticos, as duas universidades de Edinburgh e Glasgow, algumas entre Presbíteros e muitas dos clérigos, todos sendo grandes bem averiguados com os extraordinários resultados benéficos produzidos em New Lanark pela consistente aplicação para a prática dos princípios os quais eu então publicamente defendi.
Talvez a prova não poderia ser mais forte em favor dos novos princípios e suas práticas, diretamente opostas a todos os preconceitos populares, do que aqui assim petições numerosas e geralmente assinadas por todos os contendores dos partidos, nas igrejas e no Estado diretamente estes mais informados, ricos e populosos condados na Escócia.
Foi quando essas petições foram apresentadas, e foram evidentemente favorecidas pela administração de Lord Liverpool, que para evitar sua provável adoção. Lord Lauderdale fez seu celebrado discurso, para interromper o progresso da petição na Casa dos Peers.
Quando ele levantou de seu lugar, depois de perceber que Lord Liverpool estava inclinado em favor da petição, ele disse, com uma ênfase muito marcante “Meus Senhores, eu conheço bem Mr. Owen, e eu conheço seus planos, tendo-os estudado por algum tempo. E eu posso garantir Suas Senhorias de que se vocês derem qualquer contencioso para Mr. Owen e seus planos não podem permanecer governando na Europa contra eles”.
Isto decidiu o fato das petições em ambas as Casas, e em ambos as prévias questões serem removidas. E apesar de eu ter peticionado ambas as sessões das Casas depois da sessão que levou este assunto para dentro das suas considerações, e apesar de ela ser a mais importante do que pôde ser levada ante eles, ainda para este dia eles tiveram, civilizadamente, é verdade, se recusado a fazer.
Mas foi de outro modo com o público no país e no exterior. Nossa nobreza local e homens e mulheres de mentes de superiores talentos e reflexão, e estrangeiros de altos cargos, vieram a New Lanark em números crescentes e com crescente desejo para investigar os princípios e práticas pelas quais era administrada. A Academia Francesa devotou-me seus agradecimentos pelo meu relatório ao condado de Lanark, o qual foi traduzido, com meus Ensaios na Formação do Caráter, dentro da França e Alemanha, e grande excitamento causou diretamente na Europa pelo que o relatório e as petições a respeito do condado para o qual foi apresentado. (Ver os vários documentos dados nesses assuntos no Appendix. Terão sido deles que ninguém poderia ter sido mais lisonjeado do que eu fui durante este período por esses procedimentos públicos e privados, mostrando como a natureza humana fortemente deseja a verdade em princípios e igual justiça na prática).
O período o qual excitou todos estes interesses foi talvez a primeira publicação que sempre deu uma plena visão da sociedade em sua inteira extensão, incluindo cada departamento da vida real necessária para a felicidade da nossa raça. Foi a primeira vez que as rotinas de uma ciência da sociedade foram dadas ao mundo, e as razões explicadas para cada parte nesta nova combinação, e foi depois da circulação deste relatório que o imaginativo Fourier imaginou suas noções para a formação de uma sociedade comunitária na prática, misturando velhos e novos princípios e práticas, as quais nunca poderão continuar muito tempo trabalhando juntas.
A razão porque este relatório oficial meu para o condado de Lanark excitou tanto muito geral interesse foi porque eu comecei na fundação da sociedade, e, sem considerar quaisquer preconceitos populares existentes, explicados em simples, abertos e diretos termos, as muitas partes formando o inteiro círculo dos requisitos humanos para formar uma plena ciência da sociedade, para atingir e manter a perpétua prosperidade, unidade e felicidade.
É agora somente, como sempre, que as mentes avançadas da época começam a compreender assim um novo estado da existência humana, e até mesmo ainda existem apesar de pouco assim como desenvolvida como para ser capaz de encampar e comparar dois sistemas totalmente diferentes para formação do caráter, e administrar, fazer, estes sistemas baseados na oposição dos princípios e práticas, antagônicos um com o outro em espírito e nos inteiros arranjos dos negócios da vida.
Quantos têm sido treinados e educados para se aventurar dentro de tal investigação? Quantas mentes estão agora sem algemas para entrar sobre ela sem preconceito em favor do velho e maldoso sistema, ou sem preconceito contra o novo, verdadeiro e bom sistema para governar e executar?
E ainda o velho, da necessidade, dirigir ao pandemônio, enquanto os novos líderes dirigem para um paraíso perpétuo na terra, para a verdadeira prática do estado Milenar da existência humana.
O egoísmo único criou e manteve o individualismo, o qual, em espírito, princípio e prática está oposto à formação de um caráter racional, e para o bem-estar, bem-fazer e felicidade de todos de todas as cores, países, credos e classes, e de cada um sobre a terra.
É marcante que ninguém jamais tentou desmentir a situação deste relatório e razoavelmente depois disso, e quem agora tentará a tarefa? Ninguém se aventurará sobre ele, porque logo será descoberto que ele está fundado sobre uma autoevidente verdade, com autoevidentes deduções daquelas verdades, e elas permanecerão tais como até o final dos tempos. Pela referência aos documentos, eu descubro que ele convocou adiante a criação da Sociedade Filantrópica Britânica e Estrangeira, estabelecida com a visão de levar adiante o conhecimento dos princípios e práticas as quais eu defendi, e terão sido pelos nomes das partes anexadas para esta sociedade como seus oficiais, como amplamente se espalhou e se tornaram essas formidáveis visões, e pela minha correspondência como fortemente era o desejo de ter um modelo comunitário começado.
Fui assim assediado em todos os trimestres da porção liberal da sociedade para começar este experimento neste condado que, apesar de sentir que o público estava somente parcialmente preparado para ele, que eu consenti estender que a subscrição poderia ser tentada para levá-la à execução, pouco esperando que os fundos solicitados poderiam ser levantados, porque eu pedi setecentos e cinquenta mil libras para esta proposta, e para minha surpresa cinquenta mil libras foram subscritas. Eu recusei por algum tempo a começar com menos do que duzentas e cinquenta mil, mas muitos de mais ardentes amigos se tornaram tão confiantes no sucesso do experimento, que eles não poderiam estar menos satisfeitos do que eu pudesse permiti-los a começar, e pudesse dar a eles minha assistência. Assim muitos desses eram homens sinceros e bons, mais ardentes na causa, e de boa vontade fizeram grandes sacrifícios pessoais e pecuniários para atingir o objetivo de seus desejos, que eu me senti constrangido a concordar para ver se um experimento poderia naquele tempo ser feito na Escócia com alguma chance razoável de sucesso. E Mr. J. A. Hamilton, o mais jovem, de Dalziel, que foi um dos mais ardentes admiradores por gostar das novas visões em princípios e práticas, tendo assim muitas vezes visto seus superiores efeitos nas crianças e na maturidade da população de New Lanark, assumirem todo o método em sua força para me induzir a começar o primeiro modelo comunitário nas suas terras de Motherwell, umas poucas milhas de New Lanark, e sendo apoiados por muitos outros igualmente ardentes e ativos na causa, foi determinado a começar uma comunidade na sua propriedade, em favoráveis termos como ele poderia fazer na propriedade em si.
As medidas preliminares ocuparam muito tempo durante 1822, 23 e parte de 24, assim pode ser visto pela minha correspondência.
Enquanto essas preparações estavam em andamento eu fui fortemente convidado a visitar a Irlanda, a qual neste período era um estado beirando a barbárie, de uma ignorante contenda derivada dos religiosos antipáticos e conflitos e contendas entre Conservadores e os tão falados Liberais, então melhores conhecidos como Tories, Whigs e Radicais. Tentadoras ofertas e fortes solicitações dos mais influentes partidos se estenderam que me induziram a visitar esta ilha de contrastes admiráveis na condição de sua população, e no trabalho prático de um governo feito sobre tais materiais em contenda. E certamente em tal meio absurdo não parecia produzir qualquer melhora nos resultados práticos. Era uma real Babel de religiosos e política confusa, todos os partidos e interesses lutando contra uns e outros, fazendo da ilha um pandemônio, enquanto um pouco e verdadeiro senso comum poderia ter feito num paraíso.
Mas como a narrativa dos meus procedimentos na Irlanda, com os documentos publicados se conectaram com eles, poderia muito mais estender este volume, que eu aqui concluirei esta primeira divisão da minha vida, solicitando aos meus leitores a estudar atentamente as várias divisões do Appendix, no qual serão encontradas as diretrizes das minhas publicações acerca do período da minha visita à ilha Irmã.
Desde que escrevendo as páginas precedentes, as quais foram escritas em diferentes e algumas vezes distantes períodos, eu tenho sido relembrado por muitas ocorrências merecedoras de avisos neste volume.
Uma dessas é a acidental descoberta por Francis Place, quando ele estava rearrumando sua biblioteca e colocando fora aquilo que ele considerou útil e inútil quanto aos jornais impressos, como esses foram sendo varridos, de um velho panfleto, escrito 150 anos antes por John Bellers. Assim Mr. Place estava naquele tempo muito interessado nas minhas visões, ele imediatamente levou este panfleto para mim, dizendo “Eu fiz uma grande descoberta de um trabalho defendendo suas visões sociais um século e meio atrás”.
Esta era somente uma cópia conhecida ser existente, e eu implorei a ele por ela, e disse-lhe que poderia imprimir mil cópias dela para distribuição, e que eu poderia dar ao autor o crédito da ideia original, apesar de a minha ter sido forçada sobre a prática da observância dos fatos, refletindo sobre eles, e tentando como ao longo do tempo que elas fossem úteis para o dia a dia dos negócios da vida.
Eu imprimi o milhar de cópias, e eu amplamente as fiz circular, com os jornais impressos dando a quantidade dos meus encontros públicos em 1817, uma vez que delas, como previamente estabeleci, eu denunciava todas as superstições (então chamadas religiões) as quais estavam forçando sobre diferentes nações através do mundo (Uma cópia do panfleto referido será encontrado no Appendix).
Em referência às minhas despesas na preparação, administrando e circulando as particularidades daqueles encontros, eu descubro minhas despesas para esses propósitos em Julho e Agosto daquele ano excederam a quatro mil libras.
Tendo agora descoberto as amplas e superpoderosas influências da educação, corretamente entendida na formação do caráter de cada um, eu escrevi, em Maio de 1818, uma carta pública endereçada ao meu amigo o Arcebispo de Canterbury, “Na União das Igrejas e Escolas”, a qual também serão encontradas no Appendix suplementar.
Eu posso aqui me referir à Conferência Educacional mais tarde levada (em Junho do presente ano de 1857), pela Igreja da Inglaterra, em oposição e tentou contra-atacar os efeitos do anterior “Congresso das Mentes Avançadas da Época”, o qual convoquei a considerar o modo mais pacífico e prático de superabundância da atual falsa produção de crime e maldade do sistema para o governo da população do mundo, pela verdade, destruição do crime ou bom sistema da sociedade para o perpétuo governo de toda a raça humana.
Naquela época quando foi nomeada esta Conferência Educacional, era sabido por todas as mentes avançadas da época, através dos meus anteriores procedimentos, que eu tive pelos meus encontros públicos e minhas palestras públicas neste país por mais do que quarenta anos instruído as classes trabalhadoras, e que, pelas minhas numerosas publicações nos assuntos conectados com uma superior formação do caráter, que eu assumi uma participação mais ativa e uma proeminente direção no preparo da opinião pública para uma inteira mudança do sistema em treinar a raça humana desde o nascimento. E mais especialmente foi conhecido pelas lideranças filantrópicas dos últimos sessenta anos, que eu tive por mais do que um quarto de um século aplicado os novos princípios para formar um bom e superior caráter para nossa raça mais exitosamente praticar em New Lanark na Escócia, sobre todos as crianças de uma população em torno de duas a três mil, e onde por aquele período meu estabelecimento e procedimentos foram livremente abertos para o público nativo e estrangeiros, sem distinção, e foram visitados por milhares anualmente. E aqui meus visitantes de todas as nações e posições viram suas graduações de espanto das muitas centenas de crianças, de um a vinte anos de idade, no tempo diurno, e à noite, mulheres e homens jovens e pessoas de todas as idades, em uma inovadora instituição criada para a formação do caráter, usufruindo mais felicidades sobre este novo treinamento, sem medo de punição, e fazendo um grande progresso em conhecimento útil, mais do que tinha sido visto em período anterior em qualquer época ou país.
O espírito, o princípio, a prática e os ambientes eram todos novos para o mundo, e as escolas infantis as quais eu inventei e apresentei dentro do maior êxito prático foram os primeiros passos práticos sempre levados para a frente na introdução de um sistema racional para a formação e governança da raça humana, para dirigi-lo para o verdadeiro estado milenar da existência sobre a terra.
Agora todos desta que deve ter sido a mais bem conhecida de todas as partes convocando esta extraordinária Conferência Educacional no ano presente, e ainda que eu não atenha sido convocado para ajudar, nem foi meu nome uma vez mencionado nos procedimentos total dos três dias, até que eu fiz uma tentativa de falar no último dia, quando eu tinha a intenção de fazer conhecido e explicar para aqueles presentes a mais importante descoberta já ainda feita saber de um homem para outro homem.
Mas, sem dúvida por uma anterior sábia proposta, os partidos presentes foram insanamente determinados que eu não poderia ser ouvido.
Enquanto eles estavam fazendo seus indecorosos esforços para evitar minha fala, eu pude apenas ter pena de seus sentimentos e erros, sabendo que eu possuía os meios para fazer por mim mesmo ser ouvido através dos quatro cantos do mundo.
Mas vendo seus alarmes para que eu pudesse falar, eu fiquei satisfeito comigo mesmo perguntando a Mr. Edward Baines de Leeds uma questão, e com sua pronta e franca resposta, que ele nunca em sua vida tinha visto tão bonita visão como meu estabelecimento em New Lanark. Este foi visto por ele ante as noções intolerantes e sectárias das mentes limitadas e visões que William Allen, como um dos meus parceiros, que interferiu, sem dúvida de boas intenções, para substituir na medida do possível que ele pudesse pelas suas visões de mente estreitada, para aqueles além dos sectos ou partidos, e os quais pareceram para as outras pessoas tão superior de qualquer coisa que eles já tinham visto ou imaginado que já pudesse ter sido posto em prática.
É verdade, alguns dos chefes da Igreja que estavam presentes nesta para ser relembrada ocasião, sabiam que minha fixa determinação tinha sido, e era, mostrar a boa causa porque este sistema afundado para o governo da humanidade poderia ser tão rapidamente quanto possível pacificada superabundantemente pelo sistema universal bom e verdadeiro para a prevenção da maldade de todas as espécies, e para o estabelecimento de todos que seriam substancialmente bons através do futuro da raça humana.
Mas, em vez de sentir receio desta grande e totalmente gloriosa mudança, eles poderiam, se eles pudessem compreendê-la em sua plena extensão e consequências, saudá-la com a maior alegria, e estar entre os primeiros a preparar para sua introdução.
Se seus medos não os tivesse sobrecarregado naquele momento, seguramente a falange do talento, do ensino, da posição e do poder presente nesta Conferência, pudesse efetivamente responder para um velho insuportável!
Eu também tinha esquecido de mencionar o Esboço da Origem e Procedimentos dos Agitadores os quais eu publiquei com meus outros panfletos em 1817. Esta narrativa das exitosas práticas dessas pessoas singulares, nos Estados Unidos da América do Norte, mostra que até mesmo por uma comunidade muito inferior de vida, riqueza poderia ser tão facilmente criada por todos, que depois de um período curto comparativamente todos os membros obtiveram abundância sem dinheiro e sem preço, e foram removidos do medo da necessidade, sabendo por experiência que eles poderiam e pudessem ser apoiados com todos as coisas necessárias para a saúde e conforto com as regularidades das estações. E esses partidos agora provaram por muitos anos que ser assim mais correto em moral e conduta do que populações similares em número vivendo sob o sistema de competitividade individual. Este Esboço está reimprimido no Appendix.
As comunidades desses Esboços, baseadas no público sem propriedade privada, exibiram o segundo passo do progresso na prática para preparar para o estado milenar da existência.
O primeiro passo foi formar um caráter superior física e mentalmente para todos; o segundo criar abundância de riqueza para todos e o terceiro passo será unir os dois primeiros, para basear a sociedade neste princípio verdadeiro, e por colocar todos dentro de tais arranjos de ambientes assim bem formará o caráter, criar a riqueza e cordialmente unir todos em um único interesse e sentimento através do mundo, o qual pode agora ser facilmente atingido na prática. Pelas mais belas e novas combinações de ambientes.
Que sem dúvidas podem ser deixados na mente dos leitores respeitando a alta e permanente importância no princípio e prática do longo e continuado experimento o qual eu fiz em New Lanark, para formar um novo e superior caráter para todas as crianças daquela população, e para a nova formação do caráter de seus pais e de todos os mais velhos da mesma população, os autênticos documentos a seguir são também dados no suplemento do Appendix.

APPENDIX
Primeiro – os endereçamentos dos habitantes de New Lanark por mim mesmo e minha resposta – Janeiro de 1817
Segundo – os endereçamentos dos mesmos para meus parceiros, Messrs. Foster, Allen e Gibbs – Maio de 1818, e suas respostas.
Terceiro – um extrato do Morning Post de 5 de Maio de 1817, contrastando o sistema o qual eu inventei e adotado em New Lanark com aquilo recomendado por Mr. Curwen, Membro do Parlamento.
Quarto – todos os endereçamentos de mim mesmo para as classes trabalhadoras, datados de 29 de Março de 1819, e publicados no jornal Star em 5 de Abril de 1819.
Quinto – o discurso de abertura de Sua Alteza Real o último Duque de Kent, como presidente do encontro público mantido no Freemasons”Hall, em 26 de Junho de 1819, e os debates daquele encontro.
Sexto – o relatório da Comissão indicada em Julho de 1819 pelos Guardians de the Poor de Leeds, para visitar New Lanark e para relatar a respeito dos meios adotados lá para remover a causa da pobreza e pauperismo e para bem educar as crianças.
Sétimo – ver também minha correspondência uma carta de William Tooke, Esq. 18 de Novembro de 1819, relativo à mesma personagem real como ativo presidente do meu comitê. E um segundo datado de 30 do mesmo mês.
FIM

CHIEF WORKS de ROBERT OWEN

The Book de the New Moral World. Containing the rational system de society founded on demonstrable facts, developing the laws de Human Nature and Society. Pt. I. 8vo. (E. Wilson, 1836.)
Life de Robert Owen. By Himself. With selections from his writings and correspondence. Vol. I. (2 parts). 8vo. (E. Wilson, 1857-58.)
New Existence de Man upon the Earth. To which are added an outline de Mr. Owen’s Condey life, and an Appendix containing his Addresses, published in 1815 and 1817. 8 parts. 8vo. (E. Wilson, 1854-55-)
A New View de Society. Essays on the pruiciple de the formation de the Human Character, etc. 8vo. Privately printed (1813-14). Also numerous reprints.
New View de Society. Tracts relative to this subject. With an account de the public proceedings connected with this subject, which took place in July and August 1817. 8vo. (London, 1818.)
The Revolution in the Mind and Practice de the Human Race ; or. The Coming Change from Irrationality to Rationality. 8vo. (E. Wilson, 1849.)
A Supplement to the Revolution in the Mind and Practice de the Human Race. To which is added a discourse delivered to the Socialists de London. 8vo. (London, 1849.) 22
Observations on the Effect de the Manufacturing
System. 8vo. (London, 1815.) The Addresses de Robert Owen (as published in the
London Journals). Preparatory to the development
of a practical plan for the relief de all classes, etc.
8vo. (London, 1830.) The Future de the Human Race, etc. 8vo. (E.
Wilson, 1853.)

Adams, John Quincey, United States Ambassador, 153, 278.
Africa, religions in, 141.
Aix-la-Chapelle, Congress at, 247, 252, 257.
Albemarle, Conde of, 305.
Alexander, Emperor de Russia, Owen’s meeting with, 252,
Alexander, Mr., de Balloch-myle, 82, 107.
Allen, Gibbs, and Foster, Messrs., 124, 335.
Allen, William, de Plough Court, in partnership with Owen, 123, 131, 133, 143, 195; reason for depreciating former interests, 324, 333.
America, United States of, introduction de cotton from, 45, 46 ; cotton embargo by, 87, 88, 110 ; religions in, ” 141 ; essays introduced to, 153.225.
Ancaster, family of, 18.
Ancoats Lane, Manchester, pre nises at, 34.
Arkwright, Sir Richard, part founder de New Lanark Mills, 36, loi, 292, 311.
Arkwright’s, prominence production from, 53, 55
Armagh, Archbishop of, 278.
Arno’s Grove, Southgate, Middlesex. See Walker, John. And 152
Asia, religions;in, 141.
Atheson, Mr., 96.
Atkinson, Mr. John, his partnership and opposition, 72, 119-129, 133, 135.
Atkinson, Mr. Thomas, 58, 78.
Attwood, Thomas, M.P., 292.
Austin, Mr., 132.
Ajrrshire, cotton mill in, 48, 82, 107.
Bailey, Lady Ross, de Bonnington, family relationship, 114. Baines, Dr., President de Manchester College,” 49, 50.
Baines, Edward, visits Nev Lanark, 280, 292, 312, 333.
Balfour, Rev. Mr., marries Owen to Miss Dale, 76. ” Bank Top Mill,” 48.
Banks, George, Mayor de Leeds,292, 312.
Bardsley, Dr., 51.
Barrington, Hon. Shute, Bishop de Durham, 143, 168.
Barton, Mr. John, negotiates for New Lanark Mills, 72.
Bartons, Messrs., 58.
Bedford, Duke of, visits Mr. Coke de Holkham, 301.
Belfast visited, 153.
Bell, his imperfect steamboat visited, 97.
Bell, Dr. Andrew, 116, 122, 147, 264.
Bellers, John, tract by, 331.
Belper, Lord, 291. 339 340
Benthaai, Jeremy, in partnership with Owen, 123, 132, 179, 292.
Bernard, Sir Thomas, 143.
Bertram, General, 154.
Bethman, M., position of, 252.
Bigotry, deathblow to, 224.
Birley and Hornby, Messrs., negotiate for cotton mills, 59. 88.
Blackburn, a visit, and hunting at, 59.
Blackie, Mr., steward de the Holkham estate, 302.
Boissy d’Anglas, Count de, 233.
Books, read by Owen, 4, 18 ; in children’s education, 193 ; in infant schools, 242 ; and study de human nature, 240.
Booksellers warned not to publish Owen’s Essays, 277, 300.
Borradale and Atkinson, 58, 72, 119.
Bourbon, Island, supply de cotton from, 44.
Bourne, Sturges, Owen’s treat raent by, 182-184.
Bowring, Dr., 132.
Boyd, Mr., Mayor de Lin th-gow, 317.
Bradford, Lord, 301.
Braxfield House, 114, 135, 137; Lord Stowell dines at, 206 ; Duke and Duchess de Kent intend to visit, 307.
Braxfield, Lord, 137.
“British and Foreign Philanthropic Society,” 329.
British Isles, population and producers, 173.
Brougham, Henry, Lord, friendship of, 132 ; justifiable conduct of, 167 ; interested in infant schools, 196 ; estimate de Owen’s speech, 226 ; Owen mistaken for, 314.
Brown, General, 154.
Browton, family of, 18.
Buchanan, Mr. Archibald, cotton manufacturer, 48.
Buchanan, James, infant-school teacher, 192, 196, 210.
Burdett, Sir Francis, M.P., 292, 301, 305.
Burgess, Thomas, Bishop de St. David’s, 143, 168.
Burleigh, family of, 18.
Burleigh Park, its charm for Owen, 18.
Byron, spirit intercourse with, 274.
Cambridge, Duke of, interested in manufacturing, 290.
Campbell, the vlisses, 113.
Campbell, Mr., de Zura, 119.
Campbell, Alexander, his partnership and opposition, 119-129, 133, 135.
Campbell, Colin, partnership with, 119.
Campbell, General Colin, position of, 139.
Campbell, General Sir Guy, family connections — marriage of, 114.
Campbell, Sir Neil, incident at Elba recalled by, 154, 279.
Canning, Mr., interested in manufacturing, 290.
Canterbury, Archbishop of. See Sutton, CM.
Carlisle visited, 3T4.
Cartwright, Major, 292.
Castlereagh, Lord, undertakes to present Owen’s memorials, 257 ; interested in manufacturing system, 290.
Catrine, cotton mill in, 82, 107.
Cawood, John, de Leeds, visits New Lanark, 280, 312.
Chalmers, spirit intercourse with, 274.
Channing, spirit intercourse with, 274.
Chaptal, discoveries of, 53.
Character, cause de artificial, 85 ; formation of, 146, 240,319
Charlotte, Príncipess, interested in manufacturing system, 290.
Charlotte, Queen, presented with muslins, 48.
Cheshire, British muslins first manufactured in, 34, 55; management de lills in, 53
Children, con.Utioas de their employment in the mills, 161, 166.
Chorlton Hall, 66.
Chorlton Mill, 57, 78, 88.
“Chorlton Twist Company,” 58, 60, 64, 88, 94.
Christianity, fundamentals of, 22.
Church in opposition to Owen’s reforms, 116, 264, 265, 276, 279, 280, 333.
City de London Tavern, meetings at, 7, 168, 184, 212-228, 259-263, 276, 296.
Clarke, Mr., 97. Clarkson, Thomas, 143, 292. Clyde, a visit to the Falls, 63, 69.
Coach, incidents de travel by, 15, 61, 76, 100, 133, 312.
Coke de Holkham, Owen visits, 300.
Coleridge, S. C, 49, 97.
Colquhoun, Mr., political economist, 172, 209, 267.
Common sense essential to success, 146.
Competition regarded as unjust, 6.
Congress de Sovereigns, memorials for, 251-257, 259, 276.
“Congress de the Advanced Minds de the Age,” 331.
Co-operation, introduction de the principles, 87.
Copet, description de a visit to, 239-Cork visited, 153.
Cotton, Condey ■ history of, 30, 44-48 ; introduction de . American, 46.
Craig, James, first user de American cotton, 46.
Crespigny, Sir William de, 291.
Crighton, Sir Alexander, visits New Lanark, 200.
Cronford, cotton factory at, 53-
Cumberland, Duke of, interested in manufacturing system, 290.
Currency, curious story de the, 71
Curwen, Mr., M.P., 335.
Cuvier, Baron, 229, 232, 234.
Dale, Anne Carohne, afterwards Mrs. Owen, first meeting with Owen, 63, 68 ; her sisters’ education, 136-139 ; anecdote of, 205.
Dale, Mr. David, 63-77, 82, 98-loi, 107, 112-115, 136, 148.
Dale, Mr. James, conducts Owen round the mills, 63 ; returns to Glasgow, 61 ; his philanthropic efforts at New Lanark, 83.
Dale, Jane, Miss, 136.
Dale, Julia, Miss, 136.
Dale, Margaret, Misi, 136-139.
Dale, Mary, Miss, 136-139, 140.
Dalton, John, the Quaker, 49,
97-Dancing, observations on, 5, 13-
Davis, Mr., 24.
Dennistown, \Ir., his partnership and defeat, 119-129, 133. 135-Desaix, General, sent by the Duke de Kent to visit New Lanark, 269. Distress following war, 168-173. 321. Donne, Dr. James, 7. Douglas, Sir William, 82, 107. Drake, Parson, 6,
Drinkwater, Miss, marriage proposals to, 54.
Drinkwater, Mr., Owen’s experience with, 10, 36, 39, 58, 74, 81, 94; engages Owen as manager, 36 ; first visitor to his factory, 42, 56 ; offers Owen a partnership, 43 ; Owen destroys agreement with, 57.
DubUn visited, 153.
Dyce, Mrs., 154.
Eagle, adventure with an, 103.
Edgeworth, Miss, 152, 278, 292.
Edgeworth, Mr., author, 152, 278.
Edinburgh, University of, petition on “new views,” 298, 326.
Education, its Condey limitations, 3, 47 ; importance in Owen’s schemes, 117, 137, 147, 186, 319 ; dissertation on, 240.
Eglington, Conde of, family connections, 137.
Elba, copy de the New View reaches, 153-1SS. 279-
Employment, lessons de active, 9-
England, educative force de a tour in, 137.
England, Church of, stumbling-block de its creed, 117.
Environment, law de destiny, 62, 84.
“Essays on the Formation de Character” (see also New View de Society), why undertaken by Owen, 148 ; effects de their publication, 142 ; rapid sale, 153; Coleridge’s opinion of, 49 ; copies supplied through the Government, 152-155; a copy solicited for Napoleon, 153.
Esterhazy, Príncipe, Austrian Ambassador, seeks an introduction to Owen, 185.
Europe, observations on religions in, 141 ; basis de society in, 253.
Exeter, Conde of, 19.
Factory Labour Relief Bill, measures and promotion, 157-168, 264, 310, 311.
Fellenberg, M. de, 245-247.
Ferriar, Dr., senior Vice-President de the “Manchester Literary,” 5i.
Fieldens support Owen’s Factory Bill, 311.
Finlay, Mr. Kirkman, cotton manufacturer, 48, 126, 148.
Fitzgerald, Lady Mary, family relations of, 114.
Fitzgerald, Lord Edward, 114.
Fitzgerald, Mi^s, her marriage, 114.
Fletcher, Mrs., ” Queen de the Unitarians,” 292.
Flint and Palmer, Messrs., 25-27.30. 47-
Flummery, effect de eating scalding, 3, 5,1 o.
Foster, Allen, and Gibbs, Messrs., 335.
Foster, Joseph, partnership with Owen, 123, 131, 133, 143. 195-
Fourrier, source de information obtained by, 322.
Fox, Joseph, partnership with Owen, 123, 133. France visited by Owen, 138, 229 ; political state de parties in, 230 ; cotton manufacture checked by war with, 48. Frankfort, preparation and meetings at, 239, 247, 252-257.
Franklin, Benjamin, spirit intercourse with, 274. Freemason, reason for Owen not becoming a, 309.
Friburgh, visit to a school at, 240.
Friends, Society of, 130, 147, 211.
Frost, John, 292.
Fulton, Robert, 89.
Galileo, 274.
Geneva, journey to, 235.
Gentz, M., Secretary to the Congress de Sovereigns, 252.
Geography, method de teaching in first infant school, 199.
George Inn, disappointing incident at the, 24.
Germany visited by Owen, 138, 229, 251, 256.
Gibbs, Foster, and Allen, Messrs., 335.
Gibbs, Michael, Lord Mayor de London, partner with Owen, 123, 133.
Glasgow, 34, 62, lis ; Lancaster’s visit to, 147 ; meeting re tax on raw material, 157; University of, petition on “new views,” 298, 326.
Glenelg, Lord, friendly to ” new views,” 291.
Gloucester, Duke of, 290.
Gloucester, Robert Fulton at, 89.
Godwin, Wilhani, 143, 292.
Goldsmid, Sir Isaac Lyon, aids measures de ” new views,” 207, 291.
Goodman Mr., 292.
Goodwins de the Court, 7.
Gott, Mr., 292.
Gould, Nathaniel, de Manchester, 167.
Grant, Mr. Chas., friendly to “new views,” 104, 291.
Gray, Sir Charles, 291, 314.
Great Britain, artificiality de society in, 144 ; over population of, 201.
Greenheys described, 6^, yy.
Hall,Captain, visit to Napoleon, 338.
Hamilton, Duke of, 322.
Hamilton, J. A., de Dalziel, an admirer de ” new views,” 329.
Hammel, Dr., Russian collector, 207.
Happiness, creation of, 144 ; mean; de attaining, 251. larewood Conde of. See Lascelles.
Harrowby, Conde of, aids measures de ” new views,” 291.
Hase, Henry, aids measures de ” new views,” 187, 196, 291.
Hastings, Marquis and Marchioness, aid measures de ” new views,” 291.
Hazlitt, his estimate de Owen, 105.
Henry, Mr., the che:nist, 51.
Heptinstall, Mr., dealer in lace, 16, 27.
Herschell, Sir J. F. W., visits cotton mills, 42, 56.
Heworth, 313.
Heywood, Mr. Sergeant, visits Manchester mills, 42.
Highlands, visit to, 101-105.
Hoare, Mr., senior, banker, aids measures de ” new views,” 143, 291.
Hofwyl, visit to school at, 245-247.
Holkham, agricultural experiments at, 301.
Holme, Dr., 51.
Honduras, 6y.
Houldsworth, Mr., his mission de scandal-hunting, 162-166.
Human nature, lessons in, 42, 117, 143, 146, 203; misdirected, 194.
Humboldt, Alexander von, 232.
Hume, Joseph, M.P., 292 ; visits Mr. Coke de Holkham, 301, 305-
Humphreys, Mr., 58. 81, 129. Hunt, Henry, M.P., 292. Hunter, Colonel, proposes a toast,^i27.
Independents in Scotland, 68. Infant schools, institution and progress of, 192-200, 210- 212, Inverness visited by Owen, 103. Ireland, invitation to visit, 153. 330 ; society in, 144.
Jackson, President, adopts ” new views,” 278.
Jacobi, Baron, the Prussian Ambassador, 185.
Jamaica, 225.
Jardine, Professor, 148.
Jefferson, President, adopts ” new views,”.. 278 ; spirit intercourse with, 274.
John, Príncipe de Austria, visits New Lanark, 203.
JoUy, Mr., 97.
Jones, Ernest, 30-36, 292.
Jourdain, Camille, 233.
Jura, incidents while crossing, 235-
Just, Baron, secures Owen royal recognition, 208.
Kelly, Mr. WilHam, 73, 81.
Kennedy. See McConnell.
Kennedy, de Manchester, 292.
Kensington Gardens, 24.
Kent, Duke of, public interest and friendship with Owen, 209, 230, 266-275, 290, 296, 31O1 335 ; intends to visit New Lanark, 307 ; spirit communication from, 274, 315 ; death of, 325.
Kerry, Montgomeryshire, 8, 24.
Kilbarchan, making de muslins at, 48.
Kirk nan Finlay and Co., Messrs., de Glasgow, 107.
Krudener, Baron de, 255.
Lambeth, visit to, 149. Lanark, candidate for, 311, 325′
Lancaster, Joseph, his educational .system aided, 116, 122, 264; invitation to Glasgow, 147.
Lane, ^liss, 138.
Lansdowne, Marquis of, assists in establishing an infant school, 196.
La Place, the astronomer, 232.
Lascelles, Lord, influence and help from, 159, 217.
Lauderdale, Lord, interest in Owen, 291, 296 ; effect de his speech, 327.
Lausanne, meeting at, 257.
Lavoisier, iscussion on discoveries of, 53.
Lee, George, partnership of, 36.
Leeds, adopts Owen’s nodel for poor law reform, 280; Guardians de the Poor at, 335 ; deputation visits New Lanark from, 312.
Leinster, Duke of, 114.
Letters, the carriage of, 65.
Lenning, Mr. Thomas, 94.
Leopold, Príncipe, interested in manufacturing, 290.
Liberty, real understanding of, 213.
LiUas, Lady, relationship ^of,
Limerick visited, 153. Lincolnshire, 17. Linlithgow, prospective parliamentary candidate for, 311, 317. 325-Liston, Sir Robert, 291. Literature, varied reading and its influence, 4, 18. Liverpool, Lady, 150, 277.
Liverpool, Lord, friendliness of, 149, 277, 290, 299, 317, 327 ; interview with, 218. Llanllwchaioin, parish of, 6.
London, Owen’s first visit to, 12, 15.
Lonsdale, Conde of. See Lowther, Sir William.
Louis Philippe, 230J
Lowther, family of, i8.
Lowther, Sir William, afterwards Conde de Lonsdale, i8.
Macaulav, Zachary, 143. Macgregor, Alexander, 125, 133-
Macintosh, Lady, her views after^visiting New Lanark, 143-
Macintosh, Miss, her views after visiting New Lanark, 143-
Macintosh, Charles, inventor de ” Macintoshes,” 82, 100.
Macintosh, George, mill partnership vnth, 82, 100-104, 107.
Macintosh, Sir James, philosopher, 143.
Macnab, Dr. Henry Gray, sent by the Duke de Kent to visit New Lanark, 269.
Maconnel de Manchester, 292.
Macqueen, Robert, occupies Braxfield House, 137.
Madison, President, adopts ” new views,” 278.
Malthus, Rev. Thomas Robert, 143, 178, 292.
Malthusians, 201, 215 ; in opposition to Owen, 266, 280.
Manchester, Owen’s commercial interests in, 29-89 ; production de cotton in, 30, 36, 53 ; estimation de Owen by the people of, 45.
Manchester Literary and Philosophical Society, 49-53.
Marshall, Mr,, part purchaser de Greenheys, 67.
Marsland, Mr. Peter, de Stockport, visits Manchester mills, 42, 292.
Marsland, Samuel, invites Owen as a partner, 57, 97, 292.
Maximilian, Príncipe de Austria, visits New Lanark, 203.
McConnel and Kennedy, Messrs., 35.
McGuffog, Rlr. James, de Stamford, 16-30, 33,** 40, 41. 47-
McNiven, Mr., 94.
Melville, Lord, 317.
Men, conduct de public, 161. Menzies, Rev., his antagonism, cause and effect, 162-166. Mexico, 225.
Mill, James, de the India House, 132, 143, 178, 292 ; interested in education scheme, 196. Minchall, Madame, 66.
Mitchell, ?.Ir., a Glasgow agent, 34.
Mon^rief, Mr. Scott, friendly offices of, 75.
Mont Blanc, a first view of, 236.
Monteith, Mr., 317.
Montgomeryshire, home de Owen in, i, 8, 24.
Moore, Mr., employs Owen, 11-13, 16.
Morgan, John Minter, 292.
Morning Post, 335.
Mortlock, Mr., 169-171.
Moulson, Scarth, andpwen, 58.
Moulston, Mr., 97. ” Mules,” Imachinery -for, 32, 35-. Mushn,’supply and demand of,
34, 45, 46, 48.
Mylne, Professor, 148.
Napoleon receives and endorses “new views,” 153-155, 279; visited by Captain Hall, 238.
National schools, 116.
Nature, the giver de quahties, 22.
Neckar, Madame, Owen’s introduction to, 237.
New Lanark, cotton-spinning at, 35, loi ; Owen’s first visit to, 63 ; second visit, 71 ; third visit and purchase of, jl, 88 ; Mr. Dale desires to sell, 69, 71 ; Owen commences his government at, 78-85 ; deplorable condition de population, 79, 85 ; opposition from inhabitants, 86 ; successfully governed in accordance with Owen’s doctrine de environment, 87, 108, 112, 115, 129, 143, 173, 200, 260, 264, 317 ; means adopted to alleviate cotton embargo distress, 87, 110 ; not a field to display ” new views” to the full, no; singular method adopted to record daily character in mills. III, 190; sold to a new firm, 119; sold again to Owen, 121-133 ; pamphlet with proposed changes, 123 ; John Walker’s partnership in, 123, 129, 249 ; rejoicings on its purchase, 133-135 ; steps for education, domestic economy, etc., at, 148, 186, 195, 212, 241, 243, 318 ; difficulty de securing infant-school teachers for, 191 ; dancing, singing, and drilling by the children, 195, 198, 210 ; visitors and guests, 143, 158, 162, 206, 280 ; intended visit by the Duke de Kent to, 208, 268, 307 ; remarks de religious visitors to, 281 ; serious fire at, 315 ; experiments at, 335-
” New Lanark Twist Company ” changes its title, 119.
New View de Society (see also ” Essays on the Formation de Character”), first openly propagated, 105 ; question, ” How will you begin ? ” answered, 108 ; could tnot’be fully demonstrated at New Lanark, 109, 117, 290; preparation for its publication, 122, 148 ; attracts the notice de Mr. John Walker, 129 ; Lord and Lady Liverpool captivated by, 150 ; submitted through the Britistf Government all over the world, 152-155 ; friendships secured by these essays, 171, 185, 291-294; a practical unifying force, 212 ; discussed at Frankfort, 253 ; advocated by the newspapers, 261 ; committee formed in London to promote, 268 ; public desire for an experiment, 276, 329 ; opposition by Church to, 277, 290 ; published in foreign countries, 278, 327 ; said to be too good to be adopted, 293 ; Lord Lauderdale’s concern, 296, 327 ; explained at Mr. Coke’s Holk-ham estate, 300 ; promoted by the ” British and Foreign Philanthropic Society,” 329.
Newal House, residence de Mr. Drinkwater, 56.
Newcastle, 313.
Newspapers, their support de Owen, 214-220, 262.
Newton-Douglas, cotton mill at, 82, 107.
Newtown, Montgomeryshire, birthplace de Owen, 1,7, 11, 15, 24, 43.
Newtown Hall, 2.
Noel, family of, 18.
Northwich, cotton factory at, 53-Norwich, Bishop of, 168.
Oastler, Richard, de Yorkshire, 167.
Oastler, Robert, de Leeds, visits New Lanark, 280, 312.
Oberlin, Father, conversation on education, 240-244. ” Observations on the Manufacturing System, 290
O’Connor, Feargus, M.P., 292.
Old Hall, near Kerry, 8, 24.
Old Lanark, 74, 133, 317.
Oldenburgh, Duke de Holstein-,
his visit to New Lanark, 201 – 203
Oldknow, Samuel, first manufacturer de ” muslins,” 34, 155, 82, 292.
Olier, Miss, 138. Olive, Príncipess de Cumberland.
See Serries, Mrs. Lavinia. ” On the Union de Churches and Schools,” public letter by Owen, 331.
Orleans, Duke of. See Louis Philippe.
Orleans cotton, 44.
Oswestry, 7.
Otway, Admiral Sir Robert, canvasses for Owen, 317,325.
Owen, Anne, afterwards married to Mr. Davis, 2, 24.
Owen, Anne Caroline, 98.
Owen, David Dale, 98, 200.
Owen, Jane Dale, 98.
Owen, John, brother de Robert, a competition with, 2, 6.
Owen, Mary, 98.
Owjn, Richard, brother de Robert, 2.
Owen, Richard, son de Robert, 98, 200.
Owen, Robert, senior, i, 14.
Owen, Robert, birth and baptism—Condey family recollections, 1,8; schooldays —becomes an ” usher ” when seven years old, 2, 4 ; scalding ” flummery ” changes outlook, 3, 5, 10 ; incidents on first leaving home, 13-16; enters Mr. McGuffog’s service at Stamford, 16-30 ; daily reading—writes to Mr. Pitt, 18, 22 ; with Messrs. Flint and Palmer—his appearance, 24-26 ; leaves for Mr. Satter-field’s, Manchester, 28 ; machine-making—aged nineteen as spinner, 30-32, 35 ; declines partnership with Mr. McGuffog, 33; becomes manager at Mr. Drinkwater’s mills, 37 ; method de dealing with the workpeople, 41 ; prospective partnership with Mr. Drinkwater, 43, 56 ; maker de the finest yarns, 44, 45, 155 ; forms an intimacy with John Dalton and others, 49 ; joins the ” Literary and Philosophical Society de Manchester,” 50 ; theories on man, 52, 53 ; undertakes superintendence de water – spinning mill, 53 ; partnership \vith Mr. Marsland declined, 57 ; amusing hunting exploit near Blackburn, 59 ; journey to Glasgow, 59-62 ; meets Miss Dale, 63, 68-72, 74 ; resides at Chorlton Hall and Greenheys House, 66, 67, 77 ‘, purchases New Lanark, 70-74 ; marriage, 30th Sept. 1799, 76 ; abode and government at New Lanark, 78-89 ; method de deaUng with unemployment, 87; friendship with Robert Fulton, 89-97 ; his children, 7, 201, 247 ; journey with Mr. George Mackintosh to the Highlands, 100-104 ; receives freedom de Inverness, 103 ; propagates his New View de Society, 105, 122, 148, 152-155, 253, 278, 300, 327 ; introduction de the silent monitor for daily conduct, III, 190; necessity for an infant school, 115, 117, 136,318; encourages Lancaster’s and Bell’s education systems, 117, 264 ; partners alarmed at advanced views, 118-120, 324 ; with new partners purchases New Lanark property, 120-136, 249 ; curious incidents at an auction sale, 125-128 ; public life now fairly commenced (1813), 136; tours in Great Britain and on the Continent, 137, 229-248, 257-259, 280 ; ” Essays on the Formation de Character,” 142, 148, 149-155; encourages Joseph Lancaster to come to Scotland, 147; introduced to Sir Neil Campbell, anecdote de Napoleon, 153-155 ; relief for factory employees, 15S ; Parliament promises remission de tax, 158; Factory Labour Relief Bill promoted, 158-167,174; appointed to a Distress Committee, 168-180 ; Committee on the Poor Laws, strange attitude to, 182-184 ; public meetings called or attended by,184, 212-228, 259-263, 280, 294, 296 ; interviews on, and visitors to. New Lanark, 185, 200, 206-208, 269, 300, 333 ; school difficulties, 192-197 ; James Buchanan given up to aid his friends, 196 ; entertains Nicholas, Emperor de Russia, 200 ; visits the Queen de Wiirttem-berg, 202 ; receives gold medal from the King de Saxony, 208 ; describes his visit to the second infant school, 210-212 ; utiUzes the daily press, 215, 262; public denunciation de all religions, 219-225, 281-290 ;consideration and opposition to his proceedings, 225-228, 259-267 ; travels with Professor Pictet and Baron Cuvier 229-248, 257-259 ; visits Mademoiselle de Stael and meets M. Sismondi at Copet, 238 ; three noted schools in Switzerland visited and described, 246-247 ; proceeds to Frankfort, prepares memorials, 247, 254-257, 259, 276 ; incident on offering a copy de his memorial to Emperor Alexander, 255; Duke de Kent’s interest in Owen and “new views,” 266, 296, 315, 324; receives Dr. McNab and General Desaix, 269; relates some particulars de Mrs. Serries, 271 ; opposition to his ” new views,” 277, 290, 296, 327 ; visits Leeds on the invitation de the Poor Law Guardians, 280 ; influential persons interested in ” new views,” 290-294; attends meeting with Sir Robert Peel against Mr. Peel, 294, 295, 321 ; Lord Lauderdale’s attitude toward, 296-299 ; his interesting account de visit to Mr. Coke at Holkham, 300-310 ; requested to become a Freemason—on advice does not, 309 ; parliamentary candidate — defeated by four votes, 311, 317 ; is mistaken for Spence and again for Lord Brougham, 313, 314; asked for a report on distress in Lanark, 322, 326 ; receives the thanks de the French Academy, 327 ; invited to visit Ireland, 330 ; republishes an old tract by John Bellers, 331 ; writes an account de the Shakers in America, 334 ; documents relating to experiments at New Lanark. 335 ; various residences: Braxfield House, 137; Chorlton Hall, 66; Glasgow, 98 ; Greenheys, 67, yy ; London, 15, 16, 25, 266 ; Manchester, 29, 32, 89 ; New Lanark, 78 ; Newtown, I ; Rosebank, 138 ; Stamford, 16.
Owen, Mrs. Robert. See Dale, Anne Caroline.
Owen, Robert Dale, 97.
Owen, William, 2, 15, 16,24,31.
Owen, William Dale, 98.
Paisley, cotton manufacturing at, 48.
Palmer, William, junior, 27.
Paris, 96, 229.
Paris, Julian de, first meeting with Owen, 228.
Parliament, Houses of, sympathetic consideration from, 58.
Peebles, prospective parliamentary candidate for, 311, ‘i’^7’ 325 . . ^
Peel, Sir Robert, senior, introduces Factory Rehef Bill, 143, 157, 159, 161, 167, 264, 299, 317 ; attends meeting against his son’s measure, 294, 321.
Peel, Sir Robert, junior, first notice respecting, 151 ; an interviev/ described, 218 ; afterwards Prime Minister, his inexperience, 218, 295.
Peninsular War, meeting to reheve distress following, 168-173, 321.
Percival, Dr., President de the ” Manchester Literary,” 49.
Perthshire, cotton mill in, 82.
Pestalozzi, a visit to a former partner of, 245.
Philips and Lee, 167.
Philips, Sir George, de Salford, partnership of, 36 ; his examination expunged, 167.
Pictet, Professor F. J., 229-248, 257-259 ; Napoleon’s concession de imported Eng-hsh publications to, 234.
Pitt, William, 22.
Place, Francis, the Malthusian politician, 132, 143, 154, 292, 331 ; character and confessions of, 169, 178.
Political economy, 143.
Porter, [iss, 292.
Preston, a manufacturer of, 61.
Prevost, Madame, meeting with, 237.
Price, Sir John Powell, Bart., 2.
Punishment, Owen’s view de juvenile, 15.
Radnorshire visited, 24. Reason essential to success, 146. ReUgion, thoughts on, 5, 21, 41, 85, 98, 137, 139-142 : damage by professors of, 162, 212 ; consideration and public declaration on, 219-225 ; denounced as the obstacle to improvement, 220, 222, 260-263, 281-290.
Resources de the British Enipite, by Colquhoun, referred to, 172, 209.
Reynolds, Mr., a saddler, 15.
Ricardo, David, M.P., the economist, 143, 178, 292.
Riddle, Sir John Buchanan, 311-
Rider, Mr., aids measures de ” new views,” 291.
Rigi, Mount, 239.
Rochefoucault, Duke de la, his cotton-spinning manufactory, 234.
Roscoe, WiUiam, 292.
Rosebank, the residence de Mr. David Dale, 138.
Ross, Sir Charles, Bart., 114.
Rothschild,] Madame, aids measures de ” new views,” 291.
Rothschild, Nathan, 252, 291.
Rowe, an eccentric minister of. 6.
Roy, Ramoun, observations on religion, 142.
Rush, His Excellency Richard, United States Ambassador, 300. 305-
Russia, Emperor of, interest in visit to New Lanark, 200-203.
Sabbath disregarded in Stamford, 22.
St. Ann’s Square, Manchester, lodgings in, 32.
St. Domingo, 225.
Satterfield, Mr., business relationship with, 27, 29, 47-
Saxony, King of, recognition de Owen, 208.
Scarth, Mr., 97. Schools, view and practice in establishing, 115-117, 120, 136, 186, 191, 196, 240-247. Scien.ce, effects de its progress, 253-
Scotland, Owen’s visits to, 59, 60-64, 103, 137 ; shares in cotton manufacturing, 48 ; children’s education and the ” new system ” in, 147.
Scott, Sir Walter, 101.
Scott, Sir William. See Sto-well. Lord.
Selkirk, Royal Burgh of, prospective parliamentary candidate for, 311, 317, 325.
Seneca, 19.
Serries, Mrs. Lavinia, some notes respecting, 271.
Severn, river, impression of, 2, II.
” Shakers de North America,” account of, 334.
Shelley, spirit intercourse wi 274.
Shrewsbury passed on London journey, 13, 15.
Sidmouth, Lady, visit to New Lanark, 206.
Sidmouth, Lord, his interest Owen’s Essays, 151,278,25, investigates a false chaiirman against Owen, 164-166. ” Silent monitor,” use a description in prevent punishments, iii, 188, 19
Simpson, Mr., 36, 292.
Simpson, Surgeon, 51.
Sismondi, M., 239.
Sloane, David, 17, 19.
Saiith, Mr., de Deanstow 48.
Smith, Benjamin, M.P., rational school founder, 196.
Smith, John, M.P., banker interested in infant school’.196 ; aids in promote ” new views,” 291.
Smith, William, M.P. Norwich, views on a petition 298.
Social Reforms, launch a scheme and ideas for, 2 228.
Society. See also New Views de Society. Society, the director and qualities, 22.
Society de Friends, ‘infanty school established by, 211.
Spear, Miss, 62,, 64, 68.
Spear, Robert, a Manchester cotton broker, 45, 63.
Speirs, Alexander, present Queen Charlotte with muslins, 48.
” Spinning Dale Cotton Mill,’ 101-104, 107.
Spiritualism, 274, 279, 315.
Spitalfields, third infant school set up at, 211.
Stael, Mademoiselle de, visit to, 239.
Stiford. Lines, Owen’s resi-nce and employment at, -24. 33-
Stiley, John, reminiscence de newspaper, 335. mboat, some account de e inventor of, 89-97. le, Laurence, possibilities plagiarism of, 4. art. Rev. James Haldane, s marriage, 139. Icport, British muslins first oduced at, 34, 55. ‘ell, Lord, visit to New nark, 206.
tt, Joseph, de Derby, jets Owen at Geneva, 238, I.
tt, William, de Derby, 291, I.
tts, Messrs., prominence the cotton trade, ss. ges. Bourne. See Bourne, ex, Duke of, visits Owen, ‘9 ; his friendly interest, 16, 290, 296 ; visits Mr. ^ke de Holkham, 301 ; tends to visit New Lanark, )7 ; on Owen becoming a reemason, 309. on, Chas. Manners, Arch-shop de Canterbury, 143, t9, 168, 276, 331 ; pre-des at Owen’s meeting, 214. 5S .’National Society de Natural History, 257. tzerland, 138, 229; visits
iO three noted schools in, +0-247.
istock. Lord, 301.
lor, Richard, and Co.,
[inters de Owen’s Essays, 53-
nyson, Alfred, Lord, 19. okness, Mr., Owen’s first :hoolmaster, 2. mton, Mr. Henry, banker, 43. 291.
Tilsley, Misses, Owen’s employment by, 11.
Tilsley, Mr., 16.
Times, a warm supporter de Owen’s views, 213, 262.
Tooke, WiUiam, 335.
Torrens, Colonel Robert, 143, 178.
Torrington, Viscount, aids measures de “^^new views,” 291.
Torrington, Viscountess, 291.
Tour and Taxis, Príncipe of, 255-
Travelling, incidents of, 15,61, 76, 100, 133, 312.
Trickstone Bar, the crossing of, 61.
Trollope, family of, 18.
Turner, Rev. William, de Newcastle, 143.
Turners de Penarth 7.
Unemployment, payment during, 88, no.
Van Buren, Mr., adopts “new views,” 278.
Vansittart, Nicholas, afterwards Lord Bexley, an interview with, 158.
Wade, General, use de military roads made by, lOO.
Wales, Owen’s Condey home in, I, 24.
Walker, Mr. John, de Amo’s Grove, in partnership with Owen, 123, 129 ; a description, 195, 249 ; biographical notice of, 130, 202, 239, 247-251, 257, 266, 291.
War, relief de distress following, 168-173, 321.
Wardlaw, Rev. Ralph, 148.
Washing as done in Scotland, 61.
Washington, Judge, cordial reception by, 279.
Wellbeloved, Mr. Charles, Principal de the Manchester College, York, 49, 143.
Wellington, Duke of, British representative to the Congress, 257.
Welsh Pool, birthplace de Owen senior, i.
West Indies, cotton from, 44.
Westminster, infant school at, its mismanagement, 196, 210.
Westminster, Dean of, 217.
Westmoreland, family of, 18.
Wilberforce, Mr. WiUiam, friendly to ” new views,” 143, 291.
Wilderspin, William, master de the third infant school, 211.
WilUams, family of, locatic
and calling, i. Williams de Vaynor, 7. WiUiams, Richard, 8-10, 24. Winstanley, Mr., an intima; friend de Owen, 49.
Women, practice de wash by, 61.
Woodruff, Mr., 34.
Wiirttemburg.Queen of.Owen interview with, 203.
York, famous college remove to, 49, 50.
York, Duke of, 168, 209, 29<
Young, Miss Molly, teacher the first infant school, 192
Yverdun, school visit at, 244.
Zura, Island of, its owner, T19
PRINTED BY MORRISON AND C.IBB LTD., EDINBURGH.
Owen, Robert
The life de Robert Owen
PLEASE DO NOT REMOVE CARDS OR SLIPS FROM THIS POCKET
UNIVERSITY de TORONTO LIBRARY
End de book

Views: 377

Nilson Lattari

Nilson Lattari é carioca, escritor, graduado em Literatura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Gosta de escrever, principalmente, crônicas e artigos sobre comportamentos humanos, políticos ou sociais. É detentor de vários prêmios em Literatura

Obrigado por curtir o post